25 junho 2021

GIGANTES E NEFILINS - GIANTS AND NEFILINS

GIGANTES-NEFILINS

Existem muitas culturas antigas que contam em suas lendas e tradições que houve uma época em que os gigantes caminhavam na Terra. Eles foram referidos tanto no Antigo Testamento hebreu quanto no Mahabharata indiano, assim como nos textos sagrados tailandeses, na mitologia grega e nas tradições astecas, egípcias, irlandesas e bascas.

O legado dos gigantes reflete-se nos megálitos e montes colossais do nordeste dos Estados Unidos e nas construções ciclópicas das ruínas de Baalbek no Líbano, Tiahuanaco na Bolívia e Sacsayhuaman no Peru. Eles construíram monumentos colossais utilizando blocos de pedras pesando mais de cem toneladas no Antigo Império egípcio e nas culturas pré-colombianas.

Os pesquisadores encontraram milhares de pergaminhos antigos nas cavernas de Qumran, na Cisjordânia, e dentre eles os textos que versavam sobre os Nefilins e a sua aniquilação por Deus. Quando os Nefilins perceberam que enfrentariam a destruição iminente, pediram a Enoque, um antepassado de Noé, que intercedesse junto a Deus em nome deles.

GIGANTES-NEFILINS

O termo filhos dos céus é uma referência direta às criaturas celestiais. O Livro de Enoque contém a narrativa da saga dos seres angelicais e a rebelião desencadeada pela lascívia e sensualidade exacerbadas, ao rejeitaram o status espiritual original e se envolverem com as mulheres humanas.

Enoque relata que o interesse dos anjos pelas filhas dos homens não se restringia só às questões sexuais, pois eles desejavam iniciar uma família e selar sua continuidade pela geração de descendentes: Vinde, selecionemos para nós mesmos esposas da progênie humana e vamos gerar filhos entre eles.

A reprodução entre anjos e fêmeas humanas originou o surgimento da raça de gigantes denominada Nefilins, guerreiros destemidos que matavam e devoravam seus inimigos. Devido à iniquidade e maledicência dos anjos rebeldes, todos foram enviados para a geena até o dia do Juízo Final.

GIGANTES-NEFILINS

Naqueles dias havia nefilins na Terra, e também quando os anjos caídos possuíram as filhas dos homens e estas lhes deram filhos. Com base nesta passagem bíblica, existia uma antiga raça humana híbrida de estatura muito maior do que a do homem normal. As populações pré-diluvianas eram duas vezes mais altas do que os humanos atuais.

Azazel foi o responsável por incitar a rebelião dos anjos. Ele tinha consciência de que a sua atitude reacionária iria causar sofrimento a todos os rebelados que, mesmo diante da gravidade dos fatos, estavam solidários com o líder e predispostos a arcar com as consequências resultantes.

A narrativa indica que centenas de anjos apoiaram o pacto final contra Deus e que o Monte Hermon foi o local específico onde o acordo entre os rebeldes foi firmado. Até os dias de hoje o Monte Hermom é um marco histórico  envolto em mistério. Durante a Transfiguração, Pedro, João e Tiago Maior visualizaram Jesus ao lado de Moisés e Elias no Monte Hermon!

GIGANTES-NEFILINS

Os anjos caídos foram os responsáveis por disseminar conhecimentos e práticas que deveriam ter sido mantidos ocultos da raça humana. O anjo Azazel foi o maior responsável por esta disseminação indigna, visto que ensinou a arte da fabricação das armas de guerra e os segredos da magia negra para os humanos. A cabala judaica fundamenta-se nestes ensinamentos ocultos!

O resultado foi que a violência e a iniquidade foram de tal forma ampliadas na Terra que a impiedade consagrou-se como um princípio social. Os anjos rebeldes acabaram por transgredir e corromper todas as Leis Mosaicas, selando seu destino e a queda final para o inferno, assim como a perdição posterior de toda a humanidade.

Porém, os nefilins aos olhos dos homens eram os heróis da antiguidade, e Deus julgou os povos antediluvianos pela sua aceitação do mal e os casamentos mistos com os infames nefilins. Seus decendentes eram os gigantes das tribos cananéias, como os anaquitas, entre outros. As tribos dos moabitas e amonitas lutaram contra as tribos cananéias formada por gigantes, relata a História.

GIGANTES-NEFILINS

Na verdade, toda a raça antediluviana era de estatura muito maior do que os seres humanos que agora vivem na Terra. Os humanos híbridos eram de grande estatura e possuíam uma enorme força, mas a sua crueldade e as invenções maléficas fizeram com que Deus os 'apagasse' da Criação.

A maneira de compreender a cosmovisão do Gênesis no contexto bíblico é aceitar que existiam gigantes naqueles dias. Na Era pré-diluviana, os homens de estatura maior casaram-se com mulheres da linhagem impura de Caim. Mesmo entre os gigantes antediluvianos, a linhagem que habitava as colinas e montanhas era maior do que os gigantes descendentes de Caim que viviam nas planícies.

Os descendentes de Seth, irmão de Caim e Abel, foram chamados de filhos de Deus, e os descendentes de Caim, filhos dos homens. Quando os filhos de Deus mesclaram-se com os filhos dos homens tornavam-se corruptos, e através da miscigenação perderam sua influência e o caráter santo ao uniram-se aos filhos de Caim na idolatria. Assim, Deus exterminou todos pelo Dilúvio universal e estabeleceu uma nova progênie com qualidades morais e de caráter!

GIGANTES-NEFILINS

A descendência destas uniões insensatas era considerada como homens lendários e famosos nos seus próprios dias, mas na verdade eram os anjos caídos, seres violentos que abandonaram o respeito a Deus e pisotearam Seus Mandamentos. Mas alguns que ainda praticavam a justiça e honravam seu Criador, como Noé e sua família, mantiveram-se entre os poucos justos da época.

E Deus enviou o Dilúvio, a inundação cataclísmica de toda a superfície terrestre para expurgar a humanidade. Após o maior cataclismo da História o tamanho da raça humana diminuiu rapidamente, devido à falta de alimento e às condições ambientais que tornaram o mundo nada compatível com a prosperidade humana. Mas alguns gigantes sobreviveram à tragédia!

Quando os hebreus invadiram Canaã, a região entre o mar Mediterrâneo e o mar Morto, ficaram pasmos com o tamanho e agressividade dos cananeus, e relataram: Também vimos gigantes, os filhos de Anaque, e aos seus olhos éramos como gafanhotos. Maior e mais alto é este povo do que nós, e suas extensas cidades são grandes e fortificadas até aos céus.

GIANTS-NEFILINS

A Bíblia registra que os anaquins eram pessoas de tamanho e força descomunais. Além dos anaquins, Canaã também era habitada pelos emitas, zamzummites, moabitas e refaitas, todos humanos de grande estatura. Os refaitas eram os gigantes que viviam na margem oeste do Rio Jordão desde a época de Abraão. A cama do rei Ogue era de ferro e media seis metros por quatro de largura!

É claro que os anaquitas e os outros cananeus altos e fortes eram mortais e podiam ser derrotados em batalha. Na verdade, Caleb e Josué quase exterminaram os anaquitas. Eles expulsaram os sobreviventes da área de Hebron para as cidades de Gaza, Gate e Asdode. Golias, o adversário de Davi, media mais de três metros de altura e descendia dos anaquitas da Filisteia.

Uma conclusão razoável do testemunho bíblico é que as pessoas que viveram antes do Dilúvio eram de estatura extremamente grande e que parte destes indivíduos peduraram por muito tempo em bolsões ou áreas isoladas; seus descendentes foram citados na História por mais de mil anos após o Dilúvio. As tribos que habitavam Canaã descendiam destes gigantes pré-diluvianos.

GIANTS-NEFILINS

Relatos de ossos humanos gigantes parecem fictícios porque o filtro da ciência darwiniana obliterou os fatos verdadeiros, e mesmo os cientistas especializados na pré-história humana não procuram evidências de que estes evoluíram de uma raça muito maior. Eles ainda procuram evidências de que um australopiteco do Plioceno com um metro de altura evoluiu para o ser humano de um metro de altura!

O paradigma evolucionário é do menor para maior porque os darwinistas não estão interessados nas evidências que demonstram que a espécie humana evoluiu de um tamanho maior para o menor. Dados reais para a pesquisa são aqueles que sustentam o criacionismo, visto que todas as evidências de humanos gigantes são simplesmente dados ruins e irrelevantes para o darwinismo.

Em 1594, o povo de Greifswald, na Alemanha, precisava de pedras para construir suas casas, e assim a família dos Buggenhagens permitiu que retirassem as pedras de dois grandes túmulos hunos situados na sua propriedade. Eles começaram a cavar nas sepulturas e encontraram esqueletos humanos preservados que mediam quatro metros de comprimento.

GIANTS-NEFILINS

A pirâmide de Cuicuilco, situada num sítio arqueológico pré-colombiano no México, é uma estrutura construída por volta de 2.000 AC. Um especialista espanhol enviado ao México pelo Rei Filipe II (1554 a 1598) para investigar Cuicuilco, relatou ter encontrado ossos de homens com cinco metros de altura. Segundo o antropólogo, eles eram conhecidos como Quinametzin pelos antigos historiadores toltecas, contra os quais travaram muitas batalhas.

Na década de 1930, o egiptólogo Walter B. Emery escavava em Saqqara, uma necrópole da antiga cidade de Mênfis no Egito, e descobriu os restos mortais do Egito pré-dinástico. Seus crânios eram dolicocéfalos, mais longo do que largos, e os espécimes eram de constituição muito alta com indícios de cabelos ruivos. Emery estimou que esta raça gigante havia desempenhado funções cerimoniais por volta de 3.100 AC.

No vale do Rio Eufrates, na Turquia, foram encontradas tumbas com mais de quatro metros de comprimento. Os fêmures das ossadas descobertas, que pertenciam ao campo de batalha dos exércitos do rei Nabucodonosor e Pharo Necho, mediam 120 a 150 cm. Um indivíduo com um fêmur deste comprimento teria cerca de 4 metros de altura!

GIANTS-NEFILINS

A mitologia indígena americana versa sobre uma classe de pessoas que habitava os 'reinos do deleite' e eram duas vezes mais altas que o normal, porém afirmavam que eram pessoas imorais que não prestavam atenção às leis da virtude. Os índios Shawnee da América do Norte afirmam que seus ancestrais eram muito maiores na estatura física do que a raça atual:

Eles eram de estatura muito grande, tanto os homens quanto as mulheres, o que atribuíam em parte à abstinência de relações sexuais durante a juventude. Naqueles dias, os homens aos cem anos eram iguais aos da raça atual aos quarenta. Uma degeneração gradual finalmente os trouxe ao seu estado atual que agora está operando imperceptivelmente entre todas as tribos indígenas americanas, afirmam os Shawnee.

Os pawnee, iroqueses, osage, tuscaroras, hurons, omahas e muitas outras tribos norte-americanas também relatam nas suas lendas que homens de grande estatura viveram e vagaram pela continente americano. Os índios Pawnee acreditam e apresentaram provas de que uma raça de gigantes existiu no passado e que o Grande Pai a destruiu num dilúvio. William F. Cody, o famoso Buffalo Bill, relata a seguinte história:

Enquanto estávamos nas colinas explorando a região de Niobrara, os índios Pawnee trouxeram alguns ossos muito grandes, um dos quais um cirurgião da expedição declarou ser o osso da coxa de um ser humano. Os índios afirmavam que os ossos eram de uma pessoa pertencente a uma raça que viveu há muito tempo, uma raça de homens cujo tamanho era três vezes maior do que um homem. Eles eram tão rápidos e poderosos que corriam ao lado do búfalo e pegavam o animal em um braço, arrancavam sua perna e comiam enquanto caminhavam.

DENISOVAN MAN

Existem evidências científicas que consolidam o fato de que o homem atual é menor do que seus ancestrais. Embora o paradigma darwiniano insista que os humanos evoluíram do Australopithecus afarensis (Lucy), um primata com menos de um metro de altura, os cientistas sérios revelaram a tendência evolutiva dos humanos maiores e mais robustos da Idade do Gelo para os homens menores e mais fracos de hoje.

Nossos ancestrais foram nomeados pelos cientistas e antropólogos conforme a sua biotipologia ou a localidade histórica: Cro-Magnon, Neanderthal, Homem Kinnewick, Homem Heidelberg, Meganthropus, Homo Erectus, Denisovan, etc. Mas o traço em comum que une estes tipos diversos é que eles eram incrivelmente robustos e de ossatura alta, e seus crânios, mandíbulas e dentes eram bem maiores do que os encontrados no homem moderno.

Em 1935, o antropólogo holandês Gustav von Koenigswald encontrou um dente fóssil muito interessante numa farmácia de Hong Kong, na China. Era o molar de um ser humano ou mesmo outro espécime dos antropoides, mas sua coroa dental era seis vezes maior que o dente do homem moderno e duas vezes maior que qualquer dente da subordem dos primatas.

NEANDERTHAL MAN

Von Koenigswald percebeu que havia encontrado uma nova espécie de primata, que batizou de 'Gigantopithecus Blacki'. A alcunha da nova espécie significava 'macaco gigantesco' e o nome foi uma homenagem a Davidson Black, um professor da Peking Union Medical College que liderou a famosa escavação do Homem de Pequim.

Depois da descoberta de Koenigswald, os pesquisadores chineses encontraram três ossos da mandíbula e muitos dentes variados, mas não só em farmácias, porque espalhavam-se nas cavernas da região. Os fósseis do Gigantopithecus Blacki foram encontrados no Vietnã e nas províncias de Hubei e Sichuan, na China. Se fosse bípede, o Gigantopithecus teria cerca de três metros de altura e pesaria mais de 500 quilos!

Em 1938, o geólogo Wilbor G. Burroughs anunciou ter descoberto dez pegadas humanas perfeitas com cinco dedos e semelhantes aos pés humanos atuais. Elas foram encontradas ao norte de Mount Vernon, nos Estados Unidos. A descoberta datava do período Carbonífero, cerca de 250 milhões de anos atrás. Pegadas semelhantes foram descobertas em Jackson County, Pensilvânia e Missouri.

HEIDELBERG MAN

Na região de Mount Victória, foram descobertas pegadas humanas gigantes medindo 59 x 18 cm, indicando um peso de no minimo 250 kg. William Meister e Francis Shape descobriram pegadas em Antelope Springs, próximo a Delta, no estado de Utah. Elas mediam 62,5 x 21,25 cm, e o interessante é que elas esmagaram dois trilobites no momento em que foram impressas. O trilobite está extinto a 240 milhões de anos!

Alguns anos depois, em 1941, um dos colecionadores nativos da expedição de Koenigswald em Java, encontrou parte de uma mandíbula que era inconfundivelmente humana, mas com o dobro do tamanho de uma mandíbula humana típica. Von Koenigswald chamou esse espécime de 'Meganthropus Paleojavanicus': Homem Gigante da Antiga Java.

Acredita-se que o espécime tenha sido encontrado nos estratos do Pleistoceno inferior ou seja: na Idade do Gelo. Von Koenigswald concluiu que o Meganthropus era uma ramificação gigante da linha principal da evolução humana; mas essa não foi a conclusão final e revolucionária do antropólogo alemão Franz Weidenreich.

MEGANTHROPUS MAN

Depois de examinar a mandíbula do Meganthropus e os dentes do Gigantopithecus, Weidenreich concluiu que ambos eram ancestrais diretos dos humanos modernos. Ele acreditava que o Homo sapiens evoluiu do Gigantopithecus por meio do Meganthropus: Eu acredito que todos devem ser distribuídos na linha humana que leva aos gigantes, o Gigantopithecus não era um macaco, mas um ser humano.

Mesmo que não encaixasse no seu modelo hermético, os cientistas darwinianos não puderam evitar a evidência de que os primeiros seres humanos eram maiores do que os tipos posteriores, e que houve um declínio no tamanho da estatura humana à medida que passamos do Pleistoceno até o presente momento da História.

Esta evolução pode até ser surpreendente para os cientistas, mas é exatamente o que o modelo criacionista predisse. Os antediluvianos e os primeiros humanos pós-diluvianos eram muito maiores do que o homem moderno, e gradualmente chegamos ao estado estacionário atual. Joseph Robert Jochmans, da Carolina do Sul, que pesquisou os segredos das raças perdidas de Rene Noorbergen, relata a seguinte história:

Em julho de 1877, quatro garimpeiros estavam procurando por afloramentos de ouro e prata em uma área desolada e montanhosa perto da cabeça de Spring Valley, não muito longe de Eureka, em Nevada. Examinando as rochas, um dos homens avistou algo peculiar projetando-se de uma saliência alta.

Subindo para ver melhor, o garimpeiro ficou surpreso ao encontrar um osso de uma perna humana com a rótula projetando-se de uma rocha sólida. Ele chamou seus companheiros, e juntos desalojaram a estranheza com suas picaretas. Percebendo que tinham em mãos um achado incomum, ele foi colocado em exibição depois de analisado.

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A pedra na qual os ossos estavam incrustados era de quartzito e os ossos eram escuros devido à carbonização, um indicativo da idade geológica. Quando a pedra ao redor foi cuidadosamente removida, descobriu-se que o espécime era composto de um osso da perna (fêmur) quebrado dez centímetros acima do joelho, a rótula e a articulação, os ossos da perna (tíbia e fíbula) e ossos completos do pé.

Vários médicos examinaram os restos mortais e convenceram-se de que, anatomicamente, eles haviam pertencido a um ser humano de aparência muito moderna. Mas o aspecto mais intrigante dos ossos era seu tamanho descomunal: do joelho ao calcanhar, mediam 50 polegadas, e seu dono quando vivo tinha mais de 3,5 metros de altura.

Para agravar o mistério, havia o fato de que a rocha na qual os ossos foram encontrados era geologicamente datada da Era dos Dinossauros, o período Jurássico compreendido entre 195 a 136 milhões de anos. Os jornais publicaram histórias sobre a descoberta maravilhosa e dois museus enviaram investigadores para ver o que mais poderia ser revelado.

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Os restos mortais eram do tamanho de um homem antediluviano, e seus restos mortais foram encontrados nos estratos do Jurássico. Nunca poderiam, ter sido depositados pelo Dilúvio do Gênesis datado em 2348 AC,  segundo a Bíblia. Seria concebível que os ossos em questão pudessem ser de dinossauros, mas nenhum indício foi confirmado.

Existem várias pegadas de homens gigantes ao redor do mundo. Talvez a mais conhecida seja a Pegada de Goliath em Mpaluzi, África do Sul, na fronteira com a Suazilândia. A pegada tem 1,2 metros de comprimento e parece combinar perfeitamente com um pé humano. Embora existam debates, as estimativas confirmam que a marca do pé tem 200 milhões de anos.

Outras pegadas fossilizadas de tamanho semelhante também foram relatadas. Em 1926, The Oakland Tribune publicou uma história sobre pegadas medindo 1,5 metros em cima de um penhasco em San Jose, Califórnia. No ano anterior, em 1925, uma pegada de 2,5 metros foi descoberta perto de San Jose, no rancho de John Bunting.

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J.R. Jochmans descobriu fósseis humanos numa rocha de arenito estratificado, identificados por pertencer ao período do siluriano inferior. Mesmo um criacionista nunca esperaria encontrar restos humanos nos estratos silurianos, o período entre 440 e 400 milhões de anos, uma vez que fósseis animais nunca foram encontrados nestes estratos primitivos.

Quando o nosso Criador estruturou o mundo para ser habitado pela humanidade, suas formações geológicas foram preparadas pelo Deus da Sabedoria para atender às necessidades físicas e mentais do homem. O Grande Arquiteto organizou os cenários da natureza para que pudessem influenciar o caráter, a moral e o intelecto humano.

A magnífica paisagem revelada diariamente é a obra divina através da qual os homens podem discernir que existe um Deus vivo cujo poder e a bondade são infinitos. Ele abençoa a humanidade com mensagens maravilhosas e majestosas para lapidar a alma e suavizar a aspereza da natureza humana, auxiliando-nos a construir e purificar nosso espírito imortal.





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