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01 outubro 2014

A MISERICÓRDIA DE DEUS - GOD'S MERCY


GOD'S-MERCY


Se acreditamos nos Ensinamentos de Jesus não existe condenação pois já fomos justificados. Não importa o quanto pecamos porque Jesus ofereceu-nos Seu perdão infinito. Quando somos perdoados também devemos nos perdoar. Deus não deseja que sintamos culpa por nossos pecados para sempre! Jesus ensinou que todo o Céu regozija-se quando uma única pessoa volta-se para Deus. Devemos ser bondosos e compassivos, perdoando nosso próximo, assim como fez Jesus Cristo na Sua passagem na Terra.


Quando consideramos que os nossos pecados são imperdoáveis, assim pensamos: "Eu sei que Deus me perdoou mas eu não posso me perdoar, pois meu pecado é impossível de ser perdoado". Perdoar nossas falhas pode parecer difícil quando não satisfazemos nossas próprias expectativas. Quando erramos ficamos desapontados ao ponto de acreditarmos que Deus também ficou decepcionado conosco. Mas, decepcionar significa não satisfazer a expectativa alheia e, de acordo com esta definição, é impossível decepcionar nosso Criador, porque Deus não retém nossos pecados passados ou mantém qualquer registro das nossas faltas.

Deus não só perdoa os pecados como também elimina-os completamente do Seu conhecimento. Este fato é uma concepção muito profunda e determinante em nossas vidas! Este é um conceito de difícil compreensão pois manifesta-se através da nossa preocupação sobre o perdão de Deus, enquanto que simplesmente deveríamos aceitá-lo. Podemos afastar esta dúvida e o sentimento de culpa quando aceitarmos Sua promessa de perdão. Mas que incrível promessa! Deus sempre nos perdoará quando, arrependidos, clamarmos pelo Seu perdão.

GOD'S-MERCY

Jesus ensinou que o perdão é infinito para aqueles que verdadeiramente o procuram e tornou-se possível pela eterna Graça de Deus que consubstanciou-se através do Seu sacrifício. Deus sempre desejou que nos sentíssemos unidos a Jesus Cristo, compartilhando Seu Amor e Glória, desde a fundação do Universo. Devemos considerar que não existe um lugar onde possamos nos "esconder" sem que a Graça de Deus nos alcance. Não há profundidade suficiente para onde possamos nos aprofundar sem que Deus não possa nos resgatar! A dádiva da Sua Graça é maior do que todos os nossos pecados e sempre nos encontrará e resgatará.

Qual seria o pecado imperdoável? Jesus confirmou que a blasfêmia contra o Espírito Santo é imperdoável: "Em verdade vos digo, todos os pecados e blasfêmias dos homens lhes serão perdoados, mas quem blasfemar contra o Espírito Santo nunca será perdoado, ele será o réu do pecado eterno". Porém, não devemos nos afligir pelo receio de cometer o pecado imperdoável, seja acidentalmente ou em momentos de fraqueza, pois não há razão para tal preocupação. Neste contexto das palavras de Jesus, Ele referia-se especificamente ao pecado dos antigos escribas, os mestres da lei hebraica da Sua época.

MISERICORDIA-DEUS

Jesus ensinou que devemos perdoar nosso próximo: "Se perdoar aqueles que vos ofendem o Pai também vos perdoará. Mas se recusardes vosso perdão, meu Pai não perdoará vossas ofensas". Perdoar significa relevar nossos rancores. Às vezes não somos capazes de esquecer completamente aquilo que nos incomodou quando fomos ofendidos, mas devemos deixar a raiva e o ressentimento de lado. Não deve haver limites para a nossa vontade de perdoar o próximo. Devemos manifestar nosso "espírito do perdão" sempre que alguém nos ofender. Se guardamos rancor tornamo-nos pessoas amargas e, assim, afastamos o amor de Deus.

Podemos sentir-nos incomodados com o fato de pedirmos constantemente o perdão de Deus, afligindo-nos ao pensar que Deus talvez esteja "cansado" do repetitivo pedido de perdão. Mas Jesus nos ensinou: "Peçam, e será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta". Na grandeza da misericórdia de Deus há uma multidão de misericórdias, e não há um limite máximo para o número de vezes que podemos nos aproximar Dele para pedir Seu perdão. Mesmo se os pecados sejam pequenos ou grandes; poucos ou muitos; se cometidos uma só vez ou muitas; pois Jesus Cristo já resgatou-nos num único dia da Sua vida terrena.

MISERICORDIA-DEUS

Não existem categorias de pecados pois Deus não tem um sistema de categorização, ou seja: quando o pecado é muito pequeno e ocasional será simplesmente ignorado ou desconsiderado; ou quando o pecado é moderado e não muito frequente será perdoado quando solicitado: ou mesmo quando um mau comportamento excessivo é repetitivo e será recusado o perdão. Esta sistemática pode ocorrer na justiça humana, mas não é assim que o sistema da "justiça" Divina funciona. Deus não avalia o grau do pecado de acordo com a gravidade ou frequência. Deus não deseja que ninguém pereça em pecado, mas sim, que todos venham buscar o arrependimento. E isto inclui todos os pecadores! Aqueles que pecam pouco e os que pecam muito.

Nossa relutância em buscar o perdão de Deus não é regida pela quantidade de pecados que Ele pode perdoar, mas sim porque temos pouca Fé de que Ele sempre nos perdoará. Isto ocorre porque tendemos a mensurar Sua misericórdia e justiça pelos padrões humanos. Mas Deus tem Seu próprio caminho! Por isso, devemos ouvir de novo, e novamente, as Suas promessas, confiando na Sua Palavra. Quando a Sua Palavra confirma que seremos perdoados devemos confiar plenamente. Assim, em vez do sentimento de culpa, imergiremos na paz de Deus que excede todo o entendimento. Desta forma, é que claramente teremos certeza de que Deus nos perdoou e seremos capazes de nos perdoar, para cumprirmos nossa jornada sem a culpabilidade dos pecados pregressos.


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU



06 setembro 2014

O SER ESPIRITUAL - THE SPIRITUAL BEING


SER-ESPIRITUAL

Consideremos como era nosso corpo físico quando nascemos e, agora, vamos refletir como ele é na atualidade. Foi cientificamente comprovado que a cada ano 95% do corpo humano é reconstituído, ou seja, as moléculas e átomos que formaram nosso corpo de criança já foram substituídos várias vezes e formam o nosso corpo atual. No entanto, ainda somos a mesma pessoa. Quando alguém morre, o seu corpo anteriormente animado agora está sem vida, porém sua composição não mudou. O corpo ainda contém todos os elementos que o compunham mas, o que está faltando, é o ser espiritual.

Uma vez que a "missão" do corpo foi completada ele retorna à terra, onde os elementos básicos desintegram-se para nunca mais existir como um todo. Mas quando o corpo morre, o espírito continua sua existência no mundo espiritual, na vida eterna. O espírito humano está totalmente equipado para esta nova vida, pois carrega atributos próprios que lhe permitirão interagir neste novo domínio, o Reino de Deus. O mais notável é que o ser espiritual ainda possui os cinco sentidos do corpo físico: visão, audição, olfato, paladar e tato. Desta forma, ele poderá apreciar o mundo espiritual e, se preciso, auxiliar seus entes queridos na Terra.

Criado à imagem de Deus, a dualidade do homem é intrínseca à sua natureza. O ser físico é criado no momento da concepção e continua a viver até a morte. Por outro lado, o ser espiritual começa sua existência autônoma no nascimento, mas existe para sempre. Primeiro, conectado ao ser físico mas, uma vez que o corpo morre, sobrevive no mundo espiritual. Esta verdade é um dogma da Fé Cristã, assim como uma verdade bíblica que confirma como fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. No curso da história, estas verdades foram objeto de análise intelectual, tanto na esfera filosófica como das ciências humanas. Era antropologia pura!

SPIRITUAL-BEING

Pode-se dizer que, do ponto de vista da doutrina Cristã, não há dificuldades em explicar a origem do homem através da teoria da evolução. Os dogmas da Fé Cristã afirmam que a alma imortal do ser humano foi criada diretamente por Deus. Assim, utilizando a teoria mencionada, podemos intuir que o ser humano foi um planejamento do Criador das energias do Universo que gradualmente preparou diversas formas de seres antecedentes, até que a alma humana, da qual a humanidade dos seres humanos definitivamente depende, pudesse surgir a partir da inspiração do Senhor.

A própria ciência reconhece a existência de forças invisíveis e causais, que tornam-se conhecidas através do seu impacto sobre o mundo observável. O reino da realidade causal, invisível, não necessita ficar envolto em mistérios. De fato, há uma necessidade urgente de que o homem desenvolva uma compreensão abrangente das dimensões interiores da vida humana, a fim de colocar a existência em perspectiva e ordem. O materialismo desenfreado que ameaça as bases culturais da sociedade vai continuar sem controle, até que a humanidade aprenda a equilibrar suas percepções sobre a existência transitória na Terra e os valores da vida eterna no mundo espiritual.

A realidade do mundo espiritual pode ser melhor compreendida quando reconhecemos a realidade das forças intangíveis da vida, tais como o poder do amor de influenciar por meio dos laços invisíveis de família, amizade e religião. É justo dizer que a vida da maioria das pessoas é regida por influências invisíveis decorrentes da crença, relacionamento, tradição e cultura. O mundo físico, no qual a humanidade está imerso, é formado por essas forças internas, porque as atividades do corpo são dirigidas pela mente. O domínio da mente-espírito preserva a estruturação do ser humano.

SER-ESPIRITUAL

A mente espiritual é o núcleo do ser espiritual, controlando a busca pela vida eterna, o amor e os valores individuais. É desta forma que o ser humano é movido pela emoção, intelecto, beleza, verdade e bondade. Imersos nas qualidades destes atributos humanos poderemos  conhecer melhor nosso Deus. Por outro lado, a mente física é semelhante à mente animal, ou seja: uma inteligência rudimentar orientada pelo instinto de sobrevivência. A mente física opera através do cérebro e do sistema nervoso central e, desta forma, o corpo físico responde aos desejos.

Essencialmente a mente humana é composta pelo aspecto invisível e espiritual dos seres humanos que, ao subjugar o ser físico, fornece a direção e o propósito para a existência humana. No indivíduo, a mente física interage com a mente espiritual para criar a mente humana original, o aspecto causal do ser humano. A união das mentes: espiritual e física, quando centradas na prestação do amor verdadeiro, nos retorna o amor de Deus que traduz-se na mente original. A mente original é a voz de Deus nos seres humanos!

Os desejos do ser físico são subordinados aos desejos prevalentes do ser espiritual que são harmonizados nesta relação mente e corpo. Mas, quando as pessoas estão separadas de Deus, por causa da violação dos Seus princípios, os desejos da mente são dominados pelos do corpo físico, uma inversão da primeira bênção Divina. Esses desejos humanos, desordenados, criam o tipo de caos e sofrimento vistos no mundo de hoje, onde os desejos físicos desenfreados são realizados ao custo da perda dos valores do ser espiritual.

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU




02 setembro 2014

CONSELHOS DE JESUS - JESUS'S ADVICES

CONSELHOS-DE-JESUS

Jesus Cristo metaforicamente afirmou: "Mas ai de vós que sois ricos, porque já recebestes a vossa consolação. Ai de vós, os que agora estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis. Ai de vós, quando todos os homens vos louvarem, porque assim faziam os seus pais aos falsos profetas".

Estas palavras de Jesus servem de alerta somente para os que se satisfazem com bens materiais e que julgam-se superiores ao próximo.

Da mesma forma não há nada de errado em rir, pois é uma coisa boa, especialmente quando rimos de nós mesmos. Mas quando rimos dos outros, daqueles que estão socialmente abaixo de nós, é uma coisa completamente diferente.

Jesus também não afirmou que uma pessoa elogiada será condenada, pois Ele referiu-se àqueles que procuram aprovação por seus atos. Quando nos consideramos superiores a alguém incorremos na altivez e, assim, cometemos o pecado da soberba, o grande vazio espiritual.

A soberba é uma doença nativa do ser humano que nos acompanha desde a época em que fomos condenados ao mundo físico. Queríamos o status de seres superiores na Criação e acabamos invejosos da superioridade de Deus. Assim, Deus colocou-nos num ambiente onde poderíamos praticar nosso sentimento mórbido de superioridade, o planeta Terra.

Este é o objetivo do mundo físico: permitir que possamos simular e extravasar, por algum tempo, nossos papéis de arremedos de seres "superiores".

CONSELHOS-DE-JESUS

Nossos corpos físicos são temporários, as máscaras que vestimos e nos permitem dissimular que somos grandes estudiosos, atores famosos, políticos influentes, médicos respeitados ou qualquer outro personagem através do qual possamos emular nossa superioridade. Mas esses corpos, e os papéis que desempenhamos ao usá-los, dissolvem-se com o tempo, pois adoecem e morrem.

Deus permitiu que ocupássemos esses corpos físicos temporários atendendo ao nosso desejo de grandeza. Deus, amorosamente, atendeu este desejo para que aprendêssemos sobre o certo e o errado da nossa maneira.

Não importa o quanto achemos que somos ou fomos grandiosos, pois vamos perder essa posição de grandeza rapidamente: seja para alguém mais jovem ou melhor do que nós, ou mesmo simplesmente  perdê-la por padrão no fim da vida terrena.

Mesmo antes da morte do corpo vamos perder nossos papéis. Uma pessoa que pensava ser superior por seus escritos ou livros acadêmicos, um dia não terá mais forças para escrever. Outro que considerava-se um grande médico, acabará por ser um paciente a caminho da morte. Podemos ver isso acontecendo ao nosso redor e em nossas vidas.

Não adianta conquistarmos riqueza, superioridade ou uma grande reputação, pois permaneceremos sempre sentindo-nos vazios. Podemos ir de uma conquista a outra, mas estaremos sempre insatisfeitos a cada nova aquisição material ou social.

JESUS'S-ADVICE

Nosso sentimento natural, a verdadeira identidade espiritual do ser humano, é de humildade. Não somos seres superiores por natureza. Por "design", os seres humanos são humildes cuidadores do Ser Supremo e Seus associados. Mas, como a prática da devoção e dos cuidados ao próximo exigem liberdade total, foi-nos facultado o potencial para rejeitar nossa natureza espiritual. Buscar perfeição espiritual não significa rejeitar as instalações do mundo físico.

Uma pessoa pode doar todos seus bens e tornar-se um eremita e, mesmo agindo assim, pode sentir-se superior e procurar o reconhecimento por seus atos. Neste caso, não há benefício espiritual pela sua caridade ou pelo estilo de vida monástico.

Por outro lado, uma pessoa que vive fisicamente confortável, brinca e socializa com seus amigos ou é elogiada por outros, de fato pode estar no caminho correto para servir a Deus, ou seja: quando não associamos nossa busca da felicidade com as benesses temporárias desta vida, estaremos agindo corretamente.

Se aceitarmos humildemente que todos os benefícios físicos são temporários e que provém de Deus, estaremos aptos para aferir com precisão a serventia das instalações terrenas e, até mesmo, usá-las em nosso benefício para alcançar a Deus.

Agindo desta forma poderemos centrar nossas vidas no Ser Supremo, quando entendemos que Deus é o responsável por tudo que nos cerca. Em tal estado de percepção podemos buscar nossa felicidade dentro do nosso relacionamento com Jesus. Este é o significado implícito na declaração de Jesus apresentada no início deste artigo (Lucas 6:24-26).

Jesus versava sobre o estado da nossa consciência e não sobre o estado da nossa conta bancária, criticava nossa busca por popularidade social e riqueza desnecessária. Jesus nos aconselhava a respeito do caminho que devemos trilhar em nossas vidas para alcançarmos a vida eterna, sobre o nosso propósito na Terra e como devemos nos comportar para entrarmos do Reino de Deus.




26 agosto 2014

AMOR INFINITO - INFINITE LOVE

AMOR-INFINITO

Jesus Cristo amava muito Seu Pai. Fazer Sua vontade e honrar Seu Santo Nome significava sacrificar a própria vida: "O meu alimento é fazer a vontade Daquele que me enviou e poder concluir Sua obra". A maior prova do amor e obediência de Cristo foi Sua morte na Cruz. Jesus nos ensinou como amar a Deus com todo o coração, alma e força do ser humano.

Jesus sacrificou-se em Suas peregrinações para aprendermos sobre o amor de Deus. Seus ensinamentos foram direcionados para a nossa Salvação, demonstrando como amar e servir a Deus. É por isso que Seu ensinamento mais importante foi o primeiro mandamento: "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, com toda a tua alma e toda tua mente".

Naquele tempo a Judeia estava sob o controle de Roma, que mantinha seus exércitos de prontidão para reprimir qualquer resistência. Os soldados romanos eram exigentes e atrevidos pois dispunham da vida dos cidadãos judeus, que poderiam ser chicoteados, despojados e até crucificados por desobedecer qualquer ordem absurda de um simples soldado.

Milhares de hebreus foram crucificados por não pagar impostos ou, simplesmente, pela desobediência civil. O historiador e apologista judaico-romano Flavius Josephus, ou Josefo (37-100 d.C.), relatou que 10 mil hebreus foram crucificados em Jerusalém. Outras estimativas históricas indicam que 200 mil foram crucificados em toda a região pelos romanos.

AMOR-INFINITO

Castigos bárbaros eram impostos aos cidadãos que não seguissem as regras vigentes. Os espancamentos, açoitamentos e torturas eram uma prática comum. Durante a ocupação romana, a resistência travava batalhas que geralmente acabavam em derrota e massacre. Os poucos sobreviventes eram crucificados para servir de exemplo.

Jesus defendeu seus discípulos para que não fossem crucificados ou mortos, para que pudessem repassar Seus Ensinamentos para a posteridade. Jesus estava servindo a Deus de forma prática, pois instruiu seus alunos como sobreviver aos opressores durante o período vicioso. Manter-se vivo era crucial, para gastar o tempo na Terra aprendendo e evoluindo espiritualmente.

Mas existem circunstâncias que nos obrigam a lutar, por exemplo: quando atacam nosso lar ou alguém que juramos proteger. Talvez Deus nos perdoe nesta hora, dependendo da situação! Mas Jesus sempre pregou que devemos ser tolerantes mesmo com aqueles que querem nos ferir, e indulgentes com as filosofias ou práticas religiosas diametralmente opostas às nossas.

INFINITE-LOVE

Quem usa linguagem abusiva e crítica contra o próximo vai incorrer no julgamento de Deus. Se ofendemos o próximo, nossa adoração à Deus não é aceitável, pois Ele não quer adoração contaminada com hipocrisia. Jesus declarou: "No dia do juízo vocês responderão por toda palavra inútil. Pelas palavras proferidas serão absolvidos, como também serão condenados".

Perdoar e "dar a outra face" pode influenciar diretamente nosso relacionamento com Deus. Perdoar significa espelhar o que Ele faz por nós, quando perdoa nossos pecados. Se nos perdoa por ofendê-Lo, ao pecarmos várias vezes durante nossas vidas, então certamente poderemos perdoar nosso próximo por dizer ou fazer algo que nos ofende.

Que esperança teríamos no juízo final sem o atual perdão de Deus, quando formos avaliados pelo padrão de Jesus Cristo e pela ética dos Ensinamentos de Jesus; que chance teríamos de ser absolvidos? Jesus disse que devemos ser como as crianças ou não entraríamos no Reino de Deus. Assim, devemos saber perdoar, aceitar a ofensa e sorrir para os ofensores. Amar infinitamente!



17 junho 2014

A CELEBRAÇÃO DE CORPUS CHRISTI - THE CELEBRATION OF CORPUS CHRISTI


CORPUS-CHRISTI

Os Cristãos celebram o dia de Corpus Christi exaltando o mistério da Eucaristia, ou seja, a Presença Real de Jesus Cristo na Terra. Diante do Santo Sacrário sempre podemos ter a certeza de que Jesus estará presente, atento às nossas preces e contemplando nosso amor por Deus.

Durante as festividades de Corpus Christi realiza-se a Santa Missa, isto é, a celebração da Eucaristia, que é o principal Rito Romano da Igreja Católica. Durante a Missa o celebrante consagra a Hóstia, que será apresentada aos fiéis para a devida adoração durante a procissão de Corpus Christi, a caminhada do povo de Deus celebrando a Presença do Cristo Vivo.

Em 1243, na Abadia de Cornillon em Liège, Bélgica, instaurou-se a celebração de Corpus Christi através do movimento Eucarístico, como também iniciou-se a exposição do Santíssimo Sacramento e o uso do címbalo na Santa Missa.

Foi nesta mesma época que a madre superiora do convento de Cornillon, a abadessa Julienne de Mont Cornillon, teve consecutivas visões de um astro similar à Lua, muito brilhante, mas que carregava um pequena marca escura. A interpretação da visão foi que o astro representava a Igreja, o brilho intenso indicava celebração e o sinal escuro revelava a falta da dedicação a Jesus.

Assim, Julienne prontamente levou suas interpretações ao conhecimento de Dom Roberto de Thorete, o Bispo de Liège, como também revelou-as a Dominico Hugh, o Cardeal dos Países Baixos e, principalmente, ao seu confidente Jacques Pantaleón, que nesta época era o Arquidiácono de Liège que, duas décadas mais tarde, seria eleito o sucessor do Papa Alexandre IV adotando o título de Urbano IV (1195-1264).

ORVIETO

Roberto de Thorete acreditou nas visões da abadessa de Cornillon e convocou um sínodo para estabelecer a realização da "festum corporis". No ano seguinte a primeira celebração de Corpus Christi ocorreu numa quinta-feira posterior à festa da Santíssima Trindade.


Em 1263, o Papa Urbano IV já tinha se estabelecido em Orvieto, na região da Umbria, Itália. Curiosamente, foi próximo a esta localidade que aconteceu o Milagre de Bolsena:


"Certa vez, quando um sacerdote celebrava a Santa Missa, foi acometido de sérias dúvidas quanto à veracidade da Consagração. Mas, no momento da elevação da hóstia constatou que dela escorria sangue, manchando o corporal, o tecido de linho onde apoia-se o cálice e a pátena. Arrependido e chorando, o padre prostrou-se aos pés do altar". Em 19 junho de 1264, os objetos tocados pelo sangue foram transportados para Orvieto.


Em 11 de agosto de 1264, quatro dias antes do seu falecimento, o Papa Urbano IV universalizou a celebração de Corpus Christi atendendo aos pedidos do clero e beneficiando toda a Cristandade. Foi através da Bula Papal "Transiturus de hoc mundo" que Urbano IV estabeleceu o sexagésimo dia após o domingo de Páscoa como a data oficial da festa de Corpus Christi.


São Tomás de Aquino contribuiu substancialmente para o texto litúrgico da nova festa, compondo os hinos "Tantum Ergo Sacramentum", entoado nas adorações ao Santíssimo Sacramento, e "Lauda Sion Salvatorem", cantado em coro por milhões de Católicos nas liturgias diárias em todo o mundo.



18 fevereiro 2014

O RETORNO DE JESUS ESTÁ PRÓXIMO? - IS THE RETURN OF JESUS NEAR?


RETORNO-JESUS-PRÓXIMO

Ao constatarmos que todos os pré-requisitos para o início dos eventos que prenunciarão a chegada do fim dos tempos ainda não ocorreram, podemos supor que a Segunda Vinda de Jesus não será iminente. Mas podemos teorizar que já entramos nos anos finais da nossa era, onde vivenciaremos o desfecho da epopeia da civilização humana.

Entramos num tempo atípico, onde a vigília constante e a atenção redobrada, assim como a necessidade da preparação espiritual profunda, devem nortear a nossa existência. A sobrevivência provisória na Terra e a conquista da Salvação Eterna dependerão do conhecimento prévio dos acontecimentos vindouros, assim como de uma Fé inabalável em Jesus Cristo.

Dentre os acontecimentos que vitimarão nossa sociedade destaca-se o período da Grande Tribulação, quando durante três anos e meio o anticristo governará e transformará o mundo num celeiro de prevaricadores criados à imagem da besta: este período do domínio do anticristo só terá início após a abominação da desolação que compreenderá uma série de sacrifícios ritualísticos e satânicos cometidos no Templo de Jerusalém.

Neste contexto, o termo "abominação" refere-se a uma estátua da besta erigida pelo anticristo no Templo de Jerusalém, o profetizado "terceiro templo", onde ele declarar-se-á o deus encarnado. O anticristo cometerá atos degenerados visando corromper o espírito humano!

RETORNO-JESUS-PRÓXIMO

A humanidade verá sinais nos céus que conquistarão os fracos de espírito e impressionarão até os crentes mais fortes. Enfrentaremos a fome global e sofreremos com pestilências variadas e terríveis. Seremos vitimados por catástrofes: terremotos, erupções vulcânicas, inundações e finalmente seremos atingidos por asteroides.

Vivenciaremos a guerra final no Oriente Médio tendo como protagonistas Israel, as nações árabes, Rússia, China, EUA e a OTAN, que resultará na destruição de Damasco na Síria e de cidades em todo o Oriente Médio, assim como a devastação total em Israel.


Estes acontecimentos, que precedem o fim dos tempos, ainda não aconteceram e trazem a decepcionante mensagem que Jesus não retornará em breve. A boa notícia para muitos é que a Grande Tribulação também não acontecerá em seguida. Mas são conjecturas, pois a hora do fim só Deus sabe!

Relata o profeta Daniel: "Depois disto, eu continuava olhando, em visões noturnas, e eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro. Ele devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobejava. Era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres. Eu considerava os chifres, e eis que dentre eles subiu outro chifre, pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados. E eis que neste chifre havia olhos como os de um homem e uma boca que falava grandes coisas".

RETORNO-JESUS-PRÓXIMO

Outro fato marcante na Grande Tribulação será o nascimento de uma nova superpotência surgida de um reino renascido que será comandado pelo anticristo. Embora ninguém possa dizer de forma decisiva o que vai acontecer, as profecias indicam que um indivíduo poderoso vai ser parido deste império renovado, segundo o profeta Daniel: "Mas no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei feroz de semblante e que será entendido em adivinhações. E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força. E destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver. Destruirá os poderosos e o povo santo".


Antes do fim dos tempos haverá um aumento expressivo da imoralidade e criminalidade como não havia sido visto desde os tempos de Sodoma: "Nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade mas negando o Seu poder. Não irão longe, pois a insensatez destes corruptores se tornará evidente a todos".

RETURN-JESUS-NEAR

Jesus foi enfático ao afirmar que seus seguidores deveriam aguardar e orar até Seu retorno. Atualmente nossa expectativa deve e pode se intensificar quando virmos mais e mais eventos na Terra tornando reais as profecias bíblicas, especialmente aquelas que indicam o premente retorno de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Depois que Jesus ressuscitou dos mortos Ele permaneceu na Terra por 40 dias, durante os quais mais de 500 pessoas O viram e, em seguida, subiu aos Céus para estar junto ao Seu Pai. Jesus Cristo literalmente ascendeu ao Céu até que as nuvens O encobriram da visão dos discípulos!

Devemos aceitar que somos constituídos de forma dualista, ou seja: pela coexistência do corpo físico com a alma imortal. Jesus afirmou que após a morte continuaremos com o mesmo caráter indelével do sinal espiritual impresso na alma pelo Sacramento Cristão do Batismo.

A maior mudança será que habitaremos um "corpo" imortal que não mais adoecerá nem envelhecerá. Estaremos livres de todas as dores, tristezas e totalmente conscientes da presença de Deus e, certamente, nos reuniremos com nossos entes queridos que aceitaram Jesus em seus corações durante a passagem terrena.

RETURN-JESUS-NEAR

O maior sinal profético do iminente retorno do Senhor Jesus será o reavivamento do poder do Espírito Santo sobre a população da Terra. Já estamos vivenciando esta época pois Deus está abrindo portas que nunca ninguém sonhou ser possível! Quando o clamor do arrebatamento das almas intensificar-se ainda mais e, à medida que as pessoas aceitarem que a Glória do Senhor pode tocar e transformar vidas, Sua presença preencherá toda a humanidade e santificará os povos da Terra.

"Levanta-te e resplandece porque é chegada a tua luz, e nascida sobre ti a Glória do Senhor. Pois eis que as trevas cobrirão a Terra e a escuridão os povos, mas sobre ti o Senhor virá e a Sua Glória se verá sobre ti. E nações caminharão para a Sua luz e reis para o resplendor da Sua aurora. Levanta ao redor os teus olhos e vê como todos estes se ajuntam e vêm ter contigo. Teus filhos vêm de longe e tuas filhas se criarão a teu lado".

Da mesma forma que pela desobediência de um só homem muitos foram feitos pecadores, por intermédio da obediência de Jesus Cristo a Seu Pai todos foram justificados. A Lei Mosaica foi introduzida para que a transgressão fosse ressaltada, mas quando aumentou o pecado entre os homens o amor de Deus se sobrepôs ao mal na Terra. O pecado reflete a morte da alma, mas Deus nos agraciou com a longevidade do espírito humano concedendo o dom da Vida Eterna mediante o amor de Jesus Cristo, o Filho de Deus.

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU





23 novembro 2013

SOMOS ENERGIA CONGELADA - WE ARE FROZEN ENERGY



WE-ARE-FROZEN-ENERGY

Após a Criação, o Universo era constituído de energia pura e, quando esfriou, a matéria foi capaz de formar-se a partir deste resfriamento. Einstein referia-se à matéria e à energia como sendo duas manifestações diferentes da mesma força e que a matéria é essencialmente a "energia congelada".

Nosso Universo pode ser infinito em tamanho assim como a matéria nele contida pode ser infinitamente pequena. Um universo complexo e diverso como o nosso também pode existir dentro de um único átomo ou da menor partícula quântica — uma simples partícula do nosso Universo pode conter outro universo que, por sua vez, conterá outro universo, "ad infinitum".

Os cientistas teorizam que o Universo expandir-se-á indefinidamente, respeitando intervalos regulares de contrações e expansões: novos Big Bangs. Mas são apenas teorias! O Universo é uma ocorrência temporal e através da lógica interpretativa do ser humano tornou-se evidente que é o resultado de uma criação especial e única.

O tempo parece não existir além do Universo observável, porém é apenas uma limitação imposta pelo primarismo do conhecimento tecnológico humano. A energia criadora de Deus sempre existiu, e o tempo que julgamos ter sido criado após o Big Bang era pré-existente — não houve uma conjunção temporal, uma ocorrência simultânea do espaço-tempo.

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

O amor incondicional — a consciência universal que provém de Deus — é a fonte da energia que permitiu e sustentou a Criação do Universo e a Vida na Terra. A consciência humana é análoga à energia, e seria razoável concluirmos que aquela não pode ser destruída e muito menos transmudar a sua realidade física. Assim, a imortalidade da alma pode ser o equivalente espiritual à lei da conservação de energia.


A maioria dos cientistas afirma que o conceito da vida após a morte é um absurdo e no mínimo totalmente improvável, porém, a morte como nós a entendemos é apenas uma concepção elaborada da consciência humana. Um proeminente médico que já havia descartado a possibilidade de existir vida após a morte reconsiderou suas crenças após vivenciar uma experiência extra-corpórea, e agora acredita que a existência de Deus e da Vida Eterna são realidades indissociáveis!


Assim relatou Peter Parker: "Passei décadas trabalhando como neurocirurgião em algumas das mais prestigiosas instituições médicas. Sei que muitos dos meus colegas apoiam a teoria de que o cérebro, e em particular o córtex, gera a consciência, e que vivemos em um Universo desprovido de qualquer tipo de emoção ou amor incondicional. Mas agora entendo o que Deus reservou para nós".

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

Os cientistas geralmente ajustam as teorias quando são confrontados com afirmações e provas que contradizem suas hipóteses, porque estão presos no status quo da defesa do mecanicismo quântico: a matemática dos sintomas da realidade. Mas a física quântica não explica o princípio da síntese dos objetos — fundi-los num todo coerente — nem determina a constituição ou características necessárias para colapsarem para a realidade física.


Os teóricos entendem perfeitamente que mudar o modelo científico padrão significa que deverão aceitar o paradigma da existência do Criador, e que lidar com este fato abalaria os alicerces da ciência conceitual. Os cientistas também precisarão responder ao enigma do porquê as energias que traduzem a nossa realidade habitam além do espaço-tempo identificável.


A física quântica não encontrou respostas para as questões fundamentais do Universo, como o lugar do ser humano nesta equação — não respondeu sobre a existência da alma e da consciência ou compreendeu a energia da Criação que edificou as estruturas e o caos controlado que observamos no Universo.


A alma é uma forma de energia ainda não conhecida pela física, pois não pode ser criada ou destruída por meios naturais! A ciência não consegue entender como a mente interage porque não existe mecanismos que expliquem como o cérebro gera pensamentos e como a consciência age no ser humano.

As células do cérebro não foram feitas para criar pensamentos ou manter uma consciência, mas a presença da alma explicaria e resolveria este enigma caso os pesquisadores considerassem necessário invocar sua existência para responder às questões em aberto.

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As moléculas e células do corpo são constantemente aniquiladas e substituídas, mas as emoções, pensamentos e memórias perduram além deste aniquilamento natural — quando as células cerebrais são substituídas por novas — e neste paradoxo científico torna-se evidente que a consciência transcende ao corpo físico.


Somos plenamente conscientes da existência, mortalidade ou imortalidade das nossas almas. Se considerássemos a nossa existência sem um objetivo final sequer cogitaríamos pensar na possibilidade da Vida Eterna, e esta reflexão eleva-nos para a esfera espiritual da 
metafísica cognitiva.

A consciência humana simplesmente nega a suposição de que deixaríamos de existir para sempre, pois quando a alma e a consciência interagem através do subconsciente, esta interação complexa acontece além da capacidade de compreensão do ser humano. 


O Universo não consegue criar vida espontaneamente e não há nenhum benefício nesta proeza, pois não é necessária para satisfazer as leis físicas e químicas que o regulam. A 
criação da vida precisaria transpor a Lei da Termodinâmica onde a magnitude da energia decresce e resulta no caos e desordem constantes — nestas condições seria impossível que a matéria evoluísse para estruturas potencialmente complexas.

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A ciência confirmou a Criação ao demonstrar que a lei da conservação das massas carregava em seu âmago a premissa da impossibilidade da criação espontânea da vida. A Lei de Lavoisier confirma que a massa permanece constante independentemente dos processos que atuem num sistema, uma vez que não ocorre a criação nem a destruição de átomos pois eles apenas se reorganizam.


A Segunda Lei da Termodinâmica confirma que a ordem no Universo deve ceder à desordem total, mas não é isso que está acontecendo. O estado da desordem, ou entropia, cedeu lugar à organização, e as teorias dos cosmólogos deveriam tentar explicar este paradoxo entrópico e o porquê o Universo não tornou-se completamente caótico?


A existência humana é um profundo mistério quando confrontada as leis científicas. Quando os cientistas examinam os fatos logo concluem que a vida é muito complexa para despontar num sofisticado laboratório e pouco provável sua ocorrência no ambiente sem controle da Terra primordial. A ciência não pôde provar como a vida surgiu ou se brotará espontaneamente em outros mundos.

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Com a aplicação do método científico foi possível demonstrar que a vida não poderia ter surgido aleatoriamente, pois as improbabilidades seriam grandes demais e as alternativas emergenciais para a sua perpetuação muito pequenas.


A ciência não sabe como a quantidade de informações contidas nos genes, responsáveis por toda a multiplicidade de formas, atividades e cores, poderia ter surgido espontaneamente. A única explicação lógica é que estes códigos originaram-se de uma inteligência superior, pois não poderiam ter surgido de simples casualidades — misturar letras não produz palavras!

Temos como um exemplo clássico o fato de que o complexo sistema de duplicação de proteínas do DNA deveria ser perfeito logo no seu início, na sua criação, sem poder contar com os subsequentes processos evolutivos, quando os sistemas de vida primários não poderiam ser evolutivamente sustentados.

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Quanto mais aprendemos sobre as maravilhas da vida mais devemos aceitar a conclusão de que sua origem resulta de uma fonte criadora. A vida na Terra só poderia ter sucesso se Deus cuidasse da sua implementação, e as pesquisas genéticas modernas caminham atualmente nesta direção.


Grandes cientistas da nossa época, depois de um exame imparcial da criação da vida, concordam que mesmo nesta era científica moderna é preciso considerar a máxima histórica  de Jesus que afirma: "Contigo está a Fonte da Vida!"


Existem variadas razões para crermos que o Universo e a vida originaram-se de uma causa primária inteligente, e somente pela Fé compreenderemos e aceitaremos que o Universo foi ordenado pela inventividade de Deus, porque o mundo visível não procedeu de outras coisas visíveis.


06 novembro 2013

JESUS CRISTO, O FILHO DE DEUS - JESUS ​​CHRIST, THE SON OF GOD


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No silêncio da noite, interrompido apenas pelo crepitar da lenha consumida pelo fogo que se refletia tremeluzente nos olhos cinza-azulados e na fisionomia firme de Jesus, os discípulos reuniram-se ao Seu redor para conversar e aprender.

Havia uma progressão profunda nos Ensinamentos de Jesus desde o primeiro debate sobre a "perfeição que Deus exige dos homens", e uma aparente urgência quando declarou que a justiça dos escribas e fariseus não seria suficiente para alcançar o grau máximo naquela virtude.

Os discípulos ficaram impressionados com este alto padrão a ponto de questionarem se poderiam ser salvos. Mas neste momento histórico tinham suas mentes voltadas para a responsabilidade de formar o apostolado e anunciar os Ensinamentos — um pedido de Jesus durante a peregrinação de estudos à cidade de Cesareia.

Foi na histórica Cesareia que Simão Pedro, o apóstolo responsável pela fundação da Igreja de Jesus Cristo, compartilhou o Evangelho com o centurião romano Cornélio, que tornou-se historicamente conhecido como o primeiro gentio a converter-se ao Cristianismo.

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Assim, os discípulos de Jesus deveriam preparar-se para debater com os líderes religiosos do Templo, aprendendo tanto quanto possível sobre as leis dos profetas e conhecendo os temas mais debatidos entre os sacerdotes e os escribas hebreus.

Mas Jesus precisava que os apóstolos compreendessem que apenas o debate religioso não convenceria os religiosos de que Ele era o verdadeiro Messias, o Filho de Deus.

Neste ponto, os discípulos começaram a refletir como os líderes religiosos interpretaram mal — em um grau além da imaginação — as profecias sobre a vinda do messias dos hebreus e como foram distorcidas para conter crenças pessoais e preconceitos.

Eles discutiram sobre o fato das leis mosaicas, escritas para orientar a humanidade, terem sido mal interpretadas e questionaram porque os líderes religiosos modificaram a Palavra de Deus de tal maneira.

Argumentaram com sabedoria como o Deus Verdadeiro difundiu Sua Palavra para alcançar e tocar com ternura o coração dos homens, para que estes também aprendessem a compartilhar Seu amor com o próximo.

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Os discípulos observaram atentamente a dança da luz da fogueira refletindo-se no semblante sério de Jesus — o único Homem justo sobre a face da Terra — que serenamente fitava além deles, buscando a Sabedoria Divina numa comunhão íntima com Seu Pai.

Com grande intensidade e brandura Jesus advertiu-os sobre o falso messias que viria em Seu nome e alertou-os para não serem enganados. Então, Jesus olhou profunda e pausadamente para cada um dos discípulos e foi revelado que Jesus era o Verdadeiro Messias, o Deus Vivo na Terra.

Os apóstolos aprenderam a confiar nos exemplos do Mestre e não misturar Seus Ensinamentos com as tradições do mundo. Naquela noite, durante a última reunião com Seus queridos irmãos, Jesus contou que "deveria ir a Jerusalém" para cumprir os desígnios do Pai, e que na cidade que O acolheu sofreria injustiças e calúnias perpetradas pelos anciãos — principais sacerdotes — e escribas.

Jesus confirmou que seria crucificado e que no terceiro dia ressuscitaria para encontrar Seu Pai. Estas palavras finalmente desvendaram o mistério da Sua missão na Terra — Jesus veio como o Salvador e Redentor da humanidade!

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A frase "deveria ir a Jerusalém" significava a necessidade Divina, uma vez que era imperativo atender ao pedido do Pai, porque o Filho do Homem precisava ser condenado à morte e a Profecia do Deus Pai deveria ser cumprida na sua totalidade, cada ponto e vírgula dela!

Podemos perceber que Jesus não estava ensinando um novo padrão de conduta ou uma nova regra de vida, pois Suas declarações eram provenientes diretamente da Lei Mosaica. O código mosaico era dividido em leis morais, civis, religiosas e cerimoniais, todas reveladas no Antigo Testamento.

Os discípulos aprenderam a admirar e respeitar os líderes religiosos porque pareciam possuir um entendimento superior das Escrituras. Estes sacerdotes citavam textos e sabiam quando os Testamentos foram escritos e quem os escreveu.

Estes religiosos conheciam o pano de fundo histórico e as circunstâncias que cercavam os personagens, parecendo conhecer a correta interpretação dos símbolos e passagens. Suas vidas e ações giravam em torno das Escrituras! No entanto, parecia estranho que todos os religiosos hebreus ensinassem da mesma forma apesar dos pontos de vista discordantes.

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Porque cada uma das facções religiosas agia como se a salvação dependesse da crença adequada a uma interpretação particular, pensaram os discípulos. Então passaram a debater sobre estas diferentes interpretações e compreenderam que nenhum dos sacerdotes concordava com a Vinda e com os Ensinamentos de Jesus.

Mas Jesus não veio para acabar com a ética do Antigo Testamento, pois Ele apenas tornou seu significado mais claro e suas demandas mais radicais. Ele veio para engrandecer a Lei e demonstrar o que significa amar ao próximo como amamos a nós mesmos!

Assim ensinou Jesus: "Não penseis que vim abolir a Lei e os profetas, não vim suprimir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo, até que o Céu e a Terra passem, nem um ponto da Lei passará até que tudo seja cumprido".

Jesus não queria acabar com a velha ética, mas ampliá-la e aprimorá-la. Esta ampliação das Leis não mudou o objetivo do Antigo Testamento e sim tornou-o mais distinto — agora todos os detalhes destacam-se com uma clareza surpreendente!

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Jesus ensinou que o único tipo de justiça aceitável era conduzir-se com retidão durante a vida na Terra. Os discípulos, confrontados com este pré-requisito, perceberam sua condição faltosa e perguntaram como seriam salvos.

Então Jesus foi mais específico e citou os Mandamentos e Leis do Antigo Testamento. Todas essas disposições apresentadas por Jesus formavam a Lei Mosaica revelada no Pentateuco — os cinco primeiros livros do Velho Testamento (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio)Assim, os apóstolos retomaram o estudo das Escrituras.

Quando Jesus mencionou aos apóstolos sobre a ameaça e os rumores de guerra, mas dizendo-lhes para não entrar em pânico, eles acabaram por levar muito a sério a profecia. Mas agora, mais relaxados, puseram-se a devanear, e seus pensamentos divagaram para uma série de diferentes eventos históricos:

Para o tempo das guerras antigas onde os exemplos de sabedoria nunca poderiam ser mal interpretados. Lembraram quando Abraão perseguiu os amoritas — povos semitas que habitavam a Síria e Palestina no III milênio a.C. — e como apenas 320 homens armados derrotaram os exércitos assírios.

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Também recordaram da batalha ao redor de Eliseu, cheia de cavalos e carros de fogo, e como Elias enfrentou os guerreiros de Baal. Lembraram-se quando a Assíria vangloriou-se das vitórias dando crédito aos seus deuses, e como foi derrotada por um anjo que enfrentou 200.000 assírios em uma noite.

E quando o Senhor deu a vitória a Abraão que libertou todos os habitantes de Sodoma sem nenhuma perda de vida. Recordaram quando Gideão e seus homens venceram os midianitas e como o Senhor apareceu a Josué antes de Jericó ser conquistada.

Refletiram sobre o fato de que Deus nunca deixou Seus seguidores passarem por aflições e constrangimentos. Argumentaram animados como Deus protegeu Seu povo nas guerras, durante a fome, pestes e tragédias, não importando quando ou onde eles estivessem.

Novamente imersos na paz do silêncio da noite e tendo por companhia Jesus, os discípulos silenciaram-se, satisfeitos com suas descobertas. Então Jesus seriamente perguntou: "Mas vós, que dizeis quem eu sou?" Simão Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho de Deus".

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU