Assim ensinou Jesus Cristo: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo".
O comunismo é a doutrina sociopolítica de cunho revolucionário elaborada em 1848 pelos teóricos alemães Karl Marx e Friedrich Engels que incorpora as variantes de pensamento anarquista, principalmente o marxismo, assim como as ideologias políticas agrupadas em torno deste conceito. Ele assenta-se nos preceitos da cabala — tradição esotérico-judaica de origem medieval adepta da simbologia e anagramatismo que atribui valores numéricos ao alfabeto hebraico e significados aos números. A cabala é o sistema místico de crenças da maçonaria e do judaísmo: as duas forças que governam a sociedade atual.
O comunismo é a doutrina sociopolítica de cunho revolucionário elaborada em 1848 pelos teóricos alemães Karl Marx e Friedrich Engels que incorpora as variantes de pensamento anarquista, principalmente o marxismo, assim como as ideologias políticas agrupadas em torno deste conceito. Ele assenta-se nos preceitos da cabala — tradição esotérico-judaica de origem medieval adepta da simbologia e anagramatismo que atribui valores numéricos ao alfabeto hebraico e significados aos números. A cabala é o sistema místico de crenças da maçonaria e do judaísmo: as duas forças que governam a sociedade atual.
A sistematologia da cabala baseia-se na fusão dos opostos e no método interpretativo da Torá judaica, carregando em seu âmago os ideais perpetuados pelos antigos pensadores judeus e sua convicção de que o indivíduo deve ser despido dos valores morais e sociais. Não foi por acidente que o judaísmo gerou o comunismo, porque isto estava em perfeito acordo com o progresso deste povo.
Deus e os Mandamentos já foram banidos da sociedade e o Cristianismo está sendo substituído pela relatividade moral da nova ordem implementada pela elite cabalística-satânica. Segundo a cabala o mal e a catástrofe expressam seus ideais, porque na ausência deles a "criação" não sucederia. A ideologia cabalística da ordem no caos alinha-se ao preceito anárquico-comunista desde que ambos promovem o aniquilamento da ordem social e o aviltamento das religiões, objetivando a degradação da família tradicional cristã.
A doutrina cabalista da destruição fornece a explicação do porquê as revoluções socialistas são caracterizadas pelo assassinato e terror, banimento das religiões, obscenidade social e escalada da criminalidade nos países reféns da ditadura comunista imposta à população. A inclusão da prática do ocultismo e a promoção da bestialidade também são ferramentas para degradar o ser humano que resultam na perda da identidade do indivíduo — este princípio anarquista é a motivação primária do pensamento comunista.
Em 1666, o rabino e cabalista Sabbatai Zevi (1626-1676) anunciou em Esmirna, cidade ao sudoeste da Turquia, que incorporava o aguardado messias-judaico e assim, milhares de judeus tornaram-se sectários da recém-criada seita sabataísta. Sabbatai Zevi seguia o seguinte lema: "louvado seja aquele que permite o proibido pois o pecado é uma virtude". Afirmava que fazer o bem mantinha o universo muito equilibrado e que retardaria o retorno do "seu verdadeiro deus". Mas exagerou no processo de pregação ao alardear que a observância moral da Torá (a lei mosaica) deveria ser abolida.
O movimento de Sabbatai prosperou até que ele, infiltrado e travestido de muçulmano, tentou conquistar a amizade e destronar o califa de Istambul; quando foi encarcerado e obrigado a escolher entre a real conversão ao islamismo ou sua execução sumária. Zevi rapidamente converteu-se ao islamismo e aconselhou que todos judeus fizessem o mesmo! Mas isso foi intolerável para os rabinos tradicionais que prontamente expulsaram da religião judaica todos os novos islamitas-judeus. Porém, muitos continuaram adeptos ao islâmismo e receberam a alcunha de criptojudeus — muçulmanos que secretamente praticavam os ritos judaico-sabatianos.
O incipiente sabataísmo agora era uma seita oculta e proibida até ressurgir um século depois com um novo mentor, Jacob Frank (1726-1791), um comerciante judeu que também afirmava ser o esperado messias-judaico. Em 1776, o alemão-maçom de etnia judaica Johann Adam Weishaupt fundou a "Ordem dos Perfectibilistas", também conhecida como a "Ordem Bavária dos Illuminati", possibilitando que anos depois Amschel Mayer Rothschild (1773-1885) estabelecesse Jacob Frank como um novo líder dos Illuminati.
Frank usou a mesma estratégia de Sabbatai Zevi — fingir adotar uma religião para em seguida destruí-la. Assim, converteu-se ao islamismo e depois tornou-se cristão, mas foi desmascarado e condenado. Jacob Frank também rejeitou as restrições da Torá e alardeava que a imoralidade era o novo caminho a ser seguido. Frank fundou um grupo antinomista que praticava atos que violassem a dignidade humana!
Frank usou a mesma estratégia de Sabbatai Zevi — fingir adotar uma religião para em seguida destruí-la. Assim, converteu-se ao islamismo e depois tornou-se cristão, mas foi desmascarado e condenado. Jacob Frank também rejeitou as restrições da Torá e alardeava que a imoralidade era o novo caminho a ser seguido. Frank fundou um grupo antinomista que praticava atos que violassem a dignidade humana!
No século XVIII, o poder dos Illuminati crescia a partir desta nova filosofia antinomista e da releitura dos antigos rituais cabalísticos também adotados pelos judeus europeus — uma influência negativa que perdura até nossos dias. A atual onda de terror generalizado deriva do domínio nefasto do sabataísmo-frankista sobre o ser humano, agora assombrado pela criminalidade e devassidão que desfazem qualquer ordem saudável, seja natural ou espiritual, utilizando-se duma trama progressista e globalizante.
Certamente milhões de pessoas foram rapinadas e iludidas pelas filosofias espúrias dos comunistas que prometiam falsos ideais de justiça social, igualdade e fraternidade. Foi desta forma que o marxismo agnóstico de Karl Marx e a onipresença da Escola de Frankfurt de Theodor Adorno e Marcuse, somados ao nefasto multiculturalismo de Horace Kallen e ao desconstrucionismo de Walter Benjamin, frankistas assumidos, culminou na imigração em massa e não seletiva preconizada pelo sionista Israel Zangwill, impondo a decadência social e o caos moral como meios de manobra para alavancar o colapso da sociedade ocidental e a consequente quebra da racionalidade do indivíduo.
Dada à extraordinária influência do sabataísmo-frankista entre os intelectuais judeus do século XIX, torna-se estatisticamente impossível negar sua parcela de culpa na dissolução dos valores tradicionais da civilização ocidental. Além disso, a natureza apocalíptica do sabataísmo-frankista transmudou o contingente da esquerda ignara para uma babel de indivíduos com impulsos destrutivos e irracionais, fato corroborado pela morte de 60 milhões de indivíduos, na maioria Cristãos, durante a Revolução Russa de 1917. Pode-se afirmar que Karl Marx e outros socialistas frankistas tenham ostensivamente elaborado suas teses visando desconstruir toda a racionalidade humana.
Agora podemos confirmar que o paradigma frankista é o responsável pelo surgimento da esquerda maquiavélica do século XX, imersa na mesma loucura homicida dos seus correligionários de 1917, mas atualmente representada pelos selvagens itinerantes da Antifa (organização reacionária da extrema esquerda) e pelos social-jihadistas infiltrados na imigração ilimitada não qualificada.
O mal é inseparável do comunismo que, por sua vez, é a principal causa do sofrimento humano. Enquanto esta raiz tóxica não for extirpada a humanidade não desfrutará de um único dia de paz. Somente reconhecendo o papel do comunismo e das atividades socialistas que assolam nosso mundo e, assim, defendendo os valores morais tradicionais e a Fé, as pessoas serão capazes de protegerem-se destas ameaças.
Quando incentivamos a instituição de uma casta de jovens transgêneros ou endossamos a descriminalização do estupro-jihad das nossas filhas, entre outras barbaridades imaginadas pelas mentes perturbadas dos comunistas, tornamo-nos complacentes e responsáveis pela expansão do mal absoluto. Então, como um último ato representativo da derrocada da civilização, destruir-nos-emos num ato derrotista de autocomiseração coletiva, sem a convicção da Existência de Deus, sem a Presença de Jesus Cristo em nossas vidas, sem nada mais, apenas o vazio absoluto!
O mal é inseparável do comunismo que, por sua vez, é a principal causa do sofrimento humano. Enquanto esta raiz tóxica não for extirpada a humanidade não desfrutará de um único dia de paz. Somente reconhecendo o papel do comunismo e das atividades socialistas que assolam nosso mundo e, assim, defendendo os valores morais tradicionais e a Fé, as pessoas serão capazes de protegerem-se destas ameaças.
Quando incentivamos a instituição de uma casta de jovens transgêneros ou endossamos a descriminalização do estupro-jihad das nossas filhas, entre outras barbaridades imaginadas pelas mentes perturbadas dos comunistas, tornamo-nos complacentes e responsáveis pela expansão do mal absoluto. Então, como um último ato representativo da derrocada da civilização, destruir-nos-emos num ato derrotista de autocomiseração coletiva, sem a convicção da Existência de Deus, sem a Presença de Jesus Cristo em nossas vidas, sem nada mais, apenas o vazio absoluto!