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04 outubro 2014

O RENASCIMENTO DA CRISTANDADE - RENAISSANCE OF CHRISTIANITY



RENAISSANCE-CHRISTIANITY


Misteriosamente, insuspeita e permeando as multidões agitadas, a consciência Cristã uma vez quase extinta está retornando. Uma porta abriu-se quando ninguém estava olhando! Justamente onde o Cristianismo é sistematicamente mais atacado com grande brutalidade: nos países comunistas e islâmicos, assim como no resto do mundo que sofre um declínio da Fé e do sentimento religioso onde vigoram a apostasia e as negações da Fé Cristã, o renascimento da Cristandade é absoluto. O Cristianismo ainda possui força motriz suficiente para novamente inspirar e transformar nosso mundo atual.

Vivemos um momento muito importante e único! Quando os historiadores olharem para trás constatarão que houve um divisor de águas no curso da história humana. Assim como o ano 476 d.C. marcou o fim da era antiga com a queda do Império Romano do Ocidente, e o ano de 1500 marcou o fim da era medieval com o início da Era dos Descobrimentos e da Reforma, 2015 marcará o fim da Idade Moderna com a queda do comunismo e o fim das turbulências islâmicas. Agora podemos afirmar que atualmente entramos na Era Pós-Moderna.


RENASCIMENTO-CRISTANDADE

A mudança de paradigma envolve a rejeição da filosofia marxista e da dupla visão do mundo, o humanismo materialista, que sofre forte rejeição. Muitos países pró e pós-marxistas estão movendo-se em direção a um movimento de reforma com base Cristã. Cada característica das muitas sociedades do Leste, Oeste, e do Terceiro Mundo, está sendo marcada pelo renascimento do interesse nos Ensinamentos de Jesus Cristo. Certamente todo o conceito de progresso é uma ideia arrogante a menos que Jesus seja a fonte das benesses atuais.

A próxima era da história humana deverá ser corretamente denominada "Era Cristã", quando os Ensinamentos de Jesus permearão toda a humanidade e o Cristianismo florescerá na Terra. As pessoas saberão que Jesus Cristo é o Verdadeiro Deus e refletirão sobre a dádiva do Seu amor sobre todas as nações. Assim, os pensamentos e intenções humsnas expressarão nada além do que o puro amor e santidade. Saberemos como usar esses princípios para reformar os povos sem persistir nos erros dos líderes políticos-religiosos dos séculos passados.

A maioria desses "novos cristãos" será composta por jovens, e as pessoas se surpreenderão com a sabedoria e maturidade destes novos adeptos. As universidades e centros estudantis do mundo tornar-se-ão formadores dos novos poderosos líderes da Cristandade. Se você estiver disposto a participar da revolução histórica deste renascimento saiba que Jesus Cristo está recrutando voluntários; homens e mulheres que desejam expressar o amor do seu coração e uma retidão de caráter inabalável. Somente assim a civilização ocidental será transfigurada e o Cristianismo restaurado ao seu poder original. O mundo como conhecemos nunca mais será o mesmo!


 


01 outubro 2014

A MISERICÓRDIA DE DEUS - GOD'S MERCY


GOD'S-MERCY


Se acreditamos nos Ensinamentos de Jesus não existe condenação pois já fomos justificados. Não importa o quanto pecamos porque Jesus ofereceu-nos Seu perdão infinito. Quando somos perdoados também devemos nos perdoar. Deus não deseja que sintamos culpa por nossos pecados para sempre! Jesus ensinou que todo o Céu regozija-se quando uma única pessoa volta-se para Deus. Devemos ser bondosos e compassivos, perdoando nosso próximo, assim como fez Jesus Cristo na Sua passagem na Terra.


Quando consideramos que os nossos pecados são imperdoáveis, assim pensamos: "Eu sei que Deus me perdoou mas eu não posso me perdoar, pois meu pecado é impossível de ser perdoado". Perdoar nossas falhas pode parecer difícil quando não satisfazemos nossas próprias expectativas. Quando erramos ficamos desapontados ao ponto de acreditarmos que Deus também ficou decepcionado conosco. Mas, decepcionar significa não satisfazer a expectativa alheia e, de acordo com esta definição, é impossível decepcionar nosso Criador, porque Deus não retém nossos pecados passados ou mantém qualquer registro das nossas faltas.

Deus não só perdoa os pecados como também elimina-os completamente do Seu conhecimento. Este fato é uma concepção muito profunda e determinante em nossas vidas! Este é um conceito de difícil compreensão pois manifesta-se através da nossa preocupação sobre o perdão de Deus, enquanto que simplesmente deveríamos aceitá-lo. Podemos afastar esta dúvida e o sentimento de culpa quando aceitarmos Sua promessa de perdão. Mas que incrível promessa! Deus sempre nos perdoará quando, arrependidos, clamarmos pelo Seu perdão.

GOD'S-MERCY

Jesus ensinou que o perdão é infinito para aqueles que verdadeiramente o procuram e tornou-se possível pela eterna Graça de Deus que consubstanciou-se através do Seu sacrifício. Deus sempre desejou que nos sentíssemos unidos a Jesus Cristo, compartilhando Seu Amor e Glória, desde a fundação do Universo. Devemos considerar que não existe um lugar onde possamos nos "esconder" sem que a Graça de Deus nos alcance. Não há profundidade suficiente para onde possamos nos aprofundar sem que Deus não possa nos resgatar! A dádiva da Sua Graça é maior do que todos os nossos pecados e sempre nos encontrará e resgatará.

Qual seria o pecado imperdoável? Jesus confirmou que a blasfêmia contra o Espírito Santo é imperdoável: "Em verdade vos digo, todos os pecados e blasfêmias dos homens lhes serão perdoados, mas quem blasfemar contra o Espírito Santo nunca será perdoado, ele será o réu do pecado eterno". Porém, não devemos nos afligir pelo receio de cometer o pecado imperdoável, seja acidentalmente ou em momentos de fraqueza, pois não há razão para tal preocupação. Neste contexto das palavras de Jesus, Ele referia-se especificamente ao pecado dos antigos escribas, os mestres da lei hebraica da Sua época.

MISERICORDIA-DEUS

Jesus ensinou que devemos perdoar nosso próximo: "Se perdoar aqueles que vos ofendem o Pai também vos perdoará. Mas se recusardes vosso perdão, meu Pai não perdoará vossas ofensas". Perdoar significa relevar nossos rancores. Às vezes não somos capazes de esquecer completamente aquilo que nos incomodou quando fomos ofendidos, mas devemos deixar a raiva e o ressentimento de lado. Não deve haver limites para a nossa vontade de perdoar o próximo. Devemos manifestar nosso "espírito do perdão" sempre que alguém nos ofender. Se guardamos rancor tornamo-nos pessoas amargas e, assim, afastamos o amor de Deus.

Podemos sentir-nos incomodados com o fato de pedirmos constantemente o perdão de Deus, afligindo-nos ao pensar que Deus talvez esteja "cansado" do repetitivo pedido de perdão. Mas Jesus nos ensinou: "Peçam, e será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta". Na grandeza da misericórdia de Deus há uma multidão de misericórdias, e não há um limite máximo para o número de vezes que podemos nos aproximar Dele para pedir Seu perdão. Mesmo se os pecados sejam pequenos ou grandes; poucos ou muitos; se cometidos uma só vez ou muitas; pois Jesus Cristo já resgatou-nos num único dia da Sua vida terrena.

MISERICORDIA-DEUS

Não existem categorias de pecados pois Deus não tem um sistema de categorização, ou seja: quando o pecado é muito pequeno e ocasional será simplesmente ignorado ou desconsiderado; ou quando o pecado é moderado e não muito frequente será perdoado quando solicitado: ou mesmo quando um mau comportamento excessivo é repetitivo e será recusado o perdão. Esta sistemática pode ocorrer na justiça humana, mas não é assim que o sistema da "justiça" Divina funciona. Deus não avalia o grau do pecado de acordo com a gravidade ou frequência. Deus não deseja que ninguém pereça em pecado, mas sim, que todos venham buscar o arrependimento. E isto inclui todos os pecadores! Aqueles que pecam pouco e os que pecam muito.

Nossa relutância em buscar o perdão de Deus não é regida pela quantidade de pecados que Ele pode perdoar, mas sim porque temos pouca Fé de que Ele sempre nos perdoará. Isto ocorre porque tendemos a mensurar Sua misericórdia e justiça pelos padrões humanos. Mas Deus tem Seu próprio caminho! Por isso, devemos ouvir de novo, e novamente, as Suas promessas, confiando na Sua Palavra. Quando a Sua Palavra confirma que seremos perdoados devemos confiar plenamente. Assim, em vez do sentimento de culpa, imergiremos na paz de Deus que excede todo o entendimento. Desta forma, é que claramente teremos certeza de que Deus nos perdoou e seremos capazes de nos perdoar, para cumprirmos nossa jornada sem a culpabilidade dos pecados pregressos.


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU



06 setembro 2014

O SER ESPIRITUAL - THE SPIRITUAL BEING


SER-ESPIRITUAL

Consideremos como era nosso corpo físico quando nascemos e, agora, vamos refletir como ele é na atualidade. Foi cientificamente comprovado que a cada ano 95% do corpo humano é reconstituído, ou seja, as moléculas e átomos que formaram nosso corpo de criança já foram substituídos várias vezes e formam o nosso corpo atual. No entanto, ainda somos a mesma pessoa. Quando alguém morre, o seu corpo anteriormente animado agora está sem vida, porém sua composição não mudou. O corpo ainda contém todos os elementos que o compunham mas, o que está faltando, é o ser espiritual.

Uma vez que a "missão" do corpo foi completada ele retorna à terra, onde os elementos básicos desintegram-se para nunca mais existir como um todo. Mas quando o corpo morre, o espírito continua sua existência no mundo espiritual, na vida eterna. O espírito humano está totalmente equipado para esta nova vida, pois carrega atributos próprios que lhe permitirão interagir neste novo domínio, o Reino de Deus. O mais notável é que o ser espiritual ainda possui os cinco sentidos do corpo físico: visão, audição, olfato, paladar e tato. Desta forma, ele poderá apreciar o mundo espiritual e, se preciso, auxiliar seus entes queridos na Terra.

Criado à imagem de Deus, a dualidade do homem é intrínseca à sua natureza. O ser físico é criado no momento da concepção e continua a viver até a morte. Por outro lado, o ser espiritual começa sua existência autônoma no nascimento, mas existe para sempre. Primeiro, conectado ao ser físico mas, uma vez que o corpo morre, sobrevive no mundo espiritual. Esta verdade é um dogma da Fé Cristã, assim como uma verdade bíblica que confirma como fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. No curso da história, estas verdades foram objeto de análise intelectual, tanto na esfera filosófica como das ciências humanas. Era antropologia pura!

SPIRITUAL-BEING

Pode-se dizer que, do ponto de vista da doutrina Cristã, não há dificuldades em explicar a origem do homem através da teoria da evolução. Os dogmas da Fé Cristã afirmam que a alma imortal do ser humano foi criada diretamente por Deus. Assim, utilizando a teoria mencionada, podemos intuir que o ser humano foi um planejamento do Criador das energias do Universo que gradualmente preparou diversas formas de seres antecedentes, até que a alma humana, da qual a humanidade dos seres humanos definitivamente depende, pudesse surgir a partir da inspiração do Senhor.

A própria ciência reconhece a existência de forças invisíveis e causais, que tornam-se conhecidas através do seu impacto sobre o mundo observável. O reino da realidade causal, invisível, não necessita ficar envolto em mistérios. De fato, há uma necessidade urgente de que o homem desenvolva uma compreensão abrangente das dimensões interiores da vida humana, a fim de colocar a existência em perspectiva e ordem. O materialismo desenfreado que ameaça as bases culturais da sociedade vai continuar sem controle, até que a humanidade aprenda a equilibrar suas percepções sobre a existência transitória na Terra e os valores da vida eterna no mundo espiritual.

A realidade do mundo espiritual pode ser melhor compreendida quando reconhecemos a realidade das forças intangíveis da vida, tais como o poder do amor de influenciar por meio dos laços invisíveis de família, amizade e religião. É justo dizer que a vida da maioria das pessoas é regida por influências invisíveis decorrentes da crença, relacionamento, tradição e cultura. O mundo físico, no qual a humanidade está imerso, é formado por essas forças internas, porque as atividades do corpo são dirigidas pela mente. O domínio da mente-espírito preserva a estruturação do ser humano.

SER-ESPIRITUAL

A mente espiritual é o núcleo do ser espiritual, controlando a busca pela vida eterna, o amor e os valores individuais. É desta forma que o ser humano é movido pela emoção, intelecto, beleza, verdade e bondade. Imersos nas qualidades destes atributos humanos poderemos  conhecer melhor nosso Deus. Por outro lado, a mente física é semelhante à mente animal, ou seja: uma inteligência rudimentar orientada pelo instinto de sobrevivência. A mente física opera através do cérebro e do sistema nervoso central e, desta forma, o corpo físico responde aos desejos.

Essencialmente a mente humana é composta pelo aspecto invisível e espiritual dos seres humanos que, ao subjugar o ser físico, fornece a direção e o propósito para a existência humana. No indivíduo, a mente física interage com a mente espiritual para criar a mente humana original, o aspecto causal do ser humano. A união das mentes: espiritual e física, quando centradas na prestação do amor verdadeiro, nos retorna o amor de Deus que traduz-se na mente original. A mente original é a voz de Deus nos seres humanos!

Os desejos do ser físico são subordinados aos desejos prevalentes do ser espiritual que são harmonizados nesta relação mente e corpo. Mas, quando as pessoas estão separadas de Deus, por causa da violação dos Seus princípios, os desejos da mente são dominados pelos do corpo físico, uma inversão da primeira bênção Divina. Esses desejos humanos, desordenados, criam o tipo de caos e sofrimento vistos no mundo de hoje, onde os desejos físicos desenfreados são realizados ao custo da perda dos valores do ser espiritual.

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU




18 fevereiro 2014

O RETORNO DE JESUS ESTÁ PRÓXIMO? - IS THE RETURN OF JESUS NEAR?


RETORNO-JESUS-PRÓXIMO

Ao constatarmos que todos os pré-requisitos para o início dos eventos que prenunciarão a chegada do fim dos tempos ainda não ocorreram, podemos supor que a Segunda Vinda de Jesus não será iminente. Mas podemos teorizar que já entramos nos anos finais da nossa era, onde vivenciaremos o desfecho da epopeia da civilização humana.

Entramos num tempo atípico, onde a vigília constante e a atenção redobrada, assim como a necessidade da preparação espiritual profunda, devem nortear a nossa existência. A sobrevivência provisória na Terra e a conquista da Salvação Eterna dependerão do conhecimento prévio dos acontecimentos vindouros, assim como de uma Fé inabalável em Jesus Cristo.

Dentre os acontecimentos que vitimarão nossa sociedade destaca-se o período da Grande Tribulação, quando durante três anos e meio o anticristo governará e transformará o mundo num celeiro de prevaricadores criados à imagem da besta: este período do domínio do anticristo só terá início após a abominação da desolação que compreenderá uma série de sacrifícios ritualísticos e satânicos cometidos no Templo de Jerusalém.

Neste contexto, o termo "abominação" refere-se a uma estátua da besta erigida pelo anticristo no Templo de Jerusalém, o profetizado "terceiro templo", onde ele declarar-se-á o deus encarnado. O anticristo cometerá atos degenerados visando corromper o espírito humano!

RETORNO-JESUS-PRÓXIMO

A humanidade verá sinais nos céus que conquistarão os fracos de espírito e impressionarão até os crentes mais fortes. Enfrentaremos a fome global e sofreremos com pestilências variadas e terríveis. Seremos vitimados por catástrofes: terremotos, erupções vulcânicas, inundações e finalmente seremos atingidos por asteroides.

Vivenciaremos a guerra final no Oriente Médio tendo como protagonistas Israel, as nações árabes, Rússia, China, EUA e a OTAN, que resultará na destruição de Damasco na Síria e de cidades em todo o Oriente Médio, assim como a devastação total em Israel.


Estes acontecimentos, que precedem o fim dos tempos, ainda não aconteceram e trazem a decepcionante mensagem que Jesus não retornará em breve. A boa notícia para muitos é que a Grande Tribulação também não acontecerá em seguida. Mas são conjecturas, pois a hora do fim só Deus sabe!

Relata o profeta Daniel: "Depois disto, eu continuava olhando, em visões noturnas, e eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro. Ele devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobejava. Era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres. Eu considerava os chifres, e eis que dentre eles subiu outro chifre, pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados. E eis que neste chifre havia olhos como os de um homem e uma boca que falava grandes coisas".

RETORNO-JESUS-PRÓXIMO

Outro fato marcante na Grande Tribulação será o nascimento de uma nova superpotência surgida de um reino renascido que será comandado pelo anticristo. Embora ninguém possa dizer de forma decisiva o que vai acontecer, as profecias indicam que um indivíduo poderoso vai ser parido deste império renovado, segundo o profeta Daniel: "Mas no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei feroz de semblante e que será entendido em adivinhações. E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força. E destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver. Destruirá os poderosos e o povo santo".


Antes do fim dos tempos haverá um aumento expressivo da imoralidade e criminalidade como não havia sido visto desde os tempos de Sodoma: "Nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade mas negando o Seu poder. Não irão longe, pois a insensatez destes corruptores se tornará evidente a todos".

RETURN-JESUS-NEAR

Jesus foi enfático ao afirmar que seus seguidores deveriam aguardar e orar até Seu retorno. Atualmente nossa expectativa deve e pode se intensificar quando virmos mais e mais eventos na Terra tornando reais as profecias bíblicas, especialmente aquelas que indicam o premente retorno de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Depois que Jesus ressuscitou dos mortos Ele permaneceu na Terra por 40 dias, durante os quais mais de 500 pessoas O viram e, em seguida, subiu aos Céus para estar junto ao Seu Pai. Jesus Cristo literalmente ascendeu ao Céu até que as nuvens O encobriram da visão dos discípulos!

Devemos aceitar que somos constituídos de forma dualista, ou seja: pela coexistência do corpo físico com a alma imortal. Jesus afirmou que após a morte continuaremos com o mesmo caráter indelével do sinal espiritual impresso na alma pelo Sacramento Cristão do Batismo.

A maior mudança será que habitaremos um "corpo" imortal que não mais adoecerá nem envelhecerá. Estaremos livres de todas as dores, tristezas e totalmente conscientes da presença de Deus e, certamente, nos reuniremos com nossos entes queridos que aceitaram Jesus em seus corações durante a passagem terrena.

RETURN-JESUS-NEAR

O maior sinal profético do iminente retorno do Senhor Jesus será o reavivamento do poder do Espírito Santo sobre a população da Terra. Já estamos vivenciando esta época pois Deus está abrindo portas que nunca ninguém sonhou ser possível! Quando o clamor do arrebatamento das almas intensificar-se ainda mais e, à medida que as pessoas aceitarem que a Glória do Senhor pode tocar e transformar vidas, Sua presença preencherá toda a humanidade e santificará os povos da Terra.

"Levanta-te e resplandece porque é chegada a tua luz, e nascida sobre ti a Glória do Senhor. Pois eis que as trevas cobrirão a Terra e a escuridão os povos, mas sobre ti o Senhor virá e a Sua Glória se verá sobre ti. E nações caminharão para a Sua luz e reis para o resplendor da Sua aurora. Levanta ao redor os teus olhos e vê como todos estes se ajuntam e vêm ter contigo. Teus filhos vêm de longe e tuas filhas se criarão a teu lado".

Da mesma forma que pela desobediência de um só homem muitos foram feitos pecadores, por intermédio da obediência de Jesus Cristo a Seu Pai todos foram justificados. A Lei Mosaica foi introduzida para que a transgressão fosse ressaltada, mas quando aumentou o pecado entre os homens o amor de Deus se sobrepôs ao mal na Terra. O pecado reflete a morte da alma, mas Deus nos agraciou com a longevidade do espírito humano concedendo o dom da Vida Eterna mediante o amor de Jesus Cristo, o Filho de Deus.

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU





01 dezembro 2013

O NATAL - CHRISTMAS


NATAL

Na época do nascimento de Jesus, existiam dois vilarejos conhecidos pelo nome de Belém. Um situava-se no território norte da Palestina, pertencente à tribo de Zebulom, enquanto o outro, Belém-Efrata, localizava-se ao sul, aproximadamente a dez quilômetros de Jerusalém, no território dominado pela tribo de Judá.

Jesus não nasceu na Belém vizinha de Nazaré, onde José e Maria viviam, nasceu em Belém-Efrata. O recenseamento do imperador Augusto exigiu que todos os cidadãos retornassem às cidades de seus ancestrais.

Nesta época o império romano era comandado por César Augusto e Herodes governava a Judeia. José e Maria, atendendo ao decreto imperial que faria o recenseamento dos cidadãos, já estavam em Belém-Efrata quando Jesus nasceu.

Na noite em que Ele veio ao mundo, um cometa despontou no Céu e um anjo apareceu para os pastores anunciando que tinha nascido na cidade de Davi um Salvador, Jesus Cristo Nosso Senhor. Mas a data exata do Seu nascimento é desconhecida pela humanidade, pois não foi regida por leis físicas ou temporais.


CHRISTMAS

Assim, os pais de Jesus foram obrigados a fazer uma árdua e longa viagem para Belém-Efrata onde Jesus nasceu, exatamente como Deus havia planejado e prometido há séculos: "E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá Aquele que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade".

Um dos desígnios de Deus fez com que o imperador Augusto decretasse um recenseamento. Naquela época, Jesus já poderia ter sido aceito como "O Messias" desde o Seu nascimento, simplesmente atentando para as circunstâncias do fato.

O Natal, celebrado no dia 25 de dezembro, a data mais importante da Cristandade, marca o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho Único de Deus. O verdadeiro significado e relevância do Natal é que podemos recordar e homenagear o nascimento de Jesus, que veio ao mundo com um único propósito, o de justificar os nossos pecados através da Sua própria morte.

Deus enviou Jesus Cristo para redimir toda a humanidade e para que um dia possamos alcançar a Vida Eterna por Seu intermédio. Assim, lembrem-se que o Natal é, na sua essência, o agradecimento Àquele que deu Sua vida por nós.

CHRISTMAS

Cristãos do Egito celebravam o dia 6 de janeiro como a data da Natividade. Este costume difundiu-se por todo o Oriente mas, gradualmente, esta data foi mais associada à chegada dos Reis Magos. Atualmente, os Cristãos Ortodoxos ainda comemoram a Natividade em janeiro.


Uma das razões da mudança do nascimento de Jesus para o dia 25 de dezembro deve-se ao fato de que esta data marcava o início das festividades pagãs, a saturnália romana e as festas germano-celtas do solstício de inverno. A Igreja viu uma oportunidade para "cristianizar" esta data ao se dar conta de que os Cristãos tinham predileção pelas festividades pagãs.


No século III, o nascimento de Jesus começou a ser celebrado oficialmente pela Igreja. No ano de 1223, São Francisco de Assis obteve a permissão do Papa Honório III para criar um presépio no bosque situado ao lado do mosteiro de Greccio.


Assim, construiu uma estrutura com pedras, musgo e ramos, acrescentando uma manjedoura e as imagens do Menino Jesus, da Virgem Maria e de São José. Após um século, o Papa Júlio I oficializou a data de 25 de dezembro para os festejos do Seu nascimento.


CHRISTMAS

No século XV, foi criado o primeiro presépio caseiro pela Duquesa de Amalfi, Constanza Piccolomini. Desta forma, a recriação do nascimento de Jesus foi adotada nos presépios napolitanos, representando aquela época através de montagens de rara beleza, com figuras ricamente ornadas.


O costume de se colocar os presentes debaixo da árvore de Natal surgiu na Inglaterra, durante o reinado de Elisabeth I, quando adotou-se o costume de deixar os presentes debaixo da árvore de Natal montada nos jardins do palácio real.


A Grã-Bretanha trouxe da Alemanha a tradição de montar a árvore de Natal, que se espalhou no país pela ilustração da Rainha Vitória com o marido e filhos junto à árvore de Natal no castelo de Windsor. Em meados do século XVIII, esta tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA, trazida por soldados holandeses, durante a guerra da independência.


Em 1856, a Casa Branca foi enfeitada com uma árvore de Natal e a tradição manteve-se desde 1923 até que o presidente islâmico dos EUA, Hussein Obama, abolisse esta prática juntamente com a exposição do presépio.


CHRISTMAS

O Natal converteu-se numa festa familiar com tradições pagãs. A presença da árvore de Natal nas festividades tem raízes mais longínquas do que o próprio Natal: os romanos enfeitavam as árvores em honra a saturno, deus da agricultura, e os egípcios traziam ramos verdes para suas casas, em dezembro, como símbolo de triunfo da vida sobre a morte.


Na cultura celta, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas nas festividades desta mesma época do ano, originando o atual costume de decorar a árvore com bolas de vidro colorido.


A imagem do Papai Noel provém de São Nicolau, bispo de Mira na Lícia, padroeiro da Rússia, da Grécia, dos marinheiros e das crianças. São Nicolau era conhecido por salvar marinheiros das tempestades, defender crianças e por oferecer generosos presentes aos mais pobres.


Assim, ficou associado a um distribuidor de presentes por toda a Europa. O dia de São Nicolau era originalmente celebrado no dia 6 de dezembro, e em alguns países europeus os presentes ainda são dados durante a comemoração da Festa de São Nicolau.


Após a reforma de Martinho Lutero, os protestantes germânicos decidiram dar especial atenção ao nascimento de Jesus transferindo a "entrega de presentes" para o dia 25 de dezembro, e a tradição de São Nicolau prevaleceu nesta data. Assim, o dia 25 de dezembro passou a englobar o Natal e o dia de São Nicolau.


Em 1866, Thomas Nast publicou no semanário "Harper’s Weekly" um desenho que retratava o Papai Noel tal como hoje o conhecemos. Um século depois, o Papa Paulo VI ordenou que a festa de São Nicolau fosse retirada do calendário oficial Católico Romano.

CHRISTMAS

Você pode se ajudar, ou aos seus filhos, ao desenvolver uma atitude de gratidão que pode influenciar radicalmente a sua família, pois a gratidão é um atributo que transcende as circunstâncias.

Os Cristãos têm um motivo especial para serem gratos, porque sabemos que tudo o que virá provém de Deus. Jesus disse: "Então, não fique ansioso com o amanhã. Deus também vai cuidar de seu futuro".

Nesta época de Natal e festividades faça alguma coisa por alguém, pois uma das formas pelas quais podemos demonstrar que somos gratos a Deus é ajudando aos outros.

Mesmo que este tenha sido um ano difícil para você e sua família, ajudar e fazer o bem ao próximo irá realmente ajudá-lo também, porque o seu foco vai passar das suas próprias circunstâncias para o de servir aos outros.

Desejo a todos um Feliz Natal

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU


 


18 outubro 2013

OS ESTORVADORES, UM EXÉRCITO MESSIÂNICO - THE HINDERES, A MESSIANIC ARMY


ESTORVADORES-EXERCITO-MESSIANICO

O objetivo de uma profecia bíblica é glorificar a Deus, o mantenedor do passado, presente e futuro do Universo e da humanidade. As profecias também esclarecem o que se cumprirá e indicam que todas as adversidades serão superadas no final. Muitas pessoas se preocupam com os acontecimentos atuais e se afligem com a incerteza do futuro, mas poucas entendem o que os profetas predisseram e o que podem esperar.

Devemos estar cientes de que faremos parte de eventos únicos, que reescreverão a história do planeta Terra. Quando formos os protagonistas das profecias apocalípticas devemos ter sempre em mente que Deus estará no controle total e cuidará bem do Seu povo como um pai cuida do filho. Convém lembrar que faremos parte da eternidade e que todos os acontecimentos futuros convergirão para este objetivo planejado por Deus.

Podemos evitar o mal e compensá-lo fazendo o bem, levando em conta o nosso testemunho e Fé Cristã. Mas temos a obrigação de combater o mal absoluto porque este anula o bem. Manter uma perspectiva de que enfrentaremos adversidades futuras e nos prepararmos tanto física quanto espiritualmente para defender nossos lares e a nossa Fé, deve merecer uma atenção constante.

Guerras e outras catástrofes serão inevitáveis durante nossas vidas e passaremos por provações como parte do desenlace final do plano Divino, mas isto não significa que devemos simplesmente assistir à nossa destruição de braços cruzados. Devemos manter o foco no avanço soberano de Deus e na profetizada vinda do Seu Reino. Desta forma, devemos alimentar nossas almas fazendo o bem e não podemos nos distrair com diversões prejudiciais ou inúteis.

HINDERES-MESSIANIC-ARMY

Nas Escrituras existem precedentes de preparação pessoal visando uma contra-ofensiva, mesmo quando se podia contar apenas com a providência Divina. Assim, com base nos princípios Cristãos e precedentes bíblicos, é vital que nos preparemos para a batalha final. Devemos estar prontos em espírito, mente e corpo para o retorno de Nosso Senhor Jesus Cristo, e sermos responsáveis pelas vidas que Ele nos confiou, ou seja, as vidas das nossas famílias, amigos e vizinhos.


Também temos a obrigação de praticar o amor visando a bem-aventurança daqueles que precisarem de nós, assim como fez Jesus Cristo na Sua passagem pela Terra, isto é, aprender a compartilhar de forma relevante todos os Ensinamentos de Jesus. Somente através desta prática e da preparação espiritual poderemos ser úteis ao próximo nos tempos de aflições e apuros.


A disciplina total exige prática anterior, pois não poderá simplesmente ser obtida depois que os acontecimentos já estiverem em curso. Uma das primeiras preocupações no processo da sobrevivência em situações extremas será a de manter a Fé em Deus e contar com a orientação do Espírito Santo. Mas também devemos estar preparados para combater os que vêm tomar pela força ou tentar fazer o mal, pois temos a obrigação de proteger aqueles que precisarem de nós.


O Cristão deve tomar uma posição sem tréguas contra o mal e se posicionar contra a opressão. Para conseguir a necessária disciplina espiritual e física é preciso muito trabalho e treinamento consistente. Para contribuir de forma efetiva para a sobrevivência das nossas comunidades devemos nos disciplinar estudando cuidadosamente os Ensinamentos de Jesus Cristo e aprimorando todas as aptidões físicas que nos forem úteis.


HINDERES-MESSIANIC-ARMY

Durante o reinado de sete anos do anticristo, dois grupos distintos de oposição oferecerão uma importante resistência inicial ao seu governo. O primeiro grupo será composto por 144 mil eleitos, e o segundo por uma quantidade relevante de Católicos e adeptos de outras vertentes cristãs. Estes opositores do mal instalado na Terra serão conhecidos como o "Exército Messiânico" ou "Os Estorvadores".


O anticristo vai posar como um grande humanitário e a maioria das pessoas, de todas as religiões ou crenças, aprovarão sua ideologia e realizações. Porém, na metade do seu mandato, ele enfrentará uma forte oposição quando perpetrar a "abominação da desolação" em Jerusalém. Ele entrará no Templo sagrado e provavelmente irá sacrificar algum animal no altar e proclamar-se um deus encarnado. Sabemos pelos profetas que este ato blasfemo desencadeará uma profunda resistência e a consequente batalha do Armagedom.


Vários cristãos, judeus, hindus, sikhs, budistas, etc, assim como a maioria dos muçulmanos, irão aceitar o anticristo como um homem santo e um portador da paz. Os muçulmanos acreditarão que ele será o "imam mahdi", o messias islâmico. Mas a realização da cerimônia blasfema no Templo será um grave erro, que fará com que todos os povos da Terra se voltem contra o anticristo para enfrentá-lo e ao seu exército das trevas.


Cerca de três anos e meio após o anticristo perpetrar sua blasfêmia em Jerusalém a batalha do Armagedom se iniciará. De acordo com as profecias bíblicas, até a China e a Rússia assim como as outras nações a princípio solidárias, vão se reunir no Vale de Megido e atacar a já profanada Jerusalém, agora sob o reinado e domínio da besta e seus seguidores, numa tentativa de derrotá-lo e derrubar a instituída Nova Ordem Mundial.


HINDERES-MESSIANIC-ARMY

Aqueles que não receberam a marca da besta e os escolhidos por Deus, iniciarão a batalha apoiados pelos exércitos de várias nações da Terra. Os 144.000 eleitos e a grande multidão de cristãos que enfrentarão o mal encarnado acabarão morrendo durante esta guerra apocalíptica. Ninguém deseja morrer, no entanto a morte será certa e alcançará os mártires da Tribulação. Os que se opuseram à besta e morrerem participarão da primeira ressurreição e receberão o manto branco do martírio.

Segundo as profecias, a batalha do Armagedom será travada e vencida pelos Filhos da Luz. As forças militares reunidas em Megido serão tão devastadoras que os remanescentes também não sobreviverão. Tão grave será esta ameaça que Deus intervirá pessoalmente e, então, algo inesperado acontecerá! Depois de sete anos de Tribulação os vitoriosos do Armagedom proclamarão a instauração do Reino de Deus, e cada alma na Terra ouvirá esse clamor e o chamado para a paz.

"E vi tronos e assentaram-se sobre eles, e foi lhes dado o poder de julgar. Vi as almas daqueles que foram degolados ao dar seu testemunho por Jesus e pela Palavra de Deus, e dos que não adoraram a besta e nem a sua imagem, e que não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos. Estes viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. Mas os outros mortos não reviveram até que os mil anos se acabassem. Esta será a primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição, pois sobre estes não tem poder a segunda morte, e serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com Ele por mil anos", relatou o apóstolo Paulo.

ESTORVADORES-EXERCITO-MESSIANICO

Após a destruição de todo mal na Terra, um dos primeiros atos de Jesus será a ressurreição dos eleitos e da grande multidão de mártires que não sobreviveram à batalha do Armagedom. Uma nova ciência, espiritualmente iluminada, será desenvolvida e dedicada a curar as doenças e prolongar a vida humana, acabando com a pobreza e a fome, fortalecendo o meio ambiente e estabelecendo a mais avançada sociedade que o mundo já conheceu. A vida no Reino do Senhor será absolutamente incrível! Depois de mil anos a humanidade terá criado um paraíso terrestre.

Mas, ao final do reinado milenar, mesmo depois de desfrutar mil anos de inédita paz, prosperidade e conhecimento, alguns irão se rebelar novamente contra Deus, pois foi permitido a satanás vagar pelo mundo para testar a pureza dos espíritos. O líder desta rebelião será denominado Gog e comandará os povos que viverão na área da atual Rússia, e nesta época será conhecida como Magog. Um grande contingente se voltará contra a Nova Jerusalém para derrubar a teocracia reinante. Este ataque será chocante e ofensivo, mas não causará nenhuma surpresa para a humanidade, pois se lembrarão das palavras dos profetas. Essas forças invadirão Jerusalém e serão derrotadas sem maiores problemas.

ESTORVADORES-EXERCITO-MESSIANICO

Finalmente tudo será revelado e a saga da humanidade terminará. O Éden será restaurado na Nova Terra, superando até mesmo a incrível civilização estabelecida durante os mil anos passados. Sobre este novo período, temos o testemunho de Paulo: "Falamos de sabedoria entre os que já têm maturidade, mas não da sabedoria desta era ou dos poderosos desta era, que estão sendo reduzidos a nada. Ao contrário, falamos da sabedoria de Deus, do mistério que estava oculto, o qual Deus preordenou antes do princípio das eras para a nossa glória".

Nenhum dos poderosos desta era O entendeu, pois se tivessem entendido, não teriam crucificado o Senhor da Glória. Todavia, como está escrito, olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que O amam. Mas Deus o revelou a nós por meio do Espírito, o qual sabe todas as coisas até às profundezas do Divino.





18 julho 2013

A SABEDORIA DE JESUS - THE WISDOM OF JESUS

SABEDORIA-DE-JESUS


Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém vai ao Pai se não por Mim, e aquele que crê em Mim nunca estará sozinho.

Eu Sou a Ressurreição e a Vida. Quem crer em Mim, ainda que morra, viverá, e quem vive e crê em Mim nunca morrerá. 

Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu pensamento, e ao teu próximo assim como amas a si mesmo, e o que queres que os homens façam por ti, faça igualmente por eles. 

Eu Sou a luz do mundo, aquele que Me segue não andará nas trevas mas terá a Luz da Vida. Se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no Reino dos Céus.


SABEDORIA-DE-JESUS

Em verdade vos digo, aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. O que nasceu da carne é carne, e o que nasceu do Espírito é espírito.

O olho é a fonte de luz do corpo. Se teu olho é bom, todo o teu corpo se encherá de luz. Mas se ele é mau, todo teu corpo se encherá de escuridão. Se a luz que há em ti está apagada, imensa é a escuridão.

Ide, ensinai a todas as nações batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a guardar todas as coisas que Eu vos tenho ensinado. Para isto nasci e vim ao mundo, para dar o testemunho da Verdade, e o que está pela Verdade ouve a Minha voz.

Buscai primeiro o Reino dos Céus e a Sua justiça, e todas as coisas serão acrescidas. Àqueles a quem perdoardes, os pecados lhes são perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, lhes são retidos.


SABEDORIA-DE-JESUS

Acredites, pois aqueles que não o fizerem, Eu os desacreditarei perante meu Pai. Não me negais, pois aqueles que o fizerem, Eu os negarei perante meu Pai. Por fim, não julgueis, pois aqueles que assim o fizerem, Eu os julgarei perante meu Pai.

Vinde a Mim, todos os cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o Meu jugo é suave e o Meu fardo é leve.

Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela. Vigiai e orai, para que não entreis em tentação. O espírito, na verdade, está pronto mas a carne é fraca. Na vossa paciência salvai vossas almas.

Se Me amais, segui os Meus mandamentos. O amor mútuo entre os que creem é a maior sintonia do Reino de Deus. Assim, todos conhecerão que sois Meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.


SABEDORIA-DE-JESUS

Todos devem honrar o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho, também não honra o Pai que O enviou. Quem vos ouve, a Mim ouve, e quem vos rejeita, a Mim rejeita.

Em verdade vos digo, que se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o Seu sangue, não tereis a Vida em vós mesmos. Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a Vida Eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia.

Aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede, porque a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte de água para a Vida Eterna. Aquele que crê no Filho terá a Vida Eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a Vida, e a falta de Deus sobre ele permanecerá.

Eis que até mesmo o mais forte rochedo ruirá perante a Vontade do Senhor, e até mesmo a mais forte das fortalezas sucumbirá perante a Vontade do Senhor. De que vale ao homem conquistar todos os tesouros da Terra e perder sua alma?


WISDOM-OF-JESUS

Como o ramo de si mesmo não pode dar fruto se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em Mim. Eu sou a videira, e vós os ramos. Quem está em Mim, e Eu nele, dará muitos frutos porque sem Mim nada podeis fazer.

Todo aquele que comete pecado é escravo do pecado. O servo não fica para sempre em casa, o Filho fica para sempre. Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.

Ponha-te de acordo e sem demora com o teu adversário, enquanto estiveres com ele a caminho, para que não suceda que te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao seu ministro e seja posto no cárcere. Em verdade vos digo, que dali não sairás antes de teres pago a última moeda.

Se os líderes vos dizem: "Vejam, o Reino está no céu", então saibam que os pássaros do céu os precederão, pois já vivem no céu. Se lhes disserem: "Está no mar", então o peixe os precederá pelo mesmo motivo. Antes, descubram que o Reino está dentro de vós, e também fora de vós. Apenas quando se conhecerem, poderão ser conhecidos, e então compreenderão que todos são filhos do Pai vivo. Mas se não conhecerem a si mesmos, então viverão na pobreza e serão a pobreza.


WISDOM-OF-JESUS

Eu e o Pai somos Um só. Aquele que Me viu, viu ao Pai. O Pai está em Mim e Eu estou no Pai, e tudo que é Meu é do Pai, e o que é Dele é Meu. Nós viremos e faremos nossa morada Nele.

Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre. O Espírito da Verdade, o qual o mundo não pode conter. Ele os instruirá de toda a Verdade.

Ninguém subiu aos Céus, a não ser quem desceu dos Céus, e o Filho do Homem lá esteve. Onde dois ou três se reunirem em Meu nome, lá Estarei entre eles. Se alguém quiser vir após Mim, renuncie a si mesmo e tome sobre si a sua cruz, e siga-me.

Amai uns aos outros, assim como Eu vos amei. Se vós conheceis a Mim, também conhecereis a meu Pai, e Eu estarei com vocês até o final dos tempos.



12 maio 2013

OS MÁRTIRES CRISTÃOS - CHRISTIAN MARTYRS


CHRISTIAN-MARTYRS

A palavra mártir, usada em todo o Novo Testamento, significa "testemunha". No entanto, à medida que o Império Romano tornava-se cada vez mais hostil em relação ao Cristianismo, as distinções entre testemunho e sofrimento tornaram-se turvas e finalmente inexistentes. Desta forma, no segundo século, a denominação "mártir" tornou-se o termo técnico para uma pessoa que havia morrido por Jesus Cristo.

A noção do martírio não se originou com a Igreja Cristã, mas foi inspirada pela resistência passiva dos judeus piedosos durante a revolta dos Macabeus, em 173-164 a.C. Antíoco IV, o rei tirânico do antigo Império Selêucida, iniciou sua revolução com uma variedade de atos bárbaros, inclusive proibindo aos judeus palestinos as suas práticas religiosas, e até a circuncisão.

Histórias de judeus estoicos, como a do escriba Eleazar, que escolheu a tortura e a morte em vez de violar a lei mosaica, ao ser obrigado a comer carne de porco, eram frequentes. Duzentos anos depois, na guerra judaica em 70 d.C., milhares de judeus-cristãos tornaram-se mártires pela sua Fé, em vez de capitular ao paganismo romano. Essa nobre tradição ajudou a moldar na Igreja a emergente Teologia do martírio. A Igreja entendeu o martírio como uma imitação da Vida de Jesus Cristo.

MARTIRES-CRISTAOS

Jesus foi o exemplo da não-violência em Seu próprio julgamento e execução, declarando que não revidaria às agressões sofridas porque o Seu Reino não era deste mundo. Estêvão, o primeiro mártir Cristão, teve uma morte semelhante à de Cristo, orando fervorosamente por seus algozes. Eusébio, o historiador da Igreja, chamado de "mártir perfeito", tornou-se o protótipo para todos os mártires que viriam em seguida.

A resposta não violenta do mártir para a tortura nunca foi igualada na sua passividade ou resignação. Para a Igreja primitiva o ato do martírio era uma batalha espiritual de proporções épicas contra os poderes do próprio inferno. Justino, por exemplo, escreveu uma apologética ao imperador Antonino alegando que sua punição aos Cristãos era por "instigação dos demônios".

A Igreja antiga entendeu o poder da força e do testemunho dos mártires. Eles seguiam o conselho de Jesus: "Sempre que você for preso e levado a julgamento, não se preocupe com antecedência sobre o que dizer. Basta dizer o que é dado no momento, pois não é você falando, mas o Espírito Santo".

Aqueles que confessavam sua Fé diante da perseguição foram vistos como se recebessem a palavra da Revelação, como os profetas do Antigo Testamento.


Por exemplo, Policarpo, o bispo de Esmirna martirizado em 155 d.C., viu seu leito pegando fogo, uma visão profética sobre o tipo de morte que ele sofreria. A Basileides, um dos primeiros professores religiosos de Alexandria, foi concedida a visão do Potamiaena martirizado, 205 d.C., que lhe informou profeticamente que logo teria o privilégio de morrer por Jesus Cristo. Em ambos os casos foram cumpridas as visões proféticas.

Porque eles estavam contra a apostasia, e porque possuíam os dons da profecia e visões, os mártires eram tidos em alta conta pela Igreja primitiva. De fato, sua autoridade espiritual rivalizava com a dos bispos. Saturus de Cartago teve uma visão na qual ele e Perpétua, ambos mártires, foram chamados para mediar uma disputa entre um bispo e seus presbíteros.

A Igreja primitiva também acreditava que os mártires eram intercessores de Deus. A Primeira Epístola de João alude ao poder da intercessão Divina: "Se alguém vê seu irmão cometer um pecado que não leva à morte, ele deve orar que Deus lhe dará a vida".

Inúmeras histórias circulavam sobre as Graças obtidas pelas orações dos mártires durante suas vidas. Assim, não foi difícil para os Cristãos daquele tempo imaginar esses mesmos guerreiros da oração intercedendo na corte celestial após a morte.

CHRISTIAN-MARTYRS

A crença na virtude do martírio gerou o fenômeno do "voluntariado", em que alguns Cristãos buscavam ativamente a perseguição e a morte. Em um julgamento, o governador romano foi interrompido em seu tribunal pelo Cristão chamado Euplus (304 d.C.), que bradava agitando a Bíblia: "Eu sou um Cristão e quero morrer". Seu pedido foi concedido.

A Igreja primitiva não aprovava os martírios voluntários e, de fato, Orígenes e Clemente especificamente advertiram sobre eles. Jesus Cristo, no Evangelho de Mateus, aconselhava a retirada em vez da confrontação quando a perseguição era iminente. Assim, aqueles que se ofereciam para morrer em martírio eram uma pequena minoria.

O autor do relato do martírio de Policarpo escreveu: "Para ele, como o Filho de Deus que adoramos, os mártires, como discípulos e imitadores do Senhor, são reverenciados como eles merecem, pela lealdade insuperável para com o seu Rei e Mestre". Desta forma os mártires passaram a ser honrados nos aniversários das suas mortes.

O culto da celebração era realizado no túmulo do falecido com orações, oferendas, comunhão e uma leitura da história do mártir, relatando o seu sofrimento e morte. Essa prática era bastante contrária às raízes judaicas do Cristianismo que, seguindo a lei mosaica, considerava o túmulo impuro.

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Não é exatamente certo quando a honra prestada aos mortos martirizados foi transferida para os seus restos mortais, mas o relato do martírio de Policarpo, escrito no século II, inclui uma declaração de que a Igreja de Esmirna considerava os ossos do Santo "mais valiosos do que pedras preciosas e mais puros do que o ouro".

Os crentes em Antioquia tinham em alta estima os restos mortais de Inácio, enquanto o sangue e as roupas de Cipriano tornaram-se objetos de veneração. Havia várias perseguições aos Cristãos como resultado desta adoração, e algumas eram apenas manifestações locais nas cidades, causadas quando um terremoto ou uma praga passavam a ser da responsabilidade dos Cristãos.

Havia várias perseguições organizadas pelo Estado, mas estas não costumam durar muito tempo. Porém, em 303 d.C., uma década antes de Constantino, aconteceu "A Grande Perseguição". O Estado, sob o império de Diocleciano (245-313 d.C.), declarou guerra contra a Igreja.

Como parte de uma reforma política geral, ele decidiu dividir o Império para torná-lo administrativamente mais gerenciável e, no processo, viu a necessidade de impor uma unidade religiosa ainda mais forte. Em 303 d.C., Diocleciano lançou quatro editais contra o Cristianismo, às vésperas da conversão de Constantino.

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O primeiro edital exigia que os Cristãos entregassem seus Livros Sagrados e seus bens. O magistrado local deveria pedir ao bispo ou ao padre da Igreja Cristã que entregasse esses itens, e se recusassem seriam presos. O passo seguinte era queimar a própria Igreja.

A segunda parte do plano de Diocleciano para destruir a Igreja envolvia a detenção dos bispos, presbíteros, fiéis e quaisquer outros que tivessem um papel de liderança dentro da comunidade Cristã. Então, em vez de destruir as propriedades da Igreja, que o Estado queria preservar para proveito próprio, decidiu-se por destruir a estrutura hierárquica da Igreja que já existia totalmente formada bem antes de Constantino.

A terceira fase da perseguição obrigava que os integrantes do Clero, que haviam sido detidos, oferecessem sacrifícios públicos aos deuses pagãos para mostrar a sua conformidade com a religião do Estado. Às vezes, isso significava queimar um incenso em frente à imagem de um deus ou do próprio imperador. O Estado presumia que se os bispos e clérigos aderissem ao sacrifício pagão, o resto dos Cristãos faria o mesmo.

Finalmente no quarto estágio, qualquer um identificado como Cristão seria preso e também forçado a oferecer sacrifícios aos deuses e ao imperador.

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Mas o Estado falhou em abalar a Igreja simplesmente destruindo suas propriedades ou colocando o Clero fora de circulação, objetivando desacreditá-lo. Assim, como último recurso, houve uma perseguição em massa aos fiéis Cristãos, que durou até 311 d.C. No entanto, a Igreja foi capaz de sobreviver a esta perseguição com tanta facilidade que em 312 d.C. estava realmente em posição de tornar-se a religião oficial do Império Romano.

Desta forma, em 325 d.C., a Igreja realizou seu primeiro Concílio Ecumênico, em Niceia, que foi o primeiro encontro dos bispos de todo o Império Romano. Em um curto espaço de tempo, o Cristianismo passou de uma total perseguição bem-programada para a sua aceitação como a religião oficial de todo o Império Romano.

O Concílio de Niceia foi realizado e, assim, reformaram o Credo e os Dogmas da Fé. A Igreja estava prestes a tomar grandes decisões teológicas! As decisões implementadas pela Igreja foram determinantes e deram certo (sic). Foram o produto da capitulação da Igreja para uma Teologia não-bíblica forçada pelo Estado.

Por sua fidelidade a Jesus Cristo, apesar da tortura e morte, aqueles homens, mulheres e crianças, nossos mártires Cristãos, proclamaram ao mundo que Jesus é o verdadeiro Deus, estruturando toda a teologia e Fé Cristã que nortearam o futuro da Cristandade.

Lemos a respeito dos mártires no Livro do Apocalipse: "E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela Palavra do Seu testemunho, e não amaram suas vidas até a morte".

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU