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22 fevereiro 2014

GRÃ-BRETANHA SOB O DOMÍNIO DO MAL - GREAT BRITAIN UNDER THE DOMAIN OF EVIL

GREAT-BRITAIN-EVIL

Uma investigação revelou a profunda relação entre o "Labour", o partido socialista britânico, com o "Paedophile Action for Liberation", PIE. Este grupo, formado por predadores pedófilos, reinvidica que uma criança deve "consentir" em ter relações sexuais com adultos a partir dos quatro anos de idade.

Na década de 1970-1980, o "Conselho Nacional pelas Liberdades Civis", NCCL, trabalhando em conjunto com o partido socialista britânico, legitimou a pedofilia e enalteceu seus infames promotores. Foi confirmada a evidência de que membros do grupo pedófilo PIE abusaram de crianças "em uma escala industrial".

Mike Hames, ex-chefe do esquadrão antipedofilia da Scotland Yard, atacou o NCCL: "Eles cometeram um grande erro e, no mínimo, deveriam reconhecê-lo publicamente e se desculparem. Isso seria uma grande ajuda para as vítimas de abuso sexual infantil".

A polícia está investigando os grupos pedófilos como parte da "Operação Fernbridge", lançada na sequência do caso contra o ex-apresentador da rede BBC e pedófilo Jimmy Savile. Segundo a polícia, o inglês Jimmy Savile perpetrou suas perversões em mais de 300 crianças.

Tudo isto demonstra como os ingleses são mestres na arte da criação de grupelhos suspeitos e ilegítimos, como o NCCL e PIE, para escamotear seus verdadeiros intentos e promover sua libidinagem desmedida. Manter o abuso infantil somente no nível das "desculpas", como propôs Mike Hames, é uma irresponsabilidade, pois os pedófilos merecem no mínimo a prisão perpétua.

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É notório que muitos britânicos proeminentes, como Alfred Milner, um dos fundadores do "Royal Institute of International Affairs" formado pelos "cavaleiros de malta" e maçons do grau 33, ou como Aleister Crowley, conhecido como "a grande besta" e criador da lei thelema "faça o que tu queres e será o todo da lei", tiveram forte acolhida e eram íntimos dos membros do governo britânico. Também circulavam livremente no meio da elite e da realeza britânica.

O ocultismo é extremamente popular na Grã-Bretanha e a seita "Wicca" tem uma grande influência entre os ingleses. Este culto neopagão é voltado para a magia negra e o satanismo. Seus seguidores referem-se a ela como "uma religião natural e a mais antiga do mundo". Realmente são palavras adocicadas para descrever uma seita sinistra e suspeita que espalhou-se por todas as nações do mundo.


Segundo seus membros, a Wicca é uma religião politeísta de culto basicamente dualista e creem em uma mãe tríplice e num deus cornífero. Baseando-nos nesta descrição podemos concluir que este deus deve ter três cabeças com cornos, ou chifres, assemelhando-se à besta do apocalipse. O culto também envolve a prática ritual da magia negra e de sacrifícios com animais. Sua prevalência na sociedade inglesa reflete-se fortemente na decadência e falta de moralidade deste povo.


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Aleister Crowley nasceu em 1875. Foi membro da ordem hermética "aurora dourada" e um influente satanista britânico. É citado por seus escritos sobre magia cerimonial, cabala e pelo "livro da lei", onde afirmava que "iria contra os valores morais e religiosos do seu tempo". É considerado o homem mais perverso de todos os tempos.


Crowley ficou marcado por praticar sacrifícios rituais com crianças, quando representava seu papel de sumo sacerdote de satanás. Morreu em 1947 devido a complicações pela sua dependência da heroína, que acabou por cobrar seu preço. Antes de morrer ele estabeleceu conciliábulos satânicos em muitas cidades norte-americanas e europeias.


Os britânicos também foram os criadores da ideologia transumanista. Julian Huxley e Charles Galton Darwin, o neto do evolucionista Charles Darwin, tinham muito a comentar sobre o tema. Galton Darwin especulou que poder-se-ia criar uma droga que anularia todo desejo sexual e tornaria a humanidade totalmente passiva.


Julian Huxley afirmou que a espécie humana  vai estar no limiar de um novo tipo de existência quando abraçar o transumanismo. Também pregou que a eugenia, a seleção forçada de seres humanos baseada na genética, será o objetivo final desta pseudociência.


GRÃ-BRETANHA-MAL

O império britânico, juntamente com seus mais ilustres súditos, corrompeu de forma única os valores humanos. Alongando-se por mais de um milênio, desde 871 d.C., data da coroação do autoproclamado rei Alfredo da Inglaterra, a monarquia britânica mantém-se como um dos mais antigos e contínuos órgãos governamentais da história.

Durante séculos o poder desta realeza sobre os súditos foi absoluto e, até o alvorecer do século XX, controlava um terço do planeta. Mesmo quando outros reinados totalitários foram julgados, condenados e destruídos, este império manteve-se no poder, escapando de ter que prestar contas pelos numerosos crimes contra a humanidade.

Atualmente o império britânico também controla as 55 nações com maior poder de voto na ONU. A Grã-Bretanha foi fundada e prosperou através da eliminação sistemática da cultura, linguagem e valores dos povos escravizados. A subjugação revelou-se fortemente no domínio colonial sobre o subcontinente indiano, ou seja, Índia, Paquistão, Bangladesh e Birmânia.

A Grã-Bretanha foi predominante na escravização dos africanos e no controle da população chinesa. Este controle foi conseguido ao viciarem a população da China na mistura ópio-tabaco que assim poderia ser fumada. Naquela época a Grã-Bretanha controlava o comércio mundial de ópio, assim como hoje controla o cultivo da papoula no Afeganistão e no "triângulo amarelo", a maior rota exportadora de heroína da Ásia.

GRÃ-BRETANHA-MAL

No século XVIII, a "britanização" da Irlanda e a consequente perseguição à maioria Católica a pedido da igreja anglicana, destruiu e dividiu aquela nação. Em 1845, a Grã-Bretanha foi a responsável pela "Grande Fome" irlandesa que matou milhões de civis, pois quando os camponeses tiveram as terras tomadas pelos britânicos perderam seu sustento.

A fome alastrou-se como uma doença e o único alimento era a batata e a única bebida a água. Os barracos onde os irlandeses viviam mal os protegiam contra a aspereza do clima, uma cama ou cobertor era um luxo inexistente. A Irlanda era um país conquistado e a consideração pela população por parte dos ingleses era secundária.

No topo da pirâmide social situavam-se os ingleses protestantes que mantinham a posse das terras e tinham poder ilimitado sobre seus domínios. Eles viviam na Inglaterra e nunca "pisavam" na Irlanda, por isso eram conhecidos como "aristocracia ausente". Os ingleses usavam capatazes para administrar suas propriedades, cujo talento era avaliado pela quantidade de dinheiro que conseguissem extorquir dos camponeses irlandeses.

Através do trabalho-escravo  irlandês no cultivo extensivo e na criação de gado, levado a cabo nas suas próprias terras roubadas pelos ingleses, a Grã-Bretanha enriquecia e exportava para o mundo. Os irlandeses nada ganhavam, a não ser uma ração diária de batata para alimentar a família. A "Grande Fome" é considerada a maior catástrofe demográfica já registrada na história até o advento da Primeira Guerra Mundial. Milhões de irlandeses morreram de fome e outros milhões tiveram que emigrar para sempre.

GRÃ-BRETANHA-MAL

Em 1931, Montagu Norman reuniu-se com Henri Deterding, o "rei do petróleo" e um dos fundadores da Schell, para apoiar o novo movimento hitlerista na Alemanha. Seis anos depois em Londres, o presidente do Banco da Inglaterra, Montagu Norman, e outros banqueiros ingleses, admitiram que promoviam a propaganda nazista para construir um baluarte contra o comunismo russo.

Mas nos bastidores, o real controlador do Banco da Inglaterra era a afamada oligarquia judaica de Wall Street que também financiou a revolução comunista na Rússia. Assim, a Segunda Guerra Mundial não passou de um mal necessário criado pelos britânicos para fortalecer as fundações do seu Império. Atualmente o comunismo está sendo promovido e implementado energicamente na nação americana pela mesma oligarquia de banqueiros.

As atuais ameaças terroristas que alastram-se pelo mundo originam-se da nefasta política britânica no Oriente Médio, assim como da sua parceria com a criminosa nação Arábia Saudita. Seja através do racismo nos continentes conquistados, como a África e a Ásia, ou durante a destruição da cultura dos povos da Austrália, Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Butão, ou mesmo manipulando as guerras do ópio e desencadeando outras pelo mundo afora, os britânicos sempre estiveram envolvidos nas piores tragédias da história humana.

Foram os responsáveis pela Segunda Guerra Mundial e pelo atual conflito entre Israel e a Palestina. Através dos seus expoentes, disseminaram as seitas ocultistas e o protestantismo pelo mundo afora. A influência inglesa nos EUA resultou numa babel religiosa de fundo politeísta que imergiu a nação americana no caos e na imoralidade. A divulgação da afamada bíblia do rei James, assim como a promiscuidade inerente à nobreza britânica, permitiram os atos deliberados de heresia e continuam a espalhar suas podres fundações pela Terra.



 


28 janeiro 2014

A ONU PERMITE A PEDOFILIA - THE UN ALLOWS PAEDOPHILIA



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Um grupo acadêmico cuja pesquisa foi obtida de pedófilos e lançou a revolução sexual nos EUA recebeu credenciamento da ONU. O infame Relatório Kinsey foi a base para afrouxar atitudes e penas para crimes sexuais contra mulheres e crianças, e para promover abrangente educação sexual que ensina crianças pequenas acerca de atos sexuais.

Nesta semana, o Instituto Kinsey foi diante do comitê da ONU que credencia grupos para participar da ONU no final de janeiro. Isso chega num momento em que grupos pró-aborto estão fazendo campanhas para que abrangente educação sexual seja uma parte importante da agenda de políticas e trabalho de desenvolvimento da ONU.

Alfred Kinsey afirmava que crianças são sexuais desde a infância. Suas fontes principais eram homens adultos que registravam detalhes acerca de seus contatos sexuais com crianças para seu livro "Sexual Behavior in the Human Male" (Conduta Sexual no Macho Humano).


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Certo homem forneceu a Kinsey detalhes de seus abusos entre 1917 e 1948, mostrados na Tabela 34 do livro de Kinsey, em que se registra o número de "orgasmos" em certos períodos de tempo de crianças de 5 meses a 14 anos: Orgasmo é definido como "convulsões violentas", "gemidos ou choros mais violentos às vezes com abundância de lágrimas, principalmente entre crianças mais novas", "dor excruciante", "luta para se afastar do parceiro e tentativas violentas de evitar o clímax, embora obtenha claro prazer da situação".


Outra fonte de Kinsey em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, era um oficial nazista alemão, Fritz von Balluseck, que em 1957 foi condenado por abuso sexual de crianças por mais de 30 anos. O juiz teria dito: "Tive a impressão de que você chegou às crianças a fim de impressionar Kinsey e lhe entregar material".


Kinsey afirmou que 95% dos homens cometiam crimes sexuais, de modo que a sociedade deveria redefinir o que era "normal" e reduzir as penas de crimes sexuais. Ele testificava em favor de estupradores de crianças e seu trabalho ajudou a mudar as leis, tornando-as tolerantes para crimes sexuais.

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"É claro, sabíamos quando entrevistávamos os pedófilos que eles continuariam sua atividade, mas não fazíamos nada sobre isso", disse Paul Gebhard, sócio de Kinsey, ao jornal. "Não teríamos nenhuma pesquisa se os entregássemos às autoridades". Gebhard, que se tornou diretor do Instituto Kinsey, mais tarde disse: "Era ilegal e sabíamos que era ilegal e é por isso que muita gente está furiosa".

Kinsey assegurava a "seus informantes que eles ficariam no anonimato" e evitava "todo juízo de valor em relação à conduta deles", declarou John Bancroft, diretor do Instituto Kinsey. Certa vítima de um estuprador de crianças ligado a Kinsey relatou. Quando tinha 9 anos encontrei uma folha de papel "onde meu pai estava selecionava as coisas que ele estava fazendo comigo". Depois que Kinsey entrevistou "Esther", ele entregou ao avô dela um cheque de cerca de 6 mil dólares.

Em 1964, o Instituto Kinsey lançou SIECUS para promover a ideologia de Kinsey por meio da educação sexual. SIECUS já tem reconhecimento da ONU e se tornou muito influente ali. A Educação Sexual Abrangente de SIECUS ensina crianças de 5 anos acerca da masturbação e do envolvimento na conduta sexual com outros, para mostrar carinho.

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O Instituto Kinsey fornece bolsas de estudo honrando John Money, um pioneiro da "identidade de gênero" e responsável pela operação de mudança de sexo de um bebê, contada no livro "The Boy Who Was Raised As a Girl" (O Menino que Foi Criado como Menina). O menino acabou cometendo suicídio. A clínica de identidade de gênero de Money, no Hospital Johns Hopkins, foi fechada por seu sucessor.

A organização homossexual ILGA perdeu seu credenciamento na ONU em 1993 devido às suas ligações com grupos que promovem a pedofilia. Um documento vazado pelo WikiLeaks intitulado "Certificação da Pedofilia", mostra que os EUA conduziram uma análise detalhada em 2010 e que agências da ONU "juraram" que ninguém havia credenciado nenhuma organização que promove ou desculpa a pedofilia.




13 outubro 2012

O ISLAMISMO PEDÓFILO - THE PEDOPHILIC ISLAMISM


Pedofilia-islamismo

Aisha Bint Abu Bakr tinha 6 anos e estava se divertindo num balanço, no quintal de casa, quando soube que ia se casar. A mãe da menina deu a notícia e avisou que a partir daquele dia estava proibido "brincar fora de casa". O futuro marido era o melhor amigo do seu pai, e tinha 51 anos. Em uma cerimônia sóbria na casa da família da noiva em Medina, Arábia Saudita, a união foi oficializada em 623 d.C.

Ela  se tornava a terceira mulher de Maomé, o criador do islamismo. Sempre foi a preferida do seu harém. A menina e o profeta costumavam tomar banho juntos e até brincavam de boneca. Foi ao lado dela que ele teve a maior parte de suas revelações, as verdades fundamentais que iriam compor o corão. A própria Aisha contou que Maomé gostava de rezar com a cabeça recostada em seu colo, enquanto suava vigorosamente e ouvia sinos tocar!

Embora sejam escassos os registros sobre a aparência física da jovem, provavelmente teria tido cabelos e olhos castanhos, como a maioria das meninas árabes. Os "textos" apontam pelo menos uma diferença entre Aisha e as outras 13 esposas e duas concubinas do "profeta", era a mais jovem e foi a única a casar virgem.

A prática da pedofilia tem base e o apoio do islã. O livro sahih bukhari no seu quinto capítulo diz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina pois permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para a sua tenda!

Mais ainda! Talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o aiatola Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

"Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode ter relações sexuais. Sodomizar a criança não tem problema. Todavia, se o homem tiver relações sexuais ou machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. Esta menina entretanto, deixa de ficar contabilizada entre as suas quatro esposas permanentes".

"O homem não poderá também se casar com a irmã desta menina. É melhor para uma menina se casar durante o início da menstruação, dado que esse acontecimento ocorre na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo o pai que casar a sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu ", finaliza seu discurso malévolo.

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Tahani de 8 anos (frente) é vista com o marido Majed, com 27, e sua ex-colega da escola Ghada, 8 anos, com seu marido, em Hajjah, Iêmen


Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", o mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza.

Os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos! Tudo com a devida autorização da lei do islamismo. Um evento de gala ocorreu em Gaza e o Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais.

A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos, a maioria das noivas tinham menos de dez anos. Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas, foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que ela não pode nos negar a alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia. Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.

Meninas jovens o bastante para estar na pré-escola, estão casadas com homens velhos. Aos 11 anos Ghulam se casou com Faiz, de 40 anos, em uma vila rural Afegã, tornando-a uma das mais de 10 milhões de meninas que são forçadas a se casar anualmente com homens idosos, ​​com idade suficiente para serem seu pai ou avô.

Em um esforço para iniciar um debate global sobre os efeitos devastadores do casamento precoce, que é praticado em mais de 50 países em desenvolvimento, a Organização das Nações Unidas designou 11 de outubro como o Dia Internacional das crianças do sexo feminino.

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Vulneráveis: As meninas sentadas em casa, Al Hudaydah no Iêmen

Embora o casamento infantil seja ilegal em muitos países e os tratados internacionais proíbam a sua prática, estima-se que aproximadamente 100 milhões de meninas menores estão casadas. O islã aproveita o desconhecimento geral do fato e a efetivação sigilosa da prática.

Só no Afeganistão, cerca de 60 por cento das meninas se casam antes da idade legal de 16 anos. Vários fatores levam os pais destas meninas casarem suas filhas. Como a pressão da comunidade para confirmar antigos costumes culturais, e as considerações econômicas. Nas pobres nações em desenvolvimento, não é incomum que as famílias ofereçam as filhas como pagamento de suas dívidas.

Na Índia as meninas geralmente se casam com outras crianças que são apenas uns poucos anos mais velhas, no islã os maridos podem ser décadas mais velhos do que sua noiva pré-adolescente. Não é incomum para os homens sequestrar e estuprar as meninas primeiro, antes do casamento.


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Said, 55 anos, e Roshan com 8 anos, no dia de seu noivado, Afeganistão


Os especialistas concordam que o casamento precoce nega a educação das meninas e rouba-lhes a infância, porque as mulheres mais jovens são sobrecarregadas com responsabilidades de adultos. Não têm a oportunidade de interagir com as colegas ou realizar amizades fora de casa. Ghulam, a noiva de 11 anos do Afeganistão, foi forçada a deixar a escola e desistir do sonho de se tornar uma professora.

Os pais muitas vezes retiraram suas filhas da escola antes mesmo do noivado, para limitar suas interações com os garotos do seu círculo de amizades. Em muitos casos, as meninas são dominadas por seus maridos e sogros, deixando-as vulneráveis ​​à violência doméstica e abuso físico, sexual e verbal.

Mulheres menores de idade que têm a sorte de escapar de seus maridos acabam vivendo na pobreza, ou se tornam prostitutas para ganhar uma renda miserável em bordéis, onde são submetidas a abusos terríveis.

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Macabro: A policial Malalai Kakar (lado direito), prende Janan, 35 anos, após tentar matar sua esposa Jamila, com 12 anos de idade, por irritá-lo ao fugir de casa para ficar com sua mãe depois de anos de abuso


A maioria das meninas dos casamentos precoces são forçadas a engravidar de imediato, o que muitas vezes leva à tragédia e morte, das mães que ainda são crianças e de seus bebês. Esposas adolescentes são mais propensas a ter obstruções no trabalho de parto, porque seus corpos não estão totalmente desenvolvidos.

As estatísticas mostram que a morte por gravidez destas meninas é impressionante, de acordo com o "Pulitzer Center on Crisis Reporting". Um médico na capital Iemenita, Sanaa, listou algumas das consequências graves para as meninas forçadas a fazer sexo e darem a luz antes que sejam fisicamente maduras.

Dilacerações vaginais e rupturas internas ou fístulas, que podem levar à incontinência por toda vida, e profundos desvios psicológicos. As meninas são demasiado jovens para entender o conceito de reprodução, diz o médico.

A menos que as organizações internacionais tomem medidas para inverter a preocupante tendência, estima-se que na próxima década, mais de 200 milhões de meninas, cerca de 50.000 por dia, casarão ​​antes da adolescência.



09 setembro 2012

INFIBULAÇÃO: A CIRCUNCISÃO FEMININA USADA COMO REPRESSÃO - INFIBULATION: FEMALE CIRCUMCISION USED AS REPRESSION


INFIBULATION.

A clitorectomia, a prática da extirpação do clitóris também denominada de circuncisão ou mutilação genital feminina, é um preceito islâmico adotado na maioria das nações da África, do Oriente Médio e em regiões da Ásia.

Mesmo nos países culturalmente desenvolvidos, como é o caso do Egito e de outras nações asiáticas, grande parte da população feminina já sofreu a infibulação e passam pelas suas consequências traumatizantes.

Segundo as estimativas mundiais mais de 700 milhões de mulheres passaram pelo agressivo e nocivo procedimento!

INFIBULAÇÃO-ISLÃ

Geralmente as mulheres mais velhas ou o curandeiro da tribo, até mesmo algum curioso, encarregam-se das extirpações. Normalmente são utilizados na operação sem anestesia facas enferrujadas, lâminas de barbear ou qualquer outro material cortante, como cacos de vidro, latas afiadas, tesouras ou agulhas - dependendo do nível social dos envolvidos.

Muitas razões, pretextos e enganações sistemáticas dos 'mulás', os doutores da lei corânica, tentam justificar o procedimento, no entanto o principal objetivo é manter o sexo feminino submisso ao masculino.

Estas práticas bárbaras e cruéis concorrem com a intensa repressão física causada pela sharia, uma lei do islã que pune as mulheres com o açoitamento e apedrejamento nas culturas islâmicas.

INFIBULAÇÃO-ISLÃ


O método empregado nas infibulações abrange distintas formas de mutilações dependendo da cultura ritualística adotada, ou mesmo do primarismo da população islâmica local, mas o procedimento básico é comum entre as duas variantes: "A remoção da parte superior do clitóris, remoção completa do clitóris e pequenos lábios e a remoção completa do clitóris e dos pequenos e grandes lábios, seguida pela suturação primária".

Durante o procedimento da infibulação é deixado um pequeno orifício, do diâmetro de um lápis, para permitir a micção e a saída do fluxo menstrual da mulher.

Por ocasião do casamento cabe ao marido 'rasgar' com uma lâmina a sutura das partes íntimas da consorte para possibilitar a penetração durante o coito.

Outra prática comum é a reinfibulação, a reconstrução provisória da vagina após o parto. Problemas graves de saúde e a septicemia, especialmente durante a época da gravidez, contribuem para o alarmante índice de óbitos nestas populações.

CLITORECTOMIA

A faixa etária das mulheres que sofrem o processo da infibulação varia de acordo com o grupo étnico ou cultura a qual pertencem.

A mutilação genital feminina alcança tanto as crianças com sete dias de idade quanto as jovens na época da fertilidade.

O costume originou-se na Antiguidade, na África Central, espalhando-se para o norte e chegando até o Egito. No século VII os exércitos muçulmanos conquistaram o Egito e a prática da infibulação espalhou-se no mundo islâmico de forma sistemática e agressiva até nossos dias.

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A clitorectomia impede que as mulheres desfrutem do prazer sexual natural para tornarem-se vítimas da resignação forçada pelos homens pois, segundo eles, ficam mais dóceis e manipuláveis dentro do harém muçulmano.


A mutilação genital feminina é um artifício criado para garantir a fidelidade das mulheres, uma vez que na cultura islâmica a poligamia é uma regra e não a exceção.

Os enganadores ainda espalham a falácia que sem passar pelo infame procedimento as mulheres não poderiam conceber com cautela, afirmando: "Extirpar o clitóris é o único meio de controlar o selvagem e excessivo apetite sexual feminino".

Leiam a seguir: SHARIA O HORROR