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01 fevereiro 2017

OBAMA, O ASSASSINO DE CRISTÃOS - OBAMA, THE KILLER OF CHRISTIANS

OBAMA-CHRISTIAN-KILLER

Obama abandoned Mideast Christians and exposes Americans to the jihad. Was revealed that all Syrian refugees accepted into the U.S. were sunni muslims — the same Islamic sect to which the Islamic State belongs. Obama's bad character did not include any Christian among the refugees!

Sunni muslims are not being slaughtered, beheaded, and raped for refusing to renounce their faith since it is identical to ISIS. They are not having their mosques burned, nor are they being jailed and killed for apostasy, blasphemy, or proselytization. On the contrary, non-ISIS affiliated sunnis are responsible for committing atrocities against Christian minorities.

As the muslim-persecution of Christians continues to reach critical proportions around the world, the average American shows much more concern than the "old warlord" Obama. Now, is important that the US President Trump be committed to addressing the persecution that Christians face around the world.

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In ISIS-controlled territories in Iraq and Syria, Christians being tortured to convert, sold into sex slavery, maimed, crucified, burned alive or beheaded. They are facing persecution at unprecedented levels and are at the verge of extinction — Christian population has dwindled from 2 million to 100,000!

The ISIS terrorists are extremely brutal, killing women and the elderly who did not obey them. They abused and mutilated their dead bodies. They cut up the corpses, tied them to the back of the cars and dragged them along. They would find them and publicly execute them.

The recent revelations of the Obama pro-muslim and anti-Christian policies fit a clear and established pattern of religious bias. When inviting scores of muslim representatives, Obama denying visas to solitary Christian representatives. When a few persecuted Iraqi Christians crossed the border into the U.S., they were thrown in prison for several months and then sent back to the lion’s den.

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When the Nigerian government waged a strong offensive against Boko Haram, killing some of its jihadi terrorists, Obama called for the "human rights" of the jihadis, who regularly slaughter and rape Christians and burn their churches. When persecuted Coptic Christians and Iraqi and Syrian Christians asked for arms to join the opposition fighting ISIS, Hussein Obama refused and said no.

From a strictly humanitarian point of view Christians should receive priority simply because currently they are among the most persecuted groups in the Middle East. The Islamic State has repeatedly forced Christians to renounce Christ or die, has enslaved and raped them, and desecrated or destroyed more than 700 of their churches.

Barrack Hussein Obama — who was raised a sunni muslim — described the proposal that preference should be given to Christian minorities as "shameful": "That’s not American. That’s not who we are. We don’t have religious tests to our compassion", loftily added the killer of Christians.






06 outubro 2016

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU - JESUS CHRIST WAS NOT A JEW

JESUS-CHRIST-WAS-NOT-A-JEW

Jesus Cristo nĂŁo era judeu, mas sim, um judahite pertencente ao Reino de Judah (JudĂĄ) e descendente direto da Casa do Rei David (1040-970 a.C.). Segundo o Livro do GĂȘnesis, Deus rebatizou o patriarca JacĂł: "Teu nome nĂŁo serĂĄ Yaacov, mas Yisrael, porque tens lutado por Deus e com homens, e prevalecido".

Na Ă©poca de Jesus, as tribos de JudĂĄ, Benjamin e Levi eram as Ășnicas remanescentes das doze tribos originalmente instituĂ­das pelos filhos de Yaacov (JacĂł), todas destruĂ­das durante a ocupação do Reino de Israel pelo rei assirio Sancheriv em 721 a.C. As remanescentes tribos de JudĂĄ e Benjamin continuaram honrando o nome da Casa de David, e seriam as responsĂĄveis por toda a saga bĂ­blica que enobreceria as passagens do Novo Testamento.

Até o século XV, todas as versÔes da Bíblia eram escritas em latim ou no grego original, portanto, inacessíveis à apreciação dos povos europeus. Em 1611, o rei da Grã-Bretanha, Jaime I, autorizou a impressão da Bíblia na língua inglesa: Authorized King James Version (Versão Autorizada da Bíblia do Rei Jaime), realizada em benefício da incipiente Igreja Anglicana.

AtĂ© o sĂ©culo XVI, a letra "J" sĂł existia na grafia inglesa como uma forma sonora da letra "I" — futuramente incorporariam a letra e o som do "J" do lĂ©xico francĂȘs. Assim, durante as reediçÔes da BĂ­blia do Rei Jaime (1638-1762-1769), jĂĄ com letra "J" em vigor no lĂ©xico inglĂȘs, mudanças nos textos bĂ­blicos redefiniram o significado das palavras do livro mais publicado no mundo.

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O contrassenso iniciou-se através da transliteração das expressÔes gregas, latinas e hebraicas: Iudaeus (judahites), yehudi (louva o Senhor), judah (judå), entre outras, para a palavra inglesa "jew" (judeu), e quando a reedição da Bíblia do Rei Jaime foi distribuída para o clero e a população que nunca tivera acesso à Bíblia traduzida para a língua inglesa, o anacronismo relativo aos fatos e personagens históricos, somado aos erros de tradução, foi oficialmente estabelecido por esta distribuição.

Todas as versÔes posteriores da Bíblia mantiveram estes fonemas (variantes linguísticas) e até acrescentaram outros. Os eruditos e estudiosos também iludiram-se pelo coloquialismo engendrado que redefiniu a história da Cristandade, quando adulteraram o significado do texto original.

Os edomitas eram um grupo tribal formado pelos descendentes de EsaĂș, irmĂŁo de JacĂł, que habitava o Deserto de Negev. Este antigo povo da Idumeia (Edom) professava o farisaĂ­smo-babilĂŽnico, religiĂŁo adotada hĂĄ seis sĂ©culos durante a Ă©poca do seu cativeiro na BabilĂŽnia. Em 150 a.C., os macabeus da dinastia Hasmoneus subjugaram os edomitas, obrigando-os a respeitar as leis e costumes judaicos.

Este foi o momento histĂłrico no qual os edomitas babilĂŽnicos incorporaram-se ao reino da Judeia e transmudaram-se, ressurgindo como os fariseus e escribas talmĂșdicos, um grupo preexistente Ă  Ă©poca de Jesus que apregoava profundos conhecimentos das leis hebraicas e utilizava a autoridade do Antigo Testamento para consolidar seu controle sobre a população de judahites — a mais influente tribo de Israel e detentora do direito Ă  Aliança com Deus e AbraĂŁo.

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Quando Jesus Cristo constatou que os edomitas (os fariseus babilĂŽnicos e escribas talmĂșdicos) transgrediram a Lei Mosaica, uma heresia aos olhos do Senhor, denunciou-os severamente:

Os mestres da lei e os fariseus assentam-se na cadeira de MoisĂ©s! Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem, mas nĂŁo façam o que eles fazem, pois nĂŁo praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos nĂŁo estĂŁo dispostos a levantar um sĂł dedo para movĂȘ-los.

Ai de vocĂȘs, mestres da lei e fariseus hipĂłcritas! VocĂȘs fecham o Reino dos CĂ©us diante dos homens e nĂŁo entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazĂȘ-lo. VocĂȘs sĂŁo como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas por dentro estĂŁo cheios de ossos e de todo tipo de imundĂ­cie. Parecem justos ao povo, mas por dentro estĂŁo cheios de hipocrisia e maldade.

Serpentes! Raça de vĂ­boras! Como vocĂȘs escaparĂŁo da condenação do inferno? VĂłs tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princĂ­pio e nĂŁo se firmou na verdade, porque nĂŁo hĂĄ verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe Ă© prĂłprio, porque Ă© mentiroso e pai da mentira.

VocĂȘs edificam os tĂșmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizem: "Se tivĂ©ssemos vivido no tempo dos nossos antepassados, nĂŁo terĂ­amos tomado parte com eles no derramamento do sangue dos profetas". Assim, vocĂȘs testemunham contra si mesmos que sĂŁo descendentes dos que assassinaram os profetas. Acabem, pois, de encher a medida do pecado dos seus antepassados!

Por isso eu lhes estou enviando profetas, sĂĄbios e mestres. A uns vocĂȘs matarĂŁo e crucificarĂŁo, a outros açoitarĂŁo nas sinagogas de vocĂȘs, e os perseguirĂŁo de cidade em cidade. Eu lhes asseguro que tudo isso sobrevirĂĄ a esta geração. Pois eu lhes digo que vocĂȘs nĂŁo me verĂŁo desde agora, atĂ© que digam: "Bendito Ă© aquele que vem em nome do Senhor".

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A enciclopĂ©dia judaica confirma que o judaĂ­smo baseou-se nos ensinamentos e prĂĄticas dos fariseus (o farisaĂ­smo) e nĂŁo sobre a Lei Mosaica: "A religiĂŁo judaica, como Ă© hoje, traça seu caminho sem interrupção, por todos os sĂ©culos, desde os antigos fariseus. Suas principais idĂ©ias e mĂ©todos encontraram a mĂĄxima expressĂŁo numa literatura de enorme extensĂŁo, da qual um grande trabalho ainda estĂĄ em andamento. O talmude Ă© o maior, Ășnico e o mais importante membro dessa literatura" (Edition - Volume VIII, p. 474 - 1942). A enciclopĂ©dia tambĂ©m admite a raiz edomita dos judeus: "Edom estĂĄ nos judeus" (Edition - Volume V, p. 41 - 1925).

Embora o talmude (leis judaicas) cite o Antigo Testamento, ele contradiz a Lei Mosaica e viola a Palavra de Deus, como também concordam estudiosos judeus: "A ideia de que o judaísmo é a religião da Bíblia hebraica é naturalmente uma impressão falaciosa: O judaísmo não é a religião da Bíblia e esta não é uma impressão incomum, pois encontra-se entre os povos judeus bem como entre os Cristãos" (Rabino Ben Zion Bokser - Judaism and the Christian predicament. New York - Alfred A. Knopf, p. 59 - 1967).

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Atualmente, por ambiçÔes Ă©tnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates polĂ­ticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. PorĂ©m, fortes evidĂȘncias histĂłricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendĂȘncia semita canaanita — e sua conexĂŁo com a HistĂłria.

Estudos genĂ©ticos sobre os judeus nĂŁo encontraram evidĂȘncias de uma origem entre os khazares, ao contrĂĄrio: "InĂșmeras evidĂȘncias apontaram para uma herança genĂ©tica misturada originĂĄria no Oriente PrĂłximo, entre os povos do Crescente FĂ©rtil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que nĂŁo encontrou linhagens maternas e paternas atribuĂ­veis Ă  regiĂŁo do CĂĄucaso.

Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cåucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cåspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionåveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".

Recentes testes genĂ©ticos revelaram a presença das trĂȘs etnias distintas nos judeus modernos. Isto corroborou o fato de que nĂŁo sĂŁo o povo eleito de Deus, uma vez a consanguinidade Ă©tnica invalida esta concepção milenar, de acordo com as antigas leis hebraicas. Os Livros de Esdras, Neemias, dos Profetas Menores e de Macabeus e Josephus, descrevem como a Tribo de Judah lutou com todas as forças para permanecer etnicamente separada das outras naçÔes.

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Assim, a previsĂ­vel influĂȘncia dos fariseus e escribas no tempo de Jesus deve ser compreendida dentro do historicismo daquela Ă©poca, pois os escribas edomitas perseguiram, mataram e crucificaram os judahites de JudĂĄ e Benjamin mesmo depois da morte de Jesus. O fato Ă© que a rejeição a Jesus Cristo como o "Messias de Israel" foi orquestrada pelos fariseus e escribas talmĂșdicos, da mesma forma como enganaram os judahites no passado passando-se por herdeiros das tradiçÔes de MoisĂ©s.

A usurpação da identidade dos judahites perseverou até nossos dias, quando personagens históricos foram renomeados e documentos antigos transliterados de forma a induzir ao erro de interpretação, assegurando-se de que a representação continuaria indetectåvel e inquestionåvel.

Naqueles tempos, a religiĂŁo regia todas as facetas da sociedade, numa extensĂŁo nunca igualada na HistĂłria. Antes da Ă©poca de Jesus, os fariseus e escribas talmĂșdicos apossaram-se dos nomes hebraicos e das datas e prĂĄticas religiosas dos judahites, pretendendo assumir o direito histĂłrico do verdadeiro povo eleito por Deus.

Esta farsa milenar corrompeu o sentido das frases em cada contexto das Escrituras, forçando-nos a aceitar as novas definiçÔes bíblicas e históricas. Mas Jesus Cristo não nos alertou para termos cuidado com os lobos em pele de cordeiro?

O filĂłsofo Fyodor Dostoyevsky considerava o talmude a literatura da supremacia do Ăłdio contra os CristĂŁos! A prĂĄtica padrĂŁo de desinformação Ă© negar que o talmude contenha ofensas Ă  Jesus e Nossa Senhora, mas organizaçÔes judaico-ortodoxas mantĂȘm esta admissĂŁo dado que a supremacia judaica estĂĄ tĂŁo bem estabelecida no mundo que jĂĄ nĂŁo precisam preocupar-se com "reaçÔes adversas".


Segundo o talmude Jesus Cristo foi julgado culpado por incitar o desprezo Ă  autoridade rabĂ­nica, e todas as fontes judaicas que mencionam o fato comprazem-se com a responsabilidade pelo Seu sofrimento — os romanos nĂŁo sĂŁo mencionados!

A incompressibilidade da influĂȘncia do talmudismo no historicismo bĂ­blico alavancou a alienação dos CristĂŁos, desde que os falsos biblicistas tambĂ©m desviaram a responsabilidade do rabinato pela morte de Jesus para o paganismo romano.

Esta tĂĄtica de dividir e conquistar sustentou-se atravĂ©s das alteraçÔes capciosas no Novo Testamento — como as suposiçÔes de que membros da elite romana despenderam esforços na absolvição de Jesus — que acabaram por suscitar dĂșvidas entre os CristĂŁos.

No entanto, a indestrutível "onda cristã" prosseguiu sem temor, primeiro alcançando o poder imperial romano, para em seguida, conquistar coraçÔes e mentes entre a humanidade, impulsionando-nos às dådivas do Cristianismo, a religião fundada por Jesus Cristo.








07 setembro 2016

A IDADE DAS TREVAS: JUSTINIANO E A PESTE YERSINIA - THE DARK AGES: JUSTINIAN AND THE YERSINIA PLAGUE

JUSTINIANO-PESTE-YERSINIA

FlĂĄvio Pedro SabĂĄcio Justiniano (483-565 d.C.), Justiniano I ou Justiniano, o Grande, foi um imperador bizantino — ImpĂ©rio Romano do Oriente — conhecido por suas ĂĄrduas campanhas militares que objetivavam a reconquista e a reconstrução do entĂŁo fragmentado ImpĂ©rio; assim como pelo seu empenho em restaurar a antiga glĂłria do centro do mundo catĂłlico: Roma, a "cidade eterna".

Autocråtico, burocråtico e cristão convicto, Justiniano controlava o sistema político-religioso e todos os aspectos da vida dos habitantes do Império Romano (27 a.C. até 1453 d.C.). Elaborou o Código Justiniano, um sistema de leis que confirmava o poder ilimitado do imperador, que evoluiu lentamente até sua forma final: o Corpo de Direito Civil (Corpus Juris Civilis), o extrato das obras dos juristas históricos e juristas romanos.

O Corpo de Direito Civil vigorou no ImpĂ©rio Romano atĂ© 1453 e, posteriormente, foi considerado uma obra jurĂ­dica fundamental, desde que serviu de base para o CĂłdigo Civil e Penal de vĂĄrias naçÔes do Ocidente. Justiniano ainda mantinha um grande interesse nas questĂ”es metafĂ­sicas — as realidades que transcendem a experiĂȘncia sensĂ­vel — e pretendia unir o mundo romano atravĂ©s da religiĂŁo.


Justiniano travou violentas batalhas para conter a invasão bårbara na Europa Central e no Império Bizantino do Oriente. Em 533, instaurou o "período da paz sem fim" ao recuperar o controle das regiÔes-mediterrùneas e das naçÔes limítrofes ocupadas pelos bårbaros germùnicos. A Pax Romana reafirmou seu domínio sobre Constantinopla, a capital do Império Romano Bizantino que, nesta ocasião, alcançou sua måxima extensão de terras reconquistadas.

PorĂ©m, enquanto Justiniano liderava com sucesso seus exĂ©rcitos romanos durante as campanhas de reconquista e expansĂŁo territorial, um inimigo muito mais letal do que tribos bĂĄrbaras espreitava nas sombras do desconhecimento, e preparava o seu ataque devastador: a bactĂ©ria Yersinia pestis, o agente patogĂȘnico da peste bubĂŽnica, ou Peste Negra, a afamada pandemia da Idade MĂ©dia.

Certamente as pulgas dos roedores, ou a mordida destes, seriam o vetor de disseminação da pestilĂȘncia, assim como ocorrera durante a Peste Negra na Idade MĂ©dia. Na Ă©poca de Justiniano, o Egito era considerado como o celeiro do mundo-mediterrĂąneo, porĂ©m esta super oferta de grĂŁos e alimentos exerceria forte influĂȘncia na proliferação do afamado rato-preto egĂ­pcio (Rattus rattus), cuja população atingia nĂ­veis dantescos!


Em 541, a pestilĂȘncia alastrou-se por todo o Egito e, rapidamente, alcançou a capital do ImpĂ©rio Bizantino, Constantinopla (atual Istambul), ceifando 10.000 vidas/dia e levando a população da antiga metrĂłpole Ă  beira da extinção. A partir destes focos primordiais, a Peste Yersinia espalhou-se por toda a Europa e partes do Oriente, convertendo-se na mais letal pandemia da histĂłria da humanidade.

O historiador bizantino Procópio de Cesareia (500-565 d.C.) fornece um relato histórico sobre o início da Peste e a magnitude da infestação:

"Nesta Ă©poca, uma Peste ceifou a vida de mil milhares de pessoas, e a população do mundo foi quase dizimada. A doença teve inĂ­cio entre os egĂ­pcios que viviam em PelĂșsio (cidade do Baixo Egito) e logo atingiu o porto de Alexandria, e depois o resto do Egito. Alcançou o povo da Palestina e suas terras vizinhas, invadindo a Constantinopla, e chegou atĂ© BizĂąncio (cidade da GrĂ©cia Antiga). Esta doença nasceu no porto de Alexandria, e a partir da costa transferiu-se para as naçÔes interiores".


ProcĂłpio de Cesareia agora detalha o terror dos doentes infectados pela Peste Yersinia, os sintomas e o manejo dos milhares de mortos:

"A Peste castigou BizĂąncio em poucos meses, quando estava no seu auge. No começo, as pessoas nĂŁo morriam mais do que o habitual, mas a contaminação cresceu e o nĂșmero de mortos alcançou a mĂ©dia de cinco mil por dia, e logo em seguida superava os dez mil, e depois muito mais do que isto. Primeiro o doente manifestava uma febre e tosse sanguinolenta, e apresentava inchaços pĂșrpura-escuro nas axilas. Alguns destes calombos cresciam maiores do que maçãs e outros do tamanho de um ovo.

O aspecto da doença começou a alterar-se e colocar manchas de cor totalmente negra nos lĂ­vidos doentes. As manchas estavam nos braços, nas coxas e em todos os lugares do corpo. Em algumas pessoas as manchas apareciam grandes e esparsas, em outras eram pequenas e abundantes. Era o indĂ­cio inevitĂĄvel da morte, e os doentes morriam em menos de trĂȘs dias. Os gritos, gemidos e o choro constante de milhares enchiam o ar com a angĂșstia do sofrimento.

A peste era tão contagiosa que passava rapidamente de uma pessoa para outras em sua volta. O cheiro de podridão do líquido que escorria dos calombos perfurados e dos mortos era insuportåvel. Centenas de corpos apodreciam nas casas e nos locais de recolha. Os cadåveres iam chegando às centenas, e depois jå contavam-se aos milhares. Os corpos eram empilhados como se faz com as mercadorias nas embarcaçÔes, organizados, e a maioria era queimada em imensas fogueiras e muitos atirados ao mar".


O ImpĂ©rio sofreu vĂĄrios reveses no decorrer do sexto sĂ©culo. O despovoamento devido Ă  inimaginĂĄvel taxa de mortalidade da Peste Yersinia foi responsĂĄvel pela grave escassez de mĂŁo de obra da Ă©poca, o que levou ao aumento significativo no contingente de bĂĄrbaros (estrangeiros) servindo nos exĂ©rcitos romanos, trazendo como consequĂȘncia a desmoralização e o forte aumento dos salĂĄrios.

O exército, a antiga pedra fundamental do poderio romano, economicamente arrasado e sem guarniçÔes suficientes para preservar suas fronteiras, abriu caminho para a derrocada final do Império Bizantino do Oriente. Devido ao desequilíbrio operacional, quaisquer aspiraçÔes futuras de reconquistas foram obliteradas e adiadas.

A maior pandemia da histĂłria da humanidade cobrou o nĂșmero impressivo de mais de 100 milhĂ”es de vĂ­timas! Os danos colaterais futuros foram tĂŁo intensos que os impĂ©rios Persa e Bizantino tornaram-se vulnerĂĄveis aos avanços e reconquistas organizadas pela imensa população de soldados muçulmanos no prĂłximo sĂ©culo. A devastação da Europa pela Peste Yersinia, ou Praga de Justiniano, cunhou a essĂȘncia desta Ă©poca sombria: A Idade das Trevas.


29 agosto 2016

UM BRASIL SEM DEUS - BRAZIL WITHOUT GOD

BRASIL-SEM-DEUS

Crise apĂłs crise Ă© o que acontece no Brasil, e talvez vocĂȘ conheça a velha parĂĄbola: "Se colocar um sapo numa panela cheia d'ĂĄgua e aumentar gradativamente a temperatura, ele gostarĂĄ da sensação e nem pensarĂĄ em pular fora, cozinhando atĂ© a morte".  O povo brasileiro jĂĄ alcançou o estĂĄgio da fervura e nĂŁo percebeu seu sofrimento. SĂł resta preocupar-nos com a morte espiritual, pois a aniquilação fĂ­sica jĂĄ ronda nossos "quintais".

No passado distante, os imigrantes europeus propagaram a ideologia cristĂŁ no Brasil e Deus abençoou e fez prosperar esta nação atĂ© tornar-se maior e mais benevolente. AtravĂ©s da FĂ© e da bĂȘnção Divina tornamo-nos conscientes do amor dignificador, a mais importante caracterĂ­stica do ser humano. Infelizmente nĂŁo tornamo-nos o que pretendĂ­amos alcançar porque retrocedemos, e a nossa moral, princĂ­pios e valores decaĂ­ram a um sĂł tempo.

O povo brasileiro ainda acredita no amor dignificador de Deus, mas as diversas categorias apĂłcrifas do cristianismo, somadas Ă s seitas alternativas e aos cultos afro-brasileiros impregnaram o imaginĂĄrio religioso. Mas Ă© seguro afirmar que a maioria da população reconhece que os preceitos da Igreja CatĂłlica ainda predominam no Brasil. Assim, podemos intuir que os Ensinamentos de Jesus sĂŁo uma fonte de inspiração para os brasileiros.

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Desde a implantação do marxismo no paĂ­s negligenciamos o ensino da religiĂŁo nas escolas, pois o governo proibiu que as crianças orassem e observassem os momentos de silĂȘncio e reflexĂŁo nas salas de aula — quando poderiam rogar silenciosamente a Deus. Atualmente, nĂŁo ensinam o primeiro versĂ­culo das Escrituras: "No princĂ­pio, Deus criou os CĂ©us e a Terra", mas incutem o princĂ­pio sectĂĄrio da sociedade sem classes.

Ensinam que uma proteĂ­na penetrou na forma cristalina do silĂ­cio e evoluiu atĂ© o ser humano. Este reducionismo a um simulacro-quartziforme sem alma, um pouco mais apto do que um sĂ­mio, torna-nos apenas animais diferenciados. Neste desconstrucionismo nĂŁo hĂĄ lugar para Deus e o amor, a decĂȘncia e a caridade, nem a possibilidade de reavaliarmos nossas açÔes boas ou mĂĄs.

Os antigos imigrantes nĂŁo mais reconheceriam esta nação que, no estatuto atual, incentiva o assassinato de bebĂȘs pelo abortamento indiscriminado e ignora o extermĂ­nio da população que atingiu proporçÔes alarmantes. Eles nunca poderiam imaginar a desgraceira que acometeu seus descendentes! Aqueles europeus sempre transmitiram o axioma de que filhos sĂŁo uma benção, e o fruto do ventre da mĂŁe seu galardĂŁo. Todas as crianças eram consideradas a recompensa advinda da Graça de Deus.

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O contraste moral entre as mĂŁes que escolhem a vida e aquelas que matam seus bebĂȘs, atendendo ao politicamente correto da liberdade reprodutiva, Ă© estarrecedor. Podemos ler no DeuteronĂŽmio, o 5Âș Livro do Pentateuco, um sĂ©rio alerta sobre esta questĂŁo: "Os CĂ©us e a Terra tomo hoje por testemunhas contra vĂłs, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bĂȘnção e a maldição. Escolha pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendĂȘncia".

Pensem no que a mĂ­dia (imprensa, televisĂŁo, cinema) produziu e como torna-se cada vez mais absurdo e infame. Pode-se dizer muito sobre uma famĂ­lia a partir do seu entretenimento. Havia uma Ă©poca onde a diversĂŁo saudĂĄvel e as boas liçÔes transmitiam a consciĂȘncia de que deverĂ­amos amar o prĂłximo e respeitar os idosos. As famĂ­lias reuniam-se frequentemente em seus lares e os adultos transmitiam aos jovens ensinamentos e princĂ­pios morais que nos deixariam inspirados atĂ© nos turbulentos dias atuais. 

Agora tornou-se popular menosprezar os CristĂŁos! No inĂ­cio diziam que estavam "apenas brincando com eles" mas, atualmente, os CristĂŁos sĂŁo humilhados e perseguidos de forma sistemĂĄtica pela mĂ­dia, principalmente em Hollywood, assim como pelos muçulmanos e agregados, comunistas e suas variantes, alĂ©m de todo o resto da corja espalhada pelo mundo. "Eles os entregarĂŁo para serem perseguidos e condenados Ă  morte, vocĂȘs serĂŁo odiados por todas as naçÔes por minha causa", disse Jesus.

BRASIL-SEM-DEUS

Quando o Filho do homem vier em Sua GlĂłria, com todos os anjos, Ele se assentarĂĄ em seu trono na glĂłria celestial. Todas as naçÔes serĂŁo reunidas diante Dele, e Ele separarĂĄ umas das outras, como o pastor separa as ovelhas dos bodes. E colocarĂĄ as ovelhas Ă  sua direita e os bodes Ă  sua esquerda. EntĂŁo o Rei dirĂĄ aos que estiverem Ă  sua direita, venham, benditos de meu Pai, recebam como herança o Reino que foi preparado para vocĂȘs desde a criação do mundo.

Jesus descreve os da direita como aqueles que ajudam os pobres, visitam as pessoas internadas e alimentam os famintos. Analogicamente, os bodes da esquerda sĂŁo aqueles que nĂŁo revelam respeito ou deferĂȘncia para com o ser humano. VocĂȘ jĂĄ viu comunistas ajudando os pobres ou criando locais seguros onde pudessem aliviar suas mazelas — sem a perspectiva de lucrar muito dinheiro com o feito? Mas conhecemos as iniciativas cristĂŁs, sempre ajudando e assistindo aos necessitados, motivados pelo amor ao prĂłximo. Isto Ă© parte da nossa herança cristĂŁ e sabemos o que Ă© o certo!

O acinte da canalhada Ă© observĂĄvel nas naçÔes comunistas, como a China, RĂșssia, Brasil, entre outras, pois mesmo com um excedente de biliĂ”es de reais nĂŁo-empregados, ainda espoliam a população miserĂĄvel. Os paĂ­ses islĂąmicos, principalmente a ArĂĄbia Saudita, nĂŁo ajudam os necessitados ou seus irmĂŁos muçulmanos, pois nĂŁo herdaram uma herança cristĂŁ ou sĂŁo orientados por princĂ­pios cristĂŁos. Se Deus Ă© amor, certamente Ele nĂŁo poderĂĄ ser encontrado nestes buracos do inferno.

Precisamos urgentemente de um presidente cristĂŁo para sanear a corrupção. Um governante que expresse compaixĂŁo e sabedoria, com um amor manifesto a Deus, o que agitaria emocional e moralmente a nação. Temos que salvaguardar a nossa herança cristĂŁ e voltar Ă  Ă©poca quando os Ensinamentos de Jesus norteavam a sociedade. Seus fundadores clamaram em oração por Sua ajuda e Ele atendeu-os de formas maravilhosas. Mas agora somos uma nação imersa na maldade, um Brasil sem Deus.

ABORTO

Em uma sociedade que se propĂ”e valorizar a vida humana, chegou a hora de nĂłs reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissĂŁo que cerca o tema do aborto. O Brasil, jĂĄ no caminho da legalização do aborto, tornar-se-ĂĄ um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo. 

Sob a Ă©gide comunista, jĂĄ somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal nĂșmero ainda nĂŁo se equipara aos milhĂ”es de abortos jĂĄ cometidos ilegalmente no paĂ­s.

O que acontecerĂĄ  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no paĂ­s! Somaremos Ă s jĂĄ existentes clĂ­nicas "ilegais" de aborto, inĂșmeras outras "legalizadas", hospitais pĂșblicos tambĂ©m "legalizados" para o serviço macabro e talvez atĂ© "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bårbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverĂŁo suportar as consequĂȘncias fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda serĂĄ muito pior do que os assassinatos dos bebĂȘs pelo aborto. GeraçÔes inteiras dos descendentes destes indivĂ­duos que compactuaram com o governo, pagarĂŁo sua dĂ­vida eterna e sofrerĂŁo pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que nĂŁo pode ser violada sem que alguĂ©m seja o responsĂĄvel pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-ĂĄ das suas almas podres, pois vocĂȘs cometeram o pecado sem perdĂŁo, a ofensa contra o EspĂ­rito Santo. SerĂŁo desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU








19 agosto 2016

ISLAMOFASCISMO - ISLAMOFASCISM

ISLAMOFASCISM

O islamofascismo pode ser definido como um braço político do islamismo radical, onde novos conceitos de religião e pureza racial obscurecem os antigos valores individuais de um povo. Esta ideologia autocrata e nacionalista dever ser arduamente combatida, pois seu efeito multiplicador causarå severos danos às pretensas liberdades individuais da população ocidental.

Os islamofascistas somaram o ultranacionalismo do fascismo tradicional ao fanatismo religioso radical, mas mantiveram inalterada a tĂĄtica de ação e repressĂŁo indiscriminada — como a utilização da violĂȘncia respaldada pela polĂ­tica autoritĂĄria imperialista dos sheiks. A persistĂȘncia ideolĂłgica destes novos jihadistas serĂĄ acompanhada de formas inovadoras de retaliarem contra o Ocidente, como atravĂ©s da guerrilha-relĂąmpago.

Os lĂ­deres ocidentais e grande parte da mĂ­dia mundial, nĂŁo consideram que os radicais islĂąmicos sejam uma incessante ameaça para a continuidade da civilização ocidental, mesmo quando confrontados com vĂ­deos de decapitaçÔes, assassinatos em massa ou extermĂ­nio dos grupos minoritĂĄrios, como os CristĂŁos do Oriente — mesmo quando seus prĂłprios vĂ­deos proclamam seu objetivo de extermĂ­nio de populaçÔes!

A maior fraqueza dos responsĂĄveis pelos governos ocidentais Ă© a mentalidade estratĂ©gica de curto prazo, enquanto que os islamitas formulam seus objetivos de dominação e ocupação dos espaços visando as geraçÔes futuras — a mesma mentalidade dos partidos socialistas que estruturam os governos das naçÔes. Claramente todos sĂŁo coniventes com o caos que imergirĂĄ a civilização no obscurantismo!

ISLAMOFASCISM

Os ideais ocidentais comuns, como a democracia, estado da lei, a tolerĂąncia religiosa e liberdade de expressĂŁo, sĂŁo obviamente superiores Ă  violĂȘncia e valorização da devassidĂŁo moral implementada pelo islĂŁ. Mas a civilização precisa reconhecer o poder e superioridade moral destas "armas ideolĂłgicas ocidentais", para combater com eficĂĄcia o islamofascismo. Mas, desde que a maioria dos lĂ­deres ocidentais estĂĄ comprometida com a causa islĂąmica, isto serĂĄ impossĂ­vel! 

Os valores positivos que ainda permeiam na sociedade, como o amor e a felicidade de mantermos sĂłbrios laços familiares, sĂŁo os Ășnicos opositores ao totalitarismo islĂąmico. Se nĂŁo permanecermos unidos e comprometidos com nossas ideologias voltadas para o bem, exemplificando esta lição de conduta moral, os radicais simplesmente dominarĂŁo e destruirĂŁo a civilização que conhecemos.

Podemos vencer esta primeira batalha e seguirmos para a guerra final, pois conhecemos nosso inimigo — o islĂŁ carrega a mesma ideologia dos comunistas Lenin ou Stalin, apenas mais apimentada pela religiosidade tacanha de mohammed. Estes novos radicais extrapolaram os ensinamentos do alcorĂŁo na implacĂĄvel busca pelo poder, assim como tambĂ©m fizeram os socialistas ao interpretarem os escritos de Marx e Engels: todos tornaram-se assassinos excessivamente cruĂ©is e desalmados.

ISLAMOFASCISMO

Felizmente o mundo nĂŁo enfrentarĂĄ uma frente islĂąmica unificada, pois os muçulmanos estĂŁo divididos. HĂĄ uma imensa ruptura sĂłcio-ideolĂłgica dentro do islamismo — entre sunitas, xiitas e outras variedades de tribos islĂąmicas.

Quando pensamos no islamofascismo alguns nomes representativos vem-nos à mente, porém Abu Musab al-Suri, nascido Mustafa bin Abd al-Qadir Setmariam Nasar e atualmente encarcerado na Síria, é o expoente articulado da jihad moderna. Ele é responsåvel pelas estratégias sofisticadas da guerra contra o Ocidente que incluiem metodologias educacionais de doutrinação dos jovens buscando implementar e alavancar o terror futuro entre a sociedade.

O mundo estĂĄ cego para a natureza letal do impiedoso totalitarismo salafista que carrega a doutrina do irracionalismo — que destaca a importĂąncia do instinto e de outros princĂ­pios nĂŁo racionais —, cujo objetivo Ă© controlar todos os aspectos da vida diĂĄria e cada processo da mente humana, atravĂ©s do poder de persuasĂŁo obtido pela matança indiscriminada e genocĂ­dio.

É a implementação da cultura obcecada com a morte e que dedica-se aos "Ăłdios loucos", mas nĂŁo sĂł contra a civilização ocidental, pois tambĂ©m perseguem e matam os muçulmanos que abraçam o menos totalitĂĄrio e o pouco radical. Estes "muçulmanos comuns" estĂŁo sendo massacrados aos milhares, assim como os "porcos judeus", os "macacos cristĂŁos" e todos os "infiĂ©is sujos".

ISLAMOFASCISMO

O gestual e a terminologia depreciativa utilizada pelos radicais islùmicos, repleta de rancor e ofensas, não é limitada aos grupos terroristas conhecidos: Al-Qaeda, Hezbollah ou Hamas. Esta infestação linguística também faz parte da doutrinação didåtica apresentada nos livros escolares das naçÔes do Oriente Médio e, principalmente, nas escolas da Aråbia Saudita.

É desta forma que jovens muçulmanos, os futuros guerreiros do mal, sĂŁo doutrinados: "VocĂȘs tĂȘm a obrigação religiosa de travar a jihad contra os cristĂŁos, judeus e contra os muçulmanos que nĂŁo seguem o wahhabismo — o movimento salafista extremista e ultraconservador". O wahhabismo Ă© uma das causas da desuniĂŁo na comunidade muçulmana, pois seus radicais rotulam de infiĂ©is (takfir) os islamitas nĂŁo adeptos ao wahhabismo.

O wahhabismo, a origem do terrorismo, é um movimento revivalista nascido em Nejd, Aråbia Saudita, e inspirado nos conceitos radicais do pregador Muhammad ibn Abd al-Wahhab (1703-1792). A perniciosidade do wahhabismo é sub-avaliada e seu grau de espalhamento incompreendido pelos ocidentais. Assim, através do desconhecimento e pretensão dos líderes ocidentais, a reação oportuna ao mal perpetrado pelos wahhabistas foi anulada desde o início. Agora é tarde demais!

O direito outorgado ao socialismo soviĂ©tico no passado, atualmente repete-se nas ideologias dos atuais apologistas do islamofascismo, abrindo o caminho para a barbĂĄrie institucionalizada. Esta virulĂȘncia espalha-se pelo mundo, transformando-o num local inseguro e desolador. JĂĄ fomos totalmente expostos — e estamos imersos — Ă  uma barbĂĄrie menos Ăłbvia mas muito mais insidiosa e genocida do que a perpetuada pelo seu par na desolação: o comunismo.




17 novembro 2015

ARMAGEDOM! A RECONSTRUÇÃO DO TERCEIRO TEMPLO MAÇÔNICO - ARMAGEDDON! THE RECONSTRUCTION OF THE THIRD MASONIC TEMPLE


ARMAGEDDON-THIRD-TEMPLE

A primeira reunião dos Meca Shriners, a "Antiga Ordem Árabe dos Nobres do Santuårio Místico", foi realizada em 1872 nos Estados Unidos. Esta organização maçÎnica auto-intitulada "Primeiro Templo", exibe uma temåtica islùmica e adota os ritos egípcios tanto na simbologia como nos cultos, quando os maçons vestem o tarbush, um barrete vermelho utilizado pelos muçulmanos desde o Império Otomano (1299 a 1922).

O emblema Shriner Ă© constituĂ­do pela lua crescente e a estrela islĂąmica, o pentagrama, sĂ­mbolos do ImpĂ©rio Otomano que mais tarde foram adotados pelo islĂŁ. A cimitarra, uma espada de lĂąmina curva utilizada pelos povos orientais, e a imagem de um faraĂł tambĂ©m adornam a insĂ­gnia. Esta vasta simbologia oriental remete-nos ao sĂ©culo VII, quando a cimitarra de MaomĂ© cortava a cabeça de qualquer um que nĂŁo se curvasse a AlĂĄ.

O nome AlĂĄ nĂŁo foi inventado por MaomĂ©, pois era uma deidade tribal - um deus da lua - adorado por sua tribo que habitava os montes ao largo de Meca. É por isso que as mesquitas passaram a usar o "crescente islĂąmico" no topo das suas torres. O "olho que tudo vĂȘ", outro sĂ­mbolo da maçonaria, origina-se do antigo deus egĂ­pcio OsĂ­ris.

No juramento de iniciação Ă  maçonaria Ă© recitado a Shahada: a confissĂŁo de fĂ© que os muçulmanos declaram diariamente. O iniciado nega que Jesus Ă© o Deus Ășnico e confessa sua adoração a AlĂĄ. O mestre de cerimĂŽnias maçÎnico recita para o aspirante: "Pela existĂȘncia de AlĂĄ e credo de MaomĂ©, e pela lendĂĄria santidade do nosso tabernĂĄculo em Meca, saudamos vocĂȘ". 

ARMAGEDDON-THIRD-TEMPLE

A maçonaria foi concebida para conter uma fraternidade oculta, ou seja: Ă© uma organização exterior que esconde uma fraternidade de eleitos. É necessĂĄrio estabelecermos a existĂȘncia destas ordens distintas e interdependentes: a visĂ­vel e a invisĂ­vel. Assim confessou no seu livro "Moral & Dogma" o maçom e satanista assumido, Albert Pike (1809- 1891), 33Âș Grau do Rito EscocĂȘs Antigo e Aceite da Maçonaria:

"Os degraus azuis sĂŁo apenas o pĂłrtico do templo. Parte dos sĂ­mbolos Ă© exibida ali para o iniciado, mas ele Ă© intencionalmente enganado por falsas interpretaçÔes. NĂŁo se destinam para que ele os entenda, mas sim imaginar que possa vir a entende-los. Existem cultos para cada um dos deuses pagĂŁos, alĂ©m dos pĂșblicos e abertos, aos quais ninguĂ©m Ă© admitido, sĂł aqueles que foram escolhidos nas cerimĂŽnias preparatĂłrias de iniciação".

"A ordem maçÎnica invisível guarda um segredo "de majestosa dignidade e grandeza" e seus membros são dedicados ao serviço do misterioso "arcannum arcandrum", definido como "um segredo e um mistério". O verdadeiro nome de Satã, dizem os cabalistas, é o de Yahveh invertido, pois Satã não é um deus negro, mas a negação de Deus", acrescenta Albert Pike.

ARMAGEDOM-TERCEIRO-TEMPLO

Agora somos capazes de obter uma resposta do porque o mundo entrou em convulsĂŁo total, e serĂĄ preciso revelar parte do conhecimento oculto dos maçons-illuminati para que possamos assimilar o fato de que toda a tragĂ©dia e violĂȘncia que assola a humanidade resulta do desejo ardente dos lĂ­deres maçons de reconstruir o Templo de SalomĂŁo em JerusalĂ©m: o Terceiro Templo!

Trecho da carta escrita por Albert Pike para Giuseppe Mazzini (15 de agosto de 1871): "A Terceira Guerra Mundial serĂĄ fomentada para tirar vantagem das divergĂȘncias entre sionistas e o mundo islĂąmico, causadas pelos agentes Illuminati. A WWIII serĂĄ conduzida de forma que os muçulmanos e israelenses destruam-se mutuamente. As outras naçÔes serĂŁo compelidas a lutar atĂ© a completa exaustĂŁo fĂ­sica, moral, espiritual e econĂŽmica".

A escalada dos eventos do Oriente Médio e a guerra contra o grupo islùmico ISIS, assim como a predatória migração em massa de muçulmanos para a Europa e os atentados terroristas neste continente, como o perpetrado na França, fazem parte de um plano maior e sinistro visando desestabilizar as naçÔes ocidentais, que retaliarão e destruirão o "inimigo a ser vencido": o islã.

ARMAGEDOM-TERCEIRO-TEMPLO

Os muçulmanos precisam aceitar que estão condenados ao extermínio por serem um obståculo à reconstrução do "Terceiro Templo MaçÎnico" em Jerusalém. Quando finalmente os maçons-illuminati implementarem o controle total sobre a cidade de Jerusalém e decidirem iniciar a construção no Monte do Templo, o islã jå terå sumido da história para que tudo ocorra como o previsto.

Para alcançar seu objetivo e satisfazer a obsessĂŁo pela reconstrução do Templo de SalomĂŁo, os maçons atiçarĂŁo vĂĄrias naçÔes contra Israel. Este clamor de guerra resultarĂĄ na planejada Terceira Guerra Mundial! Durante a guerra, o anticristo emergirĂĄ das ruĂ­nas da mesquita (Domo da Rocha) erigida no Monte do Templo na Cidade Velha de JerusalĂ©m, e serĂĄ ungido como o messias da Nova Era, o profetizado anticristo bĂ­blico.

Os maçons de Israel, dos Estados Unidos e Reino Unido estão manobrando cuidadosamente os eventos no Oriente Médio a fim de precipitar a WWIII e a consequente destruição da mesquita denominada Domo da Rocha, objetivando a reconstrução do Templo de Salomão neste local e o cumprimento das profecias do fim dos tempos. Dado que a maçonaria é a antítese do Cristianismo, parece lógico afirmar que o novo "templo maçÎnico" serå a morada do anticristo.

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Quando ele tomar posse dos seus domínios, caminharå pelo Terceiro Templo e declarar-se-å um deus, exigindo ser adorado como tal. Até erigirå uma imagem falante criada à sua semelhança: talvez uma forma de aberração hologråfica do anticristo! Como Jesus predisse, a reconstrução do Templo de Salomão estå diretamente ligada à vinda do anticristo e ao início das TribulaçÔes, quando "uma escuridão espessa e palpåvel cobrirå todo o mundo".

Agora sabemos porque a maçonaria é totalmente dedicada à reconstrução do Terceiro Templo pois, caso não suceda, a estrutura da fundação maçÎnica ruirå para sempre. Hå uma diferença marcante entre o Cristianismo e a maçonaria, pois esta é enraizada na Primeira Aliança do Antigo Testamento, enquanto que o Cristianismo estå firmemente comprometido na Segunda Aliança com Jesus Cristo, claramente delineada no Novo Testamento.

A Nova Ordem Mundial foi planejada pelos maçons-illuminati. Eles pretendem deflagar a Terceira Guerra intensificando as tensÔes sociais e os enfrentamentos militares. Estes estrategistas do mal fragmentarão a parceria entre as naçÔes que entrarão em guerra no Oriente Médio, instigando a participação de outros países no combate. A inevitåvel presença das forças israelenses neste conflito desencadearå a temida Batalha do Armagedom.





10 outubro 2014

A CRIAÇÃO DO GRUPO TERRORISTA ISIS - THE ESTABLISHMENT OF THE TERRORIST GROUP ISIS


GRUPO-TERRORISTA-ISIS

Em 2014, as milĂ­cias do ISIS invadiram o Iraque conquistando enormes faixas de territĂłrio, objetivando a derrocada do governo instalado em BagdĂĄ, a capital do Iraque. Paralelamente, os terroristas do ISIS implementaram um auto-declarado califado graças Ă s receitas do petrĂłleo dos territĂłrios conquistados, ao resgate pago por refĂ©ns, Ă s reservas de ouro espoliadas do Banco Central de Mossul, cidade ao norte do Iraque, e ao infame financiamento do governo Obama.


O grupo ISIS planejava este assalto desde 2007, quando Abu Musab al-Zarqawi, um militante fundamentalista islùmico auto-proclamado líder da Al-Qaeda no Iraque, foi morto pelos ataques aéreos dos EUA. Pelo menos esta era a história oficial nos meios de comunicação!

Mas foi o presidente Obama quem criou a situação na qual o ISIS prosperou e floresceu impunemente, ao apoiar a irmandade muçulmana na Síria, os guerreiros da liberdade do Obama, encarregados de desestabilizar o governo do presidente sírio Bashar al-Assad. Este apoio maciço e incondicional à irmandade muçulmana pretendia implementar o islamismo como a religião oficial da humanidade e, principalmente, a consequente extinção do Cristianismo no mundo.

TERRORIST-GROUP-ISIS

Obama Ă© o lĂ­der "secreto" do grupo terrorista ISIS. Sua administração canalizou milhĂ”es de dĂłlares para os cofres deste grupo marginal firmando um acordo com a ArĂĄbia Saudita para obter o controle total da PenĂ­nsula do Sinai. Documentos da NSA revelaram que Abu Bakr Al Baghdadi, o lĂ­der do ISIS que afirma ser descendente do "profeta" MaomĂ©, recebeu treinamento militar do Mossad. AlĂ©m desta formação militar, Al Baghdadi aprendeu como portar-se em pĂșblico com desenvoltura a fim de cativar militantes e terroristas para sua causa.

O sheik egípcio Nabil Na'eem Abul Fattah, antigo líder da jihad islùmica, revelou numa entrevista para a Al-Mayadeen TV, que ajudou a criar a Al Qaeda na década de 1990. Nabil também confirmou que o atual líder do ISIS, Abu Bakr Al Baghdadi, é "basicamente um agente a serviço do governo Obama". O sheik Fattah relatou nesta entrevista que estabeleceu vårios campos de treinamento militar na Jordùnia que eram supervisionados pelos fuzileiros navais americanos.

O Centro de Investigação sobre a Globalização (CRG), uma organização independente sem fins lucrativos com base em Quebec, CanadĂĄ, dedica-se ao estudo da ingerĂȘncia midiĂĄtica no mundo. Surpreendentemente, o CRG declarou que trĂȘs naçÔes criaram uma organização terrorista com o propĂłsito de atrair extremistas e terroristas para atuarem em locais prĂ©-determinados. Os serviços de inteligĂȘncia desses trĂȘs paĂ­ses utilizaram-se da estratĂ©gia psicolĂłgica, codinome "ninho de vespas", capaz de induzir atitudes e comportamentos de forma a alcançar objetivos programados.

TERRORISTAS-ISIS

Um relatĂłrio do CRG concluiu que os serviços de inteligĂȘncia britĂąnica, americana e o Mossad, o serviço secreto israelense, trabalharam em conjunto para criar o grupo terrorista ISIS. A princĂ­pio, o "ninho de vespas" era uma proposta posta em prĂĄtica para proteger o Estado de Israel; pois a criação de um contingente de extremistas prĂłximo Ă s suas fronteiras, concentrando organizaçÔes terroristas em um Ășnico local, tornaria seus lĂ­deres "mais manobrĂĄveis".

O resultado da estratĂ©gia visava o controle total destes efetivos a curta distĂąncia e depois usĂĄ-los para desestabilizar naçÔes do Oriente MĂ©dio. Foi desta forma que o conceito "ninho de vespas" apadrinhou a criação do ISIS, objetivando a deposição dos governantes despĂłticos dos paĂ­ses ĂĄrabes para, em seguida, substituĂ­-los por lĂ­deres islĂąmicos manobrĂĄveis​​. Mas o estratagema falhou quando perderam o controle da situação e "o gato saiu do saco", mostrando suas garras afiadas e mortais representadas pela ideologia fratricida dos terroristas do ISIS.