E houve trevas sobre toda a Terra, do meio-dia às três horas da tarde. Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou Seu Espírito. Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram.
Os sepulcros se abriram, e os corpos dos muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados. E saindo dos sepulcros, depois da Ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. Quando o centurião e os que com ele vigiavam Jesus viram o terremoto e tudo o que havia acontecido, ficaram aterrorizados e exclamaram: "Verdadeiramente Este era o Filho de Deus!"
A crucificação foi a forma mais cruel de execução jamais inventada, desenvolvida para desumanizar a vítima e prolongar seus sofrimentos durante vários dias até que a morte misericordiosamente terminasse com sua agonia. Esta forma de martírio foi idealizada e posta em prática na região da Cítia (atual Rússia) e futuramente adotada pelos assírios e cartagineses do norte da África.
Os citas são mencionados no Livro de Ezequiel, quando o profeta refere-se à terra de Magogue. O historiador Flávio Josefo confirma que os magoguitas eram chamados de citas. O Império Romano herdou essa forma brutal de execução dos cartagineses, seus inimigos declarados. Mesmo com sua sede de sangue, os romanos ficaram horrorizados com este terrível castigo e utilizavam-no somente contra escravos ou inimigos estrangeiros.
Os citas são mencionados no Livro de Ezequiel, quando o profeta refere-se à terra de Magogue. O historiador Flávio Josefo confirma que os magoguitas eram chamados de citas. O Império Romano herdou essa forma brutal de execução dos cartagineses, seus inimigos declarados. Mesmo com sua sede de sangue, os romanos ficaram horrorizados com este terrível castigo e utilizavam-no somente contra escravos ou inimigos estrangeiros.
Os cidadãos romanos eram legalmente imunes ao estigma da crucificação, o que esclarece o fato histórico do martírio pela decapitação do apóstolo Paulo, um cidadão romano amparado pela lei, em vez da morte na cruz como a sofrida por São Pedro.
No ano de 72 a.C., durante a revolta dos escravos liderados pelo gladiador Espártaco, conhecida como a Terceira Guerra Servil, milhares deles foram crucificados nas estradas que levavam a Roma, como forma de aterrorizar os remanescentes rebeldes que ainda insistiam em desafiar o Império Romano.
Cem anos mais tarde, nos meses finais do implacável cerco a Jerusalém durante a "Grande Revolta Judaica" – a rebelião popular na província da Judeia contra a dominação de Roma –, as legiões romanas crucificavam a cada dia centenas de cidadãos que tentavam escapar da terrível fome na cidade sitiada.
No ano de 72 a.C., durante a revolta dos escravos liderados pelo gladiador Espártaco, conhecida como a Terceira Guerra Servil, milhares deles foram crucificados nas estradas que levavam a Roma, como forma de aterrorizar os remanescentes rebeldes que ainda insistiam em desafiar o Império Romano.
Cem anos mais tarde, nos meses finais do implacável cerco a Jerusalém durante a "Grande Revolta Judaica" – a rebelião popular na província da Judeia contra a dominação de Roma –, as legiões romanas crucificavam a cada dia centenas de cidadãos que tentavam escapar da terrível fome na cidade sitiada.
Por padrão, os romanos quebravam as pernas das vítimas da crucificação para apressar sua morte, mas os arqueólogos encontraram poucos vestígios que comprovassem esta história. Porém, recentemente, arqueólogos israelenses descobriram um sepulcro datado do período do "Segundo Templo" nas escavações de Giv'at ha-Mivtar, perto de Jerusalém, que continha o ossuário de um homem que fora crucificado.
Na tumba escavada lia-se o nome da vítima: Jehohanan. Os despojos incluam dois ossos do calcanhar com indícios de transpassamento por um único cravo de 7". Curiosamente, os ossos do calcanhar continham minúsculos fragmentos de madeira da oliveira, um remanescente de um apoio de pé, geralmente usado pelos supliciados à cruz para "empurrar-se para cima", assim permitindo que inalassem um pouco de ar.
Significativamente, durante as observações e conclusões antropológicas obtidas pelo exame dos restos mortais encontrados em Giv'at ha-Mivtar, pode-se constatar que os ossos das pernas da vítima foram esmagados por violentos golpes, tornando impossível que o crucificado fizesse qualquer esforço de erguer-se sobre as pernas para tentar respirar.
Não se pode afirmar que isto era um tipo de "ato piedoso" para apressar o fim do tormento do crucificado, pois as pernas quebradas faziam com que a vítima sufocasse mais rapidamente devido ao acúmulo de líquido nos pulmões. Os cientistas concluíram que as provas contidas nos ossos fraturados de Jehohanan indicavam que fora golpeado enquanto vivo.
Por outro lado, o Evangelho de João confirma que as pernas de Jesus Cristo mantiveram-se intactas após Seu suplício na Cruz: talvez os executores pretendessem prolongar Seu sofrimento. Mas não o conseguiram!
Não se pode afirmar que isto era um tipo de "ato piedoso" para apressar o fim do tormento do crucificado, pois as pernas quebradas faziam com que a vítima sufocasse mais rapidamente devido ao acúmulo de líquido nos pulmões. Os cientistas concluíram que as provas contidas nos ossos fraturados de Jehohanan indicavam que fora golpeado enquanto vivo.
Por outro lado, o Evangelho de João confirma que as pernas de Jesus Cristo mantiveram-se intactas após Seu suplício na Cruz: talvez os executores pretendessem prolongar Seu sofrimento. Mas não o conseguiram!
Um dos aspectos mais miraculosos da Crucificação de Jesus foi quando uma escuridão sobrenatural abateu-se sobre a Terra durante as três horas da Sua agonia. Este milagre foi descrito com precisão por Mateus, Marcos e Lucas em seus respectivos Evangelhos, assim como gravado para sempre por vários historiadores Cristãos e pagãos.
Em 215 d.C., Sexto Júlio Africano (em latim: Sextus Julius Africanus), professor e historiador Cristão nascido em Jerusalém, publicou em seu livro "História do Mundo" os escritos do historiador pagão Talos (Thallus).
As obras de Talos são importantes pois confirmam a historicidade da Vida de Jesus, assim como fornecem validações não-cristãs dos relatos dos Evangelhos e, principalmente, como a Terra foi tomada pelas trevas durante a Morte de Jesus, fato também descrito nos três evangelhos sinópticos do Novo Testamento: Mateus, Marcos e Lucas.
Em 215 d.C., Sexto Júlio Africano (em latim: Sextus Julius Africanus), professor e historiador Cristão nascido em Jerusalém, publicou em seu livro "História do Mundo" os escritos do historiador pagão Talos (Thallus).
As obras de Talos são importantes pois confirmam a historicidade da Vida de Jesus, assim como fornecem validações não-cristãs dos relatos dos Evangelhos e, principalmente, como a Terra foi tomada pelas trevas durante a Morte de Jesus, fato também descrito nos três evangelhos sinópticos do Novo Testamento: Mateus, Marcos e Lucas.
Existem confirmações atuais da veracidade das histórias sobre a escuridão que abateu-se por toda a Terra. Astrônomos modernos confirmaram que Julius Africanus estava correto ao afirmar que não houve um eclipse do sol naquela época, pois o mesmo não poderia ocorrer no momento da fase da lua cheia, como acontecia no período da Páscoa judaica.
No tempo de Jesus, o sumo sacerdote cuidadosamente calculava a posição da lua cheia no seu menor grau, pois o calendário litúrgico hebreu, especialmente na Páscoa, dependia da determinação exata da posição lunar. Há dois pontos importantes nestas confirmações:
Primeiro, temos o registro do historiador-pagão Talos, que estava vivo na época da morte de Jesus e confirmou que a escuridão total cobriu a Terra, fato registrado nos Evangelhos. Em segundo lugar, sabemos que não houve um eclipse, o que torna plausível a ocorrência de um evento metafísico único.
Outra notável referência histórica sobre a escuridão sobrenatural foi encontrada em 138 a.D., nos manuscritos do historiador pagão Phlegon de Lydia, nascido em Tralles, Anatólia (atual Turquia). O trabalho mais impressivo de Phlegon é a coletânea "Olimpíadas", disposta em 16 volumes. Em 300 d.C., no seu livro "Crônicas", o historiador Eusébio cita e discorre sobre um dos livros da obra literária "Olimpíadas" de Phlegon:
"Todos os fatos concordam com o que aconteceu no momento da Paixão do Nosso Salvador. No ano IV da Olimpíada houve uma extraordinária escuridão, que distinguiu-se entre tudo o mais que tinha acontecido antes. À sexta hora (precisamente o mesmo período de tempo do evento registrado no Evangelho de Mateus), o dia foi transformado em noite escura e foram vistas as estrelas no céu. A terra tremeu até a Bitínia (Anatólia) e derrubou muitas casas nas cidades" (Crônicas de Eusébio).
"Todos os fatos concordam com o que aconteceu no momento da Paixão do Nosso Salvador. No ano IV da Olimpíada houve uma extraordinária escuridão, que distinguiu-se entre tudo o mais que tinha acontecido antes. À sexta hora (precisamente o mesmo período de tempo do evento registrado no Evangelho de Mateus), o dia foi transformado em noite escura e foram vistas as estrelas no céu. A terra tremeu até a Bitínia (Anatólia) e derrubou muitas casas nas cidades" (Crônicas de Eusébio).
O escritor e jurista Tertuliano (em latim: Quintus Septimius Florens Tertullianus, 160-220 d.C.), indicou que a notícia sobre a escuridão sobrenatural foi gravada nos arquivos romanos e poderia ser consultada: "Ao mesmo tempo havia uma grande escuridão, e eles pensavam ser um eclipse porque não sabiam que isso também foi predito na Vida de Jesus. Alguns afirmavam não saber a causa da escuridão. E ainda temos este notável acontecimento registrado em nossos arquivos".
Tertuliano criou um vocábulo que tornou-se indissociável da linguagem teológica do Cristianismo ao introduzir a palavra "Trinitas", advinda da reflexão sobre a doutrina da Trindade Divina. Luciano de Antioquia (240–312 d.C.), também confirmou que os arquivos públicos romanos mantinham registros deste evento único: "Olhem nos seus registros e lá encontrarão isso, no tempo de Pilatos! Quando Jesus Cristo morreu foi obscurecido o sol e a luz do dia foi interrompida com a escuridão total".
JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
Tertuliano criou um vocábulo que tornou-se indissociável da linguagem teológica do Cristianismo ao introduzir a palavra "Trinitas", advinda da reflexão sobre a doutrina da Trindade Divina. Luciano de Antioquia (240–312 d.C.), também confirmou que os arquivos públicos romanos mantinham registros deste evento único: "Olhem nos seus registros e lá encontrarão isso, no tempo de Pilatos! Quando Jesus Cristo morreu foi obscurecido o sol e a luz do dia foi interrompida com a escuridão total".
JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
1 comentários:
Maravilha!
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