O Brasil tornou-se um mercado atraente para os pesticidas banidos dos mercados internacionais devido aos riscos iminentes à saúde pública e ao meio ambiente. Assim, os grandes fabricantes de pesticidas — FMC Corp.(EUA), Cheminova AS (Dinamarca), Helm AG (Alemanha) e Syngenta AG (Suiça) —, entre outros, vendem e fornecem in natura para as indústrias brasileiras manipuladoras o excedente resultante do embargo mundial. Não causa surpresa que o agronegócio foi a grande fonte de doações para a campanha presidencial da esquerdista Dilma Rousseff.
Dentre os defensivos agrícolas vendidos no Brasil destaca-se o perigoso paraquat — classificado como "altamente tóxico" pelos reguladores dos EUA. A Syngenta e a Helm estão oficialmente licenciadas para negociar este pesticida no Brasil. Banido mundialmente devido à toxicidade letal aos seres vivos, o paraquat alcançou uma próspera sobrevida nas lavouras brasileiras. "Uma vez que entra no seu corpo não há antídoto" comenta Mark Davis, diretor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.
Em 2005, o Brasil conquistou a reputação de ser o maior consumidor mundial de pesticidas — venenos para fins domésticos —, como o malation, paraquat, acefato, roundup, endosulfan, metamidofós, etc, todos proibidos devido ao seu potencial teratogênico (anomalias) no ser humano. Segundo a Anvisa, mais de 1.000.000 de toneladas de pesticidas são anualmente "despejados" em terras brasileiras, movimentando um valor na ordem de US$ 10 bilhões entre as dez empresas nacionais que controlam 80% deste mercado no país.
Em 2015, uma incidência dramática de casos de microcefalia entre recém-nascidos foi detectada na região nordeste do Brasil e rapidamente associada pelo governo ao efeito do vírus Zika. No entanto, os responsáveis pela saúde pública não assumiram que durante anos aplicou-se o pesticida pyriproxyfen nos reservatórios de água potável da população nordestina, a mais afetada pelo defeito congênito das crianças. O uso indiscriminado do larvicida pyriproxyfen — Sumitomo Chemical (MONSANTO) — baseou-se na suposição de que causaria malformações congênitas nas larvas e na próxima geração de mosquitos.
Mas a evolução do ser humano — de zigoto a embrião e do feto ao recém-nascido — é similar ao desenvolvimento das outras espécies, como a dinâmica evolutiva do mosquito Aedes Aegypti. Mas o que os especialistas da saúde pública ignoravam é que 65% da genética humana são idênticos à do mosquito que pretendiam exterminar. O pyriproxyfen é um agente teratogênico desenvolvido para causar anomalias e malformações através da disrupção endócrina, interrompendo o curso normal da maturação (gestação) de "qualquer espécie animal", dependendo da dosagem ou tempo de exposição ao veneno.
No Brasil as decisões políticas são muito difusas, e tornam-se alarmantes quando o poder decisório encontra-se nas mãos de funcionários e auditores comprometidos com as indústrias fornecedoras dos "venenos domésticos", como a Monsanto e a sua subsidiária japonesa Sumitomo Chemical, a fabricante do pyriproxyfen. Atualmente, a pulverização extensiva nas cidades para combater os mosquitos Aedes utiliza um "preparado" contendo o organofosforado malathion — um pesticida há décadas banido dos países civilizados devido ao seu alto grau de toxicidade!
A pulverização desordenada não resolve o problema; apenas gera um negócio lucrativo para os criadores destes problemas! Os passos para derrotar as doenças estão ligados à equidade e justiça social. Os governos devem suprir as necessidades da população de baixa renda, ou seja: a falta de habitação e de emprego, a melhoria educacional e salarial, o nível do atendimento hospitalar e o saneamento básico. Claramente, os setores afetados pelas epidemias são os mais pobres e privados dos serviços e direitos do cidadão. No atual contexto, foi criada uma nova estratégia contra as infestações: a cultura dos mosquitos geneticamente modificados (GM).
O responsável por esta façanha é a Oxitec (Oxford Insect Technologies), uma empresa inglesa patrocinada pela Fundação Rockefeller que dedica-se à criação de mosquitos machos geneticamente modificados (GM). Sua diretiva é o extermínio da população de mosquitos através do cruzamento entre as espécies GM e nativas. A Oxitec discorre que um gene letal inserido nos seus mosquitos transgênicos modificará a descendência das fêmeas selvagens, causando o extermínio da próxima geração. O objetivo é libertar milhões de mosquitos-ingleses machos no meio ambiente e torcer para que acasalem-se com as fêmeas nativas, a fim de que as larvas resultantes sejam programadas para o auto-extermínio. [sic]
Assim, libertaram 50 milhões de mosquitos GM em solo brasileiro, principalmente nas áreas carentes e afetadas pelas infestações. Mas o desastre foi completo! Quando realizaram testes de campo, os "especialistas em mosquitadas" descobriram que menos de 5% das larvas carregavam a genética transgênica dos mosquitos-ingleses GM, pois as fêmeas nativas brasileiras não aceitaram cruzar com o mosquito da Oxitec. Novamente o governo socialista-brasileiro embolsou uma boa grana e, de quebra, incrementou a propagação das doenças transmissíveis através da soltura de milhões de mosquitos ingleses carregando um DNA mutante!
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