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04 outubro 2014

O RENASCIMENTO DA CRISTANDADE - RENAISSANCE OF CHRISTIANITY



RENAISSANCE-CHRISTIANITY


Misteriosamente, insuspeita e permeando as multidĂ”es agitadas, a consciĂȘncia CristĂŁ uma vez quase extinta estĂĄ retornando. Uma porta abriu-se quando ninguĂ©m estava olhando! Justamente onde o Cristianismo Ă© sistematicamente mais atacado com grande brutalidade: nos paĂ­ses comunistas e islĂąmicos, assim como no resto do mundo que sofre um declĂ­nio da FĂ© e do sentimento religioso onde vigoram a apostasia e as negaçÔes da FĂ© CristĂŁ, o renascimento da Cristandade Ă© absoluto. O Cristianismo ainda possui força motriz suficiente para novamente inspirar e transformar nosso mundo atual.

Vivemos um momento muito importante e Ășnico! Quando os historiadores olharem para trĂĄs constatarĂŁo que houve um divisor de ĂĄguas no curso da histĂłria humana. Assim como o ano 476 d.C. marcou o fim da era antiga com a queda do ImpĂ©rio Romano do Ocidente, e o ano de 1500 marcou o fim da era medieval com o inĂ­cio da Era dos Descobrimentos e da Reforma, 2015 marcarĂĄ o fim da Idade Moderna com a queda do comunismo e o fim das turbulĂȘncias islĂąmicas. Agora podemos afirmar que atualmente entramos na Era PĂłs-Moderna.


RENASCIMENTO-CRISTANDADE

A mudança de paradigma envolve a rejeição da filosofia marxista e da dupla visão do mundo, o humanismo materialista, que sofre forte rejeição. Muitos países pró e pós-marxistas estão movendo-se em direção a um movimento de reforma com base Cristã. Cada característica das muitas sociedades do Leste, Oeste, e do Terceiro Mundo, estå sendo marcada pelo renascimento do interesse nos Ensinamentos de Jesus Cristo. Certamente todo o conceito de progresso é uma ideia arrogante a menos que Jesus seja a fonte das benesses atuais.

A prĂłxima era da histĂłria humana deverĂĄ ser corretamente denominada "Era CristĂŁ", quando os Ensinamentos de Jesus permearĂŁo toda a humanidade e o Cristianismo florescerĂĄ na Terra. As pessoas saberĂŁo que Jesus Cristo Ă© o Verdadeiro Deus e refletirĂŁo sobre a dĂĄdiva do Seu amor sobre todas as naçÔes. Assim, os pensamentos e intençÔes humsnas expressarĂŁo nada alĂ©m do que o puro amor e santidade. Saberemos como usar esses princĂ­pios para reformar os povos sem persistir nos erros dos lĂ­deres polĂ­ticos-religiosos dos sĂ©culos passados.

A maioria desses "novos cristĂŁos" serĂĄ composta por jovens, e as pessoas se surpreenderĂŁo com a sabedoria e maturidade destes novos adeptos. As universidades e centros estudantis do mundo tornar-se-ĂŁo formadores dos novos poderosos lĂ­deres da Cristandade. Se vocĂȘ estiver disposto a participar da revolução histĂłrica deste renascimento saiba que Jesus Cristo estĂĄ recrutando voluntĂĄrios; homens e mulheres que desejam expressar o amor do seu coração e uma retidĂŁo de carĂĄter inabalĂĄvel. Somente assim a civilização ocidental serĂĄ transfigurada e o Cristianismo restaurado ao seu poder original. O mundo como conhecemos nunca mais serĂĄ o mesmo!


 


24 agosto 2014

OS INIMIGOS DA IGREJA CATÓLICA - THE ENEMIES OF THE CATHOLIC CHURCH

Enemies-Catholic-Church

A infiltração comunista e maçÎnica na Igreja CatĂłlica foi um plano bem tramado — muito antes do ConcĂ­lio Vaticano II — objetivando a desmoralização e desconstrução dos valores e verdades vinculados Ă  tradição cristĂŁ. Esta revolução apĂłstata alcançou seu ĂȘxito durante a realização do ConcĂ­lio supracitado, quando os objetivos almejados pelos conspiradores foram alcançados.

23 junho 2014

HERESIAS DO PASSADO - HERESIES FROM THE PAST

FIRST-CENTURY-CHRISTIANS

Quando olhamos para o perĂ­odo prĂ©-constantiniano constatamos que ele se apresenta um tanto obscuro. É muito difĂ­cil obter informaçÔes especĂ­ficas sobre o cotidiano dos CristĂŁos na sua Igreja, desde que muitos dos seus escritos e edificaçÔes foram regularmente destruĂ­dos. Sabemos mais sobre os conceitos teolĂłgicos do que a FĂ© ou a vida litĂșrgica do Cristianismo primitivo. Este perĂ­odo pode ser denominado como um ponto cego da histĂłria CristĂŁ, pois foi o que teve o menor nĂșmero de fontes histĂłricas primĂĄrias preservadas. Existiam inĂșmeras fontes sobre o Cristianismo do Novo Testamento mas, em seguida, as luzes se apagaram.

Metaforizando, podia-se ouvir os sons abafados de uma grande luta nos bastidores da Cristandade. O Cristianismo e as culturas judaica, romana e grega chocaram-se de frente no campo de batalha ideolĂłgico das crenças e estilos de vida, atĂ© que o mundo grego sobrepujou os demais. Como consequĂȘncia, o cristianismo judaico foi revisto para tornĂĄ-lo mais atraente e apelativo para o pĂșblico grego. SĂ©culos mais tarde, quando as luzes se reacenderam, podemos dizer que alguĂ©m rearranjou toda a "mobĂ­lia" do Cristianismo, tornando-o muito diferente do que era nos seus primĂłrdios.

HERESIAS-PASSADO

O antigo Cristianismo não mais existia e, em seu lugar, surgiu uma nova entidade recriada e antagÎnica, o cristianismo helenizado. A helenização do Cristianismo é um fenÎmeno amplamente reconhecido pelos estudiosos da história Cristã. Refere-se à imposição da cultura e filosofia grega sobre as culturas do Oriente. O resultado foi uma síntese do Oriente com o Ocidente, um caldeirão de cultura popular que permeou por todo o mundo da época. Entretanto, na esfera religiosa, a síntese significou um compromisso e, nos termos do Evangelho de Deus, o compromisso com as crenças e apostasias populares traduziu-se como heresia.

Em 312 d.C., o imperador romano Constantino criou a igreja-estado e satanås instalou seus ministros nesta "nova igreja". Os Apóstolos jå estavam mortos hå séculos e o reescrito Novo Testamento, como o conhecemos, jå espalhara-se pela população Cristã. A igreja-estado foi criada pelos romanos para os romanos, os quais editaram e controlaram a distribuição das Escrituras, excluíram da sua história vårios Santos de Deus, assim como apóstolos e profetas. Esta "nova igreja" foi formada em conluio com a monarquia e o governo civil, que usaram seu poder intimidador para fazer valer suas visÔes religiosas e angariar riquezas para o clero.

HERESIES-FROM-PAST

Esta igreja apĂłstata substituiu a Igreja primitiva do primeiro sĂ©culo e pregou seu ideĂĄrio humano inserido nas Escrituras. No sĂ©culo II d.C., compiladores heresiarcas como o assĂ­rio Taciano e MarciĂŁo de SĂ­nope tiveram a ousadia de reescrever o Evangelho de Deus, acrescentando e obliterando trechos que nĂŁo eram do "seu agrado". Esta heresia explĂ­cita, que negou o princĂ­pio da Revelação transformando-o no intelecto humano, pretendeu destronar Deus da Sua Igreja e substituĂ­-Lo pelo homem. Sendo um subproduto do homem e auto-idolatria, estes novos credos representaram uma abominação ao Senhor. O mal que disseminou-se no mundo atual Ă© consequĂȘncia das heresias do passado.


13 março 2014

HOLLYWOOD AMALDIÇOA O NOME DE DEUS - HOLLYWOOD CURSES GOD'S NAME

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O nome de Deus Ă© sistematicamente profanado e vulgarizado a mando dos judeus-sionistas que comandam os estĂșdios de Hollywood. A utilização do termo "Jesus" como um expletivo ou exclamação Ă© uma blasfĂȘmia jĂĄ incorporada ao vocabulĂĄrio da lĂ­ngua inglesa.

No passado, palavras obscenas ou ofensivas  calcavam-se nas particularidades corporais do corpo e comumente associadas ao escĂĄrnio e depreciação: "motherfucker", "asshole", "fuck off", "dickhead', "shit", etc. Mas, uma mudança insidiosa do paradigma linguĂ­stico acabou incluindo as palavras "jesus" e "cristo" neste rol das imprecaçÔes e maldiçÔes. 

Seria como usar o termo "fuck krishna" como um palavrĂŁo na Índia ou xingar alguĂ©m de "buda asshole" no Tibet, ou mesmo adotar o termo "fuck off Alah dickhead" como um xingamento  no Oriente. Seria de bom gosto introduzir o ilustre presidente americano "Hussein fucking Obama" na ONU?

Agora que sabemos como o nome do Senhor estĂĄ sendo profanado atravĂ©s dos scripts acautelados por diretores judeus-hollywoodianos, podemos indagar: "Aonde estĂĄ a oposição dos CristĂŁos a esta afronta inimaginĂĄvel perpetrada pela elite judaica que comanda os EstĂșdios?"

É incompreensĂ­vel a apatia das instituiçÔes cristĂŁs, principalmente da Igreja CatĂłlica  e dos fiĂ©is perante o fato, pois um processo criminal por danos morais e intolerĂąncia religiosa seria suficiente para interromper esta ignomĂ­nia e alertar a população desavisada.

Avós, casais, crianças, todos os americanas e inglesas, aprenderam a amaldiçoar utilizando o nome de Deus, e esta aceitação universal pode ser compreendida como um emblema de mérito social para quem escarnece dos cristãos. Assim, o plano maquiavélico dos judeus pretendendo desvalorizar a Santidade do Seu Nome alcançou o objetivo, pelo menos entre esta corja de desajustados!

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A utilização do Nome do Senhor nesta forma ofensiva evoca um sentido negativo muito aquĂ©m do conceito literal que a palavra Jesus expressa, reduzindo toda a mensagem positiva Ă  uma simples forma de expressĂŁo — as situaçÔes em que Seu Nome Ă© empregado atestam a clara intenção de ultraje.

Quando as pessoas exclamam: "Jesus!", "Jesus Christ!" ou o impensĂĄvel "Jesus fu...ing Christ!", para expressar Ăłdio, desespero ou medo, repassam uma mensagem de menosprezo Ă  tudo que Ele representa para a Cristandade.

Agindo nas sombras, encontra-se a elite judaica-hollywoodiana que dita as regras: Brad Grey (Paramount Pictures), Robert Iger (Walt Disney Co.), Barry Meyer (Warner Bros.), Harry Sloan (MGM), Jeff Zucker (NBC Universal), Leslie Moonves (CBS Corp.), Michael Lynton (Sony Pictures), etc, sĂŁo alguns dos sionistas que comandam os EstĂșdios.


Mas sempre restarĂĄ a dĂșvida se estes nomes sĂŁo verdadeiros, pois os judeus em evidĂȘncia: artistas, diretores, mĂșsicos e chefĂ”es da MĂ­dia, escondem-se no anonimato pois pertencem Ă  minoria 
que considera Jesus Cristo seu desafeto.

Este ataque desrespeitoso contra o Senhor Deus Ă© tĂŁo explĂ­cito e intenso que devemos considerar a existĂȘncia do mal absoluto permeando e ocupando as mentes desta elite judaico-satĂąnica-hollywoodiana.

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Hollywood Ă© uma fonte de depravação e libertinagem! Pesquisando no site "Drew's Script-O-Rama", encontrei um total de 17000 resultados para os termos "jesus" ou "jesus-cristo", sendo que 90% eram expletivos-blasfemos que preenchiam os diĂĄlogos. Notoriamente, 80% destes scripts eram de escritores judeus encomendados por diretores da mesma etnia problemĂĄtica.

Hollywood foi responsĂĄvel pela rĂĄpida degeneração da cultura ocidental, sufocando-nos com imagens carregadas de violĂȘncia, sadismo e todo tipo de perversidade — sexo animalesco, crueza extrema, niilismo e desespero. Os
 filmes devassos e a distorção do pensamento dos roteiristas contribuĂ­ram para que fĂŽssem desacreditados. Sem falar dos "rings de pedĂłfilos" que permeiam o antro denominado 
Hollywood que foi alvo de vĂĄrias denĂșncias!

A enciclopĂ©dia judaica descreve os cristĂŁos com desprezo e sarcasmo pois o desregramento ideolĂłgico do judaĂ­smo ensina exatamente o oposto: "os judeus devem obter riqueza e prazer na vida". Assim, Ă© vital que nunca permitamos que esta forma de pensamento materialista contamine os ideais cristĂŁos.

Os membros da Cristandade doam milhĂ”es de dĂłlares para a assistĂȘncia Ă  pobreza em todo o mundo, independentemente da raça ou da religiĂŁo dos beneficiados. Mas os judeus nĂŁo doam ou ajudam qualquer organização que nĂŁo beneficie uma causa judaica.

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Anualmente, a Igreja Católica despende muito dinheiro e esforços missionårios para conquistar um ou mais devotos para aceitarem os Ensinamentos de Jesus Cristo, e todos são bem recebidos na comunhão universal do Cristianismo.

O judaĂ­smo desaprova os convertidos pois Ă© preciso nascer de uma mĂŁe judia para ser aceito na comunidade, os gentios que casaram com judeus afirmam que nunca foram verdadeiramente aceitos na comunidade. 
O lĂ­der mais respeitado Ă© aquele que acumula maior riqueza, pois sua religiĂŁo objetiva o sucesso financeiro e uma vida de prazeres.

O judaĂ­smo Ă© baseado na raça e nĂŁo na adoração particular! O budismo centraliza seus fiĂ©is em Buda, o Cristianismo em Jesus e o judaĂ­smo no povo judeu. O Cristianismo Ă© fundamentado nos Ensinamentos e na Vida de Jesus Cristo, enquanto que o judaĂ­smo Ă© baseado na histĂłria das guerras dos judeus.


AlĂ©m do islamismo, poderia alguma outra religiĂŁo ser mais antagĂŽnica ao Cristianismo? O Cristianismo perdoa, pois 
os CristĂŁos acreditam na Graça de Deus, em receber o amor de Deus. JĂĄ o judaĂ­smo busca vingança, pois Ă© baseado na justiça do olho por olho e dente por dente.

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Podemos ler no livro "Antissemitismo" do anarquista e autor de etnia judaica, Bernard Lazare, o seguinte relato: "O judeu nĂŁo estĂĄ satisfeito com a cristianização do mundo assim, seu objetivo Ă© atacar os cristĂŁos. Os judeus simulam indiferença mas sutilmente impĂ”em seus ideais que transformam a moral e abalam a fĂ© da sociedade. O judaĂ­smo trabalha a favor da extinção do Cristianismo e do bem comum".

Na edição londrina do jornaleco "Mundo Judaico" lemos: "fundamentalmente o judaísmo é anticristão". Em 1858, Benjamin Disraeli (1804-1881), político britùnico de origem judaica e primeiro-ministro do Reino Unido, publicou em sua biografia: "Os judeus, os mais håbeis acumuladores de propriedades, aliam-se aos comunistas e cooperam com os ateus. Esta raça peculiar toca a mão de toda a escória e rebaixa os moldes da Europa. Fazem isso porque desejam destruir o Cristianismo, cuja tirania dizem não poder mais suportar". [sic]


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU










11 março 2014

ATACANDO A CRUZ CRISTÃ - ATTACKING THE CHRISTIAN CROSS


ATTACKING-CHRISTIAN-CROSS

Este é o mundo de Hussein Obama. A "rainbow flag", a bandeira arco-íris do movimento LGBT, foi hasteada em uma base militar da OTAN reservada em parte aos americanos baseados no Afeganistão, enquanto que uma Cruz Cristã situada na capela desta instalação militar foi retirada em nome do "politicamente correto".

Não hå mais comentårios necessårios, além do inicial, para estabelecer que isto é parte do plano do governo americano para enfraquecer as forças armadas e, ao mesmo tempo, ofender a cultura afegã onde a homossexualidade é punida com a sentença de morte. A administração Obama proibiu a exposição da Cruz Cristã colocada na entrada da capela improvisada que faz parte do complexo militar de "Camp Marmal" situado em Mazar-i-Sharif, na região norte do Afeganistão.

A retirada da Cruz foi considerada ofensiva e causou indignação entre os militares americanos da base: "Estamos retidos aqui, longe de nossas famĂ­lias, e a capela era o Ășnico lugar em que nos sentĂ­amos prĂłximos de casa. A presença da Cruz CristĂŁ na capela nos encorajava atravĂ©s da lembrança de que Jesus estĂĄ entre nĂłs. NĂŁo tĂȘ-la mais visĂ­vel Ă© realmente muito preocupante. Eu passo pela capela diariamente no caminho para a caserna e a visĂŁo da Cruz era um lembrete diĂĄrio da minha FĂ© e do que Jesus jĂĄ realizou para mim".

"Era importante ver o sĂ­mbolo da nossa FĂ© CristĂŁ, porque nos orientava para o caminho correto a tomar e a maneira certa de agir com o prĂłximo", acrescentou outro oficial da base "Camp Marmal". Esta base Ă© uma instalação militar alemĂŁ que hospeda um contingente de tropas de vĂĄrias nacionalidades, fazendo parte das forças terrestres da OTAN alocadas no AfeganistĂŁo. A capela cuja Cruz foi descriminada pela administração federal do governo Obama Ă© supervisionada pelo ExĂ©rcito dos EUA.

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Os soldados disseram que encontravam grande conforto na certeza de que a capela, com a sua grande Cruz bem visĂ­vel no lado de fora, sempre seria um refĂșgio seguro onde a paz e a FĂ© eram um alĂ­vio para as barbaridades da guerra. O porta-voz do PentĂĄgono confirmou que a Cruz foi removida por nĂŁo ser um sĂ­mbolo "politicamente correto", e que a ordem para sua remoção estava de acordo com os regulamentos do exĂ©rcito.

Os soldados americanos caracterizaram a remoção da Cruz como um ataque ao Cristianismo, e observaram que nĂŁo houve reclamaçÔes contra os sĂ­mbolos muçulmanos existentes na base, que conta com duas mesquitas operando em suas instalaçÔes. "Eu realmente nĂŁo entendo por que os CristĂŁos sĂŁo sempre atacados. O sĂ­mbolo da lua crescente em cima das mesquitas nunca vai ser tombado para baixo. Por isso, gostarĂ­amos de saber onde situa-se esta linha divisĂłria entre as religiĂ”es, e porque sacrificar sĂł os sĂ­mbolos CristĂŁos", acrescentou um militar do ExĂ©rcito.


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Em outro episĂłdio tambĂ©m percebe-se a intolerĂąncia contra CristĂŁos. Tudo começou apĂłs os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, quando os trabalhadores do resgate, bombeiros, policiais e voluntĂĄrios, encontraram entre os destroços do World Trade Center duas vigas de aço compondo a forma de uma enorme Cruz, pesando vĂĄrias toneladas.

Assim relatou um trabalhador da equipe de resgate: "Era uma Cruz enorme e inconfundĂ­vel, feita do metal das vigas retorcidas do desabamento, como se tivesse sido intencionalmente plantada naquele local. Foi como se Deus estivesse estendendo Sua mĂŁo e dizendo; Eu estou com vocĂȘs, estou aqui, venham encontrar a paz em mim".


Algum tempo depois, a misteriosa Cruz foi transportada para a "Saint Peter's Roman Catholic Church", uma Igreja CatĂłlica em Manhattan, New York City, prĂłxima das torres gĂȘmeas. Mas, ao ser transferida do pĂĄtio da Igreja de SĂŁo Pedro, onde estava em exposição pĂșblica desde o seu resgate dos destroços, para o "World Trade Center Memorial Foundation" (memorial das vĂ­timas), provocou a ira imediata dos fanĂĄticos ateus de plantĂŁo.


Dave Silverman, o presidente do grupo "American Atheists" (ateĂ­stas americanos), foi autor de uma ação judicial contra o Estado alegando que a permanĂȘncia do sĂ­mbolo CristĂŁo no novo local contrariava a constituição americana, porque estaria divulgando uma religiĂŁo em detrimento Ă s demais.


Os reclamantes ateĂ­stas justificaram sua afronta para a retirada da Cruz do local definitivo conforme esta transcrição do ato jurĂ­dico: "Os reclamantes sofreram, sofrem e continuarĂŁo a sofrer danos tanto fĂ­sicos como emocionais pela presença da cruz. Sentem dores fĂ­sicas e sofrem de transtornos psicolĂłgicos na presença desta cruz. Sofrem de dispepsia (sensação de desconforto digestivo), ficam deprimidos e com dores de cabeça, ao passarem pela ansiedade e angĂșstia de sentirem-se excluĂ­dos oficialmente das fileiras dos cidadĂŁos que foram diretamente prejudicados pelo ataque de 9/11".


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Em resposta ao disparate ateísta, o "World Trade Center Memorial Foundation" (WTCMF) defendeu a presença da Cruz: "É um símbolo de conforto espiritual para milhares de trabalhadores que atuaram no resgate das vítimas no Ground Zero".


No documento de defesa entregue ao tribunal, o WTCMF descreve que Ă© uma organização independente e sem fins lucrativos, uma instituição nĂŁo-governamental: "A decisĂŁo de expor este objeto em particular nĂŁo Ă© uma ação do Estado, portanto as proteçÔes constitucionais citadas no processo nĂŁo sĂŁo aplicĂĄveis neste caso. A cruz em questĂŁo Ă© um "artefato" importante e essencial, um componente chave para a nova versĂŁo da histĂłria de 9/11 e, em particular, dignifica o valor da FĂ© CristĂŁ nos eventos daquele dia fatĂ­dico e principalmente os esforços das equipes de resgate".


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Outra história relata que para fazer valer seus supostos diretos ao viver num Estado laico, um grupo ateísta foi responsåvel pelo pedido de remoção da Cruz de doze metros erguida em 1925 nos limites da cidade de Bladensburg, no estado de Maryland.

"Esta ação contesta a constitucionalidade da posse do rĂ©u, pois a manutenção e exposição proeminente na propriedade pĂșblica de uma enorme cruz Ă© uma violação da clĂĄusula de estabelecimento da primeira emenda da Constituição dos EUA", conforme relata o processo movido pelo ĂłrgĂŁo ateĂ­sta "American Humanist Association" (AHA).

David Niose, responsĂĄvel pelo "ataque Ă  Cruz CristĂŁ", ressaltou que a solicitação para retirar denominada "Cruz da Paz" advĂ©m do fato de que nĂŁo hĂĄ outra forma de compreender o monumento em questĂŁo que nĂŁo seja um endosso Ă  religiĂŁo CristĂŁ.
A Cruz que motivou a ação foi instalada na cidade de Bladensburg em homenagem aos 49 homens do Condado de Prince George, na Virgínia, que fizeram parte da Legião Americana e morreram na Primeira Guerra Mundial.

O grupo ateĂ­sta enviou a sua exigĂȘncia de remoção da Cruz para a administração do "Parque Nacional e ComissĂŁo de Planejamento de Maryland", que considerou como "justo" o pedido dos ateĂ­stas. Mas a reivindicação nĂŁo foi bem recebida pela população local.

Segundo informaçÔes da imprensa, o ĂłrgĂŁo ateĂ­sta AHA obteve como retorno inĂșmeras reaçÔes de protesto por parte dos moradores da regiĂŁo, alĂ©m de membros da LegiĂŁo Americana que alegaram que o grupo de ateus estava encarando a situação de maneira muito sensĂ­vel.

"Uma Cruz de honra ao mĂ©rito nĂŁo pode ser considerada uma medalha religiosa. Se eles estĂŁo contrariados pela presença da Cruz ou, se apenas for um ponto de vista pessoal, basta que nĂŁo olhem para ela", desafia Mike Moore, comandante da LegiĂŁo Americana.

ATACANDO-CRUZ-CRISTÃ

Atualmente o Ăłdio visceral do "grupo de ateĂ­stas contra a cruz" protagoniza uma sĂ©rie de ataques contra a presença da Cruz CristĂŁ nos EUA. Em Woonsocket, no estado de Rhode Island, a organização "Freedom From Religion Foundation" procura eliminar um memorial da Primeira Guerra Mundial por ser encimado por uma Cruz.

O objeto da disputa manteve-se intocĂĄvel e sem controvĂ©rsia na propriedade da cidade desde 1921, atĂ© a chegada da "Fundação pela Liberdade Religiosa".

Outro caso de intolerùncia envolveu a reserva "Mojave National Preserve", uma extensa årea ambiental protegida situada no deserto de Mojave, na Califórnia. As autoridades estavam intermediando esta disputa, "sobre uma cruz no deserto", que jå se arrastava pela justiça hå doze anos.

A Cruz foi erguida em 1934 no topo da "Sunrise Rock", e tambĂ©m representava o sacrifĂ­cio daqueles que serviram na Primeira Guerra. Depois de um acordo complicado com o governo federal, os "defensores da Cruz" se comprometeram a doar cinco hectares de terra para a reserva federal, proprietĂĄria de 1,6 milhĂ”es de hectares, em troca do tĂ­tulo de um Ășnico acre onde a Cruz estĂĄ erguida.

Mas a Cruz jĂĄ foi destruĂ­da pelos vĂąndalos ateĂ­stas! Agora o Grupo de Veteranos tem a esperança de poder restaurar o monumento posto abaixo.

ATACANDO-CRUZ-CRISTÃ

Enquanto isso, os comunistas continuam a "apagar" as imagens representativas do Cristianismo da consciĂȘncia coletiva, retirando dos locais pĂșblicos os sĂ­mbolos da religiĂŁo CristĂŁ. Para esses ateĂ­stas as cruzes transmitem a incĂŽmoda mensagem de que a grande maioria dos americanos ainda honra a FĂ© CristĂŁ.

Sob toda a hipocrisia contida nas restriçÔes constitucionais e nas muralhas do preconceito do "politicamente correto", escondem-se os ativistas da esquerda, os auto-intitulados "defensores das liberdades civis" que pretendem transformar a sociedade americana de uma tal maneira que serå irreconhecível para as geraçÔes futuras.

Estes fatos não estão restritos aos EUA pois ocorrem no mundo todo. Mas o povo americano é mais consciente dos seus valores e obrigaçÔes, lutando sem tréguas contra a injusta perseguição imposta aos Cristãos.

O que vemos atualmente nĂŁo Ă© uma luta pelo laicismo, mas sim pela extinção total do Cristianismo. Os perpetradores destas açÔes criminosas utilizam a tĂĄtica de substituir o laicismo do Estado pelo ateĂ­smo militante, sempre sob a Ă©gide dos governos federais das naçÔes envolvidas.

Todos os ateístas parecem ansiosos em defender a "queima råpida" dos símbolos religiosos, assim como em espalhar a obscenidade e todas as outras formas de perversão social. Procuram suprimir da História os elementos puros que moldaram a Civilização Ocidental, assim como os Ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU



09 março 2014

MARXISMO CULTURAL, A NOVA FACE DO COMUNISMO - CULTURAL MARXISM, THE NEW FACE OF COMMUNISM


CULTURAL-MARXISM

Os americanos subscrevem atualmente a duas falsas concepçÔes. A primeira é a ideia de que o comunismo deixou de ser uma ameaça quando a União Soviética implodiu, e a segunda é a crença de que a "nova esquerda" dos anos sessenta entrou em colapso e desapareceu também. "Os anos sessenta estão mortos", escreveu George Will.

Uma vez que, como um movimento polĂ­tico, a "nova esquerda" nĂŁo tinha coesĂŁo, ela desmoronou, no entanto, seus revolucionĂĄrios se reorganizaram e formaram uma infinidade de grupos, dedicados a lutas heterogĂȘneas e aparentemente incompatĂ­veis em curto prazo, mas afins em longo prazo. É por isso que hoje temos as feministas radicais, os extremistas dos movimentos negros, os ativistas "pela paz", os grupos dedicados aos "direitos" dos animais, os ambientalistas radicais e os ativistas homossexuais.


Todos estes grupos perseguem a sua parte da agenda radical através duma complexa rede de organizaçÔes, como a "Gay Straight Lesbian Educators Network" (GSLEN), a "American Civil Liberties Union" (ACLU), "People for the American Way", "United for Peace and Justice", "Planned Parenthood", "Sexuality Information and Education Council of the United States" (SIECUS) e o "Code Pink for Peace".


Tanto o comunismo como a "nova esquerda" encontram-se vivos e com grande vitalidade aqui na América, preferindo usar palavras-código como: tolerùncia, justiça social, justiça econÎmica, paz, direitos reprodutivos, educação sexual e sexo seguro, escolas seguras, inclusão, diversidade e sensibilidade. Tudo junto, isto é o marxismo cultural mascarado de multiculturalismo.


MARXISMO-CULTURAL

Antecipando a tempestade revolucionåria que batizaria o mundo num inferno de terror vermelho, levando ao nascimento da terra prometida de justiça social e igualdade proletåria, Friedrich Engels escreveu: "Todas as grandes e pequenas nacionalidades estão destinadas a desaparecer na tempestade revolucionåria mundial. Uma guerra global limparå todas as naçÔes, inclusive seus nomes. A próxima guerra mundial resultarå no desaparecimento da face da Terra não só das classes reacionårias, mas também dos povos reacionårios".

Quando a Primeira Grande Guerra terminou, os socialistas perceberam que as coisas não sucederam como esperadas, pois os proletårios do mundo não haviam prestado atenção ao apelo de Marx de se insurgir em oposição ao capitalismo como forma de abraçarem, no seu lugar, o comunismo. Devido a isto, estes mesmos socialistas começaram a investigar o que havia falhado.


Separadamente, dois teóricos marxistas, Antonio Gramsci (Itålia) e Georg Lukacs (Hungria), concluíram que o Ocidente cristianizado era o obståculo que impedia a chegada da nova ordem mundial comunista. Assim, eles concluíram que, antes da revolução ter sucesso, o Ocidente teria que ser conquistado. Gramsci alegou que, uma vez que o Cristianismo jå dominava o Ocidente hå mais de 2 mil anos, não só esta ideologia estava fundida com a civilização ocidental, como ela havia corrompido a classe operåria.


Devido a isso, afirmou Gramsci, o Ocidente teria que ser previamente descristianizado por meio duma "longa marcha através da cultura". Adicionalmente, uma nova classe proletåria teria que ser criada. No seu livro "Cadernos do Cårcere", Gramsci sugeriu que o novo proletariado fosse composto por criminosos, mulheres e minorias raciais.


Segundo Gramsci, a nova frente de batalha deveria ser a cultura, começando pela famĂ­lia tradicional e absorvendo por completo as igrejas, as escolas, a grande mĂ­dia, o entretenimento, as organizaçÔes civis, a literatura, a ciĂȘncia e a histĂłria. Todas estas instituiçÔes teriam de ser transformadas radicalmente e a ordem social e cultural teria que ser gradualmente subvertida de modo a colocar o novo proletariado no topo.



MARXISMO-CULTURAL

Em 1919, Georg Lukacs tornou-se vice-comissårio para a Cultura do regime bolchevique de curta duração de Bela Kun, na Hungria. Imediatamente, ele colocou em marcha planos para descristianizar a Hungria, raciocinando que, se a ética sexual Cristã pudesse ser fragilizada junto à crianças, então o odiado patriarcado bem como a Igreja sofreriam um duro golpe.

Lukacs instalou um programa de educação sexual radical e palestras sexuais foram organizadas. Foi distribuída literatura contendo imagens que instruíam graficamente os jovens a enveredar pelo "amor livre", a promiscuidade, e pela intimidade sexual, ao mesmo tempo em que a mesma literatura os encorajava a ridicularizar e a rejeitar a ética moral Cristã, a monogamia e a autoridade da Igreja. Tudo isso foi acompanhado por um reinado de terror cultural perpetrado contra os pais, sacerdotes e dissidentes.


Os jovens da Hungria, havendo sido alimentados com uma dieta constante de neutralidade de valores, o ateísmo, e educação sexual radical, ao mesmo tempo em que eram encorajados a se revoltarem contra toda a autoridade, facilmente se transformaram em delinquentes que variavam de intimidadores e ladrÔes menores até predadores sexuais, assassinos e sociopatas. A prescrição de Gramsci e os planos de Lukacs foram os precursores do que o marxismo cultural, mascarado de SIECUS, GSLEN e ACLU, agindo como executores da lei judicialmente aprovados, mais tarde trouxe às escolas americanas.


CULTURAL-MARXISM

No ano de 1923 foi fundada na Alemanha de Weimar a Escola de Frankfurt, um grupo de reflexão marxista. Entre os fundadores encontravam-se Georg Lukacs, Herbert Marcuse e Theodor Adorno. A escola era um esforço multidisciplinar que incluía sociólogos, sexólogos e psicólogos. O objetivo primårio da Escola de Frankfurt era o de traduzir o marxismo econÎmico para termos culturais.

A escola disponibilizaria as idĂ©ias sobre as quais se fundamentaria uma nova teoria polĂ­tica de revolução, com base na cultura, aproveitando-se de qualquer grupo "oprimido" para substituir e tomar o lugar do proletariado infiel. Esmagando a religiĂŁo e a moralidade, a escola construiria tambĂ©m um eleitorado junto aos acadĂȘmicos que construiriam carreiras profissionais estudando e escrevendo sobre o novo paradigma.


Posteriormente, Herbert Marcuse, que favorecia a perversão polimorfa, expandiu a base do novo proletariado de Gramsci para incluir os homossexuais, lésbicas e transexuais. A isto se juntou a educação sexual radical de Lukacs e as tåcticas de terrorismo cultural. A "longa marcha" de Gramsci foi também adicionada à mistura, sendo ela casada à psicanålise freudiana e às técnicas de condicionamento psicológico. O produto final foi o marxismo cultural, conhecido hoje em dia no Ocidente como multiculturalismo.


Apesar disto tudo, era necessårio mais poder de fogo intelectual, uma teoria que patologizasse o que eles intentavam destruir. Nos anos 50, a Escola de Frankfurt expandiu o marxismo cultural para assimilar a ideia da "personalidade autoritåria" de Theodor Adorno. O conceito tem como premissa a noção de que o Cristianismo, o capitalismo e a família tradicional geram um tipo de caråter inclinado ao racismo e ao fascismo. Logo, qualquer pessoa que defenda os valores morais tradicionais do Ocidente, bem como suas instituiçÔes, é imediatamente taxada de racista e fascista.


CULTURAL-MARXISM

O conceito da "personalidade autoritĂĄria" tambĂ©m defende que as crianças educadas segundo os valores tradicionais dos pais se tornarĂŁo invariavelmente racistas e fascistas. Como consequĂȘncia, se o fascismo e o racismo fazem parte da cultura tradicional da AmĂ©rica, entĂŁo qualquer pessoa educada segundo os conceitos de Deus, famĂ­lia, patriotismo, direito ao porte de armas ou mercado livre precisaria de ajuda psicolĂłgica. A influĂȘncia perniciosa da ideia da "personalidade autoritĂĄria" de Adorno pode ser claramente vista no tipo de pesquisas que recebem financiamento por meio dos impostos dos contribuintes.

Em agosto de 2003, o Instituto Nacional de SaĂșde Mental (NIMH) e a Fundação Nacional para a CiĂȘncia (NSF) anunciaram os resultados do seu estudo financiado com 1,2 milhĂŁo de dĂłlares do dinheiro dos contribuintes. Essencialmente, esse estudo declarou que os tradicionalistas sĂŁo mentalmente perturbados. Estudiosos das Universidades de Maryland, CalifĂłrnia (Berkeley), e Stanford determinaram que os conservadores sociais sofrem de "rigidez mental", "dogmatismo" e "aversĂŁo Ă  incerteza", tudo com indicadores associados Ă  doença mental. O elenco orwelliano de patologias demonstra o quĂŁo longe a longa marcha de Gramsci jĂĄ nos levou.

Uma ideia correspondente e diabolicamente construída é o conceito do "politicamente correto". A sugestão forte aqui é que, de modo a que uma pessoa não seja considerada racista e/ou fascista, não só essa pessoa deve suspender o julgamento moral, como deve abraçar os novos absolutos morais: diversidade, escolha, sensibilidade, orientação sexual e tolerùncia inquestionåvel. O "politicamente correto" é um engenho maquiavélico de "comando e controle", e seu propósito é a imposição de uma uniformidade de pensamento, discurso e comportamento.

A Teoria Crítica é outro engenho psicológico de "comando e controle". Tal como declarado por Daniel J. Flynn, "a Teoria Crítica, tal como o nome indica, só critica. O que a desconstrução faz à literatura, a Teoria Crítica faz às sociedades". A Teoria Crítica é um ataque brutal e constante, por meio de crítica viciosa, aos Cristãos, ao Natal, aos Escoteiros, aos Dez Mandamentos, às nossas forças militares e a todos os aspectos da sociedade e cultura americana.

CULTURAL-MARXISM

Tanto o "politicamente correto" como a Teoria CrĂ­tica sĂŁo, em sua essĂȘncia, intimidaçÔes psicolĂłgicas. Ambas sĂŁo arĂ­etes psico-polĂ­ticos por meio dos quais os discĂ­pulos da Escola de Frankfurt, como a ACLU, estĂŁo forçando os americanos a se submeterem e a obedecerem aos desejos e aos planos da esquerda. Estes engenhos desonestos nĂŁo sĂŁo mais do que versĂ”es psicolĂłgicas das tĂĄticas de "terrorismo cultural" de Georg Lukacs e Lavrentiy Beria.

Nas palavras de Beria: "A obediĂȘncia Ă© o resultado do uso da força. A força Ă© a antĂ­tese das açÔes humanizantes. Na mente humana isto Ă© tĂŁo sinĂŽnimo com a selvageria, ilegalidade, brutalidade e barbarismo, que Ă© apenas necessĂĄrio exibir uma atitude desumana em relação Ă s pessoas para receber dessas pessoas as posses de força". (The Russian Manual on Psychopolitics: Obedience, por Lavrentiy Beria, chefe da PolĂ­cia Secreta SoviĂ©tica e braço direito de Stalin)

Pessoas com pensamento contraditĂłrio, pessoas que se encontram sentadas em cima do muro, tambĂ©m conhecidas como "moderados", centristas e RINOs (Republicans In Name Only), isto Ă©, falsos republicanos, carregam consigo a marca destas tĂ©cnicas psicolĂłgicas de obediĂȘncia.

De uma forma ou outra, estas pessoas, que em casos literais se encontram com medo de serem vĂ­timas dos agentes da imposição de obediĂȘncia, decidiram ficar em cima do muro sob pena de serem considerados culpados de terem uma opiniĂŁo.

Ao mĂ­nimo sinal de desagrado dos agentes de imposição de obediĂȘncia, isto Ă©, a polĂ­cia do pensamento de plantĂŁo, estas pessoas içam logo a bandeira amarela de rendição onde estĂĄ escrito de forma bem visĂ­vel: "Eu nĂŁo acredito em nada e eu tolero tudo!"

MARXISMO-CULTURAL

A pedra angular do marxismo cultural Ă© o determinismo cultural, parente da polĂ­tica de identidade e da solidariedade de grupo. Por sua vez, o determinismo cultural foi gerado pela ideia darwiniana de que o homem nĂŁo Ă© mais do que um animal sem alma e que, portanto, sua identidade, sua pele, suas preferĂȘncias sexuais e/ou suas preferĂȘncias erĂłticas, Ă© determinada pelo exemplo.

Esta proposição rejeita o conceito do espĂ­rito humano, da individualidade, do livre arbĂ­trio e de uma consciĂȘncia moralmente informada, associada Ă  culpabilidade pessoal e Ă  responsabilidade, uma vez que ela nega a existĂȘncia do Deus da BĂ­blia.

Consequentemente, e por extensĂŁo, ela rejeita tambĂ©m os primeiros princĂ­pios da liberdade americana enumeradas na Declaração de IndependĂȘncia. Estes sĂŁo os nossos "direitos inalienĂĄveis, entre os quais se encontram a vida, a liberdade e a busca pela felicidade". O marxismo cultural deve rejeitar todos estes princĂ­pios porque eles "foram concedidos pelo nosso Criador", que fez o homem Ă  Sua imagem.

Para David Horowitz, o determinismo cultural Ă© polĂ­tica de identidade, a polĂ­tica do feminismo radical, da revolução homossexual e do afro-centrismo, que formam a base do multiculturalismo acadĂȘmico. Uma forma de fascismo acadĂȘmico e de fascismo polĂ­tico tambĂ©m. (Mussolini and Neo-Fascist Tribalism: Up from Multiculturalism, por David Horowitz)

É dito que a coragem Ă© a primeira das virtudes porque sem ela o medo paralisa o homem, impedindo-o assim de agir segundo as suas convicçÔes morais e de falar a verdade. Assim, criar um estado geral de medo paralisante, apatia e submissĂŁo, as amarras da tirania, Ă© o propĂłsito por trĂĄs do terrorismo cultural psico-polĂ­tico, uma vez que a agenda revolucionĂĄria da esquerda comunista deve, a qualquer preço, estar envolta em obscuridade.

Se nĂłs queremos vencer esta guerra cultural, reclamando e reconstruindo nosso paĂ­s de modo que os nossos filhos e os filhos dos nossos filhos possam viver numa "cidade resplandecente situada na colina", onde a liberdade, as famĂ­lias, as oportunidades, o mercado livre e a decĂȘncia floresçam, temos de reunir coragem de modo a que possamos, sem medo, expor a agenda revolucionĂĄria da esquerda comunista Ă  Luz da Verdade. A verdade e a coragem de declarĂĄ-la nos libertarĂŁo.

ABORTO

Em uma sociedade que se propÔe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, jå no caminho da legalização do aborto, tornar-se-å um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo.

Sob a Ă©gide comunista, jĂĄ somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal nĂșmero ainda nĂŁo se equipara aos milhĂ”es de abortos jĂĄ cometidos ilegalmente no paĂ­s.

O que acontecerĂĄ  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no paĂ­s! Somaremos Ă s jĂĄ existentes clĂ­nicas "ilegais" de aborto, inĂșmeras outras "legalizadas", hospitais pĂșblicos tambĂ©m "legalizados" para o serviço macabro e talvez atĂ© "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bårbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverĂŁo suportar as consequĂȘncias fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda serĂĄ muito pior do que os assassinatos dos bebĂȘs pelo aborto. GeraçÔes inteiras dos descendentes destes indivĂ­duos que compactuaram com o governo, pagarĂŁo sua dĂ­vida eterna e sofrerĂŁo pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que nĂŁo pode ser violada sem que alguĂ©m seja o responsĂĄvel pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-ĂĄ das suas almas podres, pois vocĂȘs cometeram o pecado sem perdĂŁo, a ofensa contra o EspĂ­rito Santo. SerĂŁo desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!



 


08 março 2014

KARL MARX, O FILHO DE SATÃ - KARL MARX, THE SON OF SATAN



KARL-MARX-SON-SATAN

Karl Marx não foi motivado pela pobreza do proletariado que ingenuamente acreditava que a revolução socialista seria uma alternativa para as conquistas trabalhistas.

Marx nĂŁo odiava a religiĂŁo porque ela estava no caminho da felicidade do ser humano, mas sim porque desejava tornĂĄ-lo infeliz para todo o sempre, e confirmava que esta meta era o seu ideal.

Marx bradava que seu objetivo maior era a destruição do Cristianismo a partir do pleno ataque a Deus. Mas, o que isso tem haver com as possibilidades de melhorias para a classe operĂĄria como proclamam os marxistas? O marxismo e a aparente preocupação com o proletariado eram apenas pretextos para atingir um objetivo maior — a descrença da humanidade e perda da FĂ© em Deus.

Muito antes de ter adquirido suas convicçÔes socialistas, Marx jå se revelara um ser profundamente anti-religioso quando assim relatou: "Meu desejo é construir um trono para mim. Seu topo serå frio, gigantesco, e sua fortaleza o medo sobre-humano. Quem olhar para ele voltarå mortalmente pålido e silencioso, arrebatado por cega e fria morte".

Ele almejava destruir todo vestĂ­gio da presença de Deus, e o comunismo foi a isca para que os proletariado e os intelectuais aceitassem a ideologia destrutiva. Quando os soviĂ©ticos adotaram o slogan: "vamos expulsar os capitalistas da Terra e Deus do CĂ©u", estavam simplesmente cumprindo o legado de Marx.


Naquela época, os homens geralmente usavam barbas, mas não como a do Karl Marx, e não mantinham os cabelos longos. Referi-me a este fato pois um dado curioso é que sua mudança não foi apenas no plano espiritual, quando começou a odiar o Senhor Jesus, conforme o relato de Heinzen.

KARL-MARX-SON-SATAN

Heinzen, era um jornalista que trabalhava com Marx na revista alemã "Rheinische Zeitung", e conta como a transformação manifestou-se no aspecto físico de Marx:

Antes era um jovem esbelto, mas transformou-se num tipo atarracado com o lĂĄbio inferior incomumente grosso e com uma tez amarela-encardida. Sua fisionomia ficou marcada pelo crescimento anormal de pelos negros e espessos que pareciam brotar-lhe de quase todos os poros da face, assim como nos braços, orelhas e nariz. A sua figura cabeluda, portando uma juba negra retinta, completada sua aparĂȘncia mal tratada. Seu olhar enlouquecido por um espĂ­rito de fogo perverso, transformara Marx na imagem de lĂșcifer, o anjo caĂ­do.


É essencial afirmar enfaticamente que Karl Marx e seus colegas nĂŁo eram ateus, como os marxistas atuais descrevem a si prĂłprios, ou seja: quando os marxistas do passado denunciavam e ultrajavam abertamente a soberania e a existĂȘncia do Criador, odiavam um Deus em quem acreditavam — a existĂȘncia de Deus nĂŁo foi posta em dĂșvida mas sim Sua supremacia.


Os marxistas simulam passar por ateus, aqueles que nĂŁo acreditam no CĂ©u nem em Deus, mas o marxismo perdeu sua mĂĄscara ateĂ­sta ao revelar a verdadeira identidade: o culto a satanĂĄs. A perseguição comunista ao Cristianismo tem uma explicação metafĂ­sica. O comunismo Ă© uma possessĂŁo demonĂ­aca coletiva e a fĂșria desta perseguição sem limites Ă© de conteĂșdo satĂąnico.


O jornal soviĂ©tico "Vetchernaia Moskva" revelou na Ă©poca da revolução bolchevique a ideologia dos comunistas, quando escreveu: "NĂłs nĂŁo lutamos contra os crentes nem mesmo contra os ministros da Igreja, e sim contra Deus para arrebatar-Lhe os fiĂ©is CristĂŁos".


Esta Ă© outra explicação lĂłgica para a atual luta dos comunistas contra o Batismo. Na AlbĂąnia, o sacerdote Stephen Kurti foi condenado Ă  morte por ter batizado uma criança. Na China e na CorĂ©ia do Norte, assim como em outras naçÔes comunistas, os batizados devem ser feitos em segredo sob o risco de execução sumĂĄria. 
A mesma perseguição inclemente é sentida nas naçÔes islùmicas que professam sua religião de raízes satùnicas!

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Em 1871, quando a revolução socialista irrompeu em Paris, o ativista Flourence declarou: "Nosso inimigo Ă© Deus, pois o Ăłdio mortal contra Ele Ă© o princĂ­pio da sabedoria". Marx elogiava e enaltecia os que proclamavam abertamente este propĂłsito. Mas o que isto tem a ver com a distribuição justa de bens ou com as reivindicaçÔes por melhorias sociais? Absolutamente nada.

Estes sĂŁo apenas ornamentos exteriores para ocultar o verdadeiro objetivo oculto do marxismo, ou seja: a erradicação total da consciĂȘncia, da existĂȘncia de Deus e a subsequente extinção do Cristianismo.


Atualmente, estes dois objetivos sĂŁo fortemente promovidos pelas naçÔes comunistas do mundo. Vemos a sua forma mais cruel e desumana sendo implantada na AmĂ©rica do Sul e, particularmente no Brasil, outrora um paĂ­s de maioria CristĂŁ, onde ocorrem as maiores perseguiçÔes aos CristĂŁos.


O Ăłdio dos comunistas sĂł reforça a FĂ© em Deus e nos valores morais e espirituais do Cristianismo. As tentativas de destronar a Deus e destruir a FĂ© CristĂŁ estĂŁo predestinadas ao fracasso, e o mĂĄximo que os comunistas conseguirĂŁo Ă© uma passagem sem volta para a escuridĂŁo eterna.


Os princípios e tradiçÔes Cristãs estão arraigados e são inabalåveis. Não serå por causa de um bando de simples malfeitores birrentos que estes alicerces solidificados hå milhares de anos abalar-se-ão.


Outras naçÔes cujos fundamentos morais baseiam-se no extremismo religioso tambĂ©m opĂ”em-se ao Batismo, o qual reforça a aceitação da religiĂŁo CristĂŁ em contraste Ă s aspiraçÔes religiosas destes paĂ­ses. Mas para uma população de ateus, como os comunistas apregoam ser, o Batismo e o Cristianismo nĂŁo deveriam ter nenhum significado.


EntĂŁo, porque esta batalha dos comunistas contra Deus para arrebatar Seus crentes? A resposta Ă© que a ideologia marxista nĂŁo Ă© baseada no simples ateĂ­smo, mas sim no satanismo.


Deus criou o homem Ă  Sua prĂłpria imagem e semelhança espiritual e foi considerado como o resultado da Criação Divina. EntĂŁo surgiu Marx, o filho de satĂŁ, o instrumento escolhido para fazer com que o ser humano perdesse sua auto-estima e a convicção de que era proveniente de lugares espirituais elevados e que estaria destinado a retornar Ă  esta origem.


O marxismo foi a primeira filosofia sistemĂĄtica e pormenorizada que buscou reduzir abruptamente o conceito de humanidade. A contribuição especĂ­fica de Karl Marx para o plano de satanĂĄs foi completa.

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De acordo com a ideologia marxista o homem Ă© apenas um ventre que tem de ser reabastecido constantemente — os interesses predominantes do ser humano sĂŁo de natureza bĂĄsica pois ele sĂł produz para suas necessidades, e isto seria o Ășnico motivador para mantermos as relaçÔes sociais.

Este Ă© o formato da sociedade imaginada por Marx, na qual ele denominava como "infra-estrutura". O casamento, as artes, a ciĂȘncia e a religiĂŁo, filosofia e tudo o mais que nĂŁo pertencesse Ă  necessidade do ventre seria a "superestrutura", determinada em Ășltima anĂĄlise pela condição intelectual do ventre. Claramente Karl Marx era um indivĂ­duo totalmente delirante!


NĂŁo Ă© de admirar que Marx tenha acolhido com euforia a teoria da evolução de Darwin, outro golpe de mestre para fazer com que os homens esqueçam sua origem e seu propĂłsito Divino. Darwin afirmava que o homem descendia do macaco e que nĂŁo teria outro objetivo na vida alĂ©m da mera sobrevivĂȘncia do mais forte.


Representar o homem como um servo dos intestinos, um animal lutando pela sobrevivĂȘncia, foi o subterfĂșgio de Marx e Darwin para desacreditar o fato de que o ser humano Ă© o fruto da Criação.


Desde que satanĂĄs e seu sĂ©quito nĂŁo puderam destronar o Criador, pois nem poderiam alcançå-Lo ou atingi-Lo mesmo se desejassem, principiaram a desvalorizar o ser humano e destruir as suas crenças utilizando-se de ideologias e teorias mirabolantes.


Alguns anos mais tarde, Sigmund Freud completaria a obra daqueles dois eminentes salafrĂĄrios da filosofia e da ciĂȘncia reduzindo essencialmente o homem a um impulso sexual sublimado Ă s vezes pela polĂ­tica, arte ou religiĂŁo — somos o resultado do que fazemos ou acreditamos e daquilo com que nos alimentamos.


Karl Marx alimentou-se do ódio profundo e bebeu do jorro das fontes satùnicas e do mal indescritível, produzindo somente uma ideologia voltada para o mal absoluto, visando a destruição da humanidade.


Normalmente os comunistas tĂȘm por hĂĄbito criar organizaçÔes de frente para impactar seus adversĂĄrios. Mas, na verdade, estĂŁo astuciosamente criando organizaçÔes de cunho satĂąnico para fomentar suas ideologias ocultas atravĂ©s destas realizaçÔes.

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A parceria entre o satanismo e o comunismo explica porque todas as formas de intervenção polĂ­tica, econĂŽmica, sociocultural e militar, utilizadas contra o regime comunista, falharam ou foram tĂŁo ineficientes — os meios para combater o comunismo sĂŁo espirituais e nĂŁo materiais.


Se assim nĂŁo fosse, quando uma organização de frente satĂąnica Ă© derrotada outra nĂŁo levantar-se-ia para novamente espalhar a mal pela Terra. O marxismo Ă© falho desde o seu nascimento, pois carrega em seu Ăąmago o materialismo escravizante e o ateĂ­smo compulsivo que cegam seus seguidores para as realidades do espĂ­rito e da presença de Deus.


Existe algo mais sublime do que a vida? SĂł o mundo espiritual onde impera a bondade, a verdade, a beleza e os ideais de pureza e decĂȘncia. Mas existe um mundo onde a maldade Ă© comandada por satanĂĄs, onde o engano tem sido perpetuado e aumentado atravĂ©s de todos os estratagemas possĂ­veis.


Atualmente, vemos a Criação de Deus sendo devastada por guerras, revoluçÔes sanguinĂĄrias, ditaduras genocidas, falsas religiĂ”es e ateĂ­smo extremo. Os crimes bĂĄrbaros, os negĂłcios escusos e a pornografia extensiva sĂŁo noticiados atĂ© a exaustĂŁo.


Jesus Cristo referiu-se de forma profĂ©tica que o mal dominaria uma Igreja especĂ­fica na cidade de PĂ©rgamo, na Ăsia Menor. Afirmou Jesus: "Conheço o lugar em que habitas e onde estĂĄ situado o trono de satanĂĄs". Segundo historiadores, a cidade de PĂ©rgamo era um centro de convergĂȘncia dos satanistas da Ă©poca e o altar da igreja citada por Jesus era utilizado para o culto a satĂŁ.


O "Baedekers", o conceituado guia turĂ­stico de Berlim, relata que atĂ© 1944 o museu "Der Insel" mantinha em suas instalaçÔes o altar original de PĂ©rgamo que os arqueĂłlogos nazistas escavaram, recuperaram e mantiveram no centro da capital alemĂŁ durante o reinado de Hitler.



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Mas a saga deste trono oficial de satanĂĄs ainda nĂŁo chegou ao fim. O jornal comunista "Svenska Dagbladet", em seu editorial de 27 de janeiro de 1948, publicou: "ApĂłs a conquista de Berlim, o exĂ©rcito soviĂ©tico apoderou-se do altar de PĂ©rgamo e o enviou para a cidade de Moscou, agora instalando nas dependĂȘncias do mausolĂ©u de Lenin".


Surpreendentemente este altar nĂŁo foi exibido em qualquer museu russo e seu paradeiro ainda Ă© desconhecido. Mas, com que finalidade ele foi transportado para Moscou? No mundo ocultista Ă© notĂłrio que os membros da alta hierarquia soviĂ©tica faziam parte das seitas ocultistas e praticavam rituais satĂąnicos.


Teria a alta hierarquia soviĂ©tica, conhecida por praticar rituais onde as orgias e sacrifĂ­cios humanos eram comuns, montado o altar de PĂ©rgamo no tĂșmulo de Lenin, reservando-o para o uso particular da elite soviĂ©tica satanista?


Geralmente as peças de alto valor arqueológico simplesmente não desaparecem, pois são exibidas com orgulho pelos museus. Atualmente, milhares de cidadãos aguardam na fila para visitar o simulacro do trono de satanås na sua nova forma de mausoléu de Lenin.


Líderes políticos de todo o mundo prestam suas homenagens nesse monumento erigido a satanås. Não hå sequer um dia em que não sejam trazidas coroas de flores para o local, enquanto que as Igrejas Cristãs localizadas na mesma Praça Vermelha em Moscou foram hå muito tempo transformadas em museus ou simplesmente destruídas.


KARL-MARX-FILHO-SATA

SatanĂĄs governa de modo visĂ­vel na RĂșssia. Na cerimĂŽnia de abertura das OlimpĂ­adas de Inverno em Sochi, o presidente Putin comandou uma apologia ao comunismo encenando a entrada alegĂłrica de uma enorme foice e martelo imersos em luz vermelha, adornados por apetrechos e representaçÔes que referenciavam o pretenso "progresso" obtido pelo regime comunista na URSS.

Talvez fosse mais representativo e adequado se tivessem apresentado uma alegoria contendo 100 milhĂ”es de caixĂ”es ensanguentados, representando as vĂ­timas soviĂ©ticas assassinadas pelo bĂĄrbaro regime.

O templo satĂąnico de PĂ©rgamo foi um dos muitos daquela Ă©poca passada. Mas porque Jesus o destacou? Provavelmente nĂŁo foi devido ao papel sem importĂąncia que entĂŁo representava, pois aqueles satanistas nĂŁo tinham representatividade e eram considerados loucos.

Mas as palavras de Jesus foram profĂ©ticas, pois referiam-se aos regimes nazista e comunista que iriam assolar o mundo no futuro. Foi uma profecia identificando os lugares e a Ă©poca em que este altar maligno seria novamente reverenciado!

Na batalha espiritual entre o Cristianismo e o marxismo os CristĂŁos nĂŁo lutam contra sangue e carne, mas sim contra principados e potestades — os dominadores de um mundo tenebroso onde as forças espirituais do mal ocultam-se nas regiĂ”es celestiais.

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Karl Marx morreu no dia 14 de março de 1883, solitĂĄrio, tomado pelo desespero final ao vislumbrar o destino que o aguardava, aquele aterroriza os satanistas. Ele escreveu os Ășltimos e malĂ©ficos pensamentos enquanto bradava que seus objetivos nĂŁo foram melhorar, reformar ou revolucionar o mundo, mas simplesmente arruinĂĄ-lo e deleitar-se com seu feito:

Com desdém lançarei meu desafio bem na face do mundo e verei o colapso desse pigmeu gigante cuja queda não extinguirå meu ardor. Então vagarei semelhante a um deus vitorioso pelas ruínas do mundo e, dando às minhas palavras uma força dinùmica, sentir-me-ei igual a um criador.

Marx produziu seis filhos, mas nunca apoiou e nem manteve sua famĂ­lia como deveria. Sua vida desregrada, somada Ă  malĂ©fica influĂȘncia sobre as pessoas que o conheciam, levaram ao suicĂ­dio duas filhas e um genro. TrĂȘs filhos morreram de subnutrição, abandonados.

Sua filha Laura, casada com o socialista Laforgue, tambĂ©m sepultou trĂȘs filhos e, em seguida, ela e o marido suicidaram-se. Outra filha, Eleanor, decidiu fazer o mesmo junto ao marido. Ela morreu, mas ele voltou atrĂĄs no Ășltimo minuto.

As famílias dos satanistas sempre estiveram sob um carma e uma maldição auto-infligida. Marx foi enterrado no cemitério de Highgate em Londres. Apenas duas pessoas compareceram ao seu funeral.