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18 março 2013

PAPA SÃO PIO X - O PAPA, O SANTO, A SUA HISTÓRIA - POPE SAINT PIO X - THE POPE, THE HOLY, HIS STORY

SANTO-PAPA-PIO-X

Em nenhuma época na História da Igreja Católica existiu melhor exemplo do que São Pio X, um dos eleitos de Deus. Suas ações sempre refletiam virtudes como a piedade e caridade extrema, humildade e simplicidade profunda e um enorme zelo pastoral.

A inscrição no seu túmulo, na cripta da Basílica de São Pedro, mostra o testemunho eloquente de uma vida a serviço de Deus: "Nascido pobre e humilde de coração, destemido defensor da Fé Católica, zeloso para restaurar todas as coisas em Cristo e coroado em uma vida Santa e uma morte Sagrada".

Giuseppe Melchiorre Sarto, o Papa São Pio X (1903 a 1914), nasceu em 2 de junho de 1835 em uma pequena casa na aldeia de Riese, na província de Treviso, Itália, perto de Veneza. Seu pai, Giovanni Battista Sarto (1792–1852), um carteiro e sapateiro de profissão, morreu em 1852 quando Giuseppe era muito jovem.

Sua mãe, Margaritta Sanson Sarto (1813–1894), teve que cuidar da familia composta por quatro irmãos e seis irmãs, conseguindo suporte financeiro através dos seus talentos na costura. Giuseppe aprendeu sobre a Fé Cristã com a sua mãe, em uma idade precoce, e também nas aulas do padre Don Tito Fusaroni.

Embora pobres, seus pais valorizavam a educação, e Giuseppe caminhava seis quilômetros todo dia para chegar à escola. Ainda jovem, Giuseppe estudou latim com o padre da aldeia, e com o tempo, as sementes de uma vocação sacerdotal floresceram. Logo depois entrou no seminário de Pádua, na freguesia do Santo padroeiro da aldeia, Santo Antonio de Pádua, onde terminou com distinção seus estudos clássicos, filosóficos e teológicos.

Frequentando a escola paroquial, a inteligência e o caráter moral de Giuseppe logo despertaram a atenção do reitor, que arranjou uma bolsa para o rapaz no ensino médio, em Castelfranco Veneto, uma cidade maior a 2 km de Riese. Depois de concluir o curso de instrução em Castelfranco, Giuseppe deu a conhecer que sentia a chamada para o sacerdócio, mas tinha considerado que os meios para alcançar esse fim estavam fora do seu alcance, devido às dificuldades financeiras da sua família.

No entanto, seus pais viram que a vontade de Deus estava na vocação do seu filho, e fizeram tudo em seu poder para ajudá-lo. Então, o reitor veio novamente em seu auxílio conseguindo outra bolsa de estudos no seminário de Pádua.


Papa-Pio-X

Em novembro de 1850, o jovem Giuseppe chegou a Pádua e imediatamente foram retomados os estudos no seminário. As mesmas qualificações elevadas, de intelecto e espírito, despontariam adiante em seu trabalho como Bispo e futuramente no seu pontificado.


Em 18 de setembro de 1858, com 23 anos de idade, na época das aparições de Nossa Senhora em Lourdes, Sarto foi ordenado sacerdote e tornou-se capelão em Tombolo, recebendo o Sacramento da Ordem. Sua primeira missão pastoral em Tombolo foi iniciar uma escola noturna para todos os adultos, ensinando o catecismo.


Após sua aplicação exemplar neste empreendimento, seu Bispo o designou como Vigário paroquial em Salzano e, em seguida, enviou-o para a Diocese de Treviso, onde ele estudou direito canônico e as obras de São Tomás de Aquino, especificamente a "Summa Theologica". Desta forma, o padre Giuseppe Sarto, cristalizou definitivamente seu amor por Nosso Senhor Jesus Cristo e a sua luta pela salvação de almas. O padre Giuseppe trabalhou arduamente, e finalmente em 18 de setembro de 1858, foi ordenado Cardeal de Castelfranco.


Em 1867, foi nomeado Arcipreste de Salzano, onde restaurou a Igreja e ampliou o hospital, com fundos provenientes do seu próprio trabalho. Tornou-se popular com o povo quando trabalhava para ajudar os doentes durante a peste de cólera que varreu o norte da Itália no início dos anos 1870. Ele foi nomeado Cônego da Catedral e Chanceler da Diocese de Treviso e também manteve escritório como diretor espiritual, reitor do seminário de Treviso e examinador do clero.


Como Chanceler tornou possível que alunos das escolas públicas recebessem instrução religiosa. Muitas vezes ele lutou pela resolução dos problemas para conseguir trazer o ensino religioso para a juventude rural e urbana, que não tinha a oportunidade de frequentar escolas Católicas.


Em 1878, após a morte do Bispo Zanelli, foi nomeado Vigário da Diocese. Depois de 1880, Sarto ensinou Teologia Dogmática e Teologia moral no seminário de Treviso. Em 10 de novembro de 1884, o Papa Leão XIII elegeria Giuseppe Sarto como Monsenhor e Bispo de Mântua, em uma diocese em completo tumulto. Ele acalmou os espíritos da insurreição e da baixa moral, continuando o seu compromisso e prioridade para com os pobres e as crianças.



Papa-Pio-X

Rejeitou o luxo da mansão do Bispo e conduziu-se como um humilde pároco. Devido ao devoto e sincero cuidado com seus fiéis em Mântua e sua profunda espiritualidade, Leão XIII elevou-o a Cardeal Patriarca de Veneza em 1893. Durante um ano e meio o Cardeal Sarto teve que esperar a nomeação por causa da oposição do governo italiano, que exigia os mesmos privilégios exercidos pelo imperador da Áustria.


Apesar da crise política entre a Igreja e o governo, ele passou o tempo de espera em oração e preparação. Muitos acreditam que o Papa Leão XIII, que teve numerosas visões e recebeu mensagens celestiais, soube em seu coração e alma que Giuseppe eventualmente iria sucedê-lo como Papa. Dez anos mais tarde isso se tornaria uma realidade. Em 20 de julho de 1903, com a morte de Leão XIII, o colégio dos Cardeais foi convocado para eleger um novo Papa.


Para muitos Cardeais presentes, foi a primeira vez que um Papa não foi selecionado no primeiro escrutínio, pois os votos foram para o Cardeal Rampolla, mas o imperador da Áustria-Hungria, Franz Joseph ou Francisco José (1848–1916), vetou a sua nomeação. Veto este que, segundo uma tradição, poderia ser exercido pelo Império Sacro Romano. Havia na época o privilégio de certas nações Católicas poderem vetar a eleição de um Papa. Isto marcou a última vez que um veto seria exercido por um monarca Católico no processo do conclave.


Novamente foi convocado o conclave que, guiado pelo Espírito Santo, duas semanas mais tarde elegeu o Cardeal Giuseppe Sarto para o mais alto cargo da Santa Igreja Católica, em 4 de agosto de 1903. O Papa Pio X recebeu 55 de um total de 60 votos. Embora a todos agradasse sua nomeação, o Cardeal Giuseppe Sarto, num ato de verdadeira humildade, inicialmente recusou. Ele também estava profundamente triste com o abuso de poder do veto governamental, e pela união entre o governo e a Igreja, prática adotada na época do imperador e papa Constantino.



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Antes de se tornar o 257º Papa desde São Pedro, ele entrou em solidão e, depois de oração profunda e da insistência de seus companheiros Cardeais, percebeu que era a vontade de Deus. Aceitou o cargo entre lágrimas e pediu ao Cardeal Rafael Merry del Val que o ajudasse sempre no ofício, iniciando uma amizade muito frutuosa para toda a Igreja. E este simples pároco, Giuseppe Sarto, levou a Igreja de Cristo ao alvorecer do século XX.

Assim, em 9 de agosto de 1903, em sua coroação na Basílica de São Pedro, ele escolheu o nome "Pio", em homenagem ao Papa Pius IX, que havia inspirado sua vida sacerdotal. Logo após ser elevado à cadeira de Pedro, o Papa Pio X definiu a sua agenda, anunciando ao mundo, como seu ideal, o lema: "Restaurar todas as coisas em Cristo". O principal meio de alcançar esta restauração, segundo Pio X, seria através do Clero.

Durante seu reinado o Papa exortou os Bispos a reorganizarem os seminários e obter a melhor formação possível para estes homens, para poder incutir na população o conhecimento de Deus. O novo Pontífice publicou uma Encíclica, "Exortação para o clero Católico," na qual salientou que somente através de um clero treinado e disciplinado poderia ser realizado um programa de retorno a Cristo.

O ensino religioso dos jovens e idosos se tornou o segundo mais importante meio para a restauração Cristã, e em sua Encíclica "Acerbo Nimis", sobre o ensino da doutrina Cristã, o Papa Pio X firmemente declarou sua posição. Os males do mundo foram rastreáveis como um desconhecimento de Deus. Ele disse ser necessário que os sacerdotes disponibilizassem as verdades eternas para todos, em uma linguagem acessível.

Sempre um exemplo, ele próprio deu a instrução de domingo para a população, em um dos pátios do Vaticano. No entanto, nenhuma reforma de Pio X foi mais elogiada do que os decretos sobre a Sagrada Comunhão. São Pio X é frequentemente chamado de "Papa da Eucaristia". Apagou os últimos vestígios do jansenismo ao advogar a Comunhão frequente e até diária. Reformou a Liturgia, diligenciou a favor de homilias simples e claras, trouxe de volta o canto gregoriano para as cerimônias.

Revisou o Breviário e preparou o Catecismo. Estes decretos, emitidos a partir de 1905 até 1910, permitiram a recepção da primeira comunhão em uma idade mais adiantada do que tinha sido anteriormente exigido, incentivando a recepção frequente da Santa Eucaristia por todos os Católicos e "relaxando" o jejum para os doentes.

SANTO-PAPA-PIO-X

A seu respeito, disse o Cardeal Merry del Val, seu secretário de Estado:

"Seria um grande erro crer que esta característica, a bondade tão atraente de Pio X, o retratasse plenamente ou resumisse seus dotes e qualidades, nada mais longe da verdade.

Ao lado dessa bondade e de seu modo feliz, combinada com a ternura de seu coração paternal, possuía uma indomável energia de caráter e uma grande força de vontade, que podiam atestar, sem vacilação, os que realmente o conheceram, embora em mais de uma ocasião surpreendesse e até causasse estranheza àqueles que somente haviam tido ocasião de experimentar sua delicadeza e reserva habituais.

Mantinha um absoluto controle de si e dominava os impulsos de seu ardente temperamento. Não vacilava em ceder em assuntos que não considerava essenciais e até se dispunha em considerar e aceitar a opinião alheia se isso não implicasse em risco para algum princípio. Mas não havia nele nenhuma debilidade.

Quando surgia alguma questão na qual se fazia necessário definir e manter os direitos e liberdade da Igreja, quando a pureza e integridade da verdade Católica requeriam afirmação e defesa ou era preciso sustentar a disciplina eclesiástica contra o relaxamento ou influência mundanas, Pio X revelava então toda a força e energia de seu caráter e o intrépido valor de um grande Pontífice, consciente da responsabilidade de seu sagrado ministério e dos deveres que julgava ter que cumprir a todo custo.

Era inútil, em tais ocasiões, que alguém tentasse dobrar sua constância. Toda tentativa de intimidá-lo com ameaças ou de afagá-lo com sedutores pretextos ou recursos meramente sentimentais estava condenada ao fracasso".

A grande batalha do Papa Pio X foi a luta contra o modernismo, que denunciou na sua magistral encíclica "Pascendi Dominici Gregis" como a síntese de todas as heresias: "Alerto os Católicos para as detestáveis e perniciosas doutrinas e os princípios subversivos do liberalismo, e de seus indignos filhos, o socialismo e a anarquia. A tirania invasora do socialismo conduzirá ao totalitarismo, e só à luz das doutrinas Cristãs podereis opor-vos eficazmente ao progresso do socialismo, que avançará ameaçador para destruir o edifício da sociedade, já abalado. A Igreja sempre sofreu perseguições, mas desta vez as armas mudaram. Eis uma nova fase da eterna guerra declarada contra Deus, não há aí nada de novo, somente as armas empregadas, ou seja, o laicismo, a máxima expressão do idealismo e do racionalismo".

Pope-Pius-X

Profundamente entristecido pela falta de amor e desprezo pelos valores humanos em todo o mundo, São Pio X morreu menos de dois meses após a eclosão da I Guerra Mundial. Muitos acreditam que faleceu "de um coração partido". Foi velado na Basílica de São Pedro, em um esquife papal em 20 de agosto de 1914.

Os sinos ecoaram em luto em todo o mundo, e milhões prestaram seu respeito a este amado Pontífice de 79 anos, que tinha cumprido as bem-aventuranças. Sua última vontade e testamento foram lidos logo após sua morte, e suas palavras simbolizavam sucintamente tudo o que o Papa Pio X acreditava representar: "Eu nasci pobre, vivi na pobreza, quero morrer pobre". Ele verdadeiramente exemplificou tudo o que Cristo pediu nas bem-aventuranças de seu Vigário na Terra.

São Pio X foi amado por centenas de milhares de pessoas na Praça de São Pedro, juntamente com milhões em todo o mundo. Após ser enterrado no Vaticano, não demorou muito para o povo clamar por sua canonização. Mas somente em 1951 foi beatificado e posteriormente canonizado, em 3 de setembro de 1954, pelo Papa Pio XII.

Como a Santa Bernadette Soubirous, de Lourdes, que nasceu nove anos depois de São Pio X e faleceu antes dele, o corpo de São Pio X permanece incorrupto ainda hoje. É uma homenagem à sua Santidade e ao fato de que ele era verdadeiramente a "rocha" para a Igreja no início deste século, promovendo um profundo amor, respeito e anseio por Jesus no Santíssimo Sacramento.

Atribuem-se a São Pio X vários milagres ainda em vida e depois da sua morte. Relatam que pessoas doentes que tiveram contato com ele se curaram, e este fato ele mesmo explicava como sendo "o poder das chaves de São Pedro".

Assim, devemos intuir que podemos seguir o exemplo e obedecer a este Santo Pontífice, cujo corpo incorruptível demonstra a sua Santidade, e seus feitos na Terra uma inspiração Divina. Desta forma, todo Cristão deve rejeitar o que está sendo atualmente promovido pela Igreja, baseado no Concílio Vaticano II que, decididamente, não foi Católico, pois contrariou os ensinamentos de Jesus e as tradições da Igreja primitiva e dos primeiros Cristãos.

Estas verdades únicas foram reafirmadas pelo Papa São Pio X, um simples sacerdote, cujo amor sem fronteiras cumpriu o seu ideal de "restaurar todas as coisas em Cristo".


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU








28 fevereiro 2013

ENSINAMENTOS DO PASSADO - TEACHINGS FROM THE PAST - 5ª PARTE


Pope-Leo-X

Em 1517, o Papa Leão X autorizou o dominicano chamado Johann Tetzel a angariar fundos na Alemanha através da venda das indulgências e doações em dinheiro, para terminar a construção da Basílica de São Pedro, em Roma.

O padre João Tetzel era um orador entusiástico e fazia muitas afirmações fantásticas a respeito do poder das indulgências. Ele jogava com as preocupações dos fiéis pela alma de seus parentes mortos, dizendo: "Tão cedo como a moeda ressoa no cofre, a alma do seu amado pula do purgatório".

Certa vez, um jovem de uma aldeia perguntou a Tetzel se comprar a indulgência lhe asseguraria o perdão por qualquer pecado: "Claro que sim!" respondeu Tetzel. Continuou o jovem: "Mesmo que o pecado seja só uma ideia ainda não cometida? Respondendo ao jovem, Tetzel afirma: "Não importa, pois não há nenhum pecado demasiado grande!" Com isso, o jovem entusiasmado comprou a indulgência.

Depois de Tetzel terminar seu negócio lucrativo naquele povoado, empreendeu sua viagem ao próximo vilarejo. Mas, no meio do caminho, topou-se com uma dupla de ladrões que lhe tiraram tudo o quanto tinha, inclusive o dinheiro que tinha ganho vendendo indulgências.

O ladrão sorridente da dupla era o mesmo jovem que tinha comprado a indulgência naquela tarde, quando já estava contemplando o pecado que iria cometer, o roubo.

Martin-Luther

As afirmações de Tetzel também não passaram sem serem desafiadas. O monge Martinho Lutero, ardendo com indignação, confrontou-se com Tetzel e desmentiu suas afirmações ridículas.

Quando a Igreja nada fez para calar Tetzel, Lutero fincou 95 proposições contra as indulgências na porta da Igreja em Wittenburg, Alemanha. Nelas propôs um debate público sobre o tema das indulgências.

O fogo que começou a arder em Wittenburg talvez tivesse se extinguido ali, exceto por uma invenção nova daquele tempo, a tipografia. Sem que Lutero soubesse, suas 95 proposições foram impressas e distribuídas por quase toda a Europa.

Então estourou um forte choque entre Tetzel e Lutero. Para apoiar sua posição contra Tetzel, Lutero passou ao outro extremo, e ao fazer isso não teve que inventar nenhuma teologia nova. Sendo monge agostiniano, não fez mais do que ressuscitar "a velha ladainha" da teologia esquecida de Agostinho.

Seguindo a teologia de Agostinho, Lutero propôs que a salvação depende exclusivamente da predestinação, que os homens não podem fazer nada bom e nem acreditar em Deus.

Sustentou que Deus concede o dom da fé e das boas obras a quem Ele queira, isto é, aos predestinados, e segundo a Sua vontade desde antes da criação do mundo. Os demais, Ele os elege arbitrariamente para a condenação eterna. Ademais, Lutero afirmou que ninguém poderia ser salvo se não acreditasse na doutrina da predestinação absoluta.

Ensinamento-Cristao

Lutero tomou emprestado algumas doutrinas a mais dos ensinamentos de Agostinho, inclusive a doutrina da guerra santa. Quando o povo pobre da Alemanha se sublevou contra o tratamento desumano da nobreza, Lutero exortou os nobres que suprimissem a rebelião "com força viva", incitando-os com as seguintes palavras:

"Esta não é hora de estar dormindo, agora não há lugar para a paciência nem para a misericórdia. Esta é a hora da espada, não da graça. Qualquer camponês que morra, se perderá de corpo e alma, será do diabo pela eternidade. Mas as autoridades têm a consciência limpa e uma causa justa".

"'Podemos dizer a Deus com plena confiança que fomos nomeados príncipes e senhores, disso não tenho a menor dúvida, e recebemos a espada para castigar aos malfeitores. Portanto, os castigaremos e mataremos até que deixe de bater o coração. Deus será o juiz".

"Por isso digo, quem morrer na batalha como aliado da autoridade poderá ser um mártir verdadeiro aos olhos de Deus. Hora rara esta, quando o príncipe pode ganhar um lugar no céu com o derramamento de sangue, melhor do que poderia outro com a oração! Apunhalai a todos, matem-nos! Se morreres na batalha, bom para ti! Uma morte mais bendita não há".

Christian-teaching

Sem vacilar, os nobres seguiram estas palavras de Lutero, massacrando os camponeses selvagemente, e na breve guerra que se seguiu cometeram atrocidades indizíveis. Os camponeses que não morreram no combate foram torturados horrivelmente e depois executados.

Durante os 1.100 anos entre Agostinho e Lutero, o Cristianismo do Ocidente tinha passado de um lado ao outro, de um extremo ao outro, mas voltou ao mesmo lugar onde Agostinho o tinha deixado. A Reforma não foi uma volta ao espírito dos primeiros Cristãos, nem aos seus ensinamentos. Lutero também se afastou do real Cristianismo dos primeiros Cristãos.

Os Cristãos dos primeiros séculos produziram uma revolução espiritual no mundo porque não temeram desafiar as atitudes, a vida e os valores do mundo antigo. Seu Cristianismo era bem mais do que um credo, um conjunto de doutrinas. Era uma maneira diferente e nova de viver. Mas ainda hoje os Cristãos não se convenceram com as lições da História.

A Igreja atual não converteu o mundo, e sim o mundo converteu a Igreja! E ainda acreditamos poder melhorar o Cristianismo por meio dos métodos humanos. Mas no sentido verdadeiro, o Cristianismo não melhorará até que volte à santidade prática, ao amor não fingido e à abnegação verdadeira dos primeiros Cristãos.



                                         THE END




ENSINAMENTOS DO PASSADO - TEACHINGS FROM THE PAST - 4ª PARTE


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Por volta do ano 400 d.C. a Igreja havia-se convertido num grupo de pessoas que se reuniam a cada domingo e podiam citar de cor certos credos e fórmulas doutrinais. A grande maioria das pessoas não exercia o contato "pessoal" com Deus e a Igreja sofria de intensa "anemia espiritual".

Opondo-se a esta negligência espiritual, Pelágio, um monge da Bretanha, começou a pregar vigorosas mensagens do arrependimento e da santidade. Mas, para destacar a responsabilidade de cada pessoa perante a Deus, também pregou que os homens poderiam teoricamente viver toda a vida sem pecado. Desta maneira poderíamos salvar a nós mesmos, sem a necessidade de depender da graça de Deus.

Este ensinamento não estava tão afastado do que ensinavam os primeiros Cristãos, pois eles também acreditavam que cada pessoa é responsável por seus próprios pecados e que somos capazes de obedecer a Deus. No entanto, ao mesmo tempo, reconheciam que todos temos que depender tanto da Graça salvadora de Deus como também da Sua Graça fortalecedora. Sem a Graça de Deus, não podemos ser salvos do pecado.


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Respondendo aos ensinamentos de Pelágio, Agostinho, com sua própria e "famosa" abordagem teológica foi ao outro extremo e desenvolveu as seguintes doutrinas:

"Como resultado do pecado de Adão, os homens são totalmente depravados e totalmente incapazes de fazer o bem, de salvar-se ou de acreditar em Deus. A decisão de Deus de salvar uma pessoa e condenar a outra, de dar fé a uma pessoa e não a dar a outra é totalmente arbitrária. Isto é, depende só de Deus e não de nós".

"Antes da criação do mundo, Deus arbitrariamente predestinou quem seria salvo e quem seria condenado, e aqueles que são predestinados para a condenação não podem ser salvos jamais. Não obstante, nem todos os que recebem o dom da fé são predestinados para a salvação, pois o dom de perseverar é um dom independente da fé. A salvação depende exclusivamente da graça de Deus. A fé, a obediência e a perseverança são dons de Deus".

Pelágio não pode combater os argumentos poderosos de Agostinho e seus ensinamentos errôneos não tiveram repercussão. Mas o mais grave foi que Agostinho, reagindo contra os ensinamentos de Pelágio, negou completamente os ensinamentos dos primeiros Cristãos quanto ao livre arbítrio do homem e a sua responsabilidade de responder à graça de Deus para receber a Salvação. Em seu lugar, surgiu a doutrina fria e inflexível da predestinação arbitrária.

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A controvérsia entre Pelágio e Agostinho, agora com outros atores, voltou a acontecer no século XVI, na Europa. E outra vez o tema central era a salvação. Através dos séculos, a Igreja Católica Romana havia-se apartado pouco a pouco da posição de Agostinho sobre a predestinação estrita, e ensinava que as boas obras tinham a ver com a salvação.

Assim, a doutrina da Igreja se parecia à dos primeiros Cristãos. Mas para os primeiros Cristãos, as boas obras não eram nada mais do que a obediência aos mandamentos de Deus.

Porém, os Católicos da Idade Média estenderam o significado deste termo até incluir práticas cerimoniais, como fazer peregrinações, adorar relíquias e comprar indulgências. A Reforma ou protestantismo, se iniciou como resposta ao abuso destas práticas. Na teologia Católica a indulgência é o perdão dos pecados, que concede liberdade das penas incorridas por eles.

Acreditava-se que o Papa tinha o poder de conceder indulgências tanto às pessoas vivas como também aos falecidos que estavam no purgatório, com a condição de que, quem as recebesse ou as pedisse, estivesse arrependido e desse esmolas à Igreja ou a alguma obra de caridade.


ENSINAMENTOS DO PASSADO - 5ª PARTE




27 fevereiro 2013

ENSINAMENTOS DO PASSADO - TEACHINGS FROM THE PAST - 3ª PARTE

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Os primeiros Cristãos não tentaram viver suas vidas piedosas sem a ajuda de Deus, pois sabiam que não tinham o poder necessário. Os Cristãos através dos séculos sempre souberam que precisavam do poder de Deus para obedecer aos Seus mandamentos.

Os que servem a Deus não excluem de propósito a Sua ajuda na vida. No entanto, o que sucede com frequência é que a princípio andamos perto de Deus, dependendo do Seu poder, mas com o tempo começamos a nos afastar Dele.

Geralmente este processo começa no interior, na alma, mas aparentemente continuamos agindo da mesma forma. Mas o que acontece é que nossas orações se tornam formais, lemos as Escrituras com a mente focada em outras coisas e no fim achamos que estamos dependendo só de Deus e não precisamos "perder tempo".

Esta doutrina tem a sua origem em Martinho Lutero, que ensinou que somos completamente incapazes de fazer algo de bom e que tanto o desejo como o poder de obedecer a Deus, vêm só de Deus. Estas eram doutrinas fundamentais da Reforma na Alemanha, mas que não produziram uma nação de Cristãos alemães, obedientes e piedosos.

Na verdade, produziram todo o contrário. A Alemanha de Lutero chegou a ser uma sentina de grosseria, imoralidade e violência. O esperar passivo para que Deus fizesse algo pelo homem não produziu nem uma Igreja piedosa nem uma nação piedosa.

Ensinamento-Cristao

Os primeiros Cristãos ensinaram de outra forma. Nunca ensinaram que o homem é incapaz de fazer o bem ou de vencer o pecado em sua vida, nem que alguém possa vencer todas as suas debilidades e seguir obedecendo a Deus dia após dia só com seu próprio juízo.

Estes Cristãos sabiam que lhes faltava o poder de Deus, mas eles não esperavam calmamente enquanto Deus, pretensamente, faria toda a obra por eles. Eles acreditavam que o nosso "estar com Deus" é obra de ambas as partes.

O Cristão tem que estar disposto a sacrificar-se pondo toda a sua força e alma à obra, mas também precisa depender de Deus. Orígenes explicou assim.: "Deus se revela àqueles que, depois de dar tudo o que possam, confessam a necessidade da Sua ajuda".

Os Cristãos dos primeiros séculos acreditavam na procura premente da ajuda de Deus e que não só tinham que pedir uma vez, mas tinham que persistir em pedir-Lhe.

Clemente ensinou aos seus alunos: "Um homem que trabalha só para libertar-se de seus desejos pecaminosos nada consegue. Mas se ele manifesta seu afã e seu desejo ardente nisso, atinge-o pelo poder de Deus, que colabora com os que almejam Sua ajuda".

Aos que perdem seu anseio, o Espírito de Deus também se restringe. O ato de salvar aos que não têm vontade é um ato de obrigação, mas aos que têm vontade é um ato de Graça.

Assim vemos que a justiça Divina resulta da obra mútua, a do homem e a de Deus. Há poder sem limite por parte de Deus, e a busca da Graça está em como utilizar esse poder. O anseio fervente tem que nascer do Cristão! Comentou Orígenes: "Não somos objetos de madeira que Deus move a seu capricho". Somos humanos, capazes de almejar a Deus e de responder-Lhe.

Ensinamento-Cristao

A mortificação dos nossos desejos carnais não será fácil se não estivermos dispostos a sofrer no coração, lutando contra os nossos pecados. Deus não vai brindar-nos com o poder de vencê-los!

Como disse Jesus.: "Se faço, mas não me credes, creia nas minhas obras". Antes de tentarmos avaliar o ensinamento dos primeiros Cristãos, temos que propor uma boa explicação para seus poderes. Não podemos negar o fato de que tinham um poder extraordinário!

Mesmo os romanos pagãos tiveram que admitir isso, e desta forma Lactâncio, o Cristão, também relatou: "Quando a gente vê os homens lacerados por várias classes de torturas mas sem parecerem indomados, ainda que seus verdugos se fatiguem, devemos acreditar que o acordo entre estas pessoas e sua Fé invencível tem verdadeiro significado. Vemos que a perseverança humana por si só não poderia resistir a tais torturas sem a ajuda de Deus".

"Homens de corpo robusto não poderiam resistir a torturas como estas. Mas entre nós, os moços e as mulheres delicadas, para não dizer nada dos homens, vencem seus verdugos com o silêncio. Nem sequer o fogo os faz gemer o mínimo. Estas pessoas, os jovens e o sexo débil, suportam as mutilações do corpo e até o fogo, ainda que para eles exista uma escapatória. Facilmente poderiam evitar estes castigos, se assim o desejassem, ao negarem a Cristo. Mas o suportam de boa vontade porque confiam em Deus".

A Igreja e seus fiéis de hoje podem aprender várias lições valiosas dos primeiros Cristãos. Três fatores os punham em condições para viver como cidadãos de outro Reino, como um povo de outra cultura. A Igreja primitiva os apoiava até o fim, a mensagem da Cruz de Jesus era seguida à risca, como também a crença de que o homem tinha que colaborar com Deus para poder atingir a excelência Cristã nesta vida.



ENSINAMENTOS DO PASSADO - 4ª PARTE



25 fevereiro 2013

ENSINAMENTOS DO PASSADO - TEACHINGS FROM THE PAST - 1ª PARTE

Christian-teaching

Quando os fariseus tentaram capturar Jesus, perguntaram-Lhe de onde vinha a Sua autoridade. Respondeu-lhes Jesus: "Eu também vos faço uma pergunta, e se me responderes, eu de igual modo vos direi com que autoridade eu faço estas coisas. O batismo de João, era do Céu ou dos homens?"

Então, os fariseus discutiram entre si: "Se dissermos do Céu, Ele nos dirá; então por que não acreditastes? Mas, se dissermos dos homens, tememos o povo, porque todos consideram João como profeta". Responderam, pois, a Jesus: "Não sabemos". E disse-lhes Jesus: "Nem eu vos direi com que autoridade faço estas coisas".

Não é verdadeiro que a nossa atitude para com os primeiros Cristãos é muito parecida com essa? Não podemos dizer que suas crenças são corretas, porque então teríamos que reconhecer que as nossas não são corretas. Por outra parte, não queremos acusá-los de ser hereges, porque não podemos negar sua Fé invencível e seu amor Cristão poderoso.

Ademais, se disséssemos que são hereges, também teríamos que dizer que os diferentes livros do nosso Novo Testamento foram colecionados e compilados por hereges. Portanto, igual aos fariseus, recusamo-nos a responder. Não adotamos nenhuma opinião.

Singelamente passamos por alto sobre os primeiros Cristãos, como se o não lhes prestar atenção os fizesse desaparecer. Mas passá-los por alto não apaga da História as verdades que eles testemunharam.

Ensinamento-Cristao

Isto não quer dizer que nós devemos eliminar de imediato todas as nossas crenças e adotar as dos primeiros Cristãos, mas temos que admitir que nem sempre fomos honestos.

Devemos reconhecer a possibilidade de que algumas de nossas doutrinas não estejam corretas, ainda que sempre as tenhamos acreditado de todo coração, e talvez o que a todos falta é uma forte dose de humildade teológica.

Talvez não estejamos dispostos a mudar nossas crenças com base no depoimento dos primeiros Cristãos, mas pelo menos devemos deixar de julgar aqueles que, em toda a sua honradez, interpretaram as Escrituras de maneira diferente da que nós interpretamos.

Jesus nos adverte: "Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgais sereis julgados, e com a medida com que medem, serão medidos". Parece que muitos de nós não acreditam na verdade do que Jesus disse.

Julgamos sem misericórdia as interpretações sinceras de outros. E cremos que Jesus sorrirá e nos louvará no dia do Juízo. Mas talvez estejamos equivocados. Talvez as nossas interpretações sejam as incorretas e assim Jesus faça exatamente o que disse. Nos julgue precisamente da maneira como julgamos os outros.

Ensinamento-Cristao

A Bíblia é a única autoridade para os Cristãos, um livro inspirado e sem erro. Mas os Cristãos que creem na Bíblia estão divididos entre diferentes denominações e seitas.

No geral tais divisões não resultam, porque há Cristãos que mudam o sentido das Escrituras por motivos egoístas, com intenção de enganar. É verdade que muitos ensinamentos da Bíblia não são muito claros, e muitas passagens podem ser entendidas de diferentes formas.

Como resultado disso, certos Cristãos se sentem obrigados a fixar outra base de autoridade além das Escrituras. Por exemplo, muitos depositam demasiada confiança nos impressos de suas entidades religiosas ou nas autoridades eclesiásticas. Muitos confiam nos pastores, nos seminários, nos comentários bíblicos, nos credos ou nas tradições das igrejas de diversas denominações.

Mas, quanto valor têm na realidade tais fontes de autoridade? Assim, podem nos ajudar os relatos dos primeiros Cristãos. Estes relatos não são e nunca pretenderam ser inspirados.

Os escritores da Igreja primitiva não levantaram seus ensinamentos ao mesmo nível das Escrituras. No entanto, podemos saber no que acreditavam os Cristãos do final da época apostólica. Isto nos dá, atualmente,  um ponto de referência que é bem mais valioso do que qualquer outro disponível.


ENSINAMENTOS DO PASSADO - 2ª PARTE

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU



20 fevereiro 2013

AS PROFECIAS DO FIM DOS TEMPOS - THE PROPHECIES OF THE END TIMES


profecia

Santa Hildegard  (século XIII)

É chegado o tempo quando os povos rejeitarão a autoridade Papal. Algumas nações irão preferir seus próprios governantes na Igreja em vez do Papa.  Antes que o cometa chegue, muitas nações serão açoitadas por carência e  fome. Um grande país habitado por pessoas de diferentes raças será devastado por terremotos, tempestades e grandes ondas. A terra firme será fendida e em grande parte submersa.

Essa nação sofrerá também muitas desgraças e perderá sua soberania. Durante a passagem do grande cometa, várias nações serão devastadas por terremotos, tempestades e grandes ondas de água, trazendo fome e pragas. Os oceanos inundarão muitos países e todas as cidades costeiras viverão com medo. Cidades serão destruídas pelas ondas e a maior parte da humanidade perecerá.

Mesmo quem escapar nesta hora  morrerá depois de uma doença horrível. Em nenhuma dessas cidades atingidas pelas forças da natureza a população vivia de acordo com as leis de Deus. Um poderoso vento subirá ao norte carregando uma névoa pesada e um pó mais denso que vai encher olhos e gargantas das pessoas, as quais serão  golpeadas sem cessar.

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Johannes Friede  (século XIII)

No século XX haverá guerras e fúria desmedida entre os povos, e isto durará muito tempo. Nações inteiras serão abandonadas e cidades esvaziadas de seus habitantes. Em muitos lugares a terra será deixada para trás e  acontecerão grandes matanças entre povos. A mão direita do mundo temerá a esquerda e o Norte prevalecerá sobre o Sul. Quando chegar o grande momento em que a humanidade tiver de enfrentar seu último julgamento, este será anunciado por marcantes alterações na natureza.

A mudança brusca entre frio e calor se tornará mais intensa e as tempestades terão efeitos catastróficos. Os terremotos destruirão grandes regiões e os mares invadirão as cidades baixas, mas nem tudo isso será resultado de causas naturais. A humanidade irá penetrar nas entranhas da Terra e chegará às nuvens lutando pela própria existência. Antes que os poderes de destruição tenham êxito na sua finalização, o universo será lançado em desordem e a idade moderna mergulhará nas trevas.

Quando as noites se encherem com intenso frio e os dias com menos calor uma nova vida começará na natureza. O calor irradiado pela luz do Sol estará minguando, e a humanidade se tornará consciente de que a luz solar está visivelmente mais fraca. Quando até mesmo a luz artificial deixar de prestar serviço, o grande evento nos céus estará perto.

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St. Vincent Ferrer (século XIV)

Um grande monarca e um Papa vão preceder o anticristo. As nações em guerra há quatro anos já terão se destruído. O Papa vai voar por cima do mar levando o sinal da redenção em sua testa. O grande monarca virá para restaurar a paz e o Papa  compartilhará a vitória. O Papa mudará a sua residência e a Igreja não será defendida por 25 meses ou mais. Durante todo esse tempo não haverá nenhum Papa em Roma.

Depois de muitas tribulações, será eleito um Papa dentre aqueles que sobreviveram às perseguições. Nos dias de paz que virão após a desolação das revoluções e guerras, antes do fim do mundo, os Cristãos se tornarão tão relaxados em sua religião que se recusarão a receber o sacramento da Crisma, dizendo: "É um sacramento desnecessário."

No final dos tempos, tiranos e povos hostis roubarão a Igreja e o Clero de todas as suas posses e isso irá afligi-los. Nesta época, o Papa e seus cardeais fugirão de Roma em circunstâncias trágicas, para um lugar onde sejam desconhecidos. O Papa terá uma morte cruel no seu exílio. Os sofrimentos da Igreja serão muito maiores do que em qualquer momento anterior da sua história.

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Maria Laach (século XVI)

O século XX trará morte e destruição, a apostasia da Igreja, a discórdia nas famílias, nas cidades e governos. Será o século das três grandes guerras, com intervalos de algumas décadas. Elas se tornarão cada vez mais devastadoras e sangrentas, colocando em ruínas não só a Alemanha mas finalmente todos os países do Oriente e do Ocidente.

Depois de uma terrível derrota da Alemanha acontecerá a próxima grande guerra. Não haverá nenhum pão para as pessoas e nenhuma forragem para os animais. Nuvens venenosas, fabricadas por mãos humanas, invadirão e exterminarão tudo. A mente humana será tomada pela insanidade. O quinto período da Igreja, que começou por volta de 1520, terminará com a chegada do Papa.

O quinto período é de aflição, desolação, humilhação e pobreza para a Igreja. Deus vai purificar seu povo através de guerras cruéis, fome, pragas, epidemias e outras calamidades horríveis. A Igreja enfraquecerá e se envolverá com muitas heresias.

Será um período de deserções, calamidades e extermínios. Os Cristãos que sobreviverem à morte pela espada, doenças e fome, serão apenas alguns na Terra. Durante este período muitos homens abusarão da liberdade de consciência. É de tais homens que o Apóstolo falou: "Estes homens blasfemam para tudo o que não entendem e corrompem tudo o que sabem, como os animais irracionais fazem".

Eles ridicularizarão a simplicidade Cristã, chamando-a de loucura e absurdo, mas terão o maior respeito pelos conhecimentos avançados. Os preceitos da moralidade, os sagrados cânones e dogmas religiosos serão assombrados por perguntas sem sentido e argumentos elaborados.

Será um século cheio de perigos e calamidades. A heresia estará em toda parte e seus seguidores em quase todos os lugares. Hereges e tiranos virão de repente e inesperadamente. Eles entrarão na Itália, no Vaticano, e queimarão Igrejas destruindo tudo.

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Santa Anna-Maria Taigi  (século XVII)

Santa Anna nasceu em Siena, Itália, em 29 de maio de 1769 e morreu em Roma, no dia 9 de junho de 1837.  Desde os seus 20 anos até o dia de sua morte, aos 63 anos, ela foi acompanhada por uma luz misteriosa pela qual via eventos do passado, presente e futuro. Foi elogiada pelo Papa Benedito XV na sua beatificação, em 20 de maio de 1920. Entrava frequentemente em êxtase, produzindo milagres de cura, predizendo mortes e a vinda de eventos futuros.

Previu as duas primeiras guerras mundiais deste século. Seu corpo permanece incorrupto, em estado de preservação perfeita. Esta é a sua profecia sobre os três dias de escuridão: "Deus enviará duas punições, uma será na forma de guerras e revoluções, devendo se originar na Terra. A outra será enviada do Céu e imergirá a Terra numa intensa escuridão, com duração de três dias e três noites. Nada poderá ser avistado e o ar estará carregado com pestilência. Será impossível usar qualquer iluminação artificial durante esta escuridão, exceto as velas abençoadas.

Quem, por curiosidade, abrir a sua janela para olhar para fora ou deixar a sua casa, vai cair morto no local. Durante esses três dias, as pessoas devem permanecer em suas casas, rezar o Rosário e pedir a misericórdia de Deus. Todos os inimigos da Igreja, sejam conhecidos ou desconhecidos, perecerão sobre toda a Terra durante essa escuridão universal, com exceção de alguns a quem Deus converterá em breve. Os locais estarão infestados por demônios que aparecerão sob todos os tipos de formas horríveis.

Estes construirão uma igreja grande, singular e extravagante, para abraçar a todos os credos numa verdadeira comunhão do profano. Tudo isso resultará em muitas coisas más. No lugar de um altar, só abominação e desolação. Assim será a nova igreja, e Deus será concebido de outra forma. Foi por isso que atearam fogo ao antigo. Os Cristãos serão perseguidos e massacrados. As Igrejas Cristãs serão fechadas, mas apenas por um curto período de tempo. O Santo Padre será obrigado a deixar Roma".



17 fevereiro 2013

DEVEMOS SER RÍGIDOS E JUSTOS NA DEFESA DA FÉ CRISTÃ - WE MUST BE HARD AND FAIR IN DEFENSE OF CHRISTIAN FAITH

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A Cristandade, cujos membros contam-se na casa de bilhões, encontra-se na época mais conturbada da sua História. A resignação de um Papa, seja por qual motivo, pode levar ao questionamento do dogma da infalibilidade papal, e como agravante podemos citar a máxima que: "Um Papa nunca deve descer da sua cruz".

O Concílio do Vaticano II alterou os princípios do mundo Cristão objetivando o acréscimo de mais fiéis. Acrescentou a norma que é possível alcançar a Salvação em qualquer religião, afagando os protestantes, e transformou o Rito Sagrado da Santa Missa em "algo mais fácil", o que resultou numa permissividade nunca vista na Igreja Católica. Foi quando a apostasia e a heresia começaram a propagar-se na Igreja e na comunidade Cristã.

Agora, na expectativa da eleição do próximo Papa, observamos com pesar que considerações puramente políticas decidirão a nomeação papal. Cardeais pregando a tolerância ao casamento de pessoas do mesmo sexo, o uso de preservativos, o ministério feminino, celibato, etc, já vieram a público expressar suas oportunas opiniões.

O mais bem cotado candidato ao trono desocupado e que se encaixa perfeitamente a todas estas novas orientações é o cardeal de Gana, Peter Turkson, que já está em intensiva campanha eleitoral. Futuramente, se eleito, talvez leve a alcunha de "Peter, the Roman".

Antigamente a escolha do Papa se produzia através da "inspiração divina", mas atualmente tornou-se uma luta por poder e riqueza, denotando um total desrespeito aos ensinamentos de Jesus e demonstrando uma total "complacência herética", como nunca visto em qualquer período da História Cristã.

A tolerância desmedida tornou-se um meio de conquistar novos seguidores. Vamos conhecer a seguir como Jesus e os primeiros Cristãos lidavam com os heréticos, o mal e as contradições da vida Cristã.

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O romantismo difundiu entre os Católicos a ideia de que a caridade era incompatível com a rigidez no combate à heresia. O Evangelho de São Mateus relata o episódio ocorrido entre os fariseus, a caminho do rio Jordão para receber o batismo, e São João Evangelista, quando este os recebe com um impropério: "Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da cólera de Deus!".

Esse é o primeiro diálogo entre um Santo e os fariseus nos Evangelhos, e ao usar estes termos, São João não pecou por falta de caridade. Os fariseus estavam vindo confessar seus pecados e pedir o batismo a São João, aquele que Nosso Senhor considerou "o maior homem nascido de mulher", e este os recebe com palavras duríssimas ou mesmo ríspidas.

São João Batista era altamente caridoso, mas isso não o impedia de usar palavras rígidas e oportunas no momento certo.

Portanto, a caridade não exclui o uso de palavras duras e mesmo de rispidez quando se deve combater os inimigos de Deus, os hereges, aqueles que, ao invés de orientar com a verdade, trazem a mentira.

São Paulo, o Apóstolo, procurou sempre converter os judeus, os pagãos e pecadores, mas assim tratou e mandou tratar os hereges: "Porque há muitos desobedientes, vãos faladores e sedutores, principalmente entre os da circuncisão, aos quais é necessário fechar a boca. Repreenda-os duramente (Increpa illos dure)".

Nosso modelo de vida, Jesus Cristo, era manso e humilde de coração, mas rígido na defesa da Sua Fé em Deus. Ele expulsou os vendilhões do Templo, derrubou suas mesas e os tratou com palavras rígidas: "E expulsou a todos do Templo, e deitou por terra o dinheiro dos cambistas e derrubou as mesas".

Observamos, que a caridade não exclui nem mesmo o uso da força física. Os encontros e discussões de Jesus com os fariseus devem-nos também servir de modelo. Ele os repreendeu por diversas vezes, dizendo-lhes: "Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas".

No Evangelho de São João temos o diálogo entre Jesus e os fariseus, aos quais Ele os chama de "serpentes e raça de víboras" e de "sepulcros caiados".

Jesus foi rígido com os fariseus: "Vós sois filhos do demônio e quereis fazer a vontade de vosso pai. Porque os maus se alinham com o diabo, enquanto permanecem firmes no pecado e na má fé, como que na igreja de satanás", como nos revelou o Apocalipse.

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A Igreja Católica jamais poderia agregar doutrinas diversas e contraditórias, nem cometer erros doutrinários. São Tomás de Aquino falou muito sobre o bem e o mal, absolutos e relativos.

Por exemplo: um pai que dá uma palmada no filho ou o coloca de castigo, proibindo-o de fazer algo que gosta, está fazendo um mal relativo ao seu filho pois ninguém gosta de ser castigado, mas assim ele o faz para que seu filho aprenda a ter atitudes corretas e não perca sua Salvação, não perca o bem absoluto que é Deus.

As atitudes que aparentemente são más, isto é, que causam um mal relativo, têm como consequência o bem absoluto. A caridade não consiste somente em palavras agradáveis, porque muitas vezes não há como trazer a Palavra de Deus sem magoar aqueles que não A conhecem.

Muitas vezes o bom remédio é amargo e causa dor, mas pode trazer a saúde. São Paulo escreveu a Tito: "Porque há os que transtornam casas inteiras, ensinando o que não convém, por amor de um vil interesse. Portanto, repreenda-os duramente".

Nosso Senhor Jesus Cristo também não desejou ecumenismo com os fariseus, e sempre condenou de modo franco e aberto todos os seus erros e pecados: "Quando o joio se manifesta entre o povo de Deus, deve ser arrancado".

Paulo instruiu a Igreja dos Coríntios sobre como resolver o problema de imoralidade no meio da congregação. Ele usou palavras fortes para descrever a atitude certa em relação ao irmão que volta e permanece no pecado:

"Já sentenciei que o autor de tal infâmia seja entregue a satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor. Lançai fora o velho fermento. Agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, avarento, idólatra, maldizente, beberrão ou ladrão".

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Paulo escreveu aos Tessalonicenses: "Nós vos ordenamos, irmãos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que ande desordenadamente".

Jesus, que deixou o joio e o trigo no mundo, fortemente criticou a Igreja em Tiatira: "Tenho contra ti tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos".

Paulo resumiu bem a diferença entre a Igreja e o mundo: "Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor".

Na parábola do joio, Jesus ensina que não devemos tolerar pecadores: "Um homem plantou sementes no seu campo, mas o inimigo plantou joio no mesmo campo. Uma vez que o trigo e o joio começaram a crescer juntos, os servos sugeriram que arrancassem o joio. O dono da casa não os deixou tirar o joio. Ele deixou o joio crescer junto com o trigo até a colheita, quando o trigo foi recolhido e o joio foi queimado".

Algumas pessoas ensinam que esta parábola fala sobre a Igreja, mostrando que os pecadores convivem com os fiéis, aguardando o julgamento final de Deus, mas tal interpretação contradiz a palavra do Senhor.

O próprio Jesus explicou a parábola aos apóstolos, dizendo: "O campo é o mundo, e nele os pecadores convivem com os meus seguidores. Não peço que os tires do mundo e sim que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como também eu não sou".

Embora os seguidores Dele fossem santificados não podiam sair do mundo, ainda. Jesus Cristo é Deus e homem verdadeiro, e Nele não há erro nem falta de amor.


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU



13 fevereiro 2013

A ASCENSÃO DE PEDRO, O ROMANO - THE RISE OF PETER, THE ROMAN - THE DARK POPE


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Um Papa foi atacado e quase morreu, o seguinte não perdurou no cargo e o último Papa será a ferramenta do anticristo. O Vaticano já foi infiltrado, "contaminado" e também já é uma ferramenta nas mãos do anticristo, indiretamente apoiando seus objetivos, embora não esteja consciente do fato.

Os dois últimos Papas da Igreja Católica tiveram tempos difíceis em seus pontificados, os quais foram dignamente exercidos como verdadeiros representantes de Jesus Cristo.

João Paulo II sofreu um atentado e Bento XVI foi "engolido" pelos esquemas do anticristo e renunciou. Este Papa desejava a paz mundial e estava lutando contra poderes de facções estabelecidas dentro da Igreja Romana.

Interesses pessoais e a luta pelo poder e riqueza, fizeram com que cardeais aconselhassem equivocada e propositalmente o Papa Bento XVI, de forma a colocá-lo em situação perigosa da qual não estava ciente, o que resultou no seu afastamento obrigatório do cargo.

Sua preocupação com a condição espiritual da humanidade o levou a concluir arranjos e estabelecer acordos com traidores que causaram a sua queda e afastamento do pontificado.

O Papa Bento XVI não se submeteu aos esquemas comandados pelo anticristo. Devido a esta situação peculiar, a abdicação do Papa, foi aberto o caminho para que o último Papa seja eleito, o qual se tornará o títere do anticristo no Vaticano.

A renúncia de Bento XVI permitirá ao anticristo instalar sua "ferramenta maior" na Igreja. Pedro "o Romano", The Dark Pope, será o 112º e último Papa da Igreja Católica Apostólica Romana. Sua alcunha "Pedro" será um escárnio para a religião e o fechamento de um ciclo papal iniciado com o nosso 1º e verdadeiro Papa, o Apóstolo São Pedro, o fundador da Igreja Cristã.

Seu pontificado será um presságio da queda final da Igreja, e sua escolha como o representante de Jesus na Terra trará sublevações em Roma e no mundo inteiro.

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Antes que o anticristo chegue a deter poderes totais no mundo, parecerá que outros líderes ainda estão acima dele e no controle da estrutura do poder. Na realidade, o anticristo os está utilizando para alcançar sua conquista de poder mundial.

Por exemplo: no período que culminou com a recente renúncia de Bento XVI, o anticristo teve ajuda de cardeais traidores no Vaticano, que  espionaram e "apunhalaram" o Papa pelas costas. Um dos cardeais roubou informações e alterou sua correspondência pessoal, fazendo com que esta apresentasse diferentes conotações.

Isto agravou uma situação tornando-a pior do que seria na realidade e fazendo com que o Papa agisse de forma inapropriada, encurralando-o e obrigando-o a renunciar ao pontificado. Assim, a população ficou propensa a avaliar Bento XVI como incompetente e sem autoridade.

O cardeal traidor terá sérios problemas futuros por sua traição. As óbvias dissensões causadas pelo episódio à Igreja a princípio não o afetarão, pois ele é um aliado do anticristo e racionalizará a dimensão da "punhalada" que deu no Papa, culminando com a sua destronação.

Mas o anticristo usará o traidor por um tempo, enquanto ajudar no seu caminho, e depois ele será simplesmente eliminado, por não ter uso futuro. A ruína chegará à Igreja Católica devido à ambição de seus líderes por poder ilegítimo. Estes se vangloriarão e pensarão que podem manejar tudo o que desejam, e isto causará sua queda.

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O 112º Papa será eleito logo após a renúncia do seu predecessor. Pedro, o Romano (The Dark Pope), será apenas outra ferramenta para o anticristo chegar às vias de fato na destruição da Igreja Católica.

Este novo Papa provavelmente será de compleição "castanha" e haverá um ar de mistério em torno da sua pessoa. Ele apresentará um defeito físico qualquer, um defeito congênito oculto. No passado, sua mente foi torturada por carregar esta deformidade e pela crueldade e indiferença das pessoas para com os que são diferentes.

Ele entrou para a Igreja ainda jovem, devido ao desespero e amargura de saber que nunca conseguiria ser amado por uma mulher. Seus pais estiveram envolvidos com o movimento fascista e seus colegas de escola o aborreciam com apelidos e zombarias cruéis.

Este Papa poderia ser alguém gentil se não fossem suas experiências juvenis envolvendo sua deformidade, mas foi levado à crueldade pela dor e "devolverá" ao mundo o sofrimento que padeceu quando jovem.

Esta será uma fraqueza que o anticristo explorará espertamente. Este Papa vai querer mostrar aos seus inimigos que é poderoso, sendo tomado por orgulho fútil.

Depois que chegar ao poder desejado, será indiretamente responsável pela matança de pessoas inocentes por causa de seu alinhamento com o anticristo. Ele próprio não matará ninguém, mas abrirá vias para que o anticristo o faça.

Este Papa parecerá gentil na superfície porque é vantajoso para ele que o percebam desta forma, mas o lado sinistro de sua personalidade está profundamente enraizado e se revelará no futuro.

Pedro-romano

O último Papa, aquele nascido com defeito, percorrerá um curto caminho e será co-responsável pela destruição da Igreja como a conhecemos. Sua traição acelerará também sua morte e será o sinal do fim da Igreja Católica.

Este Papa trairá sua Igreja ao revelar para o anticristo informações extremamente cruciais, as quais ele jamais poderia obter mesmo com seus espiões dentro do Vaticano.

Vários Cristãos se tornarão alienados e desiludidos com esta luta pelo poder, não mais apoiando a Igreja. Sua esfera de influência diminuirá consideravelmente.

Algumas edificações no Vaticano, em Roma, serão destruídas num "acidente natural", como se afundassem. Isto coincidirá com eventos no Oriente Médio e as pessoas conectarão os dois fatos que, na realidade, são uma coincidência. Entretanto os muçulmanos vão rapidamente tirar vantagem da situação.

As restrições materiais no Vaticano farão com que a Igreja se fragmente. Eles poderão se reagrupar mas nunca se recuperarão da queda física e espiritual. Esta queda vai revelar porque a Igreja entrou em colapso depois de tantos séculos.

O "acidente natural" no Vaticano, será causado por seres humanos utilizando armas escalares, e vai envolver o oceano e uma força de grande energia vinda do céu, "dissolvendo" a paisagem. Será considerado um desastre natural, porque teoricamente estaria além da capacidade humana produzir tal força. Ninguém encontrará a causa, então será rotulado como "ato da natureza".

Durante o período em que o anticristo exercer seu domínio, o último Papa, "The Dark Pope", será assassinado quando sair para uma viagem fora de Roma. Os cardeais mais próximos ao Papa, percebendo o perigo, se refugiarão no Vaticano tentando se proteger.

O Papa, vários de seus sacerdotes e auxiliares serão assassinados no final da primavera, quando as rosas florescem, numa cidade européia onde há a junção de dois grandes rios. Será assassinado pouco antes do aparecimento de um cometa, que será claramente visível no céu do Hemisfério Norte. Estes acontecimentos serão o prenúncio da era das tribulações e da vinda do Juízo Final.