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31 julho 2013

O JUDAÍSMO E A REVOLUÇÃO BOLCHEVIQUE - JUDAISM AND THE BOLSHEVIK REVOLUTION


JUDAISM-BOLSHEVIK-REVOLUTION

Tudo aconteceu como se o Evangelho de Cristo e o evangelho do anticristo fossem concebidos para originar-se entre as mesmas pessoas, o povo judaico, e que esta raça mística e misteriosa tenha sido a escolhida para a manifestação suprema tanto do Divino como do profano.

Não foi por acidente que o marxismo procedeu do judaísmo e não foi por acaso que apropriaram-se da causa comunista, porque todos os acontecimentos estavam em perfeita sintonia com os desígnios de Deus.

A Revolução Bolchevique, em 1917, teve como objetivo a conquista do poder na Rússia e foi financiada por banqueiros judeus de Nova York. Entre os 388 dirigentes que formaram o novo governo comunista, 372 eram da etnia judaica e 16 da etnia russa, sendo que 265 procediam da zona leste de Nova York.

Alguns líderes judeus bolchevistas tornaram-se figuras icônicas, tais como: Leon Trotsky (Lev Bronstein), Sokolnikov (Diamond), Grigori Zinoviev (Radomyslsky), Lev Kamenev (Rosenfeld), Yakov Sverdlov (Solomon), Karl Radek (Sobelsohn), Maxim Litvinov (Wallach), entre outros.

Lenin descendia de ucranianos da etnia judaica assim como o georgiano Stalin. É notável a presença desta etnia durante os tumultos revolucionários na Alemanha, em 1918, onde nomes como Levien, Eisner, Levine e Luxemburg se destacaram na mídia. Em 1919, na Hungria, também foram maioria no governo despótico de Bela Kun, assim como nos levantes revolucionários de 1923 na Áustria.

Foi também elevada a sua representação no incipiente Politburo, o comitê central do partido comunista. Sob a proteção de Lenin foram também dominantes na Cheka, a polícia secreta bolchevique. Esta era conhecida como "a face mais temida e sanguinária do bolchevismo". A Cheka foi capitaneada por Felix Dzerjinsky, o "Felix sanguinário".

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Sob a tirania da Cheka milhares de dissidentes, desertores, Cristãos e pessoas comuns, foram presos, torturados e executados. Cerca de 250.000 membros do clero Cristão foram mortos, muitos crucificados e outros tiveram a pele do corpo arrancada durante a tortura. Mais de 50.000 igrejas Cristãs foram destruídas neste período negro da História.


A representação da etnia judaica também era majoritária entre os comandantes dos campos de concentração soviéticos, os Gulags, onde milhares de inocentes morreram nas "maratonas" de trabalhos forçados em Kolyma, Magadan, ilhas Solovetsky e outros centros soviéticos infernais no leste da Sibéria, voltados para a destruição da vida humana.


Os judeus de todo o mundo pareceram apoiar este novo poder soviético, porque mantiveram-se em silêncio diante das críticas e apelos internacionais. Historicamente a Revolução Bolchevique foi considerada como uma revolução judaica, pois representava para seu povo um ponto de mudança na sua história.


Mas qual foi a motivação na história do judaísmo que resultou na aceitação dos ensinamentos revolucionários e ateístas do marxismo? Sabemos que a negação de Jesus Cristo e a animosidade contra os Cristãos sempre foram profundamente arraigadas no judaísmo.


Os revolucionários que começaram a matar milhares de servos do Czar Nicolau II (1894-1917), mesmo antes da revolução bolchevique de 1917, haviam rejeitado o talmudismo, ou seja, os ensinamentos contidos no Talmude.


Porém os novos judeus-ateístas voltaram-se para o talmudismo, demonstrando um surpreendente engajamento religioso, a tal ponto que prometeram transformar a Catedral de Santa Sofia, na Rússia, em uma sinagoga.



JUDAISM-BOLSHEVIK-REVOLUTION

Embora extra-oficialmente rejeitassem qualquer religião, os revolucionários adotaram a energia emocional e inconsciente dos ensinamentos talmúdicos. Esta energia religiosa foi então canalizada para um nacionalismo orgulhoso e exacerbado, baseado no fato de que os judeus foram, no passado, o "povo escolhido por Deus".


Mas a percepção de que já haviam perdido o direito àquele estado de graça, quando foram espalhados por todo o mundo pela justiça Divina e futuramente substituídos pelos povos Cristãos, provocou um intenso ressentimento.


Assim, os novos judeus-ateístas da Revolução de Outubro assumiram este rancor. Este fato, avivado pela ideologia marxista, trabalhou em prol da revolução intensificando a perseguição contra a maioria Cristã.


"Há dezenove séculos que temos ouvido, a partir dos pensadores judeus, que a essência religiosa não consiste no conceito de Deus mas no cumprimento da lei. Concordamos que o judaísmo não se baseia em preceitos religiosos mas em ações civis", afirmou um bolchevique.



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O Cristianismo afirma que devemos acreditar em uma verdade e com base nela é que devemos agir. O judaísmo diz que pode-se acreditar da forma que se desejar, mas obrigatoriamente tem-se que fazer isto ou aquilo. Porém, esta abordagem aniquila qualquer consciência moral no indivíduo.


O judaísmo não é uma religião revelada mas uma lei revelada. Ele não diz que você tem que acreditar mas sim que deve agir. Baseando-se nestes parâmetros, o judaísmo considera o Estado e a religião como uma coisa só, isto é, as relações do homem com Deus e com a sociedade são entremeadas.


Não é a falta de fé ou a heresia que atraem a punição, mas a violação da ordem civil. Desta forma, cria-se uma imperiosidade em que os assuntos de fé resultem em ações humanas, ou seja, a ação é prioritária e proclamada como necessária mas as razões para cometê-la podem ser consideradas mais tarde.


Surpreendentemente, esta filosofia no talmudismo corresponde exatamente à preconizada pelo marxismo, onde a realidade e o poder do pensamento devem ser demonstrados pela ação direta.



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A ação imediata sem o envolvimento da consciência e da moral humana é o idealismo do revolucionário marxista, que primeiro proclama que algo deve ser destruído e depois volta-se para a ideologia que justifique esta destruição.


Nesta ótica a lei talmúdica é útil, e até necessária, não porque proclama a verdade de Deus, mas porque garante a solidariedade do povo judeu e a sujeição aos seus líderes religiosos. Desta mesma forma, a teoria marxista é necessária a fim de unir seus adeptos, expulsar dissidentes e, em geral, justificar a derrubada violenta de um "sistema antigo".


Assim, a revolução bolchevique baseou-se na ideologia marxista-judaica, não pela composição étnica e majoritária dos seus líderes, mas como um ato de revanchismo civil contra a Cristandade. Esta característica, arraigada no talmudismo, foi absorvida e ideologizada pelos novos judeus-ateístas internacionalistas.


O comunismo instalou-se na Rússia porque esta abrigava a maior população Cristã na época e mais da metade da população de judeus do mundo. A Roma Cristã deveria ser destruída, e começaram pela eliminação do Cristianismo Ortodoxo russo. Este início, segundo os comunistas, deveria exercer uma enorme influência entre os milhões de judeus espalhados pelo mundo.



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Mas a ação extrema perpetrada pelos comunistas resultou na morte de milhões de seres humanos. Este ato de barbárie e crueldade intensificada serviu para denegrir a causa judaica e espalhar o anti-semitismo pelo mundo.


Como no ditado "quem planta o mal colhe em dobro", a reação ao genocídio russo deu-se na segunda guerra mundial, através do terrível holocausto imposto aos judeus pelas mãos do genocida-psicopata Adolf Hitler. O "carma" a ser cumprido, derivado da fúria sanguinária do regime comunista, trouxe novas tensões políticas, inúmeras guerras, atentados e o isolamento total do Estado de Israel.


Porém, o mais terrível dano causado ao povo judeu foi que não mais ostentavam o glorioso título de "povo escolhido por Deus". Esta benção única e impressiva agora pertencia ao passado, e não a receberiam novamente. O atributo de ser o "povo escolhido por Deus" não mais existe!


Agora, Deus escolherá e juntará Seu novo povo, aos poucos, buscando entre os justos de cada nação da Terra. Apenas os puros de espírito pertencerão à nova Nação Divina, o Reino de Deus. Eles desfrutarão da Sua benção e serão sempre lembrados como, "Os Novos Escolhidos por Deus".







27 julho 2013

OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DO SIÃO - THE PROTOCOLS OF THE ELDERS OF ZION



PROTOCOLOS-SÁBIOS-SIÃO

Os Protocolos dos Sábios de Sião, também conhecidos como Os Segredos dos Sábios do Sião, é um documento que descreve um suposto plano de dominação mundial elaborado por judeus-ateístas e maçônicos. Os "Protocolos" se destacaram e tornaram-se conhecidos na época da revolução bolchevique na Rússia, em 1917, devido à semelhança do seu argumento com a retórica comunista incipiente. É um fato histórico que a quase totalidade da liderança e dos seguidores do movimento bolchevique, para a tomada do poder, era composta por judeus marxistas.

O marxismo é a ideologia criada por Moses Mordecai Levy Marx, conhecido como Karl Marx, e a semelhança entre a filosofia marxista e os conceitos preconizados nos Protocolos do Sião é inegável. Os Protocolos foram revelados primeiramente na época da Rússia Imperial, em 1987, quando foram obtidos na cidade de Paris, França, a partir do arquivo pertencente ao judeu-maçom Joseph Schorst, no ano de 1884. Posteriormente foram publicados em Londres em 1921, pelo jornal "The Times", sob o título "O Perigo Judeu". Alguns os consideram uma farsa bem elaborada, outros, como uma real conspiração illuminati. A seguir, transcrevo alguns extratos dos Protocolos do Sião para a devida consideração:

1- "Os cristãos não se guiam pela prática das observações imparciais tiradas da história, mas pela rotina teórica incapaz de atingir qualquer resultado real. Fizemo-los acreditar na importância das novas leis científicas, meras teorias que lhes inculcamos, e constantemente fomentamos por intermédio da nossa imprensa a confiança cega nessas leis.

A classe intelectual dos cristãos ficará cheia de orgulho com esses conhecimentos, e sem examiná-los logicamente porá em prática todos os dados dessas novas ciências, inseridos pelos nossos agentes para guiar seus espíritos para o rumo que precisarmos. Não julgueis nossas afirmações sem base! Reparai no êxito que obtivemos ao criar o darwinismo, o marxismo e o nietzchismo. Pelo menos para nós, a influência destrutiva dessas ciências deve ser evidente".

2- "Nós pareceremos para os operários como os libertadores desse jugo quando lhes propusermos entrar nas fileiras do exército de socialistas, anarquistas e comunistas, que sempre sustentamos sob o pretexto da solidariedade entre os membros da nossa franco-maçonaria social. A aristocracia que gozava do pleno direito do trabalho dos operários tinha interesse que os trabalhadores estivessem fartos, fossem sadios e fortes.

Nosso interesse, ao contrário, é que eles degenerem. Nosso poder reside na fome crônica e na fraqueza do trabalhador porque isso o escraviza à nossa vontade, de modo que fique sem energia e poder de se opor. Pela miséria e o ódio invejoso resultante manobraremos as multidões e nos serviremos de suas mãos para esmagar os que se opuserem aos nossos desígnios".

3- "É preciso que destruamos a fé e que arranquemos do espírito dos cristãos o próprio princípio da Divindade e do Espírito, a fim de substituí-lo pelas necessidades materiais. Para que os cristãos não tenham tempo de raciocinar e observar é necessário distraí-los pela indústria e pelo comércio. Desse modo, todas as nações procurarão suas vantagens e, lutando cada uma pelos seus interesses não notarão o inimigo comum.

Mas para que esta liberdade dirigida possa desagregar e destruir completamente a sociedade dos cristãos é preciso fazer da especulação a base da indústria. Desta forma, nenhuma das riquezas que a indústria produzir permanecerá nas mãos dos industriais, mas serão absorvidas pela especulação".

4- "A arte de governar as massas e os indivíduos por meio da teoria e fraseologia habilmente combinadas com as regras da vida social, e por outros meios engenhosos que as pessoas não percebem, faz parte do nosso gênio administrativo.

Somente os Jesuítas nos poderiam igualar nesse ponto, porém nós conseguimos desacreditá-los aos olhos da plebe ignorante, porque eles constituíam uma organização visível enquanto que nós operávamos ocultamente por meio de nossa organização secreta. Aliás, o que importa ao mundo o amo que vai ter, seja o chefe do catolicismo ou o nosso déspota do sangue de Sião".

5- "Para dominar a opinião pública é preciso expressar muitas opiniões contraditórias, pois acabarão perdidos e convencidos de que, em política, o melhor é não ter opinião. É necessário, para governar com êxito, multiplicar de tal modo os defeitos, hábitos, paixões e as regras de viver em comum, que ninguém poderá deslindar esse caos e os homens não se entenderão mais.

Essa tática terá ainda o efeito de lançar a discórdia em todos os partidos, desunindo as forças coletivas que ainda não queiram submeter-se a nós. Ela desarmará qualquer iniciativa e será mais poderosa do que os milhões de homens nos quais semeamos divergências. Precisamos dirigir a educação na sociedade cristã de modo tal que se abatam numa impotência desesperada diante de cada questão que exija iniciativa".

6- "Para arruinar a indústria desenvolveremos a especulação e o gosto pelo luxo que tudo devora. Faremos subir os salários, entretanto não trarão proveito aos operários porque ao mesmo tempo encareceremos os gêneros de primeira necessidade, devido, como apregoaremos, à decadência da agricultura e da pecuária.

Assim, habilmente e profundamente, subverteremos as fontes de produção habituando os operários à anarquia e às bebidas alcoólicas. Para impedir que essa situação seja vista prematuramente sob seu verdadeiro aspecto, mascararemos nossos verdadeiros desígnios com o pretenso desejo de servir às classes trabalhadoras e propagaremos os grandes princípios econômicos que atualmente ensinamos".

7- "Os Estados modernos possuem uma grande força criadora que encarna a liberdade da palavra, a imprensa. O papel da imprensa consistirá em publicar as reclamações que se dizem indispensáveis conhecendo-as através do povo, e criar descontentes sendo o órgão desta divulgação.

Os Estados não souberam utilizar essa força e ela caiu em nossas mãos. Por ela obtivemos influência e permanecemos ocultos. Graças a ela juntamos o ouro a despeito das torrentes de sangue e lágrimas que nos custou consegui-lo. Resgatamos isso sacrificando muitos dos nossos, e cada uma de nossas vítimas vale milhares de cristãos".

8- "Nada será comunicado a sociedade sem o nosso controle. Esse resultado já foi alcançado, porque todas as notícias são recebidas por diversas agências que as centralizam de toda a parte do mundo. Essas agências estarão inteiramente em nossas mãos e só publicarão o que consentirmos.

Se no momento atual já soubemos apoderar-nos do espírito das sociedades, de tal modo que todos olham os acontecimentos mundiais através dos vidros de cor dos óculos que lhes pusemos nos olhos, o que será quando formos os donos reconhecidos do universo sob o domínio de nosso rei universal".

9- "A necessidade do pão quotidiano impõe silêncio aos cristãos e faz deles nossos humildes servidores. Os agentes tomados dentre eles para a nossa imprensa, discutirão por nossa ordem o que nos convier divulgar. Aproveitando o rumor provocado por essas discussões tomaremos as medidas que nos parecerem úteis e as apresentaremos ao público como fato consumado.

Ninguém terá a audácia de reclamar a anulação do que tiver sido decidido, tanto mais porque será apresentado como um progresso. A imprensa chamará logo a atenção para novas questões. Temos, como sabeis, homens acostumados a procurar sempre novidades. Alguns imbecis se lançarão sobre essas novas questões sem compreender que nada entendem do que querem discutir".

10- "O papel dos utopistas liberais estará definitivamente encerrado quando nosso regime for reconhecido. Até lá, nos prestarão grande serviço. Para isso, os impeliremos a inventar teorias fantásticas, modernas e pretensamente progressistas, porque já teremos virado a cabeça desses cristãos imbecis com pleno êxito por meio da palavra progresso.

Esta ideia falsa serve para obscurecer a verdade a fim de que ninguém a conheça, salvo nós. Quando vier o nosso reinado nossos oradores raciocinarão sobre os grandes problemas que emocionarão a humanidade para assim levá-la ao nosso domínio. Quem questionará que todos esses problemas foram inventados por nós de acordo com um plano político?"

11- "Nossos filósofos discutirão todos os defeitos das crenças cristãs mas ninguém poderá discutir jamais a nossa religião, do seu verdadeiro ponto de vista, porque ninguém a conhecerá a fundo, salvo os nossos, os quais nunca ousarão trair seus segredos. Nos países que se denominam avançados criaremos uma literatura louca, suja e abominável.

Devemos estimulá-la ainda algum tempo após nossa chegada ao poder a fim de fazer ressaltar o contraste entre nossos discursos e os programas com essas torpezas. Nossos sábios, educados para dirigir os cristãos, comporão discursos, projetos, memórias e artigos que nos darão influência sobre os espíritos e nos permitirão dirigi-los para as idéias e conhecimentos que quisermos impor-lhes".

12- "Esperando o nosso advento criaremos e multiplicaremos as lojas maçônicas em todos os países do mundo, atraindo para elas todos os que são ou possam ser agentes proeminentes. Essas lojas formarão nosso principal aparelho de informações e o meio mais influente de nossa atividade. Centralizaremos todas essas lojas em uma administração composta pelos nossos sábios que somente nós conheceremos.

As lojas terão seus representantes e por trás estará escondida a administração de que falamos. Será esse representante quem dará a palavra de ordem e o programa a ser seguido. Formaremos nessas lojas o núcleo de todos os elementos revolucionários e liberais. Elas serão compostas por homens de todas as camadas sociais".

13- "Já tomamos as providências para desacreditar a classe dos padres cristãos desorganizando sua missão, pois eles poderiam atrapalhar-nos bastante. Sua influência sobre os povos diminui dia a dia. Por toda a parte já foi proclamada a liberdade de consciência e somente um número de anos nos separa da completa ruína da religião cristã. Poremos os clérigos num âmbito tão estreito que sua influência será nula em comparação à que outrora tiveram. Quando chegar o momento de destruir definitivamente a corte papal uma mão invisível irá desmoralizá-la aos poucos.

Mas, quando os povos se voltarem contra ela nós apareceremos como seus defensores. Com essa manobra penetraremos no seu meio e só sairemos quando a tivermos completamente arruinado. A nossa imprensa atacará os negócios do Estado, as religiões e a incapacidade dos cristãos nos termos mais desaforados, a fim de desmoralizar de todas as maneiras como só a nossa raça genial poderia fazê-lo".

Eis que eu farei aos da sinagoga de satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo. Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na Terra. (Apocalipse 3:9-10)




14 julho 2013

ESCOLA DE FRANKFURT, O CHAMADO DA ESCURIDÃO - FRANKFURT SCHOOL, THE CALL OF DARKNESS



ESCOLA-FRANKFURT-CHAMADO-DA-ESCURIDÃO

Nossa crença Cristã, de que somos criaturas feitas à imagem de Deus e destinadas a partilhar com Ele a eternidade, é a base da santidade da vida humana. Muitos rejeitam ou negligenciam estas verdades e semeiam a destruição da nossa civilização. Uma nova era de escuridão com base na ideologia do poder foi criada, ameaçando a paz mundial, fraturando a comunidade internacional e extirpando os laços familiares.

Os princípios Cristãos, sobre os quais a civilização ocidental foi construída, não são mais dominantes em nossa sociedade pois eles existem apenas como uma espécie de movimento subterrâneo de resistência. Se essa resistência é, em última análise, oculta, significa que a civilização como a conhecemos está à sombra da extinção.

Quando a barbárie institucionalizada finalmente substituir o historismo da moral Cristã, levará séculos para se restaurar os direitos humanos, a decência e a paz descartadas. Ao analisarmos algumas das práticas bárbaras do passado tendemos a olhar para elas com o pensamento crítico de "como nossos antepassados eram incivilizados e absolutamente selvagens".

Mas a nossa sociedade atual ainda apoia várias destas práticas, como a escravidão, caça às bruxas, canibalismo, sacrifício humano, execuções públicas, punições cruéis, infanticídio, mutilação feminina, venda de crianças, comércio de órgãos humanos, abortos generalizados, etc.


FRANKFURT-SCHOOL-CALL-OF-DARKNESS

O atual paradigma cultural, adverso às idéias renascentistas que construíram o mundo moderno, deveu-se à popularização e conivência com a selvageria que se alastrou no mundo.


O início do processo para atingir o nível em que chegamos, baseou-se em uma conspiração política formal para enfraquecer a alma da civilização ocidental, fazendo as pessoas acreditarem que a adesão à "Verdade Universal", a presença de Deus como tutor da humanidade, seria uma evidência de autoritarismo ou imposição, e que as nossas próprias convicções Cristãs seriam simples conjecturas.


A conspiração de cunho marxista, utilizou no seu planejamento e desenvolvimento os novos meios de manipulação social, as novas indústrias irmãs do rádio, ou seja, a televisão, o cinema, a música gravada, a publicidade e as sondagens da opinião pública.

O fator psicológico advindo dos meios de comunicação, penetrante e moldável na mente humana, foi propositadamente promovido para criar a permissividade, a passividade e o pessimismo que sufocam atualmente a humanidade na sua totalidade.


Esta artimanha social levou à atual e crescente rejeição da existência e aceitação de Deus como o responsável pelo valor moral e pelas boas práticas que nortearam a civilização através dos séculos. A conspiração marxista foi tão bem sucedida que seus efeitos incorporaram-se na cultura atual assumindo vida própria.



Georg Lukács

Imediatamente após a revolução bolchevique na Rússia, os comunistas acreditavam que a revolução proletária iria varrer a Europa e, finalmente, a América do Norte, mas isso não resultou. Portanto, a Internacional Comunista, Comintern, iniciou várias investigações para determinar por que isso acontecera.

Uma dessas diligências foi comandada por Georg Lukács, um aristocrata húngaro, filho de um dos principais banqueiros da monarquia dual austro-húngara. Treinado na Alemanha, Lukács já era um importante teórico-marxista na literatura, pois tornou-se um marxista durante a I Guerra Mundial.

Em 1922, fugindo da União Soviética depois da contra-revolução, Lukács escondeu-se na Alemanha, onde presidiu uma reunião de sociólogos e intelectuais comunistas. Entre eles destacou-se Willi Munzenberg, cuja solução proposta era organizar os intelectuais e usá-los para denegrir a civilização ocidental, afirmando: Só então, depois de termos corrompido todos os seus valores e tornado as suas vidas impossíveis, é que poderemos impor a ditadura do proletariado.

Esta reunião fundou o Instituto de Pesquisa Social, e, durante a próxima década, o Instituto elaborou o que viria a se tornar a mais bem sucedida operação de guerra psicológica do Comintern contra o Ocidente capitalista, a ideologia do marxismo cultural implementado pela Escola de Frankfurt.

Georg Lukács desenvolveu a ideia da "revolução e eros", ou seja, usar o instinto sexual como um instrumento de destruição e, em 1924, presidiu a primeira reunião que levaria à fundação da Escola de Frankfurt. Lukács identificou que qualquer movimento político capaz de levar o bolchevismo para o Ocidente teria de ser demoníaco.

Teria de possuir um poder religioso capaz de preencher toda a alma, um poder como o que caracterizava o Cristianismo primitivo. Um movimento político "messiânico" só poderá ter sucesso quando o indivíduo acreditar que suas ações não são determinadas por um destino pessoal mas pelo destino da comunidade, sobrevivendo em um mundo que foi abandonado por Deus, afirmou Lukács.

The Frankfurt School

O objetivo traçado e implementado por esta instituição marxista foi corromper todos os valores da civilização ocidental. A Escola de Frankfurt concluiu que, se um indivíduo carregava a crença que o seu dom divino da razão poderia resolver a maioria dos problemas que a sociedade enfrenta, esta nunca atingiria o estado de desesperança e alienação considerado necessário para provocar a revolução socialista.

Assim, o primeiro e principal objetivo da Escola de Frankfurt foi minar, para futuramente obliterar, o legado Cristão. Para isso, voltou-se para a crítica destrutiva, a mais negativa possível, com o intuito de desestabilizar todas as esferas da sociedade e trazer o que eles denominavam como a "ordem opressora".

Na sua essência, a ideologia ocidental dominante afirma que o indivíduo, através do exercício da razão, pode discernir a vontade Divina em uma relação não mediada. Esta verdade, abominada por Lukács, implicava necessariamente que o indivíduo pode e deve mudar o Universo físico em busca do bem e que o ser humano pode ter o domínio sobre a natureza, como demonstrado no relato bíblico do Gênesis.

A Escola de Frankfurt foi instituída para destruir a civilização através da abolição da cultura pré-estabelecida, implementando novas formas culturais que aumentassem a alienação da população e criando uma nova era de barbárie, um Universo sem Deus. Para esta tarefa, se reuniu na Escola de Frankfurt uma variedade incrível de comunistas, socialistas sem partido, fenomenólogos radicais, sionistas, freudianos renegados, entre outros ideólogos.

Talvez o mais importante, e menos conhecido, dos sucessos da Escola de Frankfurt tenha surgido do trabalho realizado por Theodor Adorno e Walter Benjamin, que resultou na transformação da mídia em poderosos instrumentos de controle social da atualidade. Este passo foi o mais importante da Escola de Frankfurt, pois levou à percepção de que suas teorias abomináveis poderiam tornar-se parte dominante da cultura mundial.

Todo o desenvolvimento da televisão e da publicidade, a partir das décadas de 1950 e 1960, foi incrementado por pessoas treinadas nas técnicas de alienação em massa baseadas nos conceitos da Escola de Frankfurt.

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As políticas programadas pelos marxistas da Escola de Frankfurt se espalharam como um vírus. Seu plano de ação deveria seguir as seguintes diretrizes, as quais já estão sendo implementadas atualmente em todas as nações da Terra, ou seja:

Incentivar o colapso da família, expor as crianças à sexualidade e homossexualidade, enfraquecer a educação nas escolas e a autoridade dos professores, esvaziar as Igrejas pregando a rejeição a Deus, fomentar mudanças sociais contínuas para criar confusão e incertezas, controlar e padronizar a mídia, promover o consumo excessivo de álcool e a dependência dos benefícios estatais, criar um sistema legal baseado no preconceito contra as vítimas, fomentar a imigração ilegal para destruir a identidade das nações e criar o conceito da ofensa racial.

Uma das principais idéias da Escola de Frankfurt era explorar a idéia do pansexualismo de Freud, a busca do prazer e a exploração das diferenças entre os sexos, para proporcionar a instabilidade nas relações tradicionais entre homens e mulheres.

Para promover este objetivo foram adotadas as seguintes medidas: Atacar a autoridade paterna, negar os papéis específicos dos pais e arrebatar seus direitos como primeiros educadores dos filhos, declarar que as mulheres formam uma classe oprimida e tornar os homens seus opressores, abolir todas as formas do direito paterno e uniformizar a educação de meninos e meninas.

Os comunistas do Instituto conspiraram que mesmo um colapso parcial da autoridade paterna na família tende a aumentar a prontidão da próxima geração para aceitar a mudança social:

Os psicólogos sociais do futuro terão várias classes de crianças em idade escolar, nas quais eles irão tentar métodos diferentes para produzir uma convicção inabalável de que o branco é preto.

Em primeiro lugar, doutrinarão que a influência da casa paterna é obstrutiva. Em segundo, deve-se levar em conta que a doutrinação deve começar antes da idade de dez anos. Mas precisamos descobrir exatamente quanto custa por "cabeça" fazer as crianças acreditarem que branco é ​​preto, e quanto menos iria custar para fazê-las acreditar que é cinza.


Será a tarefa dos futuros doutrinadores, que impuserem essas máximas, efetuar esta avaliação. Quando a técnica for aperfeiçoada, cada governo será encarregado da educação de uma geração e será capaz de controlar seus assuntos de forma segura, sem a necessidade de exércitos ou policiais.


Toda a linha de ação dos comunistas, citada acima, significa para a nossa sociedade que teremos um bando de vigaristas marxistas e educadores parasitas condicionando e modificando a mente das nossas crianças em todo o mundo. O mais grave é que, atualmente, esta doutrinação está acontecendo de maneira inclemente em vários países.

Allen Ginsberg

Na segunda metade da década de 1950, a CIA e os serviços de inteligência aliados começaram uma extensa experimentação com o alucinógeno LSD, o ácido lisérgico, para investigar o seu potencial efeito no controle social. Já foi bem documentado que milhares de doses foram produzidas e administradas indiscriminadamente sob a égide da operação MK-Ultra do governo americano.

O LSD passou a ser utilizado pelos próprios agentes e distribuído livremente para a população, incluindo um grande número de cobaias da OSS. Foi assim que o poeta americano da geração beatnik, Allen Ginsberg, iniciou suas experiências com o LSD. Não só o poeta Ginsberg, mas também romancistas, editores, intelectuais, músicos e experimentadores do público, abriram as portas da percepção pela cortesia dos químicos-experimentalistas do governo.

Em meados de 1957, Timothy Leary, o guru da revolução psicodélica, iniciou sua saga alucinógena a partir da leitura de um artigo da revista Life, cujo editor, assim como muitos outros formadores da opinião pública, recebeu a sua dosagem de ácido lisérgico do governo. Os alucinógenos permitiram que os usuários atingissem o estado de espírito anárquico-fantasioso, idêntico ao conceituado nas teorias conspiratórias da Escola de Frankfurt.

Desde esta época o consumo das drogas tornou-se uma máxima da juventude, e o maior sucesso do comunismo-revolucionário na sua proposta de alteração da mente do ser humano.

Timothy Leary

Timothy Leary relatou sobre uma conversa que teve com Aldous Huxley, que assim iniciou: Estas drogas cerebrais produzidas em massa nos laboratórios, vão trazer grandes mudanças na sociedade. Isso acontecerá com ou sem você, ou eu. Tudo o que podemos fazer é espalhar a palavra. O obstáculo a essa evolução, Timothy, é a Bíblia.

Leary continua com o relato: Nós tínhamos que correr contra o compromisso Cristão por um Deus, uma religião, a realidade que amaldiçoou a Europa durante séculos e a América desde os dias dos fundadores. Drogas que abrem a mente para múltiplas realidades conduzem inevitavelmente a uma visão politeísta do Universo. Sentimos que é o momento para uma nova religião humanista baseada na "inteligência" e no pluralismo do paganismo.

Theodor Adorno tornou-se chefe de uma unidade de estudos da música, e na sua teoria da música moderna promoveu a perspectiva de se desencadear uma música popular atonal, como uma arma para destruir a sociedade, ou seja, usar formas degenerativas de música para causar uma doença mental. Agora, com a parceria da drogas e fazendo uso dos meios de divulgação da mídia, os EUA poderão ser trazidos de joelhos ao insuflarmos uma cultura de pessimismo e desespero na população, concluiu Leary.

A popularização das drogas provocou uma grande instabilidade psicológica nos usuários, o que permitiu que os teóricos de Frankfurt implementassem as suas teorias na prática, ou seja, na população.

Assim, a situação no início da década de 1960 representou um ponto oportuno de re-entrada para a Escola de Frankfurt, o que foi total e prontamente explorado. Uma das ironias da coroação da geração baby boomer é que todos os seus protestos pela modernidade absoluta, ou iniciativas do movimento de contracultura, e todas as suas idéias, gestuais e acessórios pertenciam a situações engenhadas no início do século.

O cabelo longo e as sandálias, o estilo hippie e as comunidades do amor livre, a comida macrobiótica e o estilo de vida liberal haviam sido projetados na virada do século e completamente testados em campo por vários "frankfurtianos" ligados à escola da "Nova Era".

Estas experiências sociais ocorreram em 1900 nas montanhas de Ascona, em Ticino, na região sul dos Alpes suíços, que foi denominado mais tarde de Monte Verità, Monte da Verdade. A vida na comunidade de Ascona baseava-se na dieta vegetariana, na prática do nudismo, no amor livre, nas formas de vida simples e naturais assim como na forma inusitada de se vestir.

A expressão nunca confie em ninguém com mais de trinta anos, era apenas uma versão menos urbana da criada por Rupert Brooke em 1905, não vale a pena deixar falar alguém com mais de trinta anos. Foi também de autoria de um marxista, Herbert Marcuse, durante as manifestações anti-Vietnã, a famosa frase, faça amor não faça a guerra.

Foram os comunistas que promoveram a dialética da crítica negativa e o conceito da "desconstrução", onde se elimina o significado dos fatos substituindo-o por outro que se pretende.

BAD-TRIP

Os planejadores sociais que moldaram a década de 1960 simplesmente usaram os materiais já disponíveis, exatamente como acontece na atualidade. Hoje em dia, as crianças assistem a filmes sangrentos com tiroteios e mutilações, maníacos assassinos e seres deformados matando e estraçalhando. Mas isto não é entretenimento, é um condicionamento mental!

Devido à Escola de Frankfurt e seus conspiradores, o Ocidente está numa bad trip da qual não lhe é permitido descer! A maioria de nós tornou-se tão acostumada e insensível à barbárie, que a morte de milhões de pessoas pela fome, doenças, abortos, assassinatos ou guerras, não provoca mais do que um suspiro ou um murmúrio de protesto.

Atualmente as nossas crianças passam a maior parte do seu tempo sentadas em frente aos televisores e computadores, assistindo com alegria, nos filmes e jogos, cenas de tortura e morte que poderiam ter escandalizado o público do Coliseu Romano. Nossas escolas, o berço do futuro social, tecnológico e intelectual, tornaram-se oprimidas pelo estilo do politicamente correto imposto pela Internacional Comunista New Age.

Hoje em dia, as escolas do Ocidente comportam a maior doutrinação marxista que jamais existiu, destruindo nossos laços familiares, as tradições religiosas, a cultura e a moral racional, conquistados através dos ensinamentos e trabalho árduo realizados pelos nossos antepassados.

ALMA-PODRE

Devemos encarar o fato de que a podridão que assola o nosso mundo foi conscientemente promovida e organizada pelos comunistas, e se instalou de forma tão efetiva na sociedade que a população perdeu a capacidade cognitiva de transmitir para a próxima geração as idéias e os métodos corretos, através dos quais nossa civilização foi instituída.

A perda dessa capacidade de julgar o certo e o errado é o principal indicador do "Chamado da Escuridão". Em tais situações o registro da história é inequívoco e indica uma única alternativa. Que a nossa sociedade precisa, urgentemente, criar um renascimento dos princípios básicos sobre os quais a civilização se fundamentou, ou a humanidade entrará em um colapso existencialista e será exterminada de forma cruel.

A saída é criar uma Nova Renascença. Isto é algo grandioso e ambicioso, mas não maior do que a imperiosidade da situação. Talvez devêssemos iniciar com um meio-renascimento, começando de novo, aos poucos, para descartar o mal, a desumanidade, o simplesmente absurdo, e voltar-nos para as idéias que permitam que o ser-humano reaprenda o significado da liberdade, da bondade e do amor por Deus e pelo próximo.

Uma vez que tenhamos identificado e resgatado os principais valores e crenças perdidas, poderemos começar a reconstruir a civilização da maneira correta e salvar as gerações futuras. É imperioso que nunca percamos a esperança e  reajamos na mesma extensão da ofensa perpetrada contra a humanidade. Podemos ter a justa certeza de que Deus proferirá a palavra final para conter este avanço do Chamado da Escuridão.





19 junho 2013

BABILÔNIA, A IGREJA ABOMINÁVEL - BABYLON, THE ABOMINABLE CHURCH

BABILONIA-IGREJA-ABOMINAVEL

O termo abominável era usado no Antigo Testamento para descrever "tudo que é ofensivo a Deus". Lemos em Daniel que a abominação da desolação era tão ofensiva a Deus que a sua presença no Templo fazia com que Ele se afastasse, deixando o santuário desolado. As traduções do antigo hebraico para "abominação" são normalmente associadas a qualquer idolatria ou desvio sexual.

A palavra igreja, ou "edah", na forma hebraica, e "ekklesia", em grego, carregava um significado mais amplo. Referia-se a uma assembléia, congregação ou associação de pessoas reunidas para compartilharem as mesmas lealdades. Assim, o termo não era necessariamente restrito às associações religiosas, pois em Atenas, os gregos usavam o termo "ekklesia" para denominar a assembléia legislativa do governo.

O termo "ekklesia" é formado pela expressão "chamada para fora", e referia-se aos cidadãos que anunciavam os chamados ou convocações para as reuniões públicas. Como consequência direta, as palavras igreja e católica (universal em grego) acabaram por representar o corpo de indivíduos reunidos para honrar a Deus.

A Revelação do apóstolo João no Apocalipse aborda o conceito incompreendido da grande e abominável igreja de satanás — um simulacro da Igreja Católica — que introduz ideologias apóstatas aos homens para contaminar as Escrituras. A palavra apostasia significa, no grego original, rebelião ou revolução.

Este artifício satânico objetivava destronar Deus da Sua Igreja, substituindo-O pelo ser humano, ao negar o princípio da Revelação e transformar o pensamento humano em princípios religiosos. Como um produto da mente humana, estes novos credos foram considerados uma abominação ao Senhor, uma idolatria. Os homens idolatram suas criações, aquelas que surgem nas suas mentes!

BABYLON-ABOMINABLE-CHURCH

O nome da abominável igreja do Apocalipse é Babilônia. Uma leitura literal do Livro do Apocalipse pode dar a impressão que o apóstolo João refere-se a alguma cidade em particular. No entanto, quando lemos nas entrelinhas, descobrimos que a Babilônia não é uma cidade real, mas sim, a emulação da antiga Jerusalém, onde viverão os ímpios sem coração.

Observando as características da Babilônia pode-se distingui-la da besta do Apocalipse, pois não representam as mesmas coisas, embora a besta dê suporte à abominável igreja. No Apocalipse, a falsa igreja é representada como uma mulher imoral, ressaltada pela sua natureza maligna. Ela é espiritualmente infiel e representa a imoralidade sexual e a idolatria — as abominações gêmeas do Antigo Testamento.

Esta mulher é a "mãe das abominações"! Ela aparece no Apocalipse como o símbolo da mulher sem virtude, representando uma falsa religião. A Babilônia descrita no Apocalipse é a mulher vestida de púrpura e escarlate, a contraparte satânica da "mulher virtuosa" que simboliza a Igreja de Cristo.

Os animais e a imagem da besta com chifres representam outros aspectos do reino do mal. Satanás, representado pelo dragão, está por trás da besta e da prostituta, entidades separadas e com funções distintas no império do mal. As visões apocalípticas são altamente simbólicas, e os profetas interpretaram suas visões pela perspectiva religiosa, onde o passado e o futuro constantemente se entrelaçam.

O tempo deixa de ser um elemento lógico, uma razão para a cronologia do Apocalipse às vezes parecer confusa. Na literatura apocalíptica, o elenco de personagens é constante, pois há apenas um "roteiro" desde a fundação do mundo até o seu fim, onde os papéis e as linhas do drama são sempre os mesmos.

BABYLON-ABOMINABLE-CHURCH

A literatura apocalíptica é dualista, e uma vez que versa sobre personagens caracterizados, tudo se resume a princípios opostos: amor e ódio, bem e mal, luz e escuridão — não há zonas neutras nos escritos apocalípticos. Neste sentido, existem apenas duas categorias no âmbito da religião: os que vão se salvar e os condenados, a Igreja de Deus e a da abominação.

Aquele que não pertence à Igreja faz parte daquela que é a mãe das abominações, a prostituta de toda a Terra: "Eis aqui a formação de uma igreja que é mais abominável que todas as outras igrejas, que torturou e matou os Santos de Deus, e deleitava-se com ouro e sedas, e tirou muitas partes do Evangelho de Cristo".

Podemos identificar o período da helenização como a época histórica que favoreceu a implementação da abominável igreja. A helenização é um fenômeno que os estudiosos da História referem-se como a imposição da cultura e filosofia grega sobre a cultura do Oriente.

O resultado foi uma síntese do Oriente com o Ocidente, um caldeirão de multiculturalismo que atravancou o mundo pós-helenista. No reino da religião, no entanto, a síntese significava um compromisso, e nos termos do Evangelho, este compromisso com o paganismo significava a apostasia.

Quando o Cristianismo e a cultura grega encontraram-se frente a frente, uma grande batalha de crenças e estilos de vida surgiu, e a concepção do mundo grego sobrepujou o Cristianismo — revisto para tornar-se mais atraente e apelativo para o público grego!

BABYLON-ABOMINABLE-CHURCH

O preconceito primário do povo grego era natureza absoluta de Deus: a certeza de que Ele não poderia ser limitado por qualquer coisa ou alguém. A fim de satisfazer aqueles cristãos já mergulhados na filosofia grega, o Cristianismo teve que fazer concessões e dispensar os dogmas do Deus antropomórfico e da ressurreição dos mortos, ou mesmo reinterpretá-los drasticamente.

Negar ou alterar a doutrina da ressurreição foi precisamente o que alguns cristãos gregos em Corinto fizeram, quando o apóstolo Paulo repreendeu-lhes com rispidez, relacionando a apostasia com a obra de satanás e a criação da religião falsa.

Em Tessalonicenses, Paulo relata: "Esse dia não virá sem que antes venha a apostasia e o homem do pecado será revelado, o filho da perdição. O homem do pecado vai sentar-se no Templo de Deus para mostrar-se que ele é Deus". O mistério da iniquidade já estava em andamento como Paulo escreveu estas palavras proféticas. O filho da perdição e homem do pecado é lúcifer, pois é a falsificação do "Homem de Santidade". O Templo em que ele se senta é a Igreja, agora desolada e desprovida da presença Divina pela abominação da apostasia.

No período histórico entre a fundação da Igreja por Pedro, até a época do imperador romano Constantino, existiram várias Igrejas e denominações Cristãs. A Igreja Ortodoxa e as congregações cristãs dos ebionitas, as igrejas sírias e egípcias, os donatistas, os gnósticos e marcionitas, entre outros, já existiam na época da circulação do Novo Testamento.

O cristianismo híbrido do século IV foi o resultado e o produto final da apostasia que iniciou-se no segundo século, através dos diferentes movimentos cristãos que adotaram a filosofia grega como regra — quando os gnósticos aprofundaram-se nos mistérios e nas práticas indizíveis, fortalecendo o ascetismo inclemente.

Finalmente, os compiladores do século II d.C., como Taciano e Marcião reescreveram as Escrituras, a definitiva ousadia para obliterar qualquer coisa de que não gostassem. E assim, eles desterraram a "mulher virtuosa", a verdadeira Igreja de Jesus, para o deserto da desolação, abrindo o caminho para a Babilônia, a igreja abominável.


04 junho 2013

A CONSPIRAÇÃO COMUNISTA - COMMUNIST CONSPIRACY



COMMUNIST-CONSPIRACY

KARL MARX

Karl Heinrich Marx (Moses Mordecai Levy Marx, 1818-1883), era um alemão de ascendência judaica e um satanista que trabalhou para as forças do mal, um fantoche dos illuminati.

Tornou-se um professo inimigo de Deus, vivendo a sua triste vida em agonizante amargura e ódio, que assim descreveu: "O Céu eu perdi, e sei disso muito bem. Minha alma está escolhida para o inferno. Nada, senão a vingança, restou para mim. Eu desejo me vingar Daquele que governa lá em cima. Eu estabelecerei meu trono em cima, frio e terrível será o seu apogeu".

Ele entrou para um culto satanista, comandado por Joana Southcott, e disse estar em contato com o demônio "shiloh". Seus primeiros escritos mencionavam o nome "oulanem", que era um nome ritualístico para satanás. Mais tarde, ele se tornou um maçom do 32° grau, seguindo os passos de Engels na maçonaria. Em 1844, ele escreveu o livro racista "Um Mundo Sem os Judeus", embora ele fosse um judeu.

Ele foi expulso da Alemanha e posteriormente da França, recebendo asilo da Inglaterra. Em 1848, ele publicou o "manifesto comunista" que era uma extensão das "confissões de um comunista", de Engels, copiado pesadamente do livro de Clinton Roosevelt, "The Science of Government", que ecoou nas filosofias de Weishaupt. Em 1867, Marx escreveu o primeiro volume de "Das Kapital", que ficou conhecido como a "bíblia da classe operária".

Um fato pouco conhecido é que as crenças de Marx foram recolhidas a partir dos escritos de Weishaupt, Babeuf, Blanc, Cabet, Owen, Ogilvie, Hodgkin, Robert Thompson, William Carpenter e Clinton Roosevelt, que ele "descobriu" nas suas horas de pesquisa na sala de leitura do Museu Britânico.

Quando Marx morreu, em 14 de março de 1883, apenas duas pessoas compareceram ao seu funeral. Ele nunca apoiou a sua família, que havia produzido seis filhos. Três deles morreram de fome na infância e outros dois cometeram suicídio. Foi enterrado em Londres, no cemitério de Highgate.

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O COMUNISMO

A maioria das pessoas acha que o comunismo é uma ideologia voltada à defesa dos trabalhadores e dos pobres. Mas este foi um ardil criado pelos banqueiros-illuminati para manipular as massas e os "intelectuais", objetivando a concentração de toda a riqueza e poder nas mãos dos cartéis de bancos, dos Rothschilds, Rockefellers e seus aliados, disfarçando-os como um poder estatal.

A implementação do comunismo em uma nação ocorre através do monopólio total imposto por seu governo, mas o controle do "Estado" é apenas uma fachada acobertando os reais dominadores. Sua estratégia é o controle total da política, cultura, economia e espiritualidade humana.

Qualquer ideologia que ajude a concentrar mais riqueza e poder nas mãos do "Estado" é uma ação comunista em outra roupagem. Essas ideologias, como o socialismo, o liberalismo, o fascismo, o neo-conservadorismo, o sionismo, etc, são as linhas de frente do comunismo e são organizadas e financiadas pelo cartel bancário.

O movimento revolucionário foi um meio de institucionalizar o poder dos banqueiros e destruir a velha ordem. O marxismo não é sistema filosófico, mas sim uma conspiração para dominar a economia e o sistema político de uma nação, facilitando a futura tomada do poder global. Um marxismo elementar, demagógico e popular, foi utilizado para enganar, provocar incertezas e derramamento de sangue.

Karl Marx foi contratado pelos Rothschilds para a implementação desta "filosofia" programada. As organizações maçônicas também colaboram com os pré-requisitos necessários para o triunfo da implementação dos regimes comunistas e seus efeitos nefastos.

O objetivo de um governo comunista fantoche é redefinir e perverter a realidade social nos termos dos interesses dos banqueiros. Isso envolve a promoção da verdade subjetiva sobre a verdade objetiva. Esta foi a linha de ação aplicada na antiga União Soviética e agora em vários países do Ocidente, como o Brasil e os EUA, para citar os mais populosos.

As duas nações citadas são dominadas por formas distintas de comunismo, um declarado e o outro mascarado, porém com os mesmos ideais e objetivos, servir à implementação do governo mundial, a NWO. O comunismo foi a ideologia que trouxe o maior dano à humanidade, pela sua violência, reversão de valores e repúdio às religiões.

Ele atingiu o seu pico histórico no século 19 com os dois filósofos alemães, Karl Marx e Friedrich Engels, e derramou tanto sangue no mundo que deixou até mesmo os nazistas e os imperialistas muito para trás. Sua implementação levou à morte centenas de milhões de pessoas inocentes e a violência se alastrou, trazendo o medo e a desesperança para toda a humanidade.

Mesmo hoje, quando alguém fala dos países da Cortina de Ferro e da Rússia, as imagens remontam às comunidades governadas pela escuridão, imersas na desesperança, sem vida nas ruas pela dificuldade e medo. Não importa que o comunismo russo tenha sido considerado extinto em 1991, pois os restos que deixou para trás ainda existem.

Não importa o quão "liberalizada" uma parte dos comunistas e marxistas parece ser, pois a filosofia materialista, o lado escuro do comunismo e do marxismo, levou as pessoas para longe da religião e da moralidade e ainda continua a influenciar estas pessoas a criarem novas nações comunistas, como nos países da América Latina.

Esta ideologia, que espalhou o terror em todos os cantos do mundo, na verdade representava uma ideia que remonta aos tempos antigos. A dialética era uma crença antiga de que todo o desenvolvimento do universo surgiu como resultado de um conflito.

Com base nesta crença é que Marx e Engels começaram a imaginar suas filosofias nefastas. Marx afirmava que a história do homem foi um dos conflitos e que o atual conflito será entre trabalhadores e capitalistas, e os trabalhadores logo irão "subir e construir" uma revolução comunista.

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DARWINISMO

A teoria da evolução de Darwin teve aceitação ampla porque foi proposta no ambiente científico primitivo do século 19, mas está repleta de imprecisões e não fornece qualquer tipo de prova científica. A ciência que se desenvolveu depois, no século 20, revelou a inviabilidade da teoria da evolução.

Isso significou o colapso do pensamento marxista e materialista, ambos baseados no darwinismo. Os cientistas com concepções puramente materialistas sabiam que o colapso do darwinismo também significava o colapso das suas próprias crenças, e tentaram por todos os métodos possíveis esconder o seu colapso da sociedade.

A razão mais importante para o apego dos materialistas e comunistas ao darwinismo é o seu gritante apoio ao ateísmo. A filosofia materialista sempre existiu ao longo da história, mas na chegada do século 19 a maioria dos estudiosos tinha se restringido aos livros de história. A razão mais importante para isso foi que a maioria dos homens de ciência do final do século acreditava em Deus e eram pessoas de Fé que acreditavam na realidade da Criação.

Mas, mesmo assim, a filosofia materialista da teoria de Darwin, começou a ser implementada nas ciências naturais. O darwinismo foi a maior base para a cultura materialista e ateia que marcou o século 19 e a que mais revelou seus efeitos negativos no século 20.

Apesar de suas deficiências científicas, a teoria da evolução e seu suposto caráter científico têm sido usados para justificar todos os tipos de sistemas e práticas ímpias.

O mais bem sucedido parece ser o comunismo, com seus adeptos em todo o mundo, que se enganam ao pensar que o comunismo se baseia na "ciência da evolução". As ideologias nascidas dessa cultura materialista acenderam os fogos de duas grandes guerras mundiais, inúmeras guerras civis e atos de terrorismo, genocídio, extermínio e selvageria.

Por conta dessas catástrofes, dezenas de milhões de pessoas perderam suas vidas, e centenas de milhões foram vergonhosamente oprimidas e sofreram o pior tratamento possível.

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DARWINISMO-SOCIALISTA

O darwinismo social é o modelo da filosofia fantoche denominada marxismo. Os comunistas sempre estiveram entre os mais ferozes defensores da teoria de Darwin. Marx e Engels, fundadores do comunismo, leram "A Origem das Espécies" de Darwin e foram "fisgados" pela sua "dialética materialista".

A correspondência entre Marx e Engels demonstra que eles pensavam que a teoria de Darwin continha a base da "história natural do comunismo". Em seu livro, "A Dialética da Natureza", Engels escreveu sob a influência de Darwin, para quem teceu elogios, e tentou fazer a sua própria contribuição para a teoria da evolução no capítulo, "O papel desempenhado pelo trabalho na transição do macaco ao homem".

Comunistas russos que seguiram os passos de Marx e Engels, como Plekhanov, Lenin, Trotsky e Stalin, concordavam com a teoria da evolução de Darwin. Plekhanov, que é visto como o fundador do comunismo russo, considerava o marxismo como o "darwinismo das ciências sociais". Trotsky também afirmou que a descoberta de Darwin era o maior triunfo da dialética em todo o campo da matéria orgânica.

David Bronstein, um judeu que viveu três anos no exílio da Rússia em New York, voltou a Petrogrado com milhões de dólares dos banqueiros-illuminati para financiar a revolução vermelha. O nome escolhido pelo Sr. Bronstein como revolucionário foi Leon Trotsky. Na verdade, a maioria dos que planejavam e executavam o comunismo eram judeus, e mudavam seus nomes para enganar a maioria não-judaica.

A "educação darwinista" teve um papel importante na formação de quadros comunistas. Por exemplo, Stalin se tornou um ateu principalmente por causa do livro de Darwin. Mao Tsé-Tung, que estabeleceu o regime comunista na China e matou milhões de pessoas, declarou abertamente que o socialismo chinês estava fundamentado sobre a teoria da evolução de Darwin.

Existe um vínculo indissolúvel entre a teoria da evolução e o comunismo! A teoria da evolução afirma que os seres vivos são produto do acaso, e proporciona um "chamado" científico de apoio ao ateísmo. O comunismo, ateu por ideologia, é por essa razão firmemente "amarrado" ao darwinismo. Além disso, a teoria da evolução propõe que o desenvolvimento na natureza é possível graças ao conflito, "a luta pela sobrevivência", e suporta o conceito da "dialética", fundamental para o comunismo.

Se pensarmos no conceito comunista do "conflito dialético" que matou milhões de pessoas durante o século 20, como a "máquina de matar", então podemos entender melhor as dimensões do desastre que o darwinismo impôs ao planeta Terra.

A característica mais marcante dos dois fundadores do comunismo foi que, como todos os materialistas, nutriam um grande ódio pela religião. Marx e Engels queriam acabar com as crenças religiosas. A aliança perigosa que deu origem à dor, ao caos, aos assassinatos em massa, à vingança de irmão contra irmão, e ao separatismo do século 20, surgiu a partir deste fato, a ausência da religião.

Darwin afirmava que os seres vivos evoluiram como resultado da luta pela sobrevivência, ou conflito dialético. Além disso, ele negou a Criação e rejeitou as crenças religiosas. Para Marx e Engels era uma oportunidade a não ser desperdiçada!

A admiração do darwinismo foi de tão grande importância para Marx e Engels, e para o comunismo, que apenas alguns meses depois de Darwin ter seu livro publicado, Engels escreveu a Marx: "Darwin, a quem eu só estou lendo agora, é esplêndido ". Marx escreveu para Engels em 19 de dezembro de 1860, dizendo: "Este é o livro que contém a base da história natural para a nossa visão".

Em 16 de janeiro de 1861, Marx escreveu a Lassalle, outro amigo socialista: "O livro de Darwin é muito importante e me serve como base na ciência natural para a luta de classes na história". Assim, revelando a importância da teoria da evolução para o comunismo, Marx demonstrou a sua simpatia por Darwin ao dedicar a ele sua obra mais importante, "Das Kapital".

Na cópia do primeiro volume de Marx, este descreve-se como um "admirador sincero" do naturalista inglês. Engels também admitiu sua admiração por Darwin: "A natureza é o teste da dialética, e seus recursos naturais funcionam dialeticamente e não metafisicamente". Engels elogiou Darwin e Marx como tendo as mesmas ideologias: "Assim como Darwin descobriu a lei da evolução na natureza orgânica, Marx descobriu a lei da evolução na história humana".

Em outra de suas obras, Engels destacou a importância de Darwin ter desenvolvido uma teoria oposta à religião: "Darwin deu, na concepção metafísica da natureza, o mais pesado golpe com a sua tese de que o mundo orgânico de hoje, plantas, animais e o homem são o produto de um processo de evolução em curso através de milhões de anos".

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ILLUMINATI

O comunismo foi planejado no ano de 1773 por um grupo de banqueiros internacionais que usaram-no como seu manual de ação, para promover seus planos secretos e trazer um estado totalitário sem Deus. Os illuminati referem-se a uma "revolução permanente" desde o nascimento de Jesus Cristo, e consideram a reforma protestante como a "sua primeira vitória parcial" porque dividiu o Cristianismo.

Isso sugere que a "conspiração" contém um fator profundamente anti-religioso. Não é de se estranhar, pois estes illuminati & cia são satanistas confessos! Na realidade, o Cristianismo é o único inimigo real, uma vez que foi capaz, no passado, de anular a projeção revolucionária da União Soviética e do estado ateu. Agora, os banqueiros-illuminati estão promovendo a Terceira Guerra Mundial: "Substitua o Cristianismo pelo islamismo e pronto. Teremos os Cristãos contra eles"!

A guerra é o meio pelo qual os banqueiros-illuminati avançam na sua agenda. Uma das suas ferramentas, Trotsky, estava por trás do assassinato do Arqui-Duque Ferdinando, fato que provocou o início da Primeira Guerra Mundial. Vejam a frase usada naquela época pela mãe dos cinco irmãos Rothschild: "Se meus filhos quiserem então não haverá guerra"! Isso significa que a guerra não era uma opção revolucionária e sim uma decisão pessoal.

Todas as guerras foram um passo de gigante para a implementação dos regimes comunistas. A primeira das razões para o início da Segunda Guerra Mundial foi que Hitler começou a imprimir o seu próprio dinheiro, e "isso era muito grave", segundo os Rothschilds. Muito mais grave do que todos os fatores externos e cruéis do nacional-socialismo!

Depois, o nacionalismo totalmente desenvolvido na Europa Ocidental naquele período, era um obstáculo ao marxismo. A necessidade da destruição do nacionalismo pelos banqueiros custou uma guerra mundial na Europa! Finalmente, o comunismo não poderia triunfar se não suprimisse o Cristianismo nos que ainda vivem.

Karl Marx declarou em 1854: "Para alcançar o governo mundial, é necessário remover das mentes dos homens o seu individualismo, a lealdade à tradição da família, o patriotismo nacional e dogmas religiosos". Ele foi obcecado por anos com a idéia de que incutir conceitos do certo e errado, do amor da pátria e da moralidade em crianças por seus pais, era o mal supremo.

Foi também no século 19 que teve início o mormonismo, as testemunhas de jeová, o adventismo do sétimo dia, e uma série de outras falsas religiões, todas compartilhando o denominador comum da maçonaria, que tem sido a principal influência demoníaca sobre os povos, desde a sua criação em 1776.

A Nova Ordem Mundial existe e está sendo implementada nos últimos dois séculos. Ela usou as ideologias do darwinismo e paganismo para abastecer as monstruosidades do comunismo e do nazismo.

A educação moderna nasceu dos ateus, comunistas e filósofos evolucionistas, todos destinados a levar a bom termo um estado global totalitário sem Deus. A evolução é verdadeiramente uma involução! Muitos líderes modernos têm dito e feito as mesmas coisas que lúcifer fez durante a revolução celeste. A única diferença está nos planos utilizados por eles para finalmente ganhar o controle incontestável dos recursos mundiais, e trazer à existência uma ditadura totalitária.

Os illuminati incluem as famílias Rothschild e Rockefeller. Em 1994, assim discursou na ONU David Rockefeller, presidente do Conselho de Relações Exteriores: "Esta presente janela de oportunidade, durante a qual uma ordem mundial pode ser construída, não será aberta por muito tempo. Estamos à beira de uma transformação global. Tudo o que precisamos é de uma grande crise e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial".

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CONCLUSÃO

As idéias de Darwin influenciaram profundamente Karl Marx, o fundador do "comunismo adaptado ao processo dialético da história". Conforme Marx, a sociedade passou por diferentes fases na história, e o fator que determinou estas fases foi a mudança do meio de produção e as relações de produção.

Segundo esta visão, a economia determina todo o resto e a história passaria por estágios evolutivos: a sociedade primitiva, a escravagista, a feudal, a sociedade capitalista, e a última etapa, a sociedade comunista. No entanto, a própria história mostrou que o "período evolutivo" proposto por Marx não possuía validade alguma.

Jamais na história qualquer sociedade passou pela proposta evolutiva das fases. Pelo contrário, é possível ver os estágios que Marx proclamou como vindo antes, um após o outro e ao mesmo tempo numa sociedade. Enquanto uma parte de um país é composta de sistemas com semelhanças ao feudalismo, as regras capitalistas podem aplicar-se em outra região.

Esta é uma das demonstrações de que não há absolutamente nenhuma prova de que a passagem de um sistema para outro segue um padrão evolutivo, segundo afirmou Marx baseando-se na teoria da evolução. Por outro lado, nenhuma das profecias de Marx em relação ao futuro se tornou realidade!

Percebeu-se que o marxismo usou da força e assassinatos para chegar ao poder, e chegou lá, mas não pelos movimentos populares preconizados, e sim por pressão ditatorial. A história tem visto a filosofia marxista ser refutada como uma evolução histórica.

Teorias como a dialética da história e a evolução histórica nos muitos volumes escritos por materialistas ideólogos, como Marx e Engels, são apenas produtos da fantasia de mentes obscurecidas. Marx e Engels acreditaram que o conceito de Darwin sobre a evolução formou um suporte científico para as suas próprias visões do mundo ateu.

A razão para todas estas práticas foi, sem a menor sombra de dúvida, o objetivo comunista de formar uma sociedade que negasse pela força a existência de Deus, que não mais tivesse uma religião e que só acreditasse e valorizasse as coisas materiais.

Na verdade, essa foi uma das principais metas do comunismo, porque os líderes comunistas sabiam que só poderiam governar como eles queriam se as pessoas tivessem se tornado máquinas insensíveis. A insensibilidade era o mais importante de tudo, porque assim o povo poderia ajudá-los a perpetrar todas as mortes e opressão como eles queriam.

As reivindicações do darwinismo deu apoio ao ateísmo que justificava todos os tipos de opressão, crueldade, conflitos e assassinatos proibidos na religião, incentivando dessa forma todas as ideologias de derramamento de sangue que tornaram a vida humana sem valor no século 20. É por isso que o século foi cheio de incessantes guerras, massacres, rebeliões, atos de violência, lutas e inimizades.

A anarquia e o terror são duas ferramentas indispensáveis ao marxismo e ao comunismo. Em particular, o terrorismo tornou-se indispensável parte da ideologia comunista com Lenin, enquanto ele realizava na prática a filosofia de Karl Marx. Comunistas derramaram o sangue de milhões de pessoas em todas as partes do mundo, e fizeram as pessoas submeterem-se à dor, ao medo e à violência, estabelecendo suas organizações terroristas.

Atualmente, todos os líderes comunistas são lembrados pela opressão e assassinatos cometidos. Apesar disso, algumas entidades e círculos ainda cobrem suas paredes com fotos desses assassinos impiedosos, sanguinários, e ainda aceitam essas pessoas sádicas como seus modelos de vida.

Não importa o quanto os comunistas afirmem que a violência e o terrorismo não são práticas do comunismo, e não importa o quanto eles tentem branquear o vermelho-sangue do marxismo, esta é uma verdade inegável e histórica. Os fundadores do comunismo pessoalmente defenderam a violência e o terrorismo, e os aceitavam como essenciais para a implementação das suas ideologias.

Marx e Engels eram geralmente específicos em insistir que a revolução será sempre violenta, que os revolucionários devem usar da violência e expressaram o seu apoio aos atos terroristas.

Existem declarações de Marx e Lenin sobre a necessidade do terrorismo:

-"Na realidade, o Estado nada mais é que uma máquina para a supressão de uma classe por outra". 
-"A ditadura é regra, e baseada diretamente na força e uso irrestrito de leis criadas para isto". 
-"A revolucionária ditadura do proletariado será mantida através do uso da violência pelo proleteriado contra a burguesia". 
-"Nós não temos nada contra o assassinato político". 
-"Em conexão direta e imediata ao movimento de massa pode e deve-se utilizar de atos terroristas". 
-"Devemos tratar os especuladores da maneira como eles merecem, com uma bala na cabeça".

Um dos líderes mais importantes da revolução de outubro na Rússia, Trotsky, disse que a revolução deveria atingir o seu fim por todos os métodos à sua disposição, pela insurreição armada, e se necessário, pelo terrorismo.

Os regimes comunistas são responsáveis por um número maior de mortes do que qualquer outra ideologia ou movimento político. Nas estatísticas dos seus crimes incluem-se as execuções em massa, a desnutrição severa intencionalmente provocada, as mortes resultantes das deportações, o aprisionamento e trabalhos forçados em condições extremas.