Apesar dos fatos falseados pelos apologistas da revolução bolchevique, simples palavras não fazem justiça ao descrever a sede de sangue implacável dos comunistas, pois os principais líderes da Revolução Russa gabavam-se descaradamente dos assassinatos e suas ambições genocidas. Os bolcheviques destilavam um ódio mortal contra a Rússia Imperial e decidiram exterminar o conceito de classes, nacionalidade e a cultura da nação. A revolução na Rússia teve como inspiração o iluminismo francês de Rousseau, assim como a Revolução Francesa.
O revolucionário russo Trotsky (Lev Davidovitch Bronstein) que conspirou pela tomada do poder ao lado de Lenin (Vladimir Ilitch Ulianov), foram os dois cafajestes impiedosos que organizaram o genocídio de milhões de russos, ucranianos e povos bálticos trazendo o Terror Vermelho aos mais selvagens anos durante o regime marxista. Todos participantes da revolução bolchevique de 1917 carregavam uma ascendência judaica, inclusive Lenin e Trotsky, que somados aos abomináveis criminosos e principais colaboradores listados abaixo tornam o lema de Oppenheimer: "Eu sou a morte, a destruidora de mundos", uma fantasia pueril.
Lazar Kaganovich (o demônio humano), Moisei Uritsky (chefe da cheka de Petrogrado), Jacob Sverdlov (primeiro chefe dos sovietes), Grigory Zinoviev, Lev Kamenev e Yankel Yurovsky (carrascos da cheka, a polícia secreta bolchevique), Genrikh Yagoda e Laverenti Beria (carrascos da NKVD), Bela Kun (terrorista na Crimeia), Rosalina Zalkind e Leonid Reichman (carrascos da NKVD), Aaron soltz, Naftali Frenkel, Yakov Berman, Sergei Zhuk, Yakov Rapoport, Nakhimson, Yakov Moroz, Abramson, Pliner, Matvei Berman, Samuil Kogan, Samuil Firin, Biskon, Finkelstein, Serpukhovsky (comandantes dos gulags, os campos de extermínio); entre muitos outros colaboradores marxistas.
No livro 'Sob o Signo do Escorpião', Jüri Lina captura o sadismo e o despotismo de Trotsky, e descreve seu apetite insaciável pelo terror: "Depois que chegou ao poder, Trotsky tornou-se o braço direito de Lenin e governou a Rússia durante a doença do seu comparsa, causando sofrimentos numa magnitude que o mundo jamais conhecera. Trotsky era um sádico da pior espécie e muitas vezes executava suas vítimas pessoalmente. Assassinou até crianças da maneira mais cruel possível e criou as chamadas 'execuções disciplinares' que primavam pela crueldade dos seus executores".
Em 1918, o comissário do povo Grigory Zinoviev, um maníaco homicida que pregava o genocídio, anunciou seus planos de aniquilação de 10.000.000 russos, afirmando enfaticamente: "Para superar nossos inimigos devemos criar o militarismo socialista. Devemos trazer para o nosso lado 90% dos 100 milhões de habitantes da Rússia, quanto ao resto não tenho nada a dizer porque serão exterminados. A burguesia mata indivíduos, mas nós matamos classes inteiras!".
Lenin fez declarações de gelar o sangue e deixou perfeitamente claro o que pretendia fazer no poder: "O verdadeiro terror a nível nacional vai revigorar o país, estou feliz em saber que 90% da população da Rússia vai perecer. O que importa se a maioria do povo for exterminado desde que os sobreviventes tragam uma revolução mundial?" O sádico Lenin ordenou que os sacerdotes cristãos ortodoxos fossem filmados nus ao serem abatidos como gado. Mas isto não surpreende, porque matar cristãos não é considerado um crime na sua religião!
Lenin e o futuro ditador Stalin, utilizaram a fome como arma de destruição em massa. Stalin replicou a política deliberada e a retórica de Lenin na Ucrânia, utilizando-se da fome artificial como instrumento de genocídio. Lenin gabou-se: "A fome total pode destruir a 'economia campesina' e alavancar o próximo estágio da revolução rapidamente mediante a supressão da propriedade privada e das classes sociais. A fome provocada destruirá a fé no Czar e a adoração ao Deus Cristão".
Lenin discursou no comitê central do partido comunista: "O momento presente nos favorece, e com a 'ajuda das pessoas' que estão comendo umas às outras e morrendo aos milhares, poderemos confiscar as propriedades da Igreja com toda a energia implacável que pudermos reunir. As evidências sugerem que não poderíamos implementar esta estratégia em qualquer outro momento, porque o desespero gerado pelas massas famintas resultará com que olhem para nós numa luz favorável".
Assim, Lenin e Trotski começaram sua campanha implacável de terror contra os agricultores russos e membros da burguesia, e todos que escondiam alimentos e provisões para consumo próprio foram mortos e tiveram suas casas destruidas. A implacável cruzada do Terror Vermelho contra os gentiles (não judeu) foi realizada pela cruel agência da polícia secreta bolchevique denominada cheka, que mais tarde seria conhecida pelo acrônimo NKVD e KGB.
Felix Dzerzhinsky, o primeiro chefe da cheka, explicou o 'modus operandi' da recém-fundada organização mortífera: "Defendemos o terror organizado e a cheka tem a obrigação de apoiar a revolução socialista e vencer o inimigo, mesmo que a sua espada caia na cabeça dos inocentes". Outro comandante, Martin Latsis declarou: "Estamos exterminando a burguesia como classe na Rússia!".
Os maiores alvos dos marxistas sempre foram a família, a religião e a sociedade civil, obstáculos institucionais à imposição do estado onipotente. Com os bolcheviques no poder, Lenin se dedicou com ímpeto à destruição destas instituições.
Inicialmente, Lenin não executava qualquer indivíduo porque só visava os intelectuais, religiosos e os pensadores independentes do império russo. Ele ordenou que matassem o maior número possível de jovens em idade escolar e os chekistas prontamente prenderam cada jovem que usasse seu 'boné simbólico' escolar. Eles foram liquidados porque Lenin acreditava que os próximos intelectuais eram uma ameaça para o regime soviético.
Os estudantes aprenderam e escondiam os bonés, mas os chekistas começaram a revistar todos os jovens e procurar qualquer indício escolar, e caso encontrassem o estudante era morto no local. O escritor Vladimir Soloukhin revelou que os marxistas estavam especialmente interessados nos belos rapazes e moças, que foram os primeiros a morrer, porque os jovens atraentes eram um perigo para a neo-sociedade orwelliana russa!
Em 1932, Stalin iniciou a fome artificial, Holodomor, responsável pelo genocídio dos ucranianos, um povo nacionalista que buscava a independência da tirania dos comunistas. Lazar Kaganovich, Lavrenti Beria e Genrikh Yagoda encabeçavam a lista dos comunistas sanguinários que implementaram as ordens de coletivização e extermínio de Stalin, aniquilando pela inanição milhões de ucranianos no maior e mais cruel holocausto da História!
Stalin substituiu as execuções por fuzilamento pela fome coletiva porque seus capangas não conseguiram exterminar o imenso número de ucranianos, porque não havia carrascos suficientes para assassinar milhões de pessoas. Assim, Stalin substituiu o fuzilamento pela privação pessoal, confiscando todos os animais, estoques de alimentos, grãos e insumos agrícolas das fazendas ucranianas. A Ucrãnia era reconhecida por ter as terras mais férteis do continente, considerada como o 'celeiro da Europa'.
Casas foram saqueadas e os vívires apreendidos, os ucranianos morriam de subnutrição, frio e pelas doenças. Mesmo assim os comunistas não conseguiram cumprir as quotas de execução semanais. Então, Stalin enviou Lazar Kaganovitch para aumentar a selvageria e matar todos os ucranianos. Kaganovitch manteve a quota programada assassinando a tiros e pauladas na cabeça 10.000 ucranianos semanalmente. Todos os intelectuais foram executados naquela época sombria!
Stalin alavancou o genocídio ucraniano migrando milhares de indivíduos: homens, mulheres e crianças, para os campos de trabalhos forçados e esmagando o nacionalismo ucraniano. Mas a latente resistência à coletivização desencadeou um terror maior, quando um ensandecido Stalin enviou 50.000 carniceiros com a tarefa de exterminar os prisioneiros ucranianos dos campos de trabalhos forçados, as afamadas fazendas coletivas.
Durante o inverno de 1932, a fome abateu-se com força total no que restava da população. Os ucranianos comiam seus animais de estimação, o couro das botas e dos acessórios, as cascas das árvores, forrageiras e raízes. Pais comeram seus filhos e parentes comiam os estranhos, os mortos eram devorados e suas partes vendidas na rua. O número preciso dos ucranianos mortos pela fome, fuzilamento e tortura permanece desconhecido. Porém os arquivos da KGB e historiadores russos desvendaram que 70% da população da Ucrânia foi exterminada!
A predominância dos judeus entre os bolcheviques e a memória dos seus crimes terríveis, somada às crueldades infligidas pela cheka na Ucrânia, nos países bálticos e na Polônia, incendiou a sede por vingança dos sobreviventes do Terror Vermelho, que voltaram-se contra as populações judaicas pelo seu sofrimento. Como resultado direto, durante a posterior ocupação nazista da Europa Oriental, os judeus inocentes da região tornaram-se alvos da vingança dos ucranianos, povos bálticos e poloneses.
O historiológico da tortura e das atrocidades de enregelar o sangue perpetradas pelos marxistas contra o povo russo, e seu eterno sofrimento assim como sofreram outros povos europeus: ucranianos, bielorrussos, poloneses, húngaros, etc, foi revelado pelo escritor Jüri Lina em sua obra monumental: 'Sobre o Signo do Escorpião'. Os leitores devem manter o distanciamento mental ao abordar o texto seguinte, pois as descrições contundentes das torturas com inspiração satânica perpetradas pelos comunistas são simplesmente repugnantes e destoantes nas mentes de seres racionais e humanos:
Quando o 'Terror Vermelho' foi coordenado, os carrascos usaram vários métodos de tortura e execução. O documentário 'A Rússia Que Perdemos', do diretor Stanislav Govorukhin, descreve como os sacerdotes em Kherson, uma cidade portuária da Ucrânia, foram crucificados e mortos. O arcebispo Andronnikov, de Perm, uma cidade na Rússia, teve os olhos arrancados e as orelhas e o nariz decepados. Em Kharkov, cidade na Ucrânia, o sacerdote Dmitri estava ajoelhado e despido esperando seu destino final, quando tentou fazer o sinal da cruz um marxista cortou-lhe a mão direita antes do ato.
Os comunistas agindo em Kharkov enfileiravam os ucranianos e pregavam suas mãos na mesa, uma pessoa por vez, para então cortar em torno e acima dos seus pulsos com uma faca, para em seguida derramar água fervente nos braços da vítima. Desta forma, conseguiam arrancar toda a pele e a carne para fora com um gancho causando um sofrimento excruciante no torturado, que era desovado vivo num terreno baldio. A tortura foi apelidada de 'tirando a luva'. Em outra tortura a cabeça da vítima era colocada sobre uma bigorna e lentamente esmagada com um martelo a vapor, e aqueles que sofreriam o mesmo castigo eram forçados a assistir!
Os dignitários da Igreja ortodoxa tinham os olhos arrancados, as línguas cortadas e depois eram enterrados vivos. Os terroristas comunistas abriam o estômago da vítima e tiravam uma parte do intestino delgado, que pregavam a um poste. Depois, usando um chicote, açoitavam a pobre vítima obrigando-a que corresse em torno do poste até que fosse estripada. O bispo de Voronezh, capital da província homônima, foi cozido vivo numa caçamba, e seus padres sob a mira das armas foram forçados a beber desta 'sopa fervente', e depois executados.
Os marxistas furavam as cabeças das vítimas com parafusos grandes ou perfurava-as com ponteiros e talhadeiras até a morte, se a vítima tivesse 'sorte'. Outros torturadores colocavam suas presas em fila e serravam a parte superior do crânio do primeiro da fileira, e o próximo na linha era forçado a comer o cérebro da primeira vítima ainda viva, e o procedimento era repetido até o fim da linha destes mártires do Terror Vermelho.
Os comunistas prendiam famílias inteiras e torturavam os filhos diante dos pais e as mulheres perante seus maridos. Mikhail Voslensky, um funcionário soviético (redimido), descreveu alguns dos métodos cruéis utilizados em seu livro, 'Nomenclatura':
"Em Kharkov, as vítimas eram escalpeladas. Em Voronezh, elas foram colocadas em barris no qual cravos foram martelados para dentro, depois os barris eram jogados nas encostas. Em Tsaritsin e Kamyshin, o pentagrama satanista era marcado a fogo nas testas dos padres e suas mãos amputadas com serrotes. Em Poltava e Kremenchug, cravavam estacas no ânus das vítimas (empalamento) até que morressem. Em Odessa, os sacerdotes foram assados vivos em fornos ou 'rasgados' em pedaços quando estavam vivos. Em Kiev, as vítimas foram colocados em caixões com cadáveres em decomposição e enterradas vivas, depois os torturadores as desenterravam e enterravam novamente, 'ad infinitum', até o torturado morrer".
A União Soviética foi o primeiro estado a ter como objetivo ideológico e prático a eliminação da religião, o extermínio físico de pessoas religiosas. Com o decreto de Lenin de 20 de janeiro de 1918 iniciou-se a estatização das propriedades eclesiásticas: igrejas, catedrais, capelas, pátios das igrejas e todos os edifícios pertencentes a igrejas foram espoliados e saqueados, e todos os itens valiosos (ouro, prata, platina, quadros, ícones, artefatos históricos) foram ou roubados por comunistas ou vendidos ao Ocidente via burocratas do governo e simpatizantes comunistas.
A palavra chave é 'malignidade'. Os comunistas estavam livres para satisfazer suas fantasias depravadas de assassinatos em massa utilizando-se das vítimas indefesas. Estes marxistas eram covardes e fugiam do confronto num campo de batalha, e por isso arrastavam os inocentes das suas casas para serem trucidados. Alguns foram realmente cortados em pedaços e outras marcados com ferro em brasa nos olhos para induzir dores insuportáveis.
As vítimas eram colocados em caixas com suas cabeças para fora aonde ratazanas famintas esperavam para comê-los vivos. Pessoas foram pregadas no teto pelos seus algozes até esvairem-se em sangue. Outros eram acorrentados ao chão e chumbo quente derramado em suas bocas. Muitos eram amarrados a cavalos e arrastados pelas ruas enquanto a turba atacava com pedras e os chutava até a morte.
Mulheres cristãs foram levadas para uma praça pública e seus bebês foram tirados dos seus braços. Então, um marxista pegava o bebê e exigia que a mãe negasse a existência de Deus. Caso a mãe se recusasse a negar, o terrorista lançava o bebê para que outro membro da corja o transpassasse na baioneta. As mães grávidas foram amarradas, tiveram as barrigas cortadas e seus bebês arrancados do ventre!
Existiam muitos locais de execução pública, as casas da morte, durante os anos da Revolução Bolchevique, um dos quais foi detalhadamente descrito pela 'American Rohrbach Commission', (Defender Magazine, outubro de 1933):
"Todo o piso de cimento do salão de execução da cheka judaica de Kiev estava inundado com sangue numa altura de cinco centímetros. Era uma horrível mistura de sangue, cérebro e pedaços de crânio; e todas as paredes estavam cobertas de sangue com pedaços de cérebros e couro cabeludo grudados nelas. Havia uma vala de escoamento ao longo da extensão da sala cheia de sangue e membros que não pertenciam a nenhum corpo que pudéssemos localizar. Havia corpos estripados, cortados em pedaços e muitos com os olhos pendurados e sem a língua. Vários apresentavam na cabeça, rosto e no tronco feridas profundas, e a maioria não tinha as orelhas e o nariz".
O assassinato de crianças se tornou uma norma após Lenin ter ordenado a execução do czar Nicolau II, de sua mulher Alexandra e de seus cinco filhos. Milhões de famílias foram capturadas, presas e coercivamente realocadas para as remotas e desabitadas regiões da Sibéria e do Cazaquistão. Durante a jornada ao exílio, centenas de milhares de crianças morreram enfermas ou de inanição, sendo enterradas em volumosas covas coletivas sem qualquer identificação.
O povo russo lembra com horror dos carrascos que usaram seus próprios métodos de execução. Em Simferopol, na Crimeia, o comunista Ashikin obrigava que as vítimas marchassem nuas até a exaustão, depois ele cortava os braços, as orelhas e arrancava os olhos dos torturados vivos, até que finalmente cortasse suas cabeças tempos depois. Imaginem o sofrimento destes seres humanos nas mãos destes inqualificáveis satanistas!
O carrasco chefe em Nikolaiev, Bogbender, enterrava as pessoas vivas. Deutsch e Wichman torturavam em Odessa e diziam não ter 'apetite' enquanto não matassem centenas de gentiles (não judeu). Em Voronezh, os comunistas cometiam assassinatos ritualísticos ou ferviam as vítimas vivas, e este era considerado o método 'limpo' de se livrar dos gentiles, segundo os comunistas. Todos os habitantes de Pyatigorsk, cidade no sudoeste da Rússia, foram exterminados!
Mas, o satanista Lenin estava insatisfeito com esses relatórios e exigiu: "Coloquem mais força no terror!" E se todo este terror aconteceu nas províncias, é impossível sequer imaginar, pois não foi registrado, como as pessoas foram executadas em Moscou! O jornal russo 'Yevreyskaya Tribuna' relata que em 24 de agosto de 1922 Lenin encontrou-se com um grupo de rabinos para saber se eles estavam 'satisfeitos' com as execuções particularmente cruéis!
Mas a justiça tarda mas não falha, pois uma fotografia no final de 1923 (imagem acima e abaixo) revela a aparência do desvairado Lenin com o flanco direito totalmente paralisado. Nas suas feições ainda denotava-se a depravação e a perversidade de um sub-humano, mas seus atos eram erráticos e suas lamúrias incoerentes, como transcreveu a enfermeira: crimes, mortes, meu sofrimento, muitos rostos ajudem, dores muitos, muitos, infernos", sibilava o cretino em sua agonia única, merecida e duradoura. No início de 1924, nos seus estágios finais, Lenin urrou para a lua e grunhiu em alemão: "nicht weiter, nicht weiter" (não mais, não mais).
O corpo do satanista Lenin está crepitando no calor das chamas e convulsiona com dores excruciantes. As narinas se enchem com o fedor terrível da podridão e as chamas saem de cada abertura do corpo. Ele urra e range os dentes mas é apenas um dentre os milhões que cumprem pena ao seu lado. Quando a dor excruciante vai acabar? Mas Lenin sabe que nunca vai cessar. A escuridão começa a avançar e ele sente algo rastejando nas trevas eternas, e o terror insano apaga qualquer vestígio de sanidade e Lenin urra e lamenta, 'não mais, não mais', enquanto um verme sem rosto emerge do seu corpo dilacerado, e Lenin começa a praguejar sobre o dia em que nasceu, 'ad infinitum'.
Ser religioso na União Soviética quase sempre significava uma sentença de morte. O objetivo era o monopólio completo e absoluto do estado sobre as idéias e o espírito das pessoas. E a maneira de fazer isso era por meio da imposição de uma religião secular, o socialismo. Praticamente todos os clérigos e milhões de devotos de todas as religiões tradicionais foram ou fuzilados ou enviados para campos de trabalhos forçados. Seminários foram fechados e publicações religiosas, proibidas.
Entre 1918-1920, os comunistas exterminaram mais de 500.000 clérigos e um total de 30 milhões de cristãos foram trucidados e seus corpos deixados para apodrecer a céu aberto; outros 15 milhões morreram durante a guerra civil. A fome de 1921-1922, cobrou 20 milhões de vidas! Os bolcheviques de Lenin e Trotsky exterminaram mais de 60 milhões de cristãos nos primeiros anos no poder!
Em 1917, 145 milhões de pessoas viviam sob a tutela da Rússia Imperial, que tornou-se a Rússia Soviética. A nação russa tinha perdido mais de 30 % de sua população até 1922, e menos de 100 milhões 'sobreviviam' no que restou em 1923. Calcula-se que a população da Rússia, em circunstâncias normais, deveria ter aumentado para 350 milhões em meados da década de 1950, isto é: caso o desenvolvimento tivesse continuado como na 'Era Czarista'.
Depois da morte de Lenin, Iósif Vissariónovitch Djugatchvíli assumiu o poder e utilizou o acrônimo de Josef Stalin. Em 1930, devido à fome artificial criada por Stalin, Holodomor, o canibalismo tornou-se comum na Ucrânia e originou a criação dos 'matadouros marxistas de crianças' cuja carne era vendida pelos comunistas! Em Moscou, os assassinatos dos 'inimigos do povo' passaram a ser realizados nas masmorras da prisão da Lubyanka, Butyrka e Lefortovo. Stalin e Kaganovich cremavam suas vítimas famosas na calada da noite, o caminho seguro para eliminar pessoas importantes.
Todos os mortos nas prisões de Moscou durante a década de 1930 e 1940 foram cremados ou desovados em valas comuns nas cercanias. Uma destas valas comuns desconhecidas foi descoberta no cemitério Kalitinsky ao sul de Moscou, e o NKVD (comissariado do povo para assuntos internos) usou-o como um local de despejo de corpos durante vários anos na década de 1930. Os caminhões cobertos chegavam por volta das cinco da tarde, todos os dias!
Os caminhões eram pintados de azul ou verde com letreiros nas laterais anunciando salsichas, carne ou confeitos. Quando o caminhão chegava até a borda da vala escolhida, um basculante traseiro era aberto e dois oficiais uniformizados do NKVD, com botas e aventais de borracha preta, pegavam os cadáveres pelas cabeças e pernas e atirava-os na ravina. Dois soldados que esperavam abaixo com pás, recebiam os corpos que eram cobertos com terra.
Os cadáveres estavam sempre nus e apresentavam buracos de bala em suas cabeças; um pequeno orifício de entrada na parte de trás do pescoço e um grande orifício de saída na frente, indicando que haviam sido baleados por detrás. Os executores tinham um suprimento ilimitado de álcool e geralmente estavam bebados.
Em 1935, Stalin introduziu o Artigo 12 do Código Criminal da URSS, o qual permitia que crianças a partir de 12 anos de idade pudessem ser condenadas à morte ou encarceradas como adultas. Esta 'lei' foi criada visando especificamente às crianças órfãs das vítimas do regime, sob a crença de que, se os pais eram 'reacionários', então seus filhos também seriam.
Várias dessas crianças, cujos pais haviam sido encarcerados ou executados, eram conhecidas como bezprizorni, crianças de rua. Elas foram enviadas para celas imundas e desguarnecidas localizadas em gulags selvagens e violentos, misturadas a perigosos criminosos. Nestas celas, as crianças eram brutalizadas e estupradas tanto pelos guardas quanto pelos criminosos comuns.
Foram descobertas valas comuns nos cemitérios de Donskoye e Vagankovskoye, em Moscou. Em Kuropaty, a seis milhas de Minsk, a capital da Bielorrússia, pelo menos 200.000 pessoas foram assassinadas, incluindo mulheres e crianças. Testemunhas relataram que as execuções varavam a noite e duravam dias, e que os executores usavam os uniformes do NKVD.
Entre 1937-1941, moradores da floresta Kuropaty ouviam salvas de tiros e prisioneiros implorando e gritando por suas vidas. Uma testemunha ocular, Mikolai Karpovich, contou como as pessoas alinhavam-se em frente a uma vala comum e eram amordaçadas e vendadas. Para economizar as balas, os executores matavam duas pessoas por tiro. Havia pelo menos cinco desses locais de execução em torno de Minsk, onde os 'açougueiros' da NKVD trabalhavam em turnos.
Os prisioneiros levados para Kuropaty no inverno eram forçados a sair dos transportes no frio severo, depois baldes com água gelada eram despejados nas suas cabeças e retornavam para os caminhões. Muitos não sobreviviam até a manhã seguinte! As cabeças dos cadáveres congelados eram cortadas numa espécie de ritual satânico, e os que sobreviviam ao congelamento eram enterrados vivos numa vala comum, relata a testemunha Mikolai Karpovich.
Lavrentiy Pavlovich Beria ficou conhecido como 'o carrasco da Segunda Guerra', uma vez que foi capaz de ocultar seus crimes acusando os nazistas. Ele contabilizava na sua agenda o envio de 20 milhões de pessoas para os gulags: sistema penal da época de Stalin composto por uma rede de campos de concentração.
De acordo com as últimas estimativas, a União Soviética perdeu pelo menos 50 milhões de cidadãos durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, o historiador Nikolai Tolstoy afirmou que a maioria deles foram mortos por ordem de Lavrentiy Beria e todas as mortes foram atribuídas aos alemães.
O braço-direito de Stalin, o demônio humano Lazar Kaganovich (abaixo com Stalin) executou 70.000 poloneses em abril de 1940. O assassinato de milhares de oficiais poloneses em Katyn foi trazido à luz pelos alemães. Foi o testemunho de Ivan Krivozhertsev que informou o mundo sobre as valas comuns na floresta de Katyn, mas ninguém ouviu a reivindicação dos alemães que culpavam os bolcheviques. O comunismo e o nazismo foram criados para parecerem antagonistas, mas na realidade são crias da mesma 'mãe imoral', a elite satânica.
Em 20 de agosto de 1940, Trotsky foi mortalmente golpeado na cabeça e no rosto pelo espanhol Ramón Mercade que portava uma machadinha de escalada no gelo. Ramón era um comunista e agente do líder soviético Stalin. Trotsky esvaiu-se em sangue e morreu dias depois devido à putrefação dos tecidos da face!
O presidente dos EUA, o maçom Franklin Delano Roosevelt, e o ministro britânico, Anthony Eden, proibiram qualquer publicidade sobre o assassinato em massa. Roosevelt afirmou oficialmente que os acontecimentos em Katyn eram uma trama alemã, e seu 'irmão maçom' Winston Churchill advertiu seus ministros que "todo o assunto deve ser evitado". Ao mesmo tempo, ele garantiu a Stalin que iria fazer o possível para silenciar os exilados poloneses em Londres. Na década de 1970, a 'Voz da América' foi proibida de noticiar que os bolcheviques mataram os oficiais poloneses!
Claramente a América e a Inglaterra, duas nações baseadas nos fundamentos da maçonaria, tentaram esconder os fatos, mas sabemos exatamente o que aconteceu. As execuções começaram em abril de 1940 e os oficiais poloneses vestindo uniformes de inverno foram levados em grupos pequenos, 30 a 40 de cada vez, para o local da execução. Todos levavam um tiro na nuca ao mesmo tempo na borda de uma vala comum.
O NKVD continuou com a sua matança programada por cerca de seis semanas. Um total de 5.000 corpos foram encontrados na floresta de Katyn, todos identificados como ex-prisioneiros de Kozielsk: cidade da Rússia onde o mosteiro de Optina-Pustyn serviu como prisão para os oficiais poloneses.
Como o historiador Jüri Lina demonstrou conclusivamente, no período agitado devastado pela Segunda Guerra entre 1939 a 1945 os açougueiros marxistas Stalin, Kaganovich e Beria engenhosamente esconderam seus crimes de guerra colossais culpando os nazistas pelos próprios atos de crueldade. Agindo como publicitários do bolchevismo, a imprensa internacional, totalmente controlada pelos banqueiros da Europa e dos Estados Unidos fizeram o trabalho fácil de culpar os nazistas pelos crimes de guerra dos comunistas!
Os maçons, os banqueiros internacionais e a escória comunista uniram forças para formar uma aliança profana que resultou na mais brutal, desumana e degenerada sociedade escravista que o mundo jamais conheceu: a Rússia socialista concebida e criada pela Revolução Bolchevique de 1917.
Estes socialistas especialmente se deliciaram com a morte dos milhões de refugiados cristãos, uma vez que a maneira pela qual foram mortos cumpria a doutrina talmudista de ódio aos cristãos, que são considerados como gado e por isso não podem ser enterrados. Isto seria uma violação da lei judaica que proíbe que 'animais' sejam enterrados. Agora, o que restou destas vítimas ainda encontra-se no local onde foram mortas e nunca receberão um enterro cristão!
Em seu livro de 1982: 'Stalin, A Guerra Secreta', o historiador russo Nikolai Tolstoy expõe a fraude da alegação soviética repetida nos meios de comunicação ocidentais de que 20 milhões de soviéticos foram mortos pelas forças do Eixo durante a Segunda Guerra Mundial. Tolstoy demonstrou que os 20 milhões foram vítimas do regime soviético e que as mortes foram falsamente atribuídas aos nazistas. O historiador russo Anton Antonov Oyvseyenko estima em seu livro: 'The Time of Stalin, Portrait of a Tyranny', que os ditadores da Rússia comunista mataram oitenta milhões de russos para manter-se no poder!
Por muitos anos, através do controle da mídia, os banqueiros impediram que qualquer palavra sobre os horrores que os socialistas perpetraram na Rússia soviética alcançasse o mundo exterior. Porém, uma vítima que sobrevivera a um campo de extermínio, Alexander Solzhenitsyn, alcançou a segurança. Em seu livro, 'O Arquipélago Gulag', ele informou a um mundo incrédulo que os marxistas sangrentos haviam assassinado mais de setenta milhões de vítimas na Rússia entre 1918 a 1957!
Solzhenitsyn citou a 'cheka order n°:10' publicada em 08 de janeiro de 1921: 'Intensificar a repressão da burguesia'. Foi a partir desta ordem que estabeleceram os terríveis campos de extermínio siberianos, Kolyman e muitos outros. Solzhenitsyn também trouxe ao mundo os nomes dos assassinos em massa que administravam esses campos, e todos eles eram judeus.
Nenhum plano de extermínio jamais havia sido meticulosamente planejado com tanta precisão, e o número de vítimas é indiscutível: cinquenta milhões na Primeira Guerra, cento e cinquenta milhões na Segunda Guerra e setenta milhões na Revolução Bolchevique. A maioria dessas vítimas era composta por mulheres e crianças que morreram de fome e frio durante as campanhas de expurgo, quando foram expulsas da própria casa!
Em 05 de março de 1953, Stalin sofreu um forte derrame e morreu depois de uma noite rotineira de bebedeira. O relatório médico confirmou que ele estava consciente e foi colocado em um sofá na pequena sala de jantar, e que seu estado físico era nada apresentável, pois babava muito, fazia ruídos incoerentes e borrou as calças!
A revolução russa e a revolução francesa, assim como a guerra civil americana e as duas guerras mundiais, foram processos financiados pelos banqueiros sediados nos centros financeiros de Nova York e Londres: Goldman Sachs, Morgan Stanley, Lehman Brothers, Rothschilds, o que ainda sucede nos nossos dias. Eles são especialistas no uso de eventos orquestrados para comprometer a eficiência das nações que estão sob ataque da tirania. Seu total domínio e controle da mídia e do capital mundial, resulta que qualquer crítica, seja do meio intelectual ou político, incorrerá na perda da moralidade, honestidade e liberdade dos seus acusadores.
A planejada aniquilação de todas as sociedades e organizações cristãs resultou num incrível sofrimento e morte de milhões de cristãos em todo o mundo. Agora estas vítimas estão em túmulos a céu aberto, enquanto uma nova classe de cidadãos, crias do terrorismo marxista, regem a política internacional e declaram-se os únicos que vivenciaram um 'holocausto'.
Adapted from: "Under the Sign of the Scorpion", writer Jüri Lina
3 comentários:
O envolvimento dos judeus-bolcheviques na revolução comunista está descrito na própria Enciclopédia Judaica.
É um absurdo a vitimização dos seis milhões que morreram no holocausto porque seus conterrâneos mataram mais de cem milhões de cristãos, e estes seguem em frente sem lamúrias.
Judaísmo é a religião dos fariseus, os edomitas da Babilônia que sacrificavam crianças ao deus Moloch, de onde as tradições talmúdica e cabalista derivam no final das contas.
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