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01 fevereiro 2017

OBAMA, O ASSASSINO DE CRISTÃOS - OBAMA, THE KILLER OF CHRISTIANS

OBAMA-CHRISTIAN-KILLER

Obama abandoned Mideast Christians and exposes Americans to the jihad. Was revealed that all Syrian refugees accepted into the U.S. were sunni muslims — the same Islamic sect to which the Islamic State belongs. Obama's bad character did not include any Christian among the refugees!

Sunni muslims are not being slaughtered, beheaded, and raped for refusing to renounce their faith since it is identical to ISIS. They are not having their mosques burned, nor are they being jailed and killed for apostasy, blasphemy, or proselytization. On the contrary, non-ISIS affiliated sunnis are responsible for committing atrocities against Christian minorities.

As the muslim-persecution of Christians continues to reach critical proportions around the world, the average American shows much more concern than the "old warlord" Obama. Now, is important that the US President Trump be committed to addressing the persecution that Christians face around the world.

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In ISIS-controlled territories in Iraq and Syria, Christians being tortured to convert, sold into sex slavery, maimed, crucified, burned alive or beheaded. They are facing persecution at unprecedented levels and are at the verge of extinction — Christian population has dwindled from 2 million to 100,000!

The ISIS terrorists are extremely brutal, killing women and the elderly who did not obey them. They abused and mutilated their dead bodies. They cut up the corpses, tied them to the back of the cars and dragged them along. They would find them and publicly execute them.

The recent revelations of the Obama pro-muslim and anti-Christian policies fit a clear and established pattern of religious bias. When inviting scores of muslim representatives, Obama denying visas to solitary Christian representatives. When a few persecuted Iraqi Christians crossed the border into the U.S., they were thrown in prison for several months and then sent back to the lion’s den.

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When the Nigerian government waged a strong offensive against Boko Haram, killing some of its jihadi terrorists, Obama called for the "human rights" of the jihadis, who regularly slaughter and rape Christians and burn their churches. When persecuted Coptic Christians and Iraqi and Syrian Christians asked for arms to join the opposition fighting ISIS, Hussein Obama refused and said no.

From a strictly humanitarian point of view Christians should receive priority simply because currently they are among the most persecuted groups in the Middle East. The Islamic State has repeatedly forced Christians to renounce Christ or die, has enslaved and raped them, and desecrated or destroyed more than 700 of their churches.

Barrack Hussein Obama — who was raised a sunni muslim — described the proposal that preference should be given to Christian minorities as "shameful": "That’s not American. That’s not who we are. We don’t have religious tests to our compassion", loftily added the killer of Christians.






06 outubro 2016

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU - JESUS CHRIST WAS NOT A JEW

JESUS-CHRIST-WAS-NOT-A-JEW

Jesus Cristo não era judeu, mas sim, um judahite pertencente ao Reino de Judah (Judá) e descendente direto da Casa do Rei David (1040-970 a.C.). Segundo o Livro do Gênesis, Deus rebatizou o patriarca Jacó: "Teu nome não será Yaacov, mas Yisrael, porque tens lutado por Deus e com homens, e prevalecido".

Na época de Jesus, as tribos de Judá, Benjamin e Levi eram as únicas remanescentes das doze tribos originalmente instituídas pelos filhos de Yaacov (Jacó), todas destruídas durante a ocupação do Reino de Israel pelo rei assirio Sancheriv em 721 a.C. As remanescentes tribos de Judá e Benjamin continuaram honrando o nome da Casa de David, e seriam as responsáveis por toda a saga bíblica que enobreceria as passagens do Novo Testamento.

Até o século XV, todas as versões da Bíblia eram escritas em latim ou no grego original, portanto, inacessíveis à apreciação dos povos europeus. Em 1611, o rei da Grã-Bretanha, Jaime I, autorizou a impressão da Bíblia na língua inglesa: Authorized King James Version (Versão Autorizada da Bíblia do Rei Jaime), realizada em benefício da incipiente Igreja Anglicana.

Até o século XVI, a letra "J" só existia na grafia inglesa como uma forma sonora da letra "I" — futuramente incorporariam a letra e o som do "J" do léxico francês. Assim, durante as reedições da Bíblia do Rei Jaime (1638-1762-1769), já com letra "J" em vigor no léxico inglês, mudanças nos textos bíblicos redefiniram o significado das palavras do livro mais publicado no mundo.

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O contrassenso iniciou-se através da transliteração das expressões gregas, latinas e hebraicas: Iudaeus (judahites), yehudi (louva o Senhor), judah (judá), entre outras, para a palavra inglesa "jew" (judeu), e quando a reedição da Bíblia do Rei Jaime foi distribuída para o clero e a população que nunca tivera acesso à Bíblia traduzida para a língua inglesa, o anacronismo relativo aos fatos e personagens históricos, somado aos erros de tradução, foi oficialmente estabelecido por esta distribuição.

Todas as versões posteriores da Bíblia mantiveram estes fonemas (variantes linguísticas) e até acrescentaram outros. Os eruditos e estudiosos também iludiram-se pelo coloquialismo engendrado que redefiniu a história da Cristandade, quando adulteraram o significado do texto original.

Os edomitas eram um grupo tribal formado pelos descendentes de Esaú, irmão de Jacó, que habitava o Deserto de Negev. Este antigo povo da Idumeia (Edom) professava o farisaísmo-babilônico, religião adotada há seis séculos durante a época do seu cativeiro na Babilônia. Em 150 a.C., os macabeus da dinastia Hasmoneus subjugaram os edomitas, obrigando-os a respeitar as leis e costumes judaicos.

Este foi o momento histórico no qual os edomitas babilônicos incorporaram-se ao reino da Judeia e transmudaram-se, ressurgindo como os fariseus e escribas talmúdicos, um grupo preexistente à época de Jesus que apregoava profundos conhecimentos das leis hebraicas e utilizava a autoridade do Antigo Testamento para consolidar seu controle sobre a população de judahites — a mais influente tribo de Israel e detentora do direito à Aliança com Deus e Abraão.

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Quando Jesus Cristo constatou que os edomitas (os fariseus babilônicos e escribas talmúdicos) transgrediram a Lei Mosaica, uma heresia aos olhos do Senhor, denunciou-os severamente:

Os mestres da lei e os fariseus assentam-se na cadeira de Moisés! Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem, mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los.

Ai de vocês, mestres da lei e fariseus hipócritas! Vocês fecham o Reino dos Céus diante dos homens e não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. Vocês são como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade.

Serpentes! Raça de víboras! Como vocês escaparão da condenação do inferno? Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.

Vocês edificam os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizem: "Se tivéssemos vivido no tempo dos nossos antepassados, não teríamos tomado parte com eles no derramamento do sangue dos profetas". Assim, vocês testemunham contra si mesmos que são descendentes dos que assassinaram os profetas. Acabem, pois, de encher a medida do pecado dos seus antepassados!

Por isso eu lhes estou enviando profetas, sábios e mestres. A uns vocês matarão e crucificarão, a outros açoitarão nas sinagogas de vocês, e os perseguirão de cidade em cidade. Eu lhes asseguro que tudo isso sobrevirá a esta geração. Pois eu lhes digo que vocês não me verão desde agora, até que digam: "Bendito é aquele que vem em nome do Senhor".

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A enciclopédia judaica confirma que o judaísmo baseou-se nos ensinamentos e práticas dos fariseus (o farisaísmo) e não sobre a Lei Mosaica: "A religião judaica, como é hoje, traça seu caminho sem interrupção, por todos os séculos, desde os antigos fariseus. Suas principais idéias e métodos encontraram a máxima expressão numa literatura de enorme extensão, da qual um grande trabalho ainda está em andamento. O talmude é o maior, único e o mais importante membro dessa literatura" (Edition - Volume VIII, p. 474 - 1942). A enciclopédia também admite a raiz edomita dos judeus: "Edom está nos judeus" (Edition - Volume V, p. 41 - 1925).

Embora o talmude (leis judaicas) cite o Antigo Testamento, ele contradiz a Lei Mosaica e viola a Palavra de Deus, como também concordam estudiosos judeus: "A ideia de que o judaísmo é a religião da Bíblia hebraica é naturalmente uma impressão falaciosa: O judaísmo não é a religião da Bíblia e esta não é uma impressão incomum, pois encontra-se entre os povos judeus bem como entre os Cristãos" (Rabino Ben Zion Bokser - Judaism and the Christian predicament. New York - Alfred A. Knopf, p. 59 - 1967).

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Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História.

Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.

Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".

Recentes testes genéticos revelaram a presença das três etnias distintas nos judeus modernos. Isto corroborou o fato de que não são o povo eleito de Deus, uma vez a consanguinidade étnica invalida esta concepção milenar, de acordo com as antigas leis hebraicas. Os Livros de Esdras, Neemias, dos Profetas Menores e de Macabeus e Josephus, descrevem como a Tribo de Judah lutou com todas as forças para permanecer etnicamente separada das outras nações.

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Assim, a previsível influência dos fariseus e escribas no tempo de Jesus deve ser compreendida dentro do historicismo daquela época, pois os escribas edomitas perseguiram, mataram e crucificaram os judahites de Judá e Benjamin mesmo depois da morte de Jesus. O fato é que a rejeição a Jesus Cristo como o "Messias de Israel" foi orquestrada pelos fariseus e escribas talmúdicos, da mesma forma como enganaram os judahites no passado passando-se por herdeiros das tradições de Moisés.

A usurpação da identidade dos judahites perseverou até nossos dias, quando personagens históricos foram renomeados e documentos antigos transliterados de forma a induzir ao erro de interpretação, assegurando-se de que a representação continuaria indetectável e inquestionável.

Naqueles tempos, a religião regia todas as facetas da sociedade, numa extensão nunca igualada na História. Antes da época de Jesus, os fariseus e escribas talmúdicos apossaram-se dos nomes hebraicos e das datas e práticas religiosas dos judahites, pretendendo assumir o direito histórico do verdadeiro povo eleito por Deus.

Esta farsa milenar corrompeu o sentido das frases em cada contexto das Escrituras, forçando-nos a aceitar as novas definições bíblicas e históricas. Mas Jesus Cristo não nos alertou para termos cuidado com os lobos em pele de cordeiro?

O filósofo Fyodor Dostoyevsky considerava o talmude a literatura da supremacia do ódio contra os Cristãos! A prática padrão de desinformação é negar que o talmude contenha ofensas à Jesus e Nossa Senhora, mas organizações judaico-ortodoxas mantêm esta admissão dado que a supremacia judaica está tão bem estabelecida no mundo que já não precisam preocupar-se com "reações adversas".


Segundo o talmude Jesus Cristo foi julgado culpado por incitar o desprezo à autoridade rabínica, e todas as fontes judaicas que mencionam o fato comprazem-se com a responsabilidade pelo Seu sofrimento — os romanos não são mencionados!

A incompressibilidade da influência do talmudismo no historicismo bíblico alavancou a alienação dos Cristãos, desde que os falsos biblicistas também desviaram a responsabilidade do rabinato pela morte de Jesus para o paganismo romano.

Esta tática de dividir e conquistar sustentou-se através das alterações capciosas no Novo Testamento — como as suposições de que membros da elite romana despenderam esforços na absolvição de Jesus — que acabaram por suscitar dúvidas entre os Cristãos.

No entanto, a indestrutível "onda cristã" prosseguiu sem temor, primeiro alcançando o poder imperial romano, para em seguida, conquistar corações e mentes entre a humanidade, impulsionando-nos às dádivas do Cristianismo, a religião fundada por Jesus Cristo.








07 setembro 2016

A IDADE DAS TREVAS: JUSTINIANO E A PESTE YERSINIA - THE DARK AGES: JUSTINIAN AND THE YERSINIA PLAGUE

JUSTINIANO-PESTE-YERSINIA

Flávio Pedro Sabácio Justiniano (483-565 d.C.), Justiniano I ou Justiniano, o Grande, foi um imperador bizantino — Império Romano do Oriente — conhecido por suas árduas campanhas militares que objetivavam a reconquista e a reconstrução do então fragmentado Império; assim como pelo seu empenho em restaurar a antiga glória do centro do mundo católico: Roma, a "cidade eterna".

Autocrático, burocrático e cristão convicto, Justiniano controlava o sistema político-religioso e todos os aspectos da vida dos habitantes do Império Romano (27 a.C. até 1453 d.C.). Elaborou o Código Justiniano, um sistema de leis que confirmava o poder ilimitado do imperador, que evoluiu lentamente até sua forma final: o Corpo de Direito Civil (Corpus Juris Civilis), o extrato das obras dos juristas históricos e juristas romanos.

O Corpo de Direito Civil vigorou no Império Romano até 1453 e, posteriormente, foi considerado uma obra jurídica fundamental, desde que serviu de base para o Código Civil e Penal de várias nações do Ocidente. Justiniano ainda mantinha um grande interesse nas questões metafísicas — as realidades que transcendem a experiência sensível — e pretendia unir o mundo romano através da religião.


Justiniano travou violentas batalhas para conter a invasão bárbara na Europa Central e no Império Bizantino do Oriente. Em 533, instaurou o "período da paz sem fim" ao recuperar o controle das regiões-mediterrâneas e das nações limítrofes ocupadas pelos bárbaros germânicos. A Pax Romana reafirmou seu domínio sobre Constantinopla, a capital do Império Romano Bizantino que, nesta ocasião, alcançou sua máxima extensão de terras reconquistadas.

Porém, enquanto Justiniano liderava com sucesso seus exércitos romanos durante as campanhas de reconquista e expansão territorial, um inimigo muito mais letal do que tribos bárbaras espreitava nas sombras do desconhecimento, e preparava o seu ataque devastador: a bactéria Yersinia pestis, o agente patogênico da peste bubônica, ou Peste Negra, a afamada pandemia da Idade Média.

Certamente as pulgas dos roedores, ou a mordida destes, seriam o vetor de disseminação da pestilência, assim como ocorrera durante a Peste Negra na Idade Média. Na época de Justiniano, o Egito era considerado como o celeiro do mundo-mediterrâneo, porém esta super oferta de grãos e alimentos exerceria forte influência na proliferação do afamado rato-preto egípcio (Rattus rattus), cuja população atingia níveis dantescos!


Em 541, a pestilência alastrou-se por todo o Egito e, rapidamente, alcançou a capital do Império Bizantino, Constantinopla (atual Istambul), ceifando 10.000 vidas/dia e levando a população da antiga metrópole à beira da extinção. A partir destes focos primordiais, a Peste Yersinia espalhou-se por toda a Europa e partes do Oriente, convertendo-se na mais letal pandemia da história da humanidade.

O historiador bizantino Procópio de Cesareia (500-565 d.C.) fornece um relato histórico sobre o início da Peste e a magnitude da infestação:

"Nesta época, uma Peste ceifou a vida de mil milhares de pessoas, e a população do mundo foi quase dizimada. A doença teve início entre os egípcios que viviam em Pelúsio (cidade do Baixo Egito) e logo atingiu o porto de Alexandria, e depois o resto do Egito. Alcançou o povo da Palestina e suas terras vizinhas, invadindo a Constantinopla, e chegou até Bizâncio (cidade da Grécia Antiga). Esta doença nasceu no porto de Alexandria, e a partir da costa transferiu-se para as nações interiores".


Procópio de Cesareia agora detalha o terror dos doentes infectados pela Peste Yersinia, os sintomas e o manejo dos milhares de mortos:

"A Peste castigou Bizâncio em poucos meses, quando estava no seu auge. No começo, as pessoas não morriam mais do que o habitual, mas a contaminação cresceu e o número de mortos alcançou a média de cinco mil por dia, e logo em seguida superava os dez mil, e depois muito mais do que isto. Primeiro o doente manifestava uma febre e tosse sanguinolenta, e apresentava inchaços púrpura-escuro nas axilas. Alguns destes calombos cresciam maiores do que maçãs e outros do tamanho de um ovo.

O aspecto da doença começou a alterar-se e colocar manchas de cor totalmente negra nos lívidos doentes. As manchas estavam nos braços, nas coxas e em todos os lugares do corpo. Em algumas pessoas as manchas apareciam grandes e esparsas, em outras eram pequenas e abundantes. Era o indício inevitável da morte, e os doentes morriam em menos de três dias. Os gritos, gemidos e o choro constante de milhares enchiam o ar com a angústia do sofrimento.

A peste era tão contagiosa que passava rapidamente de uma pessoa para outras em sua volta. O cheiro de podridão do líquido que escorria dos calombos perfurados e dos mortos era insuportável. Centenas de corpos apodreciam nas casas e nos locais de recolha. Os cadáveres iam chegando às centenas, e depois já contavam-se aos milhares. Os corpos eram empilhados como se faz com as mercadorias nas embarcações, organizados, e a maioria era queimada em imensas fogueiras e muitos atirados ao mar".


O Império sofreu vários reveses no decorrer do sexto século. O despovoamento devido à inimaginável taxa de mortalidade da Peste Yersinia foi responsável pela grave escassez de mão de obra da época, o que levou ao aumento significativo no contingente de bárbaros (estrangeiros) servindo nos exércitos romanos, trazendo como consequência a desmoralização e o forte aumento dos salários.

O exército, a antiga pedra fundamental do poderio romano, economicamente arrasado e sem guarnições suficientes para preservar suas fronteiras, abriu caminho para a derrocada final do Império Bizantino do Oriente. Devido ao desequilíbrio operacional, quaisquer aspirações futuras de reconquistas foram obliteradas e adiadas.

A maior pandemia da história da humanidade cobrou o número impressivo de mais de 100 milhões de vítimas! Os danos colaterais futuros foram tão intensos que os impérios Persa e Bizantino tornaram-se vulneráveis aos avanços e reconquistas organizadas pela imensa população de soldados muçulmanos no próximo século. A devastação da Europa pela Peste Yersinia, ou Praga de Justiniano, cunhou a essência desta época sombria: A Idade das Trevas.


29 agosto 2016

UM BRASIL SEM DEUS - BRAZIL WITHOUT GOD

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Crise após crise é o que acontece no Brasil, e talvez você conheça a velha parábola: "Se colocar um sapo numa panela cheia d'água e aumentar gradativamente a temperatura, ele gostará da sensação e nem pensará em pular fora, cozinhando até a morte".  O povo brasileiro já alcançou o estágio da fervura e não percebeu seu sofrimento. Só resta preocupar-nos com a morte espiritual, pois a aniquilação física já ronda nossos "quintais".

No passado distante, os imigrantes europeus propagaram a ideologia cristã no Brasil e Deus abençoou e fez prosperar esta nação até tornar-se maior e mais benevolente. Através da Fé e da bênção Divina tornamo-nos conscientes do amor dignificador, a mais importante característica do ser humano. Infelizmente não tornamo-nos o que pretendíamos alcançar porque retrocedemos, e a nossa moral, princípios e valores decaíram a um só tempo.

O povo brasileiro ainda acredita no amor dignificador de Deus, mas as diversas categorias apócrifas do cristianismo, somadas às seitas alternativas e aos cultos afro-brasileiros impregnaram o imaginário religioso. Mas é seguro afirmar que a maioria da população reconhece que os preceitos da Igreja Católica ainda predominam no Brasil. Assim, podemos intuir que os Ensinamentos de Jesus são uma fonte de inspiração para os brasileiros.

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Desde a implantação do marxismo no país negligenciamos o ensino da religião nas escolas, pois o governo proibiu que as crianças orassem e observassem os momentos de silêncio e reflexão nas salas de aula — quando poderiam rogar silenciosamente a Deus. Atualmente, não ensinam o primeiro versículo das Escrituras: "No princípio, Deus criou os Céus e a Terra", mas incutem o princípio sectário da sociedade sem classes.

Ensinam que uma proteína penetrou na forma cristalina do silício e evoluiu até o ser humano. Este reducionismo a um simulacro-quartziforme sem alma, um pouco mais apto do que um símio, torna-nos apenas animais diferenciados. Neste desconstrucionismo não há lugar para Deus e o amor, a decência e a caridade, nem a possibilidade de reavaliarmos nossas ações boas ou más.

Os antigos imigrantes não mais reconheceriam esta nação que, no estatuto atual, incentiva o assassinato de bebês pelo abortamento indiscriminado e ignora o extermínio da população que atingiu proporções alarmantes. Eles nunca poderiam imaginar a desgraceira que acometeu seus descendentes! Aqueles europeus sempre transmitiram o axioma de que filhos são uma benção, e o fruto do ventre da mãe seu galardão. Todas as crianças eram consideradas a recompensa advinda da Graça de Deus.

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O contraste moral entre as mães que escolhem a vida e aquelas que matam seus bebês, atendendo ao politicamente correto da liberdade reprodutiva, é estarrecedor. Podemos ler no Deuteronômio, o 5º Livro do Pentateuco, um sério alerta sobre esta questão: "Os Céus e a Terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição. Escolha pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência".

Pensem no que a mídia (imprensa, televisão, cinema) produziu e como torna-se cada vez mais absurdo e infame. Pode-se dizer muito sobre uma família a partir do seu entretenimento. Havia uma época onde a diversão saudável e as boas lições transmitiam a consciência de que deveríamos amar o próximo e respeitar os idosos. As famílias reuniam-se frequentemente em seus lares e os adultos transmitiam aos jovens ensinamentos e princípios morais que nos deixariam inspirados até nos turbulentos dias atuais. 

Agora tornou-se popular menosprezar os Cristãos! No início diziam que estavam "apenas brincando com eles" mas, atualmente, os Cristãos são humilhados e perseguidos de forma sistemática pela mídia, principalmente em Hollywood, assim como pelos muçulmanos e agregados, comunistas e suas variantes, além de todo o resto da corja espalhada pelo mundo. "Eles os entregarão para serem perseguidos e condenados à morte, vocês serão odiados por todas as nações por minha causa", disse Jesus.

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Quando o Filho do homem vier em Sua Glória, com todos os anjos, Ele se assentará em seu trono na glória celestial. Todas as nações serão reunidas diante Dele, e Ele separará umas das outras, como o pastor separa as ovelhas dos bodes. E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita, venham, benditos de meu Pai, recebam como herança o Reino que foi preparado para vocês desde a criação do mundo.

Jesus descreve os da direita como aqueles que ajudam os pobres, visitam as pessoas internadas e alimentam os famintos. Analogicamente, os bodes da esquerda são aqueles que não revelam respeito ou deferência para com o ser humano. Você já viu comunistas ajudando os pobres ou criando locais seguros onde pudessem aliviar suas mazelas — sem a perspectiva de lucrar muito dinheiro com o feito? Mas conhecemos as iniciativas cristãs, sempre ajudando e assistindo aos necessitados, motivados pelo amor ao próximo. Isto é parte da nossa herança cristã e sabemos o que é o certo!

O acinte da canalhada é observável nas nações comunistas, como a China, Rússia, Brasil, entre outras, pois mesmo com um excedente de biliões de reais não-empregados, ainda espoliam a população miserável. Os países islâmicos, principalmente a Arábia Saudita, não ajudam os necessitados ou seus irmãos muçulmanos, pois não herdaram uma herança cristã ou são orientados por princípios cristãos. Se Deus é amor, certamente Ele não poderá ser encontrado nestes buracos do inferno.

Precisamos urgentemente de um presidente cristão para sanear a corrupção. Um governante que expresse compaixão e sabedoria, com um amor manifesto a Deus, o que agitaria emocional e moralmente a nação. Temos que salvaguardar a nossa herança cristã e voltar à época quando os Ensinamentos de Jesus norteavam a sociedade. Seus fundadores clamaram em oração por Sua ajuda e Ele atendeu-os de formas maravilhosas. Mas agora somos uma nação imersa na maldade, um Brasil sem Deus.

ABORTO

Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo. 

Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país.

O que acontecerá  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU








19 agosto 2016

ISLAMOFASCISMO - ISLAMOFASCISM

ISLAMOFASCISM

O islamofascismo pode ser definido como um braço político do islamismo radical, onde novos conceitos de religião e pureza racial obscurecem os antigos valores individuais de um povo. Esta ideologia autocrata e nacionalista dever ser arduamente combatida, pois seu efeito multiplicador causará severos danos às pretensas liberdades individuais da população ocidental.

Os islamofascistas somaram o ultranacionalismo do fascismo tradicional ao fanatismo religioso radical, mas mantiveram inalterada a tática de ação e repressão indiscriminada — como a utilização da violência respaldada pela política autoritária imperialista dos sheiks. A persistência ideológica destes novos jihadistas será acompanhada de formas inovadoras de retaliarem contra o Ocidente, como através da guerrilha-relâmpago.

Os líderes ocidentais e grande parte da mídia mundial, não consideram que os radicais islâmicos sejam uma incessante ameaça para a continuidade da civilização ocidental, mesmo quando confrontados com vídeos de decapitações, assassinatos em massa ou extermínio dos grupos minoritários, como os Cristãos do Oriente — mesmo quando seus próprios vídeos proclamam seu objetivo de extermínio de populações!

A maior fraqueza dos responsáveis pelos governos ocidentais é a mentalidade estratégica de curto prazo, enquanto que os islamitas formulam seus objetivos de dominação e ocupação dos espaços visando as gerações futuras — a mesma mentalidade dos partidos socialistas que estruturam os governos das nações. Claramente todos são coniventes com o caos que imergirá a civilização no obscurantismo!

ISLAMOFASCISM

Os ideais ocidentais comuns, como a democracia, estado da lei, a tolerância religiosa e liberdade de expressão, são obviamente superiores à violência e valorização da devassidão moral implementada pelo islã. Mas a civilização precisa reconhecer o poder e superioridade moral destas "armas ideológicas ocidentais", para combater com eficácia o islamofascismo. Mas, desde que a maioria dos líderes ocidentais está comprometida com a causa islâmica, isto será impossível! 

Os valores positivos que ainda permeiam na sociedade, como o amor e a felicidade de mantermos sóbrios laços familiares, são os únicos opositores ao totalitarismo islâmico. Se não permanecermos unidos e comprometidos com nossas ideologias voltadas para o bem, exemplificando esta lição de conduta moral, os radicais simplesmente dominarão e destruirão a civilização que conhecemos.

Podemos vencer esta primeira batalha e seguirmos para a guerra final, pois conhecemos nosso inimigo — o islã carrega a mesma ideologia dos comunistas Lenin ou Stalin, apenas mais apimentada pela religiosidade tacanha de mohammed. Estes novos radicais extrapolaram os ensinamentos do alcorão na implacável busca pelo poder, assim como também fizeram os socialistas ao interpretarem os escritos de Marx e Engels: todos tornaram-se assassinos excessivamente cruéis e desalmados.

ISLAMOFASCISMO

Felizmente o mundo não enfrentará uma frente islâmica unificada, pois os muçulmanos estão divididos. Há uma imensa ruptura sócio-ideológica dentro do islamismo — entre sunitas, xiitas e outras variedades de tribos islâmicas.

Quando pensamos no islamofascismo alguns nomes representativos vem-nos à mente, porém Abu Musab al-Suri, nascido Mustafa bin Abd al-Qadir Setmariam Nasar e atualmente encarcerado na Síria, é o expoente articulado da jihad moderna. Ele é responsável pelas estratégias sofisticadas da guerra contra o Ocidente que incluiem metodologias educacionais de doutrinação dos jovens buscando implementar e alavancar o terror futuro entre a sociedade.

O mundo está cego para a natureza letal do impiedoso totalitarismo salafista que carrega a doutrina do irracionalismo — que destaca a importância do instinto e de outros princípios não racionais —, cujo objetivo é controlar todos os aspectos da vida diária e cada processo da mente humana, através do poder de persuasão obtido pela matança indiscriminada e genocídio.

É a implementação da cultura obcecada com a morte e que dedica-se aos "ódios loucos", mas não só contra a civilização ocidental, pois também perseguem e matam os muçulmanos que abraçam o menos totalitário e o pouco radical. Estes "muçulmanos comuns" estão sendo massacrados aos milhares, assim como os "porcos judeus", os "macacos cristãos" e todos os "infiéis sujos".

ISLAMOFASCISMO

O gestual e a terminologia depreciativa utilizada pelos radicais islâmicos, repleta de rancor e ofensas, não é limitada aos grupos terroristas conhecidos: Al-Qaeda, Hezbollah ou Hamas. Esta infestação linguística também faz parte da doutrinação didática apresentada nos livros escolares das nações do Oriente Médio e, principalmente, nas escolas da Arábia Saudita.

É desta forma que jovens muçulmanos, os futuros guerreiros do mal, são doutrinados: "Vocês têm a obrigação religiosa de travar a jihad contra os cristãos, judeus e contra os muçulmanos que não seguem o wahhabismo — o movimento salafista extremista e ultraconservador". O wahhabismo é uma das causas da desunião na comunidade muçulmana, pois seus radicais rotulam de infiéis (takfir) os islamitas não adeptos ao wahhabismo.

O wahhabismo, a origem do terrorismo, é um movimento revivalista nascido em Nejd, Arábia Saudita, e inspirado nos conceitos radicais do pregador Muhammad ibn Abd al-Wahhab (1703-1792). A perniciosidade do wahhabismo é sub-avaliada e seu grau de espalhamento incompreendido pelos ocidentais. Assim, através do desconhecimento e pretensão dos líderes ocidentais, a reação oportuna ao mal perpetrado pelos wahhabistas foi anulada desde o início. Agora é tarde demais!

O direito outorgado ao socialismo soviético no passado, atualmente repete-se nas ideologias dos atuais apologistas do islamofascismo, abrindo o caminho para a barbárie institucionalizada. Esta virulência espalha-se pelo mundo, transformando-o num local inseguro e desolador. Já fomos totalmente expostos — e estamos imersos — à uma barbárie menos óbvia mas muito mais insidiosa e genocida do que a perpetuada pelo seu par na desolação: o comunismo.




17 novembro 2015

ARMAGEDOM! A RECONSTRUÇÃO DO TERCEIRO TEMPLO MAÇÔNICO - ARMAGEDDON! THE RECONSTRUCTION OF THE THIRD MASONIC TEMPLE


ARMAGEDDON-THIRD-TEMPLE

A primeira reunião dos Meca Shriners, a "Antiga Ordem Árabe dos Nobres do Santuário Místico", foi realizada em 1872 nos Estados Unidos. Esta organização maçônica auto-intitulada "Primeiro Templo", exibe uma temática islâmica e adota os ritos egípcios tanto na simbologia como nos cultos, quando os maçons vestem o tarbush, um barrete vermelho utilizado pelos muçulmanos desde o Império Otomano (1299 a 1922).

O emblema Shriner é constituído pela lua crescente e a estrela islâmica, o pentagrama, símbolos do Império Otomano que mais tarde foram adotados pelo islã. A cimitarra, uma espada de lâmina curva utilizada pelos povos orientais, e a imagem de um faraó também adornam a insígnia. Esta vasta simbologia oriental remete-nos ao século VII, quando a cimitarra de Maomé cortava a cabeça de qualquer um que não se curvasse a Alá.

O nome Alá não foi inventado por Maomé, pois era uma deidade tribal - um deus da lua - adorado por sua tribo que habitava os montes ao largo de Meca. É por isso que as mesquitas passaram a usar o "crescente islâmico" no topo das suas torres. O "olho que tudo vê", outro símbolo da maçonaria, origina-se do antigo deus egípcio Osíris.

No juramento de iniciação à maçonaria é recitado a Shahada: a confissão de fé que os muçulmanos declaram diariamente. O iniciado nega que Jesus é o Deus único e confessa sua adoração a Alá. O mestre de cerimônias maçônico recita para o aspirante: "Pela existência de Alá e credo de Maomé, e pela lendária santidade do nosso tabernáculo em Meca, saudamos você". 

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A maçonaria foi concebida para conter uma fraternidade oculta, ou seja: é uma organização exterior que esconde uma fraternidade de eleitos. É necessário estabelecermos a existência destas ordens distintas e interdependentes: a visível e a invisível. Assim confessou no seu livro "Moral & Dogma" o maçom e satanista assumido, Albert Pike (1809- 1891), 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceite da Maçonaria:

"Os degraus azuis são apenas o pórtico do templo. Parte dos símbolos é exibida ali para o iniciado, mas ele é intencionalmente enganado por falsas interpretações. Não se destinam para que ele os entenda, mas sim imaginar que possa vir a entende-los. Existem cultos para cada um dos deuses pagãos, além dos públicos e abertos, aos quais ninguém é admitido, só aqueles que foram escolhidos nas cerimônias preparatórias de iniciação".

"A ordem maçônica invisível guarda um segredo "de majestosa dignidade e grandeza" e seus membros são dedicados ao serviço do misterioso "arcannum arcandrum", definido como "um segredo e um mistério". O verdadeiro nome de Satã, dizem os cabalistas, é o de Yahveh invertido, pois Satã não é um deus negro, mas a negação de Deus", acrescenta Albert Pike.

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Agora somos capazes de obter uma resposta do porque o mundo entrou em convulsão total, e será preciso revelar parte do conhecimento oculto dos maçons-illuminati para que possamos assimilar o fato de que toda a tragédia e violência que assola a humanidade resulta do desejo ardente dos líderes maçons de reconstruir o Templo de Salomão em Jerusalém: o Terceiro Templo!

Trecho da carta escrita por Albert Pike para Giuseppe Mazzini (15 de agosto de 1871): "A Terceira Guerra Mundial será fomentada para tirar vantagem das divergências entre sionistas e o mundo islâmico, causadas pelos agentes Illuminati. A WWIII será conduzida de forma que os muçulmanos e israelenses destruam-se mutuamente. As outras nações serão compelidas a lutar até a completa exaustão física, moral, espiritual e econômica".

A escalada dos eventos do Oriente Médio e a guerra contra o grupo islâmico ISIS, assim como a predatória migração em massa de muçulmanos para a Europa e os atentados terroristas neste continente, como o perpetrado na França, fazem parte de um plano maior e sinistro visando desestabilizar as nações ocidentais, que retaliarão e destruirão o "inimigo a ser vencido": o islã.

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Os muçulmanos precisam aceitar que estão condenados ao extermínio por serem um obstáculo à reconstrução do "Terceiro Templo Maçônico" em Jerusalém. Quando finalmente os maçons-illuminati implementarem o controle total sobre a cidade de Jerusalém e decidirem iniciar a construção no Monte do Templo, o islã já terá sumido da história para que tudo ocorra como o previsto.

Para alcançar seu objetivo e satisfazer a obsessão pela reconstrução do Templo de Salomão, os maçons atiçarão várias nações contra Israel. Este clamor de guerra resultará na planejada Terceira Guerra Mundial! Durante a guerra, o anticristo emergirá das ruínas da mesquita (Domo da Rocha) erigida no Monte do Templo na Cidade Velha de Jerusalém, e será ungido como o messias da Nova Era, o profetizado anticristo bíblico.

Os maçons de Israel, dos Estados Unidos e Reino Unido estão manobrando cuidadosamente os eventos no Oriente Médio a fim de precipitar a WWIII e a consequente destruição da mesquita denominada Domo da Rocha, objetivando a reconstrução do Templo de Salomão neste local e o cumprimento das profecias do fim dos tempos. Dado que a maçonaria é a antítese do Cristianismo, parece lógico afirmar que o novo "templo maçônico" será a morada do anticristo.

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Quando ele tomar posse dos seus domínios, caminhará pelo Terceiro Templo e declarar-se-á um deus, exigindo ser adorado como tal. Até erigirá uma imagem falante criada à sua semelhança: talvez uma forma de aberração holográfica do anticristo! Como Jesus predisse, a reconstrução do Templo de Salomão está diretamente ligada à vinda do anticristo e ao início das Tribulações, quando "uma escuridão espessa e palpável cobrirá todo o mundo".

Agora sabemos porque a maçonaria é totalmente dedicada à reconstrução do Terceiro Templo pois, caso não suceda, a estrutura da fundação maçônica ruirá para sempre. Há uma diferença marcante entre o Cristianismo e a maçonaria, pois esta é enraizada na Primeira Aliança do Antigo Testamento, enquanto que o Cristianismo está firmemente comprometido na Segunda Aliança com Jesus Cristo, claramente delineada no Novo Testamento.

A Nova Ordem Mundial foi planejada pelos maçons-illuminati. Eles pretendem deflagar a Terceira Guerra intensificando as tensões sociais e os enfrentamentos militares. Estes estrategistas do mal fragmentarão a parceria entre as nações que entrarão em guerra no Oriente Médio, instigando a participação de outros países no combate. A inevitável presença das forças israelenses neste conflito desencadeará a temida Batalha do Armagedom.





10 outubro 2014

A CRIAÇÃO DO GRUPO TERRORISTA ISIS - THE ESTABLISHMENT OF THE TERRORIST GROUP ISIS


GRUPO-TERRORISTA-ISIS

Em 2014, as milícias do ISIS invadiram o Iraque conquistando enormes faixas de território, objetivando a derrocada do governo instalado em Bagdá, a capital do Iraque. Paralelamente, os terroristas do ISIS implementaram um auto-declarado califado graças às receitas do petróleo dos territórios conquistados, ao resgate pago por reféns, às reservas de ouro espoliadas do Banco Central de Mossul, cidade ao norte do Iraque, e ao infame financiamento do governo Obama.


O grupo ISIS planejava este assalto desde 2007, quando Abu Musab al-Zarqawi, um militante fundamentalista islâmico auto-proclamado líder da Al-Qaeda no Iraque, foi morto pelos ataques aéreos dos EUA. Pelo menos esta era a história oficial nos meios de comunicação!

Mas foi o presidente Obama quem criou a situação na qual o ISIS prosperou e floresceu impunemente, ao apoiar a irmandade muçulmana na Síria, os guerreiros da liberdade do Obama, encarregados de desestabilizar o governo do presidente sírio Bashar al-Assad. Este apoio maciço e incondicional à irmandade muçulmana pretendia implementar o islamismo como a religião oficial da humanidade e, principalmente, a consequente extinção do Cristianismo no mundo.

TERRORIST-GROUP-ISIS

Obama é o líder "secreto" do grupo terrorista ISIS. Sua administração canalizou milhões de dólares para os cofres deste grupo marginal firmando um acordo com a Arábia Saudita para obter o controle total da Península do Sinai. Documentos da NSA revelaram que Abu Bakr Al Baghdadi, o líder do ISIS que afirma ser descendente do "profeta" Maomé, recebeu treinamento militar do Mossad. Além desta formação militar, Al Baghdadi aprendeu como portar-se em público com desenvoltura a fim de cativar militantes e terroristas para sua causa.

O sheik egípcio Nabil Na'eem Abul Fattah, antigo líder da jihad islâmica, revelou numa entrevista para a Al-Mayadeen TV, que ajudou a criar a Al Qaeda na década de 1990. Nabil também confirmou que o atual líder do ISIS, Abu Bakr Al Baghdadi, é "basicamente um agente a serviço do governo Obama". O sheik Fattah relatou nesta entrevista que estabeleceu vários campos de treinamento militar na Jordânia que eram supervisionados pelos fuzileiros navais americanos.

O Centro de Investigação sobre a Globalização (CRG), uma organização independente sem fins lucrativos com base em Quebec, Canadá, dedica-se ao estudo da ingerência midiática no mundo. Surpreendentemente, o CRG declarou que três nações criaram uma organização terrorista com o propósito de atrair extremistas e terroristas para atuarem em locais pré-determinados. Os serviços de inteligência desses três países utilizaram-se da estratégia psicológica, codinome "ninho de vespas", capaz de induzir atitudes e comportamentos de forma a alcançar objetivos programados.

TERRORISTAS-ISIS

Um relatório do CRG concluiu que os serviços de inteligência britânica, americana e o Mossad, o serviço secreto israelense, trabalharam em conjunto para criar o grupo terrorista ISIS. A princípio, o "ninho de vespas" era uma proposta posta em prática para proteger o Estado de Israel; pois a criação de um contingente de extremistas próximo às suas fronteiras, concentrando organizações terroristas em um único local, tornaria seus líderes "mais manobráveis".

O resultado da estratégia visava o controle total destes efetivos a curta distância e depois usá-los para desestabilizar nações do Oriente Médio. Foi desta forma que o conceito "ninho de vespas" apadrinhou a criação do ISIS, objetivando a deposição dos governantes despóticos dos países árabes para, em seguida, substituí-los por líderes islâmicos manobráveis​​. Mas o estratagema falhou quando perderam o controle da situação e "o gato saiu do saco", mostrando suas garras afiadas e mortais representadas pela ideologia fratricida dos terroristas do ISIS.