15 fevereiro 2021

VACINAS DE RNA MENSAGEIRO - MESSENGER RNA VACCINES


VACINA-mRNA

A Universidade Johns Hopkins publicou que o RT-PCR, o teste do cotonete para detectar a contaminação pelo coronavírus SARS-COV-2, pode estar 'batizado' e conter microdispositivos minúsculos em forma de estrela capazes de inocular fluidos e agentes infecciosos de uma forma desapercebida.

A manufatura dos microdispositivos baseou-se na forma e ação dos vermes parasitários que cravam seus 'dentes' nos intestinos do hospedeiro. A bioengenharia envolvida resultou num artefato que muda de forma e mimetiza um ancilóstomo - o verme nematódeo que parasita o intestino dos mamíferos.

Denominados de 'theragrippers', estes inovadores dispositivos sintéticos alteram a sua forma assim que perdem seu revestimento de parafina sensível ao calor do corpo humano. É desta forma que eles aferram-se nos orgão das vítimas de forma silenciosa já que suas dimensões são minúsculas!

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Uma vez alocados dentro do corpo humano os dispositivos respondem ao calor dobrando-se após fixar-se na parede intestinal com suas pequenas 'garras'. O centro destas mimi-estrelas quando fechadas, torna-se um recipiente capaz de armazenar 'substâncias' que serão inoculadas no hospedeiro.

Uma dezena de sinistros theragrippers miniaturizados podem ser implantados no trato digestivo por meio de um simples e inocente teste de PCR nasal ou anal, utilizando-se como veículo os cotonetes que colhem as amostras da população para confirmar ou negativar a presença do SARS-COV-2 no organismo.

Agora não é mais suficiente dizer 'não vou me submeter' porque os efeitos da 'valentia' serão mínimos. O que será preciso é enfrentar os tecnocratas mesmo que as consequências sejam terríveis. Devemos estar dispostos a perder tudo pelo qual lutamos ou acreditamos e possivelmente morrer pelos nossos valores e princípios. 

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Isto significará que não somos mais simples espectadores na História, mas sim os protagonistas finais que podem e conseguirão afetar positivamente o futuro. Qualquer coisa menor do que isto não será suficiente para vencermos a guerra contra os globalistas, maçons e comunistas que estão batendo às nossas portas.

E sempre haverá milhões de idiotas úteis que apóiam estas políticas totalitárias e se prontificarão a cumprí-las. Eles estão convencidos de que servem a um bem maior e anseiam em 'ganhar um lugar à mesa' da esquerda maléfica caso lambam e lustrem as botas dos tiranos por tempo suficiente.

O resultado será que não precisamos apenas nos preocupar com os globalistas, pois o contingente de zumbis que eles enganaram, subornaram e arregimentaram para serví-los será a preocupação maior. O assédio e manipulação da imprensa subornada ficará em segundo plano quando a real batalha pelo bem começar.

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Atualmente, mais e mais histórias sobre as novas mutações obscuras do coronavírus estão chegando aos noticiários. Eles são supostamente mais infecciosos e mortais do que o original, o que é contrário à evolução natural da maioria dos vírus, e suas mutações encarnadas em várias cepas não são afetadas pelas vacinas.

A Organização Mundial de Saúde sempre anunciará um novo surto global de uma cepa mais mortal do coronavírus, afirmando que as vacinas atuais são ineficazes e que os bloqueios devem continuar. Porém, milhões de pessoas já conhecem o esquema fictício dos globalistas que introduzirão o covid-20, covid-21, covid-22, 'ad aeternum'.

A formação dos denominados 'anticorpos não neutralizantes' pode levar a uma reação imunológica exagerada conhecida como tempestade de citocinas - a imunorreação exagerada do organismo - especialmente quando a pessoa é confrontada com o vírus real selvagem após as seguidas vacinações. 

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Esta amplificação dependente dos anticorpos é conhecida há muito tempo por meio dos experimentos com as vacinas contra os coronavírus em animais. No decorrer desses estudos todos os inoculados que inicialmente toleraram bem a vacinação morreram após contrair o vírus selvagem puro, sem o DNA modificado (mRNA).

Os 'especialistas' afirmam que as vacinações de mRNA produzirão anticorpos capazes de reconhecer as proteínas do SARS-CoV-2, mas no entanto as proteínas de pico também contêm proteínas homólogas à sincitina que são essenciais para a formação da placenta nos mamíferos, como o ser humano.

Se a vacina desencadear uma reação imunológica contra a sincitina, a infertilidade de duração indefinida afetará a gestação das mulheres e jovens vacinadas. A vacina de mRNA contêm polietilenoglicol, e as pessoas que desenvolvem anticorpos contra esta substância podem sofrer reações alérgicas e potencialmente fatais!

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A duração muito curta dos testes não permitiram uma estimativa realista dos efeitos tardios - como nos casos de narcolepsia após a vacinação contra a gripe suína engendrada no passado nos EUA. Agora as populações estarão expostas a um risco inaceitável se ignorarmos a possibilidade dos efeitos tardios da vacinação em massa.

As pesquisas têm revelado uma queda acentuada na confiança do público quanto à necessidade das vacinas. Em 2019, a OMS listou esta hesitação quanto à vacinação como uma ameaça à saúde global, quando apenas 50% dos adultos afirmaram que aceitariam uma vacinação forçada, e este número subiu vertiginosamente em 2020.

Mas a verdadeira preocupação para o Lobby das vacinas é que apenas 40% dos profissionais de saúde afirmam que aceitarão ser vacinados. Devido à estes exemplos do corpo médico-hospitalar, o que podemos fazer neste momento é manter a nossa guarda alta e exigir respostas claras dos formuladores destas políticas nefastas.

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O que aconteceu com a temporada da gripe na era do coronavírus? A resposta é que qualquer gripe foi reclassificada e incluída como uma contaminação pelo SARS-CoV-2 para criar a falsa pandemia. É difícil para os profissionais de saúde determinarem se a morte foi devido ao novo coronavírus ou à boa e velha gripe!

A razão é que em muitos aspectos os sintomas da gripe reproduzem os sintomas do SARS-CoV-2. Mas, de acordo com um epidemiologista esse problema foi resolvido pelos 'poderes constituídos' simplesmente reclassificando os casos de gripe, assim como qualquer morbidez que leve ao óbito, como causados pelo coronavírus.

Atualmente, se alguém morre de um ferimento à bala, acidente de carro, velhice ou qualquer patologia clínica e for testado positivo para o coronavírus, o paciente é listado como uma vítima do SARS-CoV-2. Em 2019, no hemisfério norte, a taxa de contaminados pela gripe foi de 35%, mas na mesma época em 2020 apenas 1%.

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Imagine se a vacina Covid realmente contribuísse para a disseminação da infecção em vez de impedi-la. Você pode imaginar que catástrofe seria? Infelizmente, há indícios de que isso é exatamente o que está acontecendo nos países que implementaram os programas de vacinação em massa mais agressivos.

Considerando o fato validado de que os vacinados são comprovadamente imunes, pelo menos no momento, a única explicação para o aumento de casos, mortes e mutantes em Estados vacinados em massa é a possibilidade horrível de que os já inoculados estão realmente espalhando o vírus e especialmente suas variantes mais virulentas.

Essa possibilidade é apoiada por dados coletados em países que anteciparam a vacinação em massa, como os Emirados Árabes, Israel, EUA, Grã-Bretanha e Portugal. Logo após o lançamento das suas campanhas de vacinação houve um aumento exponencial acentuado nos casos de morte pelo coronavírus nestas nações.

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Existe um artigo interessante na Children's Health Defense que afirma que esse tipo de incremento da contaminação poderia acontecer. O estudo descobriu que as vacinas que não previnem a transmissão viral podem acelerar a evolução das cepas mais virulentas, o que significa que as vacinas agravam o contágio humano.

Quando um vírus infecta uma população apenas os vírus que infestam um hospedeiro vivo sobreviverão. Se um vírus é tão patogênico que mata o ser humano infectado, ele também morre. Portanto, a mortalidade do hospedeiro mata as formas mais graves de qualquer vírus ao longo do tempo e a mortalidade diminui.

Assim, os pesquisadores levantaram a hipótese de que a vacinação pode subverter esse processo permitindo que as cepas viróticas mais patogênicas e mortais sobrevivam nos vacinados por períodos prolongados sem matar os hospedeiros, que embora infectados, eliminam e disseminam o vírus causando a transmissão do coronavírus.

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Isso levanta a questão sobre o uso das vacinas que não previnem a transmissão do vírus. Nenhuma das vacinas de mRNA atuais em distribuição como as da Pfizer e Moderna, demonstraram a capacidade de prevenir a transmissão. Na verdade, as normas de segurança não foram cumpridas pois as vacinas foram liberadas depois de 4 meses de testes!

Quando as vacinas previnem a transmissão, como aconteceu com quase todas as vacinas usadas em humanos, esse tipo de evolução para o aumento da virulência é bloqueado. Mas quando as vacinas falham permitindo pelo menos alguma transmissão de patógenos, elas podem criar condições que permitem o surgimento e a persistência de novas cepas.

Com o surgimento das formas mais infecciosas circulando no mundo parece que os laboratórios prolongaram a pandemia em vez de reduzi-la, uma vez que as vacinas foram desenvolvidas e testadas com base no coronavírus original e não nas novas cepas. A 'corrida do ouro' dos laboratórios implementou um cenário apocalíptico que causará mais dor e sofrimento!


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