31 julho 2013

O JUDAÍSMO E A REVOLUÇÃO BOLCHEVIQUE - JUDAISM AND THE BOLSHEVIK REVOLUTION


JUDAISM-BOLSHEVIK-REVOLUTION

Tudo aconteceu como se o Evangelho de Cristo e o evangelho do anticristo fossem concebidos para originar-se entre as mesmas pessoas, o povo judaico, e que esta raça mística e misteriosa tenha sido a escolhida para a manifestação suprema tanto do Divino como do profano.

Não foi por acidente que o marxismo procedeu do judaísmo e não foi por acaso que apropriaram-se da causa comunista, porque todos os acontecimentos estavam em perfeita sintonia com os desígnios de Deus.

A Revolução Bolchevique, em 1917, teve como objetivo a conquista do poder na Rússia e foi financiada por banqueiros judeus de Nova York. Entre os 388 dirigentes que formaram o novo governo comunista, 372 eram da etnia judaica e 16 da etnia russa, sendo que 265 procediam da zona leste de Nova York.

Alguns líderes judeus bolchevistas tornaram-se figuras icônicas, tais como: Leon Trotsky (Lev Bronstein), Sokolnikov (Diamond), Grigori Zinoviev (Radomyslsky), Lev Kamenev (Rosenfeld), Yakov Sverdlov (Solomon), Karl Radek (Sobelsohn), Maxim Litvinov (Wallach), entre outros.

Lenin descendia de ucranianos da etnia judaica assim como o georgiano Stalin. É notável a presença desta etnia durante os tumultos revolucionários na Alemanha, em 1918, onde nomes como Levien, Eisner, Levine e Luxemburg se destacaram na mídia. Em 1919, na Hungria, também foram maioria no governo despótico de Bela Kun, assim como nos levantes revolucionários de 1923 na Áustria.

Foi também elevada a sua representação no incipiente Politburo, o comitê central do partido comunista. Sob a proteção de Lenin foram também dominantes na Cheka, a polícia secreta bolchevique. Esta era conhecida como "a face mais temida e sanguinária do bolchevismo". A Cheka foi capitaneada por Felix Dzerjinsky, o "Felix sanguinário".

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Sob a tirania da Cheka milhares de dissidentes, desertores, Cristãos e pessoas comuns, foram presos, torturados e executados. Cerca de 250.000 membros do clero Cristão foram mortos, muitos crucificados e outros tiveram a pele do corpo arrancada durante a tortura. Mais de 50.000 igrejas Cristãs foram destruídas neste período negro da História.


A representação da etnia judaica também era majoritária entre os comandantes dos campos de concentração soviéticos, os Gulags, onde milhares de inocentes morreram nas "maratonas" de trabalhos forçados em Kolyma, Magadan, ilhas Solovetsky e outros centros soviéticos infernais no leste da Sibéria, voltados para a destruição da vida humana.


Os judeus de todo o mundo pareceram apoiar este novo poder soviético, porque mantiveram-se em silêncio diante das críticas e apelos internacionais. Historicamente a Revolução Bolchevique foi considerada como uma revolução judaica, pois representava para seu povo um ponto de mudança na sua história.


Mas qual foi a motivação na história do judaísmo que resultou na aceitação dos ensinamentos revolucionários e ateístas do marxismo? Sabemos que a negação de Jesus Cristo e a animosidade contra os Cristãos sempre foram profundamente arraigadas no judaísmo.


Os revolucionários que começaram a matar milhares de servos do Czar Nicolau II (1894-1917), mesmo antes da revolução bolchevique de 1917, haviam rejeitado o talmudismo, ou seja, os ensinamentos contidos no Talmude.


Porém os novos judeus-ateístas voltaram-se para o talmudismo, demonstrando um surpreendente engajamento religioso, a tal ponto que prometeram transformar a Catedral de Santa Sofia, na Rússia, em uma sinagoga.



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Embora extra-oficialmente rejeitassem qualquer religião, os revolucionários adotaram a energia emocional e inconsciente dos ensinamentos talmúdicos. Esta energia religiosa foi então canalizada para um nacionalismo orgulhoso e exacerbado, baseado no fato de que os judeus foram, no passado, o "povo escolhido por Deus".


Mas a percepção de que já haviam perdido o direito àquele estado de graça, quando foram espalhados por todo o mundo pela justiça Divina e futuramente substituídos pelos povos Cristãos, provocou um intenso ressentimento.


Assim, os novos judeus-ateístas da Revolução de Outubro assumiram este rancor. Este fato, avivado pela ideologia marxista, trabalhou em prol da revolução intensificando a perseguição contra a maioria Cristã.


"Há dezenove séculos que temos ouvido, a partir dos pensadores judeus, que a essência religiosa não consiste no conceito de Deus mas no cumprimento da lei. Concordamos que o judaísmo não se baseia em preceitos religiosos mas em ações civis", afirmou um bolchevique.



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O Cristianismo afirma que devemos acreditar em uma verdade e com base nela é que devemos agir. O judaísmo diz que pode-se acreditar da forma que se desejar, mas obrigatoriamente tem-se que fazer isto ou aquilo. Porém, esta abordagem aniquila qualquer consciência moral no indivíduo.


O judaísmo não é uma religião revelada mas uma lei revelada. Ele não diz que você tem que acreditar mas sim que deve agir. Baseando-se nestes parâmetros, o judaísmo considera o Estado e a religião como uma coisa só, isto é, as relações do homem com Deus e com a sociedade são entremeadas.


Não é a falta de fé ou a heresia que atraem a punição, mas a violação da ordem civil. Desta forma, cria-se uma imperiosidade em que os assuntos de fé resultem em ações humanas, ou seja, a ação é prioritária e proclamada como necessária mas as razões para cometê-la podem ser consideradas mais tarde.


Surpreendentemente, esta filosofia no talmudismo corresponde exatamente à preconizada pelo marxismo, onde a realidade e o poder do pensamento devem ser demonstrados pela ação direta.



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A ação imediata sem o envolvimento da consciência e da moral humana é o idealismo do revolucionário marxista, que primeiro proclama que algo deve ser destruído e depois volta-se para a ideologia que justifique esta destruição.


Nesta ótica a lei talmúdica é útil, e até necessária, não porque proclama a verdade de Deus, mas porque garante a solidariedade do povo judeu e a sujeição aos seus líderes religiosos. Desta mesma forma, a teoria marxista é necessária a fim de unir seus adeptos, expulsar dissidentes e, em geral, justificar a derrubada violenta de um "sistema antigo".


Assim, a revolução bolchevique baseou-se na ideologia marxista-judaica, não pela composição étnica e majoritária dos seus líderes, mas como um ato de revanchismo civil contra a Cristandade. Esta característica, arraigada no talmudismo, foi absorvida e ideologizada pelos novos judeus-ateístas internacionalistas.


O comunismo instalou-se na Rússia porque esta abrigava a maior população Cristã na época e mais da metade da população de judeus do mundo. A Roma Cristã deveria ser destruída, e começaram pela eliminação do Cristianismo Ortodoxo russo. Este início, segundo os comunistas, deveria exercer uma enorme influência entre os milhões de judeus espalhados pelo mundo.



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Mas a ação extrema perpetrada pelos comunistas resultou na morte de milhões de seres humanos. Este ato de barbárie e crueldade intensificada serviu para denegrir a causa judaica e espalhar o anti-semitismo pelo mundo.


Como no ditado "quem planta o mal colhe em dobro", a reação ao genocídio russo deu-se na segunda guerra mundial, através do terrível holocausto imposto aos judeus pelas mãos do genocida-psicopata Adolf Hitler. O "carma" a ser cumprido, derivado da fúria sanguinária do regime comunista, trouxe novas tensões políticas, inúmeras guerras, atentados e o isolamento total do Estado de Israel.


Porém, o mais terrível dano causado ao povo judeu foi que não mais ostentavam o glorioso título de "povo escolhido por Deus". Esta benção única e impressiva agora pertencia ao passado, e não a receberiam novamente. O atributo de ser o "povo escolhido por Deus" não mais existe!


Agora, Deus escolherá e juntará Seu novo povo, aos poucos, buscando entre os justos de cada nação da Terra. Apenas os puros de espírito pertencerão à nova Nação Divina, o Reino de Deus. Eles desfrutarão da Sua benção e serão sempre lembrados como, "Os Novos Escolhidos por Deus".







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