De todos os crimes humanos, a pedofilia — a prática efetiva de atos sexuais com crianças — é o mais ultrajante na mente do público, dando-lhe um grande potencial como fonte de controle social pretendido pela elite envolvida nesta perversão. Como este é um assunto profundamente perturbador, nossa sociedade reluta em considerar a ideia de que o abuso sexual infantil pode ser sistematicamente cultivado e calculadamente utilizado como um meio de controle da população, assim como um artifício para alavancar a agenda da Nova Ordem Mundial. Caso você possa imaginar que isto não seja uma verdade, conheça a publicação do governo alemão que, em parceria com a União Européia, foi distribuída aos milhões pelo mundo afora.
O folheto alemão, ricamente elaborado e ilustrado, incentiva o uso de "técnicas sexuais" entre crianças e adultos. Aconselha que os pais estimulem a prática da "masturbação ilimitada" para suas crianças de 3 a 7 anos de idade e que estas devem aprender que o corpo é uma "casa" da qual devem se orgulhar. O livreto, decerto escrito pelos pedófilos de plantão, recomenda que os adultos devem ensinar às crianças os movimentos praticados no ato sexual. Outra publicação destinada à União Européia apela para a doutrinação sexual infantil — um livro que inclui várias músicas defendendo a masturbação. Vejam o absurdo do texto: "Quando toco meu corpo descubro o que tenho, e tenho uma vagina porque eu sou uma garota. Vagina não é só para fazer o xixi, porque quando a toco sinto um formigamento agradável".
E fica muito pior! O folheto alemão citado repreende os pais por não dedicarem suficiente atenção ao clitóris e à vagina das suas filhas: "Suas carícias (dos pais) muito raramente buscam essas regiões, porém esta é a única maneira das meninas desenvolverem um sentimento de orgulho pelo seu sexo". Isto pode ser lido nos milhões de folhetos distribuídos pela Europa, todos os anos. Os inimigos já estão dentro dos nossos portões, e as elites satânicas estão diretamente envolvidas no sequestro de crianças para usá-las nos perversos motivos dos predadores sexuais — torturando, assassinando e estuprando crianças e bebês em plena luz do dia! Suas práticas malévolas acabam por contaminar outros indivíduos predispostos às perversões, numa cadeia de eventos exponencialmente devastadora.
Não podemos deixar-nos enganar pelas aparências, dissimulações e afirmações, pois as elites governistas são mestres na multi-execução de tarefas e na arte de extrapolar múltiplos objetivos nas suas operações contra as pessoas normais, o resto da nossa sociedade. Sob o ponto de vista elitista, uma maneira eficiente de controlar a massa ignara é traumatizando-a através do aviltamento. Esta é a melhor maneira de sensibilizar-nos, através do horror, ao tornar nossas crianças escravas sexuais e artífices da pornografia, assim como torná-las vítimas torturadas nos seus rituais satânicos, replicando suas práticas bárbaras e doentias que vão muito além do que a imaginação humana possa conceber.
Quem busca uma compreensão mais profunda da excepcionalidade anormal da pedofilia em escala mundial deve começar com o "Caso Dutroux", o infame caso belga que atingiu seu desfecho em meados de 1990. Foi considerado um dos mais horrorosos e infames episódios de abuso sistemático de crianças inocentes, no qual oficiais da polícia, magistrados e políticos estiveram envolvidos até a raiz dos cabelos. Marc Dutroux e sua cara-metade foram condenados por estupro, abuso infantil e considerados peça-chave na rede internacional de pornografia e prostituição infantil, cujas práticas incluíam o sequestro, estupro, rituais satânicos, tortura e assassinato de crianças. Dutroux, afamado como "a besta belga", foi condenado e mantido em confinamento solitário na prisão de Nivelles, na Bélgica.
Em 1996 outro caso alcançou repercussão internacional, quando a polícia mexicana desmantelou um cartel internacional de pedófilos baseado na estância de Acapulco, em Guerrero, México. Segundo os investigadores pelo menos cinco mil clientes eram provenientes dos Estados Unidos. Um oficial especialmente enviado pela ONU confirmou que esta rede de exploração da pornografia infantil utilizava-se de bebês de menos de um mês de idade para satisfazer as perversões e ímpetos dos pedófilos. No desdobramento deste caso mais de sete mil criminosos sexuais foram detidos na Alemanha, Grã-Bretanha, EUA, Itália, Portugal e Rússia. Dentre as imagens e filmes negociados pela rede pornográfica os mais cruéis foram os "necro-pedos", onde as crianças eram filmadas ao serem estupradas e torturadas até a morte, os chamados filmes "snuff".
Os filmes snuff mostram estupros, torturas e assassinatos reais com o propósito de entretenimento e exploração financeira. No início de 1998, a Scotland Yard defrontou-se com o mais perturbador dos relatórios sobre a pedofilia internacional, no qual dezenas de crianças foram filmadas ao serem assassinadas em Londres, na Inglaterra onde, posteriormente, as fitas de vídeo foram negociadas através da Europa. Curiosamente, em fevereiro de 1998, o jornal New York Post, sediado em Manhattan, garantiu que os filmes snuff "eram coisas da lenda urbana". De acordo com o Post, o termo "snuff" foi cunhado durante o caso do serial killer Charles Manson, quando sua "família Manson" realizou os filmes caseiros dos brutais assassinatos. Mas o que importa é que a prática de filmar barbaridades é muito anterior ao caso Manson!
Em 1999, uma rede internacional de pedófilos foi desvendada na Holanda e na Alemanha. Os investigadores denominaram o caso de extremamente nauseante devido às imagens do abuso de bebês divulgadas através da Internet. A polícia descobriu volumosos registros de clientes e fornecedores de diversos países, incluindo os EUA, a Grã-Bretanha, Israel e Rússia. Em setembro do mesmo ano outra rede foi invadida e descrita como a maior e mais sinistra rede mundial de pedofilia, e foi denominada "Wonderland Club" (Clube do País das Maravilhas). O caso foi descrito como de virar o estômago. Os investigadores relataram que membros do "País das Maravilhas" colocaram seus próprios filhos nas fotos e filmes, recebendo dinheiro para deixar que seus filhos fossem abusados!
Em novembro do ano 2000 a polícia italiana desbaratou outra grande rede internacional de pedófilos que abasteciam com vídeos de pornografia infantil e crianças violentadas os seus clientes da Itália, Estados Unidos, França e Alemanha. O jornal "The Independent", no Reino Unido, confirmou que os materiais apreendidos incluíam filmes de mais de 2.000 crianças sexualmente abusadas, estupradas e assassinadas. Mais de 1.500 pessoas foram acusadas mas, como o jornal britânico "The Guardian" bem observou, aqueles nos altos cargos é que comandaram um lobby pedófilo contra a prisão dos acusados. Como no caso belga envolvendo Marc Dutroux, havia uma clara indicação de cumplicidade nos altos escalões do poder, e assim os fatos foram encobertos e os acusados postos em liberdade.
Como nos casos anteriores, o magistrado responsável pelo episódio citado acima provocou um furor generalizado ao denunciar que um lobby pedófilo apoiado por políticos obstruiu os investigadores e trabalhou para impedir que as sanções contra os criminosos pedófilos surtissem o efeito desejado. O mesmo relato de acobertamento foi observado na França, onde a polícia trabalhando em conjunto com a investigação italiana deteve centenas de pessoas e confiscou mais de 5.000 fitas de vídeo pertencentes à maciça rede pedo-pornográfica. Os detidos pela polícia foram descritos como "profissionais casados." Vários foram imediatamente assassinados, supostamente considerados como vítimas de suicídio ou simplesmente queima de arquivo.
Na última década, todas as incursões policiais contra as redes de pedofilia atingiram mais de 100 nações ao redor do globo, quando ataques coordenados visando aquebrantar a rede de pedofilia na Internet resultaram na prisão de centenas de pedófilos na Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Finlândia, França, Itália, Noruega, Portugal e Suécia, entre outros países que compartilhavam diariamente milhares de imagens e vídeos de crianças: imagens e filmes de bebês com 18 meses ou menos sendo abusados ao vivo via webcam. Milhares de crianças apresentavam nos vídeos seus ferimentos terríveis, enquanto que, chorando incontrolavelmente eram violentadas sem piedade. Tudo isto é apenas uma ponta do iceberg, pois anualmente mais de 500.000 crianças simplesmente desaparecem sem vestígios nos países da União Européia.
No relatório final das batidas policiais combinadas nos países envolvidos com a pedofilia foi contabilizada a apreensão de 1.000.000 de imagens e vídeos gravados nos computadores apreendidos. Um criminalista britânico considerou as imagens "asquerosas demais" e o comportamento dos que as realizaram como "absolutamente pavoroso". Embora ignorada pelo americano comum a rede de pedofilia denominada "Wonderland Club" originou-se nos EUA. Recentemente, o clube dos pedófilos do "País das Maravilhas" realizou uma reunião de cúpula para que seus membros pudessem trocar histórias sobre as crianças molestadas e fotografadas em poses sexualmente explícitas. Apropriadamente, a cimeira dos pervertidos realizou-se em 20 de abril, a data do nascimento de Adolf Hitler e dia comemorativo para os satanistas de plantão!
Em 2010, outra rede de pedófila global foi exposta. O jornal Los Angeles Times adicionou mais detalhes relatando: "Os Estados Unidos e a Rússia abrigavam e tiveram desbaratada uma rede de pornografia infantil internacional que utilizava a Internet para vender fitas de vídeo das crianças envolvidas em atos sexuais". Mais de 3.000 membros da rede foram indiciados por pertencer ao clube pedófilo denominado "Teen Boy" (meninos adolescentes). A idade das vítimas variava entre 5 a 10 anos, em média. A rede pedófila Teen Boy foi considerada mais extensa do que a notória Wonderland Club. De acordo com o jornalista investigativo e autor Gordon Thomas, a maior parte da pornografia infantil produzida mundialmente é direcionada ao consumo dos americanos.
Thomas afirma que de acordo com registros oficiais do governo 50 milhões de cópias de vídeos de pornografia infantil são vendidas ou alugadas a cada ano nos EUA. Ele também relata que a grande maioria deste material pornográfico é produzida naquele país: "A pornografia infantil é parte de um segmento muito maior do que a indústria cinematográfica americana, e arrecada duas vezes mais do que faturam todos os filmes de Hollywood em todo o mundo. A indústria da pornografia infantil é maior do que os Estúdios Disney, muito maior! A maneira como a mídia americana e internacional minimiza regularmente a ocorrência da pedofilia na sociedade, juntamente com o fato de que essa mídia ativamente promove a sexualização das crianças é totalmente perturbadora", acrescenta o jornalista Gordon Thomas.
As crianças da pré-escola McMartin
O "Caso McMartin", ocorrido em Manhattan Beach, na Califórnia, foi o maior e mais bem relatado incidente de abuso infantil ritualístico-satânico da década de 1980. Também foi o mais grotescamente deturpado e abafado pelos meios de comunicação pois trabalharam pelos interesses da elite dominante. A dura realidade é que a pré-escola McMartin, em conjunto com duas outras pré-escolas em Manhattan Beach e outras creches públicas, foram o epicentro do mais polêmico e pavoroso caso de pedofilia e abuso infantil da história, cuja rede de operações foi protegida e encobertada por um número expressivo de moradores locais, funcionários estaduais, autoridades federais e pela mídia internacional.
As vítimas foram crianças entre três e cinco anos de idade que alegaram terem sido abusadas sexualmente nas escolas citadas, no mercado local, na funerária e nas casas dos residentes da comunidade. As crianças relataram e acrescentaram que sofreram abusos em túneis debaixo da escola — cuja existência foi comprovada após escavações posteriores ao fato. As crianças afirmaram que foram fotografadas sem roupa e mencionaram ter bebido um líquido cor de rosa que tornou-os sonolentos, e que foram induzidas a sacrificar animais e bebês nestes túneis subterrâneos. Descreveram como os pedófilos acusados introduziram "objetos" nas suas partes íntimas e que "fizeram xixi dentro deles". (horror inimaginável)
As crianças relataram como os adultos, por vezes transvestidos de roupas negras, formavam um círculo em torno delas enquanto entoavam cânticos repetitivos e estranhos. A investigação provou que mais de 500 crianças foram abusadas sexualmente nas escolas vinculadas ao "Incidente Manhattan Beach". O autor-investigativo Michael Newton determinou que cerca de oitenta por cento das crianças apresentavam claros indícios físicos de penetração e sintomas psicológicos associados ao abuso sexual, incluindo lacerações vaginais e retais, sangramento, evacuações dolorosas e reflexo anal associado à penetração forçada ou estupro.
As histórias repetidamente contadas pelas crianças são ainda mais perturbadoras, pois foram forçadas a assistir e participar de rituais de tortura, assassinato e mutilação de animais e, impensavelmente, de bebês, quando foram induzidas a beber o sangue e comer a carne dos abatidos, como também testemunhar a decapitação dos lactentes e obrigadas a esfaqueá-los por sua vez. As traumatizadas crianças disseram ter sido trancafiadas em "caixas" juntamente com os cadáveres mutilados! Relataram como foram submetidas a atividades de depravação sexual inimagináveis, incluindo necrofilia, coprofilia e bestialidade. Toda a informação obtida das vítimas foi conseguida através dos psicoterapeutas infantis e psicólogos que atuaram na investigação dos crimes.
O abuso foi tão brutal e impressionante que a capacidade humana de aceitar que alguém poderia infligir tais barbaridades em crianças foi corrompida e a negação tornou-se a única opção possível. No rastro destes acontecimentos, outras histórias revoltantes foram reveladas por milhares de crianças nos EUA, e outros casos de abuso infantil espalharam-se como fogo — crianças de todas as partes do país relataram suas histórias dos terríveis abusos sexuais e ritualísticos. Mas, como isto era possível? Será que todas as crianças foram vítimas de "falsas memórias" como afirmaram os adultos? Quão vasta seria uma conspiração na qual implantassem memórias distorcidas em todas estas crianças, como afirmaram os responsáveis pelos ataques sexuais-ritualísticos!
Especialistas observaram que as vítimas demonstravam um nível de conhecimento que desafiava qualquer explicação racional, caso elas não tivessem realmente experimentado o que afirmavam: "Estas crianças descreveram com precisão a aparência, cheiro, textura e cores das vísceras humanas. Esta é uma habilidade que muito poucos adultos possuem, além daqueles treinados como cirurgiões ou médicos legistas. As crianças atacadas também demonstraram um notável nível de conhecimento da ampla variedade de práticas sexuais, incluindo os atos mais bizarros, dos quais a maioria dos adultos não tem conhecimento da sua existência", completa o relatório dos especialistas. Se estas crianças não tiveram experiência destas coisas em primeira mão, como ganharam tal conhecimento?
Em fevereiro de 1985, o oficial Sandi Gallant do Departamento de Polícia de San Francisco apresentou aos seus superiores provas dos inúmeros casos de abuso sexual-ritualístico ocorridos em todo o país, assim como no país vizinho, Canadá. "A semelhança das histórias das crianças usadas nestes crimes tende a dar credibilidade à informação revelada pelas outras vítimas dos pedófilos", afirmou Gallant. Além disso, os psiquiatras e terapeutas que acompanharam os casos das crianças molestadas confirmaram a consistência das suas histórias e dos explícitos detalhes revelados, o que levou-os a acreditar que estas crianças estavam dizendo a verdade. É também senso comum entre os investigadores que as vítimas foram sinceras e que seriam incapazes de imaginar tais histórias "per se".
O relatório sobre o abuso infantil nos EUA indicou que existe uma rede de indivíduos envolvida no abuso sexual e homicídio de crianças pequenas, seja para satisfazer a depravação carnal como também atender à demanda de vítimas para os rituais satânicos: "Estes crimes contra crianças foram cometidos com um objetivo comum em mente: o de mutilar e assassinar crianças para atender à ritualística do sacrifício no satanismo", afirma o relatório final. Muitos dos casos relatados também revelaram a necessidade da pornografia infantil na ritualística da celebração da missa negra. Gallant solicitou que o relatório fosse encaminhado ao FBI, mas seu chefe recusou-se a submetê-lo à esfera federal. Gallant também apelou pela atenção do Departamento de Justiça dos Estados Unidos que, surpreendentemente, rejeitou a inclusão do relatório.
Atualmente, as estatísticas confirmam que 450.000 ou mais crianças desaparecem a cada ano nos Estados Unidos, sem deixar rastros. "O problema é que ninguém sabe realmente porque e como isto acontece, pois o FBI, o compilador das estatísticas criminais nos EUA, não se dá ao trabalho de registrar estes desaparecimentos. O FBI tem a exata conta do número de automóveis roubados, dos homicídios, estupros e roubos, mas não tem ideia do número de crianças que desaparecem todos os anos no país. Eles simplesmente não colhem estas estatísticas!", relata Ted Gunderson, chefe do FBI da seção de Los Angeles. Certamente o FBI não quer saber, ou melhor, não quer que o povo americano saiba, mas o que se tem certeza é que os casos de abuso infantil aumentaram exponencialmente — 3.500.000/ano nos Estados Unidos!
Saiba disto: "Nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também!" Os Estados Unidos já estão nessa condição de imoralidade e concupiscência. Eles estão cumprindo os tempos perigosos dos últimos dias, profetizados por Paulo em Timóteo 3:1-5.
2 comentários:
Isto tudo é muito assustador e incompreensível...
Estranho é que no Brazil a pedofilia não é noticiada nem combatida com rigidez! E ninguém sabe o porquê?
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