O Dr. Sucharit Bhakdi, professor da Universidade de Mainz e chefe do Instituto de Microbiologia Médica na Alemanha, afirma que a pandemia Covid-19 é uma fraude porque foi fundamentada em estatísticas falsas. Ele confirma que as vacinas estão carregadas de substâncias que alteram o sistema imunológico humano, o que pode resultar na reação exagerada do organismo à qualquer patógeno, tempestade de citocinas, agravando inclusive um simples resfriado.
'Como médicos e cientistas apoiamos, em princípio, o uso de novas intervenções médicas que sejam adequadamente desenvolvidas e implantadas com o consentimento do paciente. Esta postura abrange as vacinações da mesma forma que a terapêutica.
Notamos que uma ampla gama de efeitos negativos foi relatada após a vacinação de pessoas jovens e previamente saudáveis com a vacina mRNA. Além disso, os inúmeros relatos sobre idosos infectados dias após a vacinação reforçam este fato.
Embora reconheçamos que as ocorrências podem até ser coincidências infelizes, estamos preocupados e atentos com o escrutínio inadequado das possíveis causas das mortes sob essas circunstâncias, e especialmente a falta de exames post mortem.
Em particular, questionamos se as questões essenciais relativas à segurança das vacinas foram tratadas de forma adequada antes da sua aprovação pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA)'.
Desta forma, com grande urgência, solicitamos que a EMA nos forneça respostas às seguintes questões:
1. Após a injeção intramuscular deve-se esperar que as vacinas baseadas em genes atinjam a corrente sanguínea e se disseminem por todo o corpo. Solicitamos evidências de que essa possibilidade foi excluída em modelos animais pré-clínicos com todos os três tipos de vacinas antes da sua aprovação para uso em humanos pela EMA.
2. Se tal evidência não estiver disponível, deve-se esperar que o conteúdo em suspensão inoculado no paciente permaneça na circulação e seja absorvido pelas células endoteliais. Há razões para supor que isso acontecerá principalmente em locais de fluxo sanguíneo lento, ou seja, nos pequenos vasos e capilares. Solicitamos evidências de que esta probabilidade foi excluída em modelos animais pré-clínicos com os três tipos de vacinas antes da sua aprovação para uso em humanos pela EMA.
3. Se tal evidência não estiver disponível, deve-se esperar que, durante a expressão dos ácidos nucléicos das vacinas, os peptídeos derivados da proteína spike sejam apresentados pela via MHCI na superfície luminal das células. Muitos indivíduos saudáveis têm linfócitos CD8 que reconhecem tais peptídeos, o que pode ser devido à infecção anterior por um coronavírus, mas também às reações cruzadas com outros tipos de coronavírus. Devemos supor que esses linfócitos irão montar um ataque às respectivas células. Solicitamos evidências de que essa probabilidade foi excluída em modelos animais pré-clínicos com todas as três vacinas antes de sua aprovação para uso em humanos pela EMA.
4. Se tal evidência não estiver disponível, deve-se esperar que o dano endotelial com subsequente desencadeamento da coagulação do sangue por meio da ativação plaquetária ocorra em incontáveis locais por todo o corpo. Solicitamos evidências de que essa probabilidade foi excluída em modelos animais pré-clínicos com todas as três vacinas antes de sua aprovação para uso em humanos pela EMA.
5. Se tal evidência não estiver disponível, deve-se esperar que isso leve a uma queda na contagem de plaquetas, aparecimento de dímeros-D no sangue e uma miríade de lesões isquêmicas em todo o corpo, incluindo no cérebro, medula espinhal e coração. Os distúrbios hemorrágicos podem ocorrer na esteira deste novo tipo de coagulação intravascular disseminada, incluindo entre outras possibilidades os sangramentos profusos e o acidente vascular cerebral hemorrágico. Solicitamos evidências de que todas essas possibilidades foram excluídas em modelos animais pré-clínicos com todas as três vacinas antes de sua aprovação para uso em humanos pela EMA.
6. A proteína spike SARS-CoV-2 se liga ao receptor ACE-2 nas plaquetas resultando na sua ativação. A trombocitopenia foi relatada em casos graves de infecção pelo SARS-CoV-2. A trombocitopenia também foi relatada em indivíduos vacinados. Solicitamos evidências de que o perigo potencial de ativação plaquetária que também levaria à coagulação intravascular disseminada (DIC) foi excluído com todas as três vacinas antes de sua aprovação para uso em humanos pela EMA.
7. A disseminação do SARS-CoV-2 em todo o mundo criou uma pandemia de doenças associadas e muitas mortes. No entanto, no momento de consideração para a aprovação das vacinas, os sistemas de saúde da maioria dos países não estavam mais sob a ameaça iminente de serem oprimidos porque uma proporção crescente do mundo já havia sido infectada e o pior da pandemia já havia diminuído. Assim, exigimos evidências conclusivas de que existia uma emergência real no momento em que a Agência Europeia concedeu a 'autorização condicional de introdução no mercado' aos fabricantes das três vacinas para justificar a sua aprovação para uso em humanos pela EMA, supostamente devido à tal emergência.
8. Caso todas essas evidências não estejam disponíveis, exigimos que a aprovação para o uso de vacinas baseadas em genes seja retirada até que todas as questões acima tenham sido devidamente tratadas pelo exercício de devida diligência pela 'European Medicines Agency'.
9. Existem sérias preocupações, incluindo, mas não se limitando às descritas acima, que a aprovação das vacinas pela 'European Medicines Agency' foi prematura e imprudente, e que a administração das vacinas constituiu e ainda constitui uma 'experimentação humana ilegal' que violou o Código de Nuremberg.
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