18 novembro 2012

A ALMA IMORTAL E A CIÊNCIA - THE IMMORTAL SOUL AND SCIENCE

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Uma nova teoria sustenta que partículas quânticas específicas formam a nossa alma imortal. As experimentações provaram que a experiência de quase-morte dos pacientes aconteceria quando estas substâncias quânticas, que formam a alma, deixam o sistema nervoso e entram no Universo em geral, no tecido do espaço-tempo.

Esta é a impressiva afirmação de dois eminentes cientistas. De acordo com esta proposta, a consciência é um programa para um computador quântico no cérebro que pode persistir no universo mesmo após a morte, explicando desta forma as percepções daqueles que passam pelas consequências da quase-morte.

O conceito é baseado em uma teoria quântica da consciência que o Dr. Stuart Hameroff, diretor do centro de estudos da consciência da Universidade do Arizona, e o eminente físico britânico Sir Roger Penrose desenvolveram. Eles afirmam que a essência da nossa alma está contida em estruturas chamadas microtúbulos, dentro das células do cérebro, e que a nossa experiência da consciência é o resultado dos efeitos da gravidade quântica nestes microtúbulos.

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As nossas almas são mais do que a interação dos neurônios no cérebro, são físicas, no sentido material e imortais. Afirmam também que os microtúbulos seriam formados a partir do próprio tecido do universo, e a matéria que os compõem existe desde o início dos tempos.

O Dr. Hameroff conceitua que, em uma experiência de quase morte do paciente os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída, em vez disso ela apenas deixa o corpo e retorna ao cosmos. Foi constatado que os pacientes puderam sentir suas almas quânticas serem liberadas ao entrar no cosmos, e retornar aos seus corpos quando foram revividos.

A informação quântica dentro dos microtúbulos não foi destruída, ela não pode ser destruída, apenas distribuiu-se no universo antes de retornar. Quando um paciente é reanimado e revive, toda esta informação quântica volta para os microtúbulos e o paciente diz, "eu tive uma experiência de quase morte". Se eles não são revividos e morrem, é provável que essa informação quântica exista fora do corpo indefinidamente, como a alma imortal, diz o cientista.



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