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07 agosto 2013

OPERAÇÃO PAPERCLIP, PROJETO MONARCH, MK-ULTRA E HAARP


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Durante o final da década de 1940 os EUA começaram a "caçar" os oficiais nazistas na tentativa de condená-los pelos seus crimes de guerra, e isso foi divulgado com muito fervor pela mídia. Mas, nos bastidores, a inteligência dos EUA estava recrutando cientistas nazistas, médicos e psiquiatras que atuaram nos campos de concentração. Eles receberam a opção de trabalharem nos EUA ou serem processados na forma da lei por seus crimes hediondos.

Claro que a decisão de trabalhar com os americanos foi unânime. Assim, eles foram levados clandestinamente para os Estados Unidos, tornando-se os co-autores na criação da "Operação Paperclip", uma trama bizarra para criar um espião pré-condicionado para matar. A "Operação Paperclip", quando começou a produzir frutos, resultou nos projetos "Monarch", "Bluebird", "Naomi" e no afamado "MK-Ultra".

Em 1942 o Dr.Winfred da OSS, a antiga CIA, iniciou a sua pesquisa de um soro da verdade utilizando a mescalina, derivada do cacto peiote, como substância psicoativa. Mas, devido a sua comprovada ineficácia em testes com humanos, voltaram-se para o THC, o componente psicoativo da maconha na sua forma liquefeita e altamente concentrada. Durante a Segunda Guerra Mundial o governo dos EUA cultivou toneladas de maconha.

A história oficial é que o cânhamo, a fibra da planta, seria usado para a fabricação de cordas e sacos, e de fato cumpriu este objetivo, mas a inflorescência e as folhas foram manufaturadas para se criar um novo soro da verdade, insípido e inodoro.

Ele foi muito utilizado de forma eficaz durante o interrogatório de suspeitos, agentes duplos e até mesmo como "diversão" entre os próprios técnicos que produziam o produto. No entanto, a sua efetividade revelou-se instável, obtendo resultados variados, e por isso foram pesquisados outros meios de controle mental.

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Em 1945 foi criado o "Projeto Monarch", envolvendo as agências militares e de inteligência, cientistas e os técnicos nazistas contratados. Estes contribuíram com o seu aprendizado nas experiências dos campos de concentração, pois haviam liderado um programa de controle da mente e lavagem cerebral.

Assim, foi iniciado um programa de modificação comportamental denominado "Projeto Bluebird". Prisioneiros de guerra eram entupidos com barbitúricos e hipnotizados antes do interrogatório, de modo que não se recordariam das torturas que sofressem. O experimento constituía no uso regular de drogas, da hipnose e do trauma psicológico causado por experiências em rituais satânicos.

O uso das drogas e da hipnose, somados à obrigação imposta à cobaia humana de participar do ritual satânico, sugerido pelos nazistas, causava uma dissociação na psique dos experimentados criando múltiplas personalidades e objetivando o controle total das suas mentes.

A CIA voltou para a prancheta e foi criado o "Projeto Naomi" tendo por base a utilização do LSD 25, o ácido lisérgico, para obter um controle mental mais efetivo. Os experimentos resultaram no "Projeto MK-Ultra", que tornou-se multifacetado e foi implementado sem restrições ou qualquer respeito pela vida humana.

O MK-Ultra foi criado, teoricamente, para combater os avanços soviéticos e chineses na lavagem cerebral e técnicas de interrogatório. Sua implementação consistiu na participação de dezenas de instituições, incluindo hospitais e universidades em mais de 100 subprojetos contratados.

O projeto visava o controle da mente e a modificação comportamental utilizando-se de extrema tortura psicológica. Os métodos utilizados eram uma mistura de psicocirurgia, terapia de eletrochoque, administração de várias drogas e hipnose, induzindo a amnésia total e definitiva como produto final.Os subprojetos envolveram uma quantidade expressiva de cobaias humanas, mulheres, homens e crianças.

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No período de 1945 a 1949, a clínica pré-natal do Vanderbilt University Hospital induziu centenas de mulheres, alegando que seria bom para seus fetos, a ingerirem soluções que continham diferentes quantidades de ferro radioativo. O material contaminado atravessou a placenta e começou a circular no sangue dos fetos. Assim, os cientistas descobriram tumores fatais entre as crianças expostas à radiação pré-natal.

No Centro Infantil em Laurel, crianças com retardo mental foram usadas ​​como cobaias humanas, tanto pela indústria privada como pelo governo. Entre as experiências, foi testada a substância tiroxina, que provocou tremores, ansiedade, insônia e taquicardia. O produto estava sendo testado para os cientistas avaliarem a sua segurança e eficácia. Foi desta forma que o FDA descobriu que a droga não era segura para o uso.

Outras crianças deficientes foram usadas ​​para testar um medicamento contra doenças de pele porque suspeitavam que poderia causar sérios efeitos colaterais no fígado. Mais da metade das crianças testadas sofreu de disfunção hepática.

Em 1953, ainda em Laurel, crianças foram usadas para se estudar o metabolismo dos hormônios da tiroide. Elas foram injetadas com tiroxina misturada com iodo radioativo, para auxiliar os médicos na detecção do processo no organismo.

De 1948 a 1954, quase 700 alunos da terceira série das escolas públicas de Baltimore fizeram parte de um experimento realizado para testar os efeitos da irradiação por via nasal. Não havia um padrão claro e nem moralidade ao usar crianças inocentes que não tinham maneira de se proteger!

Durante a década de 1950, a Willowbrook State School realizou estudos sobre a influência da hepatite na deficiência mental grave, sistematicamente infectando crianças de três a dez anos com cepas do vírus obtidas a partir das fezes de pacientes infectados.

"Isto foi feito para estudar a progressão natural e os efeitos da doença. Ao serem autorizados a participar de um estudo cuidadosamente supervisionado e recebendo a atenção mais especializada disponível para uma doença de natureza basicamente desconhecida, os próprios pacientes se beneficiaram", acrescentou um cientista da equipe.

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Em 1967, na McGill University, foi realizada uma experimentação para o MK Ultra usando a terapia de eletrochoque, o alucinógeno LSD e a privação sensorial. A equipe multi-disciplinar compunha-se de especialistas nazistas que trabalharam na modificação genética para criar a raça perfeita, especialistas na arte do hipnotismo e torturadores credenciados.

A Academia Nacional de Ciências estimou que desde a década de 1940 mais de 60.000 militares foram submetidos a experiências que encurtaram suas vidas. Estima-se que mais de 20.000 militares e seus dependentes foram intencionalmente expostos à radiação.

A experimentação também foi realizada com presos, prostitutas e cidadãos mentalmente doentes. Brancos, pobres e negros foram irradiados e desenvolveram tumores cancerosos, no que é conhecido como "experimentação terminal".

Combine tudo isso com a importação para os EUA dos médicos nazistas e cientistas que participaram das pesquisas biológicas e químicas durante a Segunda Guerra Mundial e tinha-se uma mistura mortal. Em Maryland, as experiências em mais de 7.000 soldados norte-americanos usaram documentos de Auschwitz como guia!

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Em 1974, um engenheiro do Departamento de Defesa procurou combinar a ideologia por trás do MK-Ultra com a tecnologia de microondas para produzir efeitos em massa na população mundial.

Em 1994, apenas 20 anos mais tarde, o Departamento de Justiça começou a supervisionar um novo experimento no Alasca que se utilizava da tecnologia de microondas, o projeto HAARP. Este é um acrônimo para "Programa de Investigação da Aurora Ativa de Alta Frequência".

O projeto foi implementado com a parceria da Força Aérea e da Marinha dos Estados Unidos com a Universidade do Alasca. Há também uma lista considerável de organizações comerciais, entidades acadêmicas e do governo envolvidas no projeto.

O HAARP, um conjunto de antenas emissoras de micro-ondas de alta-frequência, é considerado como um "inofensivo" aquecedor ionosférico. Além do Alasca, também foi construído na Noruega, em Porto Rico, na África do Sul e em vários locais na Rússia.

A tecnologia HAARP é capaz de controlar o movimento das placas tectônicas, a temperatura e o nível de radiação atmosférica, provocar terremotos e furacões em áreas específicas, interferir em qualquer frequência ou espectro de ondas e ter acesso aos dispositivos de localização.

Porém, o propósito mais significativo e usual, é o que possibilita o controle total da mente humana. Este controle reside no efeito das ondas ELF, ondas de frequência extremamente baixa, no cérebro humano.

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O Projeto MK-Ultra sempre buscou um meio de manipular a mente humana e agora isto foi conseguido a nível individual e coletivo. Os efeitos da aplicação da tecnologia HAARP já são sentidos em todo o mundo.

Assassinos e terroristas pré-programados foram criados para aterrorizar o mundo. Já foi comprovada a ligação da experimentação do HAARP com assassinatos em massa perpetrados por terroristas e serial-killers.

A elevação induzida da temperatura pelo HAARP já causa desastres "naturais", furacões e terremotos, com o objetivo de dizimar populações e gerar instabilidade social. A utilização das ondas ELF já permite manipular a mente coletiva para que algum ideal e governo seja defendido ou atacado.

Quando nos confrontamos com a violência nas ruas e as tragédias em nível global, consideramos tudo isso como uma lavagem cerebral da mídia sobre nós, o sinal dos tempos. Mas, devemos atentar para o fato de que estamos sendo manipulados de forma intensa e inconsciente pela tecnologia HAARP.

Neste processo, microondas e sons que os ouvidos humanos não são capazes de captar, são emitidos em frequências e amplitudes que causam uma verdadeira lavagem cerebral, transformando nossas atitudes e costumes, criando novas fronteiras sociais e nos induzindo a exigir um maior controle dos governos na sociedade.

Desta forma, inconscientemente, teremos a implementação final da "ditadura orwelliana", onde o ser humano perderá totalmente o controle das suas vidas e uma minoria deterá o domínio do planeta Terra.




14 julho 2013

ESCOLA DE FRANKFURT, O CHAMADO DA ESCURIDÃO - FRANKFURT SCHOOL, THE CALL OF DARKNESS



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Nossa crença Cristã, de que somos criaturas feitas à imagem de Deus e destinadas a partilhar com Ele a eternidade, é a base da santidade da vida humana. Muitos rejeitam ou negligenciam estas verdades e semeiam a destruição da nossa civilização. Uma nova era de escuridão com base na ideologia do poder foi criada, ameaçando a paz mundial, fraturando a comunidade internacional e extirpando os laços familiares.

Os princípios Cristãos, sobre os quais a civilização ocidental foi construída, não são mais dominantes em nossa sociedade pois eles existem apenas como uma espécie de movimento subterrâneo de resistência. Se essa resistência é, em última análise, oculta, significa que a civilização como a conhecemos está à sombra da extinção.

Quando a barbárie institucionalizada finalmente substituir o historismo da moral Cristã, levará séculos para se restaurar os direitos humanos, a decência e a paz descartadas. Ao analisarmos algumas das práticas bárbaras do passado tendemos a olhar para elas com o pensamento crítico de "como nossos antepassados eram incivilizados e absolutamente selvagens".

Mas a nossa sociedade atual ainda apoia várias destas práticas, como a escravidão, caça às bruxas, canibalismo, sacrifício humano, execuções públicas, punições cruéis, infanticídio, mutilação feminina, venda de crianças, comércio de órgãos humanos, abortos generalizados, etc.


FRANKFURT-SCHOOL-CALL-OF-DARKNESS

O atual paradigma cultural, adverso às idéias renascentistas que construíram o mundo moderno, deveu-se à popularização e conivência com a selvageria que se alastrou no mundo.


O início do processo para atingir o nível em que chegamos, baseou-se em uma conspiração política formal para enfraquecer a alma da civilização ocidental, fazendo as pessoas acreditarem que a adesão à "Verdade Universal", a presença de Deus como tutor da humanidade, seria uma evidência de autoritarismo ou imposição, e que as nossas próprias convicções Cristãs seriam simples conjecturas.


A conspiração de cunho marxista, utilizou no seu planejamento e desenvolvimento os novos meios de manipulação social, as novas indústrias irmãs do rádio, ou seja, a televisão, o cinema, a música gravada, a publicidade e as sondagens da opinião pública.

O fator psicológico advindo dos meios de comunicação, penetrante e moldável na mente humana, foi propositadamente promovido para criar a permissividade, a passividade e o pessimismo que sufocam atualmente a humanidade na sua totalidade.


Esta artimanha social levou à atual e crescente rejeição da existência e aceitação de Deus como o responsável pelo valor moral e pelas boas práticas que nortearam a civilização através dos séculos. A conspiração marxista foi tão bem sucedida que seus efeitos incorporaram-se na cultura atual assumindo vida própria.



Georg Lukács

Imediatamente após a revolução bolchevique na Rússia, os comunistas acreditavam que a revolução proletária iria varrer a Europa e, finalmente, a América do Norte, mas isso não resultou. Portanto, a Internacional Comunista, Comintern, iniciou várias investigações para determinar por que isso acontecera.

Uma dessas diligências foi comandada por Georg Lukács, um aristocrata húngaro, filho de um dos principais banqueiros da monarquia dual austro-húngara. Treinado na Alemanha, Lukács já era um importante teórico-marxista na literatura, pois tornou-se um marxista durante a I Guerra Mundial.

Em 1922, fugindo da União Soviética depois da contra-revolução, Lukács escondeu-se na Alemanha, onde presidiu uma reunião de sociólogos e intelectuais comunistas. Entre eles destacou-se Willi Munzenberg, cuja solução proposta era organizar os intelectuais e usá-los para denegrir a civilização ocidental, afirmando: Só então, depois de termos corrompido todos os seus valores e tornado as suas vidas impossíveis, é que poderemos impor a ditadura do proletariado.

Esta reunião fundou o Instituto de Pesquisa Social, e, durante a próxima década, o Instituto elaborou o que viria a se tornar a mais bem sucedida operação de guerra psicológica do Comintern contra o Ocidente capitalista, a ideologia do marxismo cultural implementado pela Escola de Frankfurt.

Georg Lukács desenvolveu a ideia da "revolução e eros", ou seja, usar o instinto sexual como um instrumento de destruição e, em 1924, presidiu a primeira reunião que levaria à fundação da Escola de Frankfurt. Lukács identificou que qualquer movimento político capaz de levar o bolchevismo para o Ocidente teria de ser demoníaco.

Teria de possuir um poder religioso capaz de preencher toda a alma, um poder como o que caracterizava o Cristianismo primitivo. Um movimento político "messiânico" só poderá ter sucesso quando o indivíduo acreditar que suas ações não são determinadas por um destino pessoal mas pelo destino da comunidade, sobrevivendo em um mundo que foi abandonado por Deus, afirmou Lukács.

The Frankfurt School

O objetivo traçado e implementado por esta instituição marxista foi corromper todos os valores da civilização ocidental. A Escola de Frankfurt concluiu que, se um indivíduo carregava a crença que o seu dom divino da razão poderia resolver a maioria dos problemas que a sociedade enfrenta, esta nunca atingiria o estado de desesperança e alienação considerado necessário para provocar a revolução socialista.

Assim, o primeiro e principal objetivo da Escola de Frankfurt foi minar, para futuramente obliterar, o legado Cristão. Para isso, voltou-se para a crítica destrutiva, a mais negativa possível, com o intuito de desestabilizar todas as esferas da sociedade e trazer o que eles denominavam como a "ordem opressora".

Na sua essência, a ideologia ocidental dominante afirma que o indivíduo, através do exercício da razão, pode discernir a vontade Divina em uma relação não mediada. Esta verdade, abominada por Lukács, implicava necessariamente que o indivíduo pode e deve mudar o Universo físico em busca do bem e que o ser humano pode ter o domínio sobre a natureza, como demonstrado no relato bíblico do Gênesis.

A Escola de Frankfurt foi instituída para destruir a civilização através da abolição da cultura pré-estabelecida, implementando novas formas culturais que aumentassem a alienação da população e criando uma nova era de barbárie, um Universo sem Deus. Para esta tarefa, se reuniu na Escola de Frankfurt uma variedade incrível de comunistas, socialistas sem partido, fenomenólogos radicais, sionistas, freudianos renegados, entre outros ideólogos.

Talvez o mais importante, e menos conhecido, dos sucessos da Escola de Frankfurt tenha surgido do trabalho realizado por Theodor Adorno e Walter Benjamin, que resultou na transformação da mídia em poderosos instrumentos de controle social da atualidade. Este passo foi o mais importante da Escola de Frankfurt, pois levou à percepção de que suas teorias abomináveis poderiam tornar-se parte dominante da cultura mundial.

Todo o desenvolvimento da televisão e da publicidade, a partir das décadas de 1950 e 1960, foi incrementado por pessoas treinadas nas técnicas de alienação em massa baseadas nos conceitos da Escola de Frankfurt.

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As políticas programadas pelos marxistas da Escola de Frankfurt se espalharam como um vírus. Seu plano de ação deveria seguir as seguintes diretrizes, as quais já estão sendo implementadas atualmente em todas as nações da Terra, ou seja:

Incentivar o colapso da família, expor as crianças à sexualidade e homossexualidade, enfraquecer a educação nas escolas e a autoridade dos professores, esvaziar as Igrejas pregando a rejeição a Deus, fomentar mudanças sociais contínuas para criar confusão e incertezas, controlar e padronizar a mídia, promover o consumo excessivo de álcool e a dependência dos benefícios estatais, criar um sistema legal baseado no preconceito contra as vítimas, fomentar a imigração ilegal para destruir a identidade das nações e criar o conceito da ofensa racial.

Uma das principais idéias da Escola de Frankfurt era explorar a idéia do pansexualismo de Freud, a busca do prazer e a exploração das diferenças entre os sexos, para proporcionar a instabilidade nas relações tradicionais entre homens e mulheres.

Para promover este objetivo foram adotadas as seguintes medidas: Atacar a autoridade paterna, negar os papéis específicos dos pais e arrebatar seus direitos como primeiros educadores dos filhos, declarar que as mulheres formam uma classe oprimida e tornar os homens seus opressores, abolir todas as formas do direito paterno e uniformizar a educação de meninos e meninas.

Os comunistas do Instituto conspiraram que mesmo um colapso parcial da autoridade paterna na família tende a aumentar a prontidão da próxima geração para aceitar a mudança social:

Os psicólogos sociais do futuro terão várias classes de crianças em idade escolar, nas quais eles irão tentar métodos diferentes para produzir uma convicção inabalável de que o branco é preto.

Em primeiro lugar, doutrinarão que a influência da casa paterna é obstrutiva. Em segundo, deve-se levar em conta que a doutrinação deve começar antes da idade de dez anos. Mas precisamos descobrir exatamente quanto custa por "cabeça" fazer as crianças acreditarem que branco é ​​preto, e quanto menos iria custar para fazê-las acreditar que é cinza.


Será a tarefa dos futuros doutrinadores, que impuserem essas máximas, efetuar esta avaliação. Quando a técnica for aperfeiçoada, cada governo será encarregado da educação de uma geração e será capaz de controlar seus assuntos de forma segura, sem a necessidade de exércitos ou policiais.


Toda a linha de ação dos comunistas, citada acima, significa para a nossa sociedade que teremos um bando de vigaristas marxistas e educadores parasitas condicionando e modificando a mente das nossas crianças em todo o mundo. O mais grave é que, atualmente, esta doutrinação está acontecendo de maneira inclemente em vários países.

Allen Ginsberg

Na segunda metade da década de 1950, a CIA e os serviços de inteligência aliados começaram uma extensa experimentação com o alucinógeno LSD, o ácido lisérgico, para investigar o seu potencial efeito no controle social. Já foi bem documentado que milhares de doses foram produzidas e administradas indiscriminadamente sob a égide da operação MK-Ultra do governo americano.

O LSD passou a ser utilizado pelos próprios agentes e distribuído livremente para a população, incluindo um grande número de cobaias da OSS. Foi assim que o poeta americano da geração beatnik, Allen Ginsberg, iniciou suas experiências com o LSD. Não só o poeta Ginsberg, mas também romancistas, editores, intelectuais, músicos e experimentadores do público, abriram as portas da percepção pela cortesia dos químicos-experimentalistas do governo.

Em meados de 1957, Timothy Leary, o guru da revolução psicodélica, iniciou sua saga alucinógena a partir da leitura de um artigo da revista Life, cujo editor, assim como muitos outros formadores da opinião pública, recebeu a sua dosagem de ácido lisérgico do governo. Os alucinógenos permitiram que os usuários atingissem o estado de espírito anárquico-fantasioso, idêntico ao conceituado nas teorias conspiratórias da Escola de Frankfurt.

Desde esta época o consumo das drogas tornou-se uma máxima da juventude, e o maior sucesso do comunismo-revolucionário na sua proposta de alteração da mente do ser humano.

Timothy Leary

Timothy Leary relatou sobre uma conversa que teve com Aldous Huxley, que assim iniciou: Estas drogas cerebrais produzidas em massa nos laboratórios, vão trazer grandes mudanças na sociedade. Isso acontecerá com ou sem você, ou eu. Tudo o que podemos fazer é espalhar a palavra. O obstáculo a essa evolução, Timothy, é a Bíblia.

Leary continua com o relato: Nós tínhamos que correr contra o compromisso Cristão por um Deus, uma religião, a realidade que amaldiçoou a Europa durante séculos e a América desde os dias dos fundadores. Drogas que abrem a mente para múltiplas realidades conduzem inevitavelmente a uma visão politeísta do Universo. Sentimos que é o momento para uma nova religião humanista baseada na "inteligência" e no pluralismo do paganismo.

Theodor Adorno tornou-se chefe de uma unidade de estudos da música, e na sua teoria da música moderna promoveu a perspectiva de se desencadear uma música popular atonal, como uma arma para destruir a sociedade, ou seja, usar formas degenerativas de música para causar uma doença mental. Agora, com a parceria da drogas e fazendo uso dos meios de divulgação da mídia, os EUA poderão ser trazidos de joelhos ao insuflarmos uma cultura de pessimismo e desespero na população, concluiu Leary.

A popularização das drogas provocou uma grande instabilidade psicológica nos usuários, o que permitiu que os teóricos de Frankfurt implementassem as suas teorias na prática, ou seja, na população.

Assim, a situação no início da década de 1960 representou um ponto oportuno de re-entrada para a Escola de Frankfurt, o que foi total e prontamente explorado. Uma das ironias da coroação da geração baby boomer é que todos os seus protestos pela modernidade absoluta, ou iniciativas do movimento de contracultura, e todas as suas idéias, gestuais e acessórios pertenciam a situações engenhadas no início do século.

O cabelo longo e as sandálias, o estilo hippie e as comunidades do amor livre, a comida macrobiótica e o estilo de vida liberal haviam sido projetados na virada do século e completamente testados em campo por vários "frankfurtianos" ligados à escola da "Nova Era".

Estas experiências sociais ocorreram em 1900 nas montanhas de Ascona, em Ticino, na região sul dos Alpes suíços, que foi denominado mais tarde de Monte Verità, Monte da Verdade. A vida na comunidade de Ascona baseava-se na dieta vegetariana, na prática do nudismo, no amor livre, nas formas de vida simples e naturais assim como na forma inusitada de se vestir.

A expressão nunca confie em ninguém com mais de trinta anos, era apenas uma versão menos urbana da criada por Rupert Brooke em 1905, não vale a pena deixar falar alguém com mais de trinta anos. Foi também de autoria de um marxista, Herbert Marcuse, durante as manifestações anti-Vietnã, a famosa frase, faça amor não faça a guerra.

Foram os comunistas que promoveram a dialética da crítica negativa e o conceito da "desconstrução", onde se elimina o significado dos fatos substituindo-o por outro que se pretende.

BAD-TRIP

Os planejadores sociais que moldaram a década de 1960 simplesmente usaram os materiais já disponíveis, exatamente como acontece na atualidade. Hoje em dia, as crianças assistem a filmes sangrentos com tiroteios e mutilações, maníacos assassinos e seres deformados matando e estraçalhando. Mas isto não é entretenimento, é um condicionamento mental!

Devido à Escola de Frankfurt e seus conspiradores, o Ocidente está numa bad trip da qual não lhe é permitido descer! A maioria de nós tornou-se tão acostumada e insensível à barbárie, que a morte de milhões de pessoas pela fome, doenças, abortos, assassinatos ou guerras, não provoca mais do que um suspiro ou um murmúrio de protesto.

Atualmente as nossas crianças passam a maior parte do seu tempo sentadas em frente aos televisores e computadores, assistindo com alegria, nos filmes e jogos, cenas de tortura e morte que poderiam ter escandalizado o público do Coliseu Romano. Nossas escolas, o berço do futuro social, tecnológico e intelectual, tornaram-se oprimidas pelo estilo do politicamente correto imposto pela Internacional Comunista New Age.

Hoje em dia, as escolas do Ocidente comportam a maior doutrinação marxista que jamais existiu, destruindo nossos laços familiares, as tradições religiosas, a cultura e a moral racional, conquistados através dos ensinamentos e trabalho árduo realizados pelos nossos antepassados.

ALMA-PODRE

Devemos encarar o fato de que a podridão que assola o nosso mundo foi conscientemente promovida e organizada pelos comunistas, e se instalou de forma tão efetiva na sociedade que a população perdeu a capacidade cognitiva de transmitir para a próxima geração as idéias e os métodos corretos, através dos quais nossa civilização foi instituída.

A perda dessa capacidade de julgar o certo e o errado é o principal indicador do "Chamado da Escuridão". Em tais situações o registro da história é inequívoco e indica uma única alternativa. Que a nossa sociedade precisa, urgentemente, criar um renascimento dos princípios básicos sobre os quais a civilização se fundamentou, ou a humanidade entrará em um colapso existencialista e será exterminada de forma cruel.

A saída é criar uma Nova Renascença. Isto é algo grandioso e ambicioso, mas não maior do que a imperiosidade da situação. Talvez devêssemos iniciar com um meio-renascimento, começando de novo, aos poucos, para descartar o mal, a desumanidade, o simplesmente absurdo, e voltar-nos para as idéias que permitam que o ser-humano reaprenda o significado da liberdade, da bondade e do amor por Deus e pelo próximo.

Uma vez que tenhamos identificado e resgatado os principais valores e crenças perdidas, poderemos começar a reconstruir a civilização da maneira correta e salvar as gerações futuras. É imperioso que nunca percamos a esperança e  reajamos na mesma extensão da ofensa perpetrada contra a humanidade. Podemos ter a justa certeza de que Deus proferirá a palavra final para conter este avanço do Chamado da Escuridão.