Jesus é Deus! Esta afirmação é um fato incontestável pois assim confirmou Jesus: "Em verdade vos digo, antes que Abraão existisse, Eu Sou", reafirmando claramente Sua Divindade quando revelou: "Eu sou o Alfa e o Ômega, o que é, o que era, aquele que há de vir. Eu sou o primeiro e o último, aquele que vive".
A comprovação da essência metafísica de Jesus é constatada pela cristologia tácita, manifestando-se mais através de atos do que palavras. Foi através das Suas obras que Jesus confirmou Sua dualidade Deus-Homem — mistério insondável e dogma Cristão que precisa ser compreendido pelos que buscam respostas através da Fé.
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a Sua Glória, como a Glória do Unigênito do Pai, cheio da Graça e da Verdade. Ele estava no princípio com Deus, e todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a Vida, e a Vida era a Luz dos homens.
Jesus modificou o mundo para sempre através dos Seus Ensinamentos de amor e compaixão, utilizando parábolas lógicas que fluíram a partir do conceito da existência de Deus Pai, norteando e oferecendo o melhor exemplo de irrepreensível conduta moral e social para que a humanidade triunfasse através das eras vindouras.
Podemos intuir que a vida de Jesus teve início no Nascimento e que Sua personalidade desenvolveu-se com o passar dos anos. Mas a realidade é que o 'nosso pequenino Jesus' já carregava ao nascer a mesma Divindade Daquele que vivera eternamente na presença de Deus Pai, muito antes da Criação do Universo.
Embora portasse a substância Divina não apegou-se a esta condição, pois aniquilou-se ao assumir a condição de servo e tornar-se o que os homens são. Mas Ele foi mais humilde, suportando a imposição das falsas acusações e o Sacrifício final na Cruz. O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e ofertar Sua vida em resgate da humanidade!
É por isso que Sua transição de Deus para Homem é considerada o maior ato de humildade, generosidade e amor jamais visto na face da Terra — Sacrifício pelo qual Ele sempre será honrado e exaltado até o fim dos tempos. Mas Ele ressuscitou e Seu Nome está escrito acima de todos os outros nomes: Jesus Cristo Nosso Senhor.
Aos doze anos de idade, Jesus viajou com seus pais até Jerusalém para os festejos da Páscoa. Terminada a festa, Maria e José iniciaram a jornada de volta para casa, caminhando entre amigos e familiares, mas Jesus permaneceu em Jerusalém. Todos imaginavam que Jesus caminhava mais atrás e seguiram despreocupados em direção ao vilarejo de Nazaré.
Quando procuraram Jesus entre os parentes e parceiros da romaria não o encontraram! Voltaram para Jerusalém e, depois de três dias de busca, viram Jesus no Templo, assentado entre os mestres — ouvindo-os, aconselhando-os e interrogando-os. Os sábios estavam maravilhados com Sua inteligência e respostas precisas. Seus pais, apreciando a visão de Jesus entre os anciões, ficaram admirados!
Maria logo perguntou para Jesus: "Filho, por que nos fez isto? Seu pai e eu estávamos aflitos à sua procura". Jesus respondeu: "Por que estavam me procurando? Não sabeis que me convém estar na casa de meu Pai?" Então eles compreenderam o que seu filho dizia. E Jesus foi com eles para Nazaré, pois era-lhes obediente. Sua mãe, porém, guardava todas essas coisas boas em seu coração.
Quando Jesus nasceu na cidade de Belém um anjo anunciou Sua Vinda: "Eis que trago boas novas de grande alegria, porque neste dia na cidade de David nasceu o Salvador que é Cristo, Nosso Senhor". Assim, os pastores e sábios foram convidados pelos anjos a prestar louvores e honrarias ao Salvador, enquanto que vários foram guiados pelo brilho da estrela gloriosa de Belém, e vieram para oferecer suas homenagens ao Menino Jesus.
Alguns dias antes do Seu nascimento, a população de Nazaré conversava animadamente sobre as recentes notícias vindas de Roma, pois o imperador César Augusto ordenara que retornassem às cidades onde nasceram em cumprimento ao recenseamento do Império Romano. Este censo demográfico, o primeiro e único comandado por César, foi inédito na História, e objetivava identificar quais súditos de Roma pagavam seus impostos corretamente.
O recenseamento atingiu todo o Império, mas distintamente das outras regiões, para a Palestina isto significou que famílias inteiras deveriam registrar-se nas cidades natais e não nos vilarejos onde residiam. Este fato transtornou a vida dos pais de Jesus, os herdeiros da família real de David, que precisaram empreender uma viagem arriscada de Nazaré até Belém, uma caminhada árdua e extremamente exaustivade 120 km, principalmente para Maria que estava grávida de Jesus.
Assim, caminharam em direção ao sul, atravessando a Samaria até as colinas de Judá, em Jerusalém. Então continuaram mais para o sul até alcançarem Belém. A longa e desgastante viagem foi particularmente difícil para Maria que, ao chegar, estava exausta e ansiava por um lugar de descanso. Mas só encontraram um local disponível no térreo de uma pousada no vilarejo de Belém.
Naquela época as melhores edificações comportavam até dois pavimentos. No superior, às vezes um simples mezanino, os moradores dormiam durante a noite, enquanto que o térreo era geralmente ocupado pelos animais nesta hora. Habitualmente, era no térreo que os residentes conviviam durante o dia, e assim os animais eram postos para fora ao amanhecer. Foi no térreo de uma hospedaria, devido à falta de acomodações disponíveis, que os pais de Jesus passaram a primeira noite em Belém. E naquela mesma noite, à luz de um candeeiro, nasceu Jesus! Era costume da época manter o recém-nascido envolto em tecidos macios. Assim, após Seu nascimento, Maria envolveu o pequenino Jesus com panos de fino linho e deitou-O delicadamente numa manjedoura, o único local seguro no abrigo onde pernoitavam.
Foi uma cena indescritível e única o nascimento do Redentor. A vinda daquela pequena criança que futuramente nortearia toda a conduta e os valores morais da humanidade. E tudo aconteceu exatamente como os anjos anteciparam aos pastores e sábios nas cercanias de Belém! Mas a população da cidade não tomou conhecimento de que miríades de anjos cuidavam do vilarejo naquela noite gloriosa, como também não ouviram a feliz canção celestial entoada pelos anjos quando Jesus nasceu. Da mesma forma, muitos não presenciaram a alegria de Maria e José embalando seu filho, o pequenino Jesus, que futuramente transformaria os corações e mentes dos povos através do Amor — a Linguagem Universal de Deus!
Aos sete dias de idade, Maria batizou-o com o nome Yehoshua (Salvador). Entre os hebreus da época persistia a prática milenar de ofertar a Deus quando nascesse o primeiro filho da família. Entre os abastados geralmente esta dádiva seria um cordeiro, mas entre as pessoas humildes dois pombinhos agradariam a Deus da mesma forma!
Quando o Menino Jesus completou quarenta dias de idade, seus pais foram ao Templo ofertar a Deus, conforme a tradição e costumes hebraicos. Simeão de Jerusalém, o ancião que guardava o Templo e servira a Deus durante anos, sempre soubera que conheceria o Salvador da humanidade, pois Deus lhe prometera quando predisse: "Você não morrerá até conhecer o Salvador".
Quando Maria entrou no Templo com Jesus no colo, imediatamente Simeão reconheceu a criança como Aquele prometido por Deus. Ele achegou-se, afetuoso, e tomando carinhosamente o bebê nos braços, disse: "Agora Deus me deixará partir em paz, pois vi com meus olhos a Salvação que Ele prometeu e enviou". Até o fim dos seus dias Maria sempre recordou as sábias palavras daquele querido ancião a respeito do seu filho, Jesus. E as eras futuras vieram e passaram, e as antigas profecias cumpriram-se inteiramente. Outras cumprir-se-ão até o fim dos tempos, onde finalmente tudo será revelado. Feliz Natal. JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
O islã pretende destruir a civilização ocidental e a religião cristâ disseminando o radicalismo do islamismo socio-político. O crescimento do islamismo no mundo não foi teve sucesso através conversão direta, mas incentivada pelo nascimento destes novos adeptos. A expressiva taxa de natalidade dos muçulmanos, sete vezes maior que a média ocidental, garante uma preponderância sobre as populações sujeitas à ocupação islâmica.
Mantidos os atuais níveis de imigração e invasão muçulmana, os europeus serão uma minoria nos seus próprios países dentro de poucas décadas. O baixo índice da taxa de natalidade dos europeus, menos de dois filhos por casal, não permitirá manter o crescimento estável da população nativa. Por outro lado, a religião islâmica permite a poligamia e prática de manter escravas sexuais entre os adeptos.
Se você ainda não está convencido do perigo que representa a migração avassaladora de muçulmanos para o Ocidente, saiba que os estupradores, criminosos e terroristas de plantão infiltraram-se neste êxodo. Dados oficiais revelam que 10.000 jihadistas do ISIS, veteranos do holocausto na Síria, Iraque e Iêmen, aproveitaram a ausência dos controles fronteiriços para voltar para casa ou mudar-se para os países do Leste Europeu.
Durante a revista destes imigrantes considerados jihadistas do ISIS ou da Al Qaeda, foram descobertos iPhones, cartões ATM (caixa automático), vários passaportes e dinheiro vivo ($5.000 dólares/média), o que dificilmente estaria na posse dos legítimos refugiados da guerra. Estes terroristas vão zombar dos hipócritas líderes esquerdistas que acolheram este flagelo sub-humano que transformará a União Europeia num Terceiro Mundo islâmico. Literalmente num buraco do infernal!
Uma recente pesquisa da polícia sueca revelou que os milhares de muçulmanos residentes no país, que constituem apenas 2% da população nativa, são responsáveis por 80% dos estupros da nação, tornando a outrora pacífica Suécia detentora do título de país com a segunda maior taxa de estupros do mundo, só perdendo para a África do Sul e o Brasil. Nos enclaves islâmicos suecos os agentes públicos são recebidos a tiros, e o governo considera estas áreas como "no man's land".
A estratégia islâmica consiste em incentivar a imigração em massa de muçulmanos para o Ocidente e a ocupação de territórios nas cidades invadidas, visando a consequente formação dos enclaves islâmicos e, posteriormente, promover o casamento de muçulmanos com as mulheres ocidentais. Os perpetradores do plano já foram instruídos a procriar de forma intensiva, criando uma prole de novos muçulmanos e logo depois requerer o divórcio, repetindo o processo ad infinitum.
A segunda parte da estratégia consiste na construção de mesquitas nos países-alvo. Atualmente, as milhares de mesquitas erguidas nos EUA, França, Reino Unido e nas nações europeias superam a quantidade de Igrejas Cristãs construídas em toda a história da humanidade. Os muçulmanos consideram que os ocidentais são uns fracotes: "Eles não conseguem ter filhos e não praticam sua fé. São facilmente conquistáveis" apregoam os mulás da lei corânica, que também consideram que os cristãos estão engajados numa "Nova Cruzada"; mas por dentro se borram de medo!
Mas se não houver resistência dos cristãos, ainda protegidos pelos braços fortes da ciência e da milenar cultura ocidental, a civilização ruirá e será substituída pela Era do Obscurantismo. Para proteger os últimos cristãos do Oriente Médio devemos vencer a guerra contra o ISIS (Islamic State of Iraq and Syria). A imigração em massa para a Europa facilitou o caminho para que as organizações fundamentalistas terminassem sua tarefa de torturar e exterminar estes cristãos.
Um Oriente Médio sem o Cristianismo não terá identidade ou valor, pois é o local histórico onde Jesus Cristo nasceu e viveu. Naquelas terras áridas Jesus proclamou Seu Evangelho que se espalhou pelo mundo, centenas de anos antes do surgimento da religião de Maomé. Mas este muçulmano não veio para pregar o bem ou trazer a paz como ensinou Jesus; pois Maomé formou um exército de matadores atraídos por um deus que sancionava a pilhagem, o estupro e a escravização de mulheres e crianças como simples despojos da guerra.
O grupo terrorista ISIS conta com um número expressivo de combatentes mas não dispõe de armas adequadas para uma guerra contra as potências militares, e só conseguem atingir efetivamente uma nação através dos atos terroristas. Assim, limitam-se a criar convulsões locais no Oriente Médio através dos atentados, subjugando a população inocente através das ameaças e da tortura explícita, amoral, como as decapitações em massa. É uma forma tacanha, maldosa e extremamente covarde de expressarem seus valores, visando inspirar alguns imitadores de plantão!
A maior parte do território conquistado pelo ISIS teve pouca oposição da população local que considerava estes terroristas um aliado contra a civilização ocidental. "Foi psicologicamente agradável apoiá-los e não havia qualquer consequência negativa", respondiam. Mas, chegou a hora de lidar com os intensos bombardeios, a premente invasão das topas aliadas e a inevitável ocupação dos seus vilarejos. Todas as nações que compõe a OTAN se envolverão nesta estratégia de reconquista!
Os ataques aéreos já infligem severos danos à infraestrutura precária do ISIS, mas são estrategicamente ineficientes para vencer uma guerra. A batalha principal deve acontecer em campo com as forças terrestres convencionais apoiadas pelas nações do Oriente Médio contrárias à dominação do ISIS. A campanha terrestre precisa ser liderada por exércitos ocidentais de primeiro nível, contando com a colaboração logística e o contingente militar das nações vizinhas para que mantenham as fronteiras fechadas e impeçam que os terroristas escapem quando forem acuados ou destruídos.
"Eis que venho em breve e a minha recompensa está comigo, e retribuirei a cada um de acordo com o que fez. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Felizes os que lavam as suas vestes e assim têm direito à árvore da vida, e podem entrar na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos aqueles que amam e praticam a mentira. Eu enviei o meu anjo para dar a vocês este testemunho concernente às Igrejas. Eu sou a resplandecente Estrela da Manhã".
A primeira reunião dos Meca Shriners, a "Antiga Ordem Árabe dos Nobres do Santuário Místico", foi realizada em 1872 nos Estados Unidos. Esta organização maçônica auto-intitulada "Primeiro Templo", exibe uma temática islâmica e adota os ritos egípcios tanto na simbologia como nos cultos, quando os maçons vestem o tarbush, um barrete vermelho utilizado pelos muçulmanos desde o Império Otomano (1299 a 1922). O emblema Shriner é constituído pela lua crescente e a estrela islâmica, o pentagrama, símbolos do Império Otomano que mais tarde foram adotados pelo islã. A cimitarra, uma espada de lâmina curva utilizada pelos povos orientais, e a imagem de um faraó também adornam a insígnia. Esta vasta simbologia oriental remete-nos ao século VII, quando a cimitarra de Maomé cortava a cabeça de qualquer um que não se curvasse a Alá. O nome Alá não foi inventado por Maomé, pois era uma deidade tribal - um deus da lua - adorado por sua tribo que habitava os montes ao largo de Meca. É por isso que as mesquitas passaram a usar o "crescente islâmico" no topo das suas torres. O "olho que tudo vê", outro símbolo da maçonaria, origina-se do antigo deus egípcio Osíris. No juramento de iniciação à maçonaria é recitado a Shahada: a confissão de fé que os muçulmanos declaram diariamente. O iniciado nega que Jesus é o Deus único e confessa sua adoração a Alá. O mestre de cerimônias maçônico recita para o aspirante: "Pela existência de Alá e credo de Maomé, e pela lendária santidade do nosso tabernáculo em Meca, saudamos você".
A maçonaria foi concebida para conter uma fraternidade oculta, ou seja: é uma organização exterior que esconde uma fraternidade de eleitos. É necessário estabelecermos a existência destas ordens distintas e interdependentes: a visível e a invisível. Assim confessou no seu livro "Moral & Dogma" o maçom e satanista assumido, Albert Pike (1809- 1891), 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceite da Maçonaria: "Os degraus azuis são apenas o pórtico do templo. Parte dos símbolos é exibida ali para o iniciado, mas ele é intencionalmente enganado por falsas interpretações. Não se destinam para que ele os entenda, mas sim imaginar que possa vir a entende-los. Existem cultos para cada um dos deuses pagãos, além dos públicos e abertos, aos quais ninguém é admitido, só aqueles que foram escolhidos nas cerimônias preparatórias de iniciação". "A ordem maçônica invisível guarda um segredo "de majestosa dignidade e grandeza" e seus membros são dedicados ao serviço do misterioso "arcannum arcandrum", definido como "um segredo e um mistério". O verdadeiro nome de Satã, dizem os cabalistas, é o de Yahveh invertido, pois Satã não é um deus negro, mas a negação de Deus", acrescenta Albert Pike.
Agora somos capazes de obter uma resposta do porque o mundo entrou em convulsão total, e será preciso revelar parte do conhecimento oculto dos maçons-illuminati para que possamos assimilar o fato de que toda a tragédia e violência que assola a humanidade resulta do desejo ardente dos líderes maçons de reconstruir o Templo de Salomão em Jerusalém: o Terceiro Templo! Trecho da carta escrita por Albert Pike para Giuseppe Mazzini (15 de agosto de 1871): "A Terceira Guerra Mundial será fomentada para tirar vantagem das divergências entre sionistas e o mundo islâmico, causadas pelos agentes Illuminati. A WWIII será conduzida de forma que os muçulmanos e israelenses destruam-se mutuamente. As outras nações serão compelidas a lutar até a completa exaustão física, moral, espiritual e econômica". A escalada dos eventos do Oriente Médio e a guerra contra o grupo islâmico ISIS, assim como a predatória migração em massa de muçulmanos para a Europa e os atentados terroristas neste continente, como o perpetrado na França, fazem parte de um plano maior e sinistro visando desestabilizar as nações ocidentais, que retaliarão e destruirão o "inimigo a ser vencido": o islã.
Os muçulmanos precisam aceitar que estão condenados ao extermínio por serem um obstáculo à reconstrução do "Terceiro Templo Maçônico" em Jerusalém. Quando finalmente os maçons-illuminati implementarem o controle total sobre a cidade de Jerusalém e decidirem iniciar a construção no Monte do Templo, o islã já terá sumido da história para que tudo ocorra como o previsto. Para alcançar seu objetivo e satisfazer a obsessão pela reconstrução do Templo de Salomão, os maçons atiçarão várias nações contra Israel. Este clamor de guerra resultará na planejada Terceira Guerra Mundial! Durante a guerra, o anticristo emergirá das ruínas da mesquita (Domo da Rocha) erigida no Monte do Templo na Cidade Velha de Jerusalém, e será ungido como o messias da Nova Era, o profetizado anticristo bíblico. Os maçons de Israel, dos Estados Unidos e Reino Unido estão manobrando cuidadosamente os eventos no Oriente Médio a fim de precipitar a WWIII e a consequente destruição da mesquita denominada Domo da Rocha, objetivando a reconstrução do Templo de Salomão neste local e o cumprimento das profecias do fim dos tempos. Dado que a maçonaria é a antítese do Cristianismo, parece lógico afirmar que o novo "templo maçônico" será a morada do anticristo.
Quando ele tomar posse dos seus domínios, caminhará pelo Terceiro Templo e declarar-se-á um deus, exigindo ser adorado como tal. Até erigirá uma imagem falante criada à sua semelhança: talvez uma forma de aberração holográfica do anticristo! Como Jesus predisse, a reconstrução do Templo de Salomão está diretamente ligada à vinda do anticristo e ao início das Tribulações, quando "uma escuridão espessa e palpável cobrirá todo o mundo". Agora sabemos porque a maçonaria é totalmente dedicada à reconstrução do Terceiro Templo pois, caso não suceda, a estrutura da fundação maçônica ruirá para sempre. Há uma diferença marcante entre o Cristianismo e a maçonaria, pois esta é enraizada na Primeira Aliança do Antigo Testamento, enquanto que o Cristianismo está firmemente comprometido na Segunda Aliança com Jesus Cristo, claramente delineada no Novo Testamento. A Nova Ordem Mundial foi planejada pelos maçons-illuminati. Eles pretendem deflagar a Terceira Guerra intensificando as tensões sociais e os enfrentamentos militares. Estes estrategistas do mal fragmentarão a parceria entre as nações que entrarão em guerra no Oriente Médio, instigando a participação de outros países no combate. A inevitável presença das forças israelenses neste conflito desencadeará a temida Batalha do Armagedom.
O movimento feminista começou no final do século XVIII, mas sua efetiva adoção deu-se a partir da década de 1960, durante a necessária entrada das mulheres no mercado de trabalho, outrora dominado pelos homens, e devido ao uso em massa da pílula anticoncepcional, que mudou o papel tradicional feminino no seio familiar. Logo a radicalização das feministas passou a exigir o direito ao aborto sob demanda, a oferta da creche gratuita e igualdade nos direitos trabalhistas.
Os paradigmas dos relacionamentos e do casamento foram modificados, tornando-se cada vez mais evidente o fato de que os homens decidiram não amadurecer, ou simplesmente por não existirem razões suficientemente fortes para que eles cresçam, casem e formem uma família. Agora a mono-paternidade é uma alternativa ou mesmo uma forma aceitável de criar filhos, pois ser solteira é melhor do que se contentar com um relacionamento de segunda categoria.
O sexo antes do casamento permitiu que os homens obtivessem os benefícios da relação sem compromisso, porém com as mesmas exigências de fidelidade de um relacionamento normal. Nestas circunstâncias, a mulher não deve esperar que o parceiro mude e transforme-se num homem maduro, sério e disposto a sustentar uma família. Ele sempre será um garoto com uma desculpa qualquer para fugir do compromisso, pois ainda não fez "de tudo" na vida.
Se você, mulher, acredita que qualquer relação é melhor do que nenhuma, acabará resvalando nas parcerias com consequências terríveis. As mulheres precisam perseverar para que os homens moldem-se às intenções da sua parceira e percebam que a típica maneira machista não funcionará. Nesta nova cultura feminista desenvolvida na sociedade, as mulheres é que deverão decidir se serão felizes sozinhas ou não.
A maternidade certamente manterá você muito ocupada! Mas não precisa desperdiçar uma quantidade excessiva de tempo e energia em atividades parentais que não são realmente necessárias. Você deve também confiar na providência de Jesus para guiar seus filhos e suas melhores decisões sobre o que deve ou não fazer para o bem da sua família. Tenha em mente que um dos maiores presentes que você pode dar a seus filhos é evitar o estresse desnecessário, sendo pacífica e alegre com eles.
Não deixe a tecnologia "estrangular" sua alma! Dedicar muito tempo aos computadores, tablets, celulares ou vendo TV tornará sua mente tão ocupada que ficará difícil concentrar-se nas pequenas coisas que requeiram atenção. Os aparelhos tecnológicos são cativantes, mas sugam a energia reservada para outras atividades. Deve-se estabelecer limites no tempo dedicado à tecnologia em relação ao reservado à família. Ore pela sabedoria necessária para discernir quais atividades específicas Deus está realmente pedindo a você.
A melhor maneira de ser produtiva é não ser muito ocupada. Em vez disso, siga o ritmo natural de trabalho e descanso que lhe convém. É crucial planejar pausas regulares, mantendo-se saudável e com a energia necessária para dedicar-se à família. Pare de tentar fazer o que Deus não espera que você faça e deixe de lado qualquer culpa por não fazer mais do que devia. Lembre-se que o próprio Jesus não fez tudo enquanto esteve na Terra. Ele concentrou-se apenas no que Deus lhe pediu para fazer!
Confronte suas manifestações de orgulho, pois quando você está muito ocupada é a soberba que está se manifestando, e ela pode alcançar-nos pelos mais simples motivos. Agradar as pessoas para ganhar seu louvor, fazendo mais do que deveria porque ninguém mais pode fazê-lo tão bem quanto você; trabalhar muito para ganhar dinheiro e comprar os bens que acha que merece devido à própria importância; manter a agenda lotada para desfrutar da compaixão alheia por ser "tão ocupada", também são indícios de soberba.
Passar um tempo com Jesus deve ser sua maior prioridade diária. Isto acontece através da oração, meditação e leitura dos Ensinamentos de Jesus, procurando aprender com Ele. Se você adotar esta prática edificante, acabará por alcançar a perspectiva correta para cada situação da vida, o que irá ajudá-la a gerir seu tempo como Deus deseja. Estando sempre perto de Jesus você experimentará Suas bênçãos, o que poderá auxiliá-la a lidar com a pressão da vida.
Deus estabeleceu Sua própria imagem sobre a Terra e criou o homem: "Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente". Está chegando ao fim o sexto dia, o fim do grande trabalho do Criador, o triunfo de sua obra: "Então o Senhor Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne. Com a costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher e a levou até ele".
É o final apoteótico do trabalho impressionante de Deus, a mulher, o toque do Mestre. Dada a forma como se desenvolveu a Criação, como Ele construiu cada vez mais e mais elevadas e maiores obras de arte, não poderia haver qualquer dúvida de que Eva foi o ápice da Criação. Ela foi o toque final de Deus, sua pièce de résistance! A mulher preencheu um lugar no mundo onde nada ou ninguém jamais conseguiria alcançar. JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
Jesus Cristo instituiu a verdadeira Igreja quando conversava com os discípulos: "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque isto não te foi revelado pela carne e sangue, mas por meu Pai que está nos Céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja, e as portas do Hades não prevalecerão sobre ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus, e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus".
Ainda que preguem em nome de Deus, as igrejas criadas após a Igreja de Cristo não são verdadeiras. Diversas denominações cristãs reproduzem a mesma doutrinação new-age, promovendo a ideia de que a Igreja Católica é autocrática, intolerante e pretenciosamente julga-se porta-voz da Revelação Divina. Porém todas estas igrejas foram edificadas sobre uma base frágil e terminarão por ruir, pois não há promessa nem esperança de Salvação nas instituições concebidas e criadas por homens.
Vivemos numa época na qual são evidentes os sinais do secularismo — o movimento em direção à modernização e longe de valores religiosos tradicionais, porque Deus já desapareceu do horizonte e a humanidade tornou-se indiferente. A origem do indiferentismo moderno está na ideologia de Martinho Lutero sobre a fé justificadora, onde a Salvação só é alcançada pela Fé e as boas obras são supérfluas. Lutero pregou que não existem Santos e que um Cristão pode interpretar as Escrituras como desejar.
O ensino de Lutero afastou o amor ao próximo ao eliminar o valor do mérito humano, deixando o trabalho árduo nas mãos de Deus e pregando que o homem já não precisava merecer ativamente a Graça Redentora. O julgamento privado fez da razão humana o árbitro supremo da Revelação Divina, o que levou diretamentemente ao indiferentismo. Assim, o significado do Novo Testamento foi deixado para a interpretação privada do indivíduo, e este princípio defeituoso trouxe à luz uma série de versões contraditórias dos Ensinamentos de Jesus.
O indiferentismo prega que não há evidências de que uma religião ou filosofia possa ser superior a outra. Esta ideologia é muito sutil e difícil de ser combatida, muito mais do que a intolerância religiosa. Devemos condenar o indiferentismo em nome da razão contida nas Escrituras e na tradição cristã, porque uma atitude de indiferença sistemática não deve ser adotada por homens racionais. Afirmar que Deus não se importa com o que acreditamos ou sermos completamente indiferentes quanto à Verdade revelada é de fato uma blasfêmia!
A afirmação de que uma religião é tão boa quanto a outra é infundada, simplória e irracional. O primeiro princípio da razão declara que duas afirmações contraditórias não podem ser verdadeiras, pois se uma é verdadeira a outra é, sem dúvida, falsa. Jesus Cristo nunca revelou uma pluralidade de religiões ou mesmo uma infinidade de cristianismos variados. Ele edificou uma só Igreja, pregou a existência de um Reino de Deus e uma única congregação de Cristãos sob a orientação perpétua e infalível do Espírito Santo.
Declarar que todas as religiões são igualmente verdadeiras ou que suas diferenças são irrelevantes é permutar a verdade objetiva pelo pragmatismo — a corrente de ideias que valida o fato de que uma doutrina é determinada pelo seu bom êxito prático. O pragmatismo religioso é a maldição da era moderna pois, nesta ótica, podemos trocar de religião de acordo com o ambiente. Devemos ser Católicos na Itália, luteranos na Suécia, muçulmanos na Turquia, budistas na China ou mesmo um xintoísta no Japão, não importa!
Jesus pediu que os apóstolos ensinassem um Evangelho definido e alertou severamente sobre aqueles que conscientemente o rejeitassem: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado". Jesus profetizou que muitos iriam contradizer Seus Ensinamentos, e os denunciou em termos não medidos. "Cuidado com os falsos profetas! Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores".
Nos primeiros séculos da Era Cristã os mártires refutaram o indiferentismo, e quando seus amigos pediam que sacrificassem aos deuses da Roma pagã, ou mesmo que fossem considerados como tendo sacrificado, eles respondiam com as palavras de Jesus: "Todo aquele que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai que está nos Céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante de meu Pai que está nos Céus". Claramente estes Cristãos da Igreja primitiva não eram indiferentes!
Quando alguém afirma: "Não faz diferença em que um homem acredita", será levado logicamente a dizer: "Não faz diferença como um homem age". Esta falsa moralidade é construída nas areias movediças da opinião fantasiosa, sem o respeito humano, e portanto não resistirá ao estresse da vergonha, dificuldade ou tentação. Se a importância do Cristianismo fosse uma mera questão de opinião, toda certeza na moral humana torna-se-ia impossível e os homens voltariam aos velhos vícios dos tempos do paganismo.
Quando um homem é indiferente à Verdade de Deus e lança um olhar crítico sobre os Mandamentos ou às Escrituras como se fossem simples leis temporárias, ou mesmo quando questiona a realidade da existência de Deus e da imortalidade, quais princípios ele poderia seguir para cumprir a lei moral da coletividade humana? Também, se um homem credita seu desregramento às contigências da vida, ele nunca conhecerá o lado mais elevado e espiritual da existência humana.
O correto é aceitar a palavra de Deus em sua totalidade, uma vez que se conhece sua importância, mas o descrente somente sentir-se-á compelido a procurar a revelação de Deus quando duvidar sobre a validade das próprias convicções. A boa conduta é essencial, porém a Fé em Deus é a inspiração e a pedra angular na construção da plenitude espiritual. Este é um princípio que o mundo já esqueceu e precisará resgatar. Mas que não se atrevam a mudar um jota ou um til da mensagem que Jesus Cristo deixou para a humanidade!
Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e assentando-se, aproximaram-se Dele os discípulos, os ensinou dizendo: "Não cuideis que vim destruir a Lei ou os profetas, pois não vim suprimir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo, até que o Céu e a Terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da Lei sem que tudo seja cumprido. Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas talmúdicos e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos Céus. Se violar um destes Mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no Reino dos Céus, e aquele que os cumprir e ensinar, será chamado grande no Reino dos Céus". JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
No verão de 1911, durante uma audiência com a futura imperatriz austríaca Zita da casa real franco-italiana de Bourbon-Parma, o Papa São Pio X profetizou o que viria ser o estopim que desencadearia o início da Primeira Guerra Mundial. A princesa Zita acabara de tornar-se noiva do arquiduque Charles, futuro herdeiro do trono imperial da Áustria. Charles, que em 1911 era o segundo na linha sucessória do trono de seu tio-avô Franz Josef (Francisco José I da Áustria), que reinara sobre o Império austríaco desde 1848, não tinha pretensões ao trono.
O Papa Pio X, correspondendo à tradição européia dos Habsburgos, a família real de origem alemã que governou a Áustria do final do século XIII até 1918, recebeu e parabenizou a princesa pelas núpcias. Durante o diálogo com a princesa o Papa comentou: "Estou muito feliz com este casamento e espero muito dele para o futuro. Charles governará a Áustria e será ótimo para a Igreja". O Papa, intuitivamente, referiu-se ao futuro marido de Zita como o herdeiro do trono que, por direito sucessório, pertencia a Francisco Ferdinando.
Atônita, a jovem princesa Zita comentou gentilmente que seu futuro marido não era o herdeiro direto ao trono, pois ao seu tio, o predestinado Franz Ferdinand cujo assassinato seria o gatilho para a Grande Guerra, cabia este direito. Assim, São Pio X olhou serenamente para a princesa e insistiu que Charles em breve seria o imperador. Mas ela garantiu que Francisco Ferdinando certamente não abdicaria pois encontrava-se no auge da vida, com boa saúde. Ao que o Papa ponderadamente respondeu em voz baixa: "Se é uma abdicação, eu não sei".
Na primavera de 1914, Pio X expressou ao seu secretário e confessor Don Giovanni Bressan a seguinte preocupação: "Estou pesaroso pelo próximo Papa, pois não vou viver para presenciar os acontecimentos e tragédias que abalarão o mundo e a Fé Cristã. Infelizmente, a verdade é que a "religio depopulata" chegará muito em breve. O termo "religião destruída" refere-se à Profecia dos Papas de São Malaquias, onde frases curtas e crípticas em latim definem os sucessores papais. Neste caso, o sucessor de São Pio X no trono de São Pedro foi o Papa Bento XV (1914–1922).
O Papa Pio X previu o despovoamento da Europa e, especialmente, como a Primeira Guerra Mundial afetaria as relações da Igreja Católica no cenário político-internacional. Muitos estrategistas geopolíticos e observadores de alto nível poderiam claramente vislumbrar algum tipo de guerra entre duas das seis grandes potências da Europa: Rússia, Grã-Bretanha, França, Áustria-Hungria, Itália e Alemanha, mas ninguém previu a eclosão de uma guerra mundial e a queda da civilização Cristã nos padrões tradicionais, exceto o profético Papa São Pio X.
O fato de Pio X ter previsto dois grandes acontecimentos que mudariam o mundo foi uma clara manifestação da sua intimidade com o Divino, que traduziu-se na sua preocupação paterna com as vidas diárias dos fiéis. O que suas afirmações também revelaram foi o claro conhecimento de que o Império Áustro-Húngaro era a pedra angular da Europa, e que para mover o edifício era preciso remover a pedra. A Primeira Guerra Mundial foi simplesmente a erradicação desta pedra! Foi uma guerra em que o coração político da Cristandade foi destruído para sempre.
Na noite de 28 de junho de 1914, o Papa estava incomodado por uma apreensão crescente. Ele chamou Merry del Val, que ficou assustado com a aparência do Santo Padre. Medo e preocupação estavam expressos em suas feições e a mão que ele estendeu tremia: "Il guerone (a guerra mundial) está quase em cima de nós", sussurrou Pio. "Ah não, Santo Padre! O céu político está sem nuvens. Não há perigo, os diplomatas estão se preparando para viajar durante as férias", respondeu o secretário de Estado. Ao ouvir isso, Pio X balançou a cabeça em desaprovação: "Não vamos passar 1914 em paz. Acredite em mim, Eminência".
Uma batida na porta interrompeu a conversa e uma missiva foi entregue ao Papa. Um olhar sobre a folha, e sua mão trêmula a deixou cair. Curioso, Merry del Val pegou o papel e leu: "O arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austro-húngaro, e sua esposa, Sofia, Duquesa de Hohenberg, foram assassinados pelo extremista sérvio Gavrilo Princip durante visita a Sarajevo, na Bósnia". Ainda não entendendo todas as implicações, o Cardeal tentou diminuir a ansiedade do Santo Padre, argumentando que um evento como este não se desenvolveria numa guerra em escala continental. "Oh meu Senhor", gemeu o Papa em aflição e, dirigindo-se para a capela, caiu de joelhos diante do tabernáculo.
Em 30 de maio de 1914, durante uma audiência de despedida com o Papa Pio X, Dr. Chaves, o embaixador brasileiro que havia sido chamado de volta para a casa por seu governo, demonstrou estar ciente dos eventos mundiais. No entanto, durante a conversa, o Papa perguntou ao embaixador: "Está feliz em poder voltar para o Brasil? Você não vai ser uma testemunha da guerra". "Sua Santidade fala sobre o conflito dos Balcãs?", perguntou o embaixador. "Não, não, o problema dos Balcãs é apenas o começo de uma conflagração mundial que não posso evitar", concluiu o Santo Papa.
Além da visão profética de São Pio X nos meses que antecederam a eclosão da Grande Guerra, o Sumo Pontífice carregava a compreensão de que era impotente, no cenário geopolítico, para deter o conflito pelos meios naturais. "Nos tempos antigos o Papa, com uma palavra, podia parar a matança, mas agora eu sou impotente". Estas palavras foram expressas pelo Papa em maio de 1914, num consistório privado, quando também disse aos cardeais: "Mais do que nunca o mundo suspira pela liberdade, mas ainda vemos como nação se levanta contra nação, raça contra raça. E nós sabemos como o ódio se transforma em guerra terrível".
Em um dos últimos dias de julho daquele ano fatídico para a raça e o espírito humano, o Cardeal di Belmonte, Delegado Pontifício para o Congresso, voltou a Roma e disse ao Santo Padre que, apesar da crescente onda de ódios nacionais e raciais, não havia dúvida de que o Papa era muito amado pelos povos. Cada vez que o nome de Pio X era mencionado, grande entusiasmo tomava conta das multidões reunidas e de vigília na Terra. Assim, o Papa havia provado ser o "Pai de todos os Cristãos", o verdadeiro representante de Jesus. Mas esta cristandade unida em breve perderia a presença de São Pio X no mundo dos homens.
O tempo da "religio depopulata" aproximava-se rapidamente. Em 02 de agosto, o Papa dirigiu uma urgente e severa advertência ao mundo inteiro, pedindo a todos que orassem pela paz mundial. Infelizmente São Pio X estava esgotado pela tristeza ou preocupação e só conseguia carregar seu fardo perante o público, pois não tinha forças para falar às multidões, mas mesmo assim pregou: "Meus filhos, meus filhos, eu sofro por todos que morrem em campo de batalha. Oh, essa guerra! Sinto que é a minha morte. Mas alegremente ofereço minha vida pelas crianças e pela paz no mundo". Durante a primeira metade de agosto, Pio X abençoou grupos de peregrinos em silêncio, mas não fez nenhum discurso público.
Ele dormia menos do que costumava, porém sua saúde nos últimos cinco dias de vida parecia muito boa. Nem os médicos ou as irmãs que ajudavam nas atenções ao Papa quando assumiu residência no Vaticano, estavam preocupados com sua saúde. Mas, em 19 de agosto, teve uma leve febre que o deixou completamente prostrado. Ao perceber a gravidade da própria situação, disse: "Que a vontade de Deus seja feita, pois sinto que é o fim. Talvez Ele, em Sua bondade, deseje poupar-me dos horrores que irão abater-se sobre a Europa". Naquela tarde, o Cardeal Merry del Val ouviu dos médicos que o Papa estava acometido por pneumonia grave, ficou sem esperanças e disse: "Ele sofreu a tensão dos eventos da guerra na Europa, que o enfraqueceram terrivelmente para que pudesse resistir a uma doença".
De acordo com seu médico pessoal, estas foram as últimas palavras do Papa São Pio X: "Ofereço minha vida como um sacrifício para prevenir o massacre de tantos dos meus filhos". Então, nas primeiras horas de 20 de agosto de 1914, Giuseppe Melchiorre Sarto sussurrou suas últimas palavras que foram um ato de confiança no poder de Deus. Em seu próprio dialeto veneziano, São Pio X disse: "Gesù, Giuseppe e Maria, vi dono il cuore e l'anima mia" (Jesus, José e Maria, entrego a vós o coração e minha alma). Neste momento, os sinos foram ouvidos por toda a Itália, ressoando através do mundo. O Católico, Pontífice e Pastor de tantas almas humanas eram um só neste momento de perfeita e total autorrendição do espírito.
Em nenhuma época na História da Igreja Católica existiu melhor exemplo do que São Pio X, um dos eleitos de Deus. Suas ações sempre refletiam virtudes como a piedade e caridade extrema, humildade e simplicidade profunda e um enorme zelo pastoral. A inscrição no seu túmulo, na cripta da Basílica de São Pedro, mostra o testemunho eloquente de uma vida a serviço de Deus: "Nascido pobre e humilde de coração, destemido defensor da Fé Católica, zeloso para restaurar todas as coisas em Cristo e coroado em uma vida Santa e uma morte Sagrada".