Para compreender plenamente o valor da Salvação é necessário entender o que ela realmente custou para Jesus Cristo. O glorioso plano da salvação da humanidade foi realizado por meio do Amor infinito de Deus, que amou o ser humano de tal maneira que nos concedeu Seu Filho unigênito para que todos alcançassem a Vida Eterna. Nosso Salvador era o brilho da Glória do Seu Pai e a expressa imagem de Deus, manifestada na majestade divina, perfeição e excelência de Jesus.
Jesus consentiu em sacrificar-se no lugar dos pecadores, para que o homem, através de uma vida de obediência a Deus, pudesse escapar da penalidade da morte eterna. Jesus Cristo resignou-se ao destino cruel da morte na cruz, e o sofrimento do amado Filho de Deus demonstrou a imutabilidade da Sua Lei. A morte de Jesus engrandeceu a Lei de Deus, tornando-a honrosa e necessária ao evidenciar à humanidade seu caráter irrevogável. Na pessoa de Jesus foram unidos o humano ao divino, e Sua missão foi reconciliar o finito com o infinito.
Esta foi a única maneira pela qual a humanidade imersa na indignidade poderia ser salva; pelo mérito da paixão de Jesus para voltar a ser participante da natureza divina. Adotar a natureza e a forma humana permitiu que Jesus compreendesse o lados psicológico do comportamento e das motivações humanas, assim como as tentações que afligiam a humanidade. Jesus vivenciou estas tentações do espírito para intervir de forma definitiva contra o mal que assolava a Terra.
Na condição humana, Ele necessitou da força do Amor de Deus nos momentos terríveis do Seu martírio. Jesus reservava lugares selecionados para a oração, como na paz das colinas que circundavam a cidade, para manter a comunhão íntima com Seu Pai. Neste exercício diário Sua alma humana era fortalecida para os deveres e provações futuras. Jesus identificou-se com as nossas necessidades espirituais e buscou no Pai o suprimento de força e paz para preparar o espírito.
Jesus suportou as mesmas lutas e torturas da alma do nosso mundo pecaminoso. Sua humanidade vulnerável tornava a oração uma necessidade e os momentos de comunhão com Deus um privilégio. Ele precisava do apoio que Seu Pai concedia, e nesta interação com o Amor de Deus, Jesus afastava as tribulações que afligiam Sua alma. Jesus era a expressão do sofrimento espiritual devido à forma humana, mas ao longo do dia aprazia-se em ensinar aos que buscavam a sabedoria e fazer o bem à todos sem distinção.
Jesus curou os enfermos, confortou os enlutados e trouxe alegria ou esperança aos desesperados e os mortos à vida. Depois que o trabalho diário era concluído, Ele caminhava para longe da cidade e permanecia no Seu recanto discreto em comunhão com o Pai. Às vezes, os brilhantes raios da lua iluminavam Sua forma serena ajoelhada e orando a Deus, até que momentos depois, a luz que resplandecia nas gotas orvalho que repousavam sobre o rosto de Jesus fosse encoberta pelas nuvens plácidas.
Se pudéssemos imitá-Lo sempre seríamos mais fortes em Deus. Visto que Jesus Cristo, mesmo com a Sua força divina sentia a necessidade de orar ao Pai, imagine quanto mais deveríamos orar constantemente para Deus. Jesus Cristo nos mostrou as evidências de que a oração é essencial a fim de recebermos forças para lutar contra o mal e manter a Fé que nos foi designada. A força que Deus oferece é poderosa e todo aquele que a obtiver conseguirá superar qualquer dificuldade material ou espiritual.
Enquanto o Filho de Deus mantinha-se em atitude de oração no Jardim do Getsêmani, a agonia e o sofrimento do Seu espírito fez com que Jesus exalasse dos poros gotas de sangue. Foi nesta hora que o horror das trevas eternas o assolou, uma vez que os pecados do mundo estavam sobre Jesus que sofria no lugar dos transgressores das Leis de Deus. A luz divina desaparecia e Jesus foi assediado pelos poderes do mal, e na angústia da alma Ele prostrou-se na terra fria.
Jesus tomou o cálice do sofrimento da humanidade e ofereceu ao homem o cálice da bênção de Deus. Agora a espada reservada aos ímpios estava sobre Jesus. Nunca antes Ele havia visitado Seu local de oração com o coração tão cheio de tristeza. Assim, Jesus pediu aos discípulos: 'Minha alma está profundamente triste, ficai aqui e vigiai comigo'; e deixando-os por instantes, prostrou-se e orou: 'Meu Pai, se for possível afasta de mim este cálice, contudo não seja como eu quero, mas sim como queres'.
Os pecados do homem oprimiam Jesus de tal maneira que novas gotas de sangue rolaram pela Sua face. Quando Jesus voltou e encontrou os discípulos dormindo, disse a Pedro: 'Nem ao menos uma hora pudestes vigiar comigo, então vigiai e orai para que não entreis em tentação, pois o espírito está pronto mas a carne é fraca'. Neste momento crucial da Vida de Jesus, quando precisou que os apóstolos vigiassem com Ele, todos estavam dormindo!
Mas Jesus sabia que os severos conflitos da mente e as terríveis tentações do mal assolavam os apóstolos. Assim, Jesus pediu que os discípulos testemunhassem os acontecimentos únicos daquela noite para que servissem de lições que deveriam gravar em suas memórias. Até Pedro, que poucas horas antes havia declarado que sofreria e morreria por Jesus dormira no momento mais crítico da História, quando mais Jesus precisou da sua força e orações. Os discípulos perderam muito nesta hora!
Jesus planejou fortalecê-los para a severa prova de Fé que logo seriam submetidos. Se eles tivessem passado aquele período de adversidade e vigília com seu querido Mestre, orando a Deus, Pedro não teria sido dominado pelas suas débeis forças e negado Jesus três vezes na hora da provação final. E quando Jesus afastou-se pela segunda vez e orou: 'Meu Pai, se este cálice não puder passar sem que eu o beba, seja feita a Sua Vontade', novamente encontrou os discípulos dormindo quando retornou!
Jesus afastou-se tristemente dos discípulos adormecidos e orou pela terceira vez ao Seu Pai. Quando voltou, disse a eles: 'Dormi agora e descansai, pois é a hora em que o Filho do Homem será entregue nas mãos dos pecadores'. Quão cruel deve ter sido para os discípulos se permitir que o sono acorrentasse seus sentidos, justo no momento mais importante para Jesus, quando mais precisava deles, pois suportava uma angústia inexprimível.
Se os discípulos fôssem vigilantes e comprometidos na alma não teriam perdido a Fé e lutariam até a morte ao verem o Filho de Deus morrendo na Cruz. Esta importante vigília noturna antes do martírio de Jesus deveria ter sido assinalada por nobres lutas do espírito e orações intensas. Se estivessem unidos nas orações, os discípulos seriam o esteio para minimizar a indescritível agonia do Filho de Deus; e isto os teria preparado para o que viria. Deveriam ter contemplado os sofrimentos que Jesus Cristo suportou no Jardim do Getsêmani para compreender a natureza da Sua angústia avassaladora!
Não podemos sequer conceber o tormento inexprimível do nosso querido Jesus no Getsêmani, o jardim situado no monte das Oliveiras. Jesus sentiu tamanha angústia e suou gotas de sangue quando percebeu a separação de Deus por ser detentor dos pecados da mundo. O Filho de Deus estava sofrendo, e Seu Pai enviou um mensageiro da Luz para fortalecer Jesus neste momento maior, quando a espada da justiça se manifestasse contra Seu querido Filho.
Jesus foi traído pelo beijo simbólico do inimigo e levado às pressas para um tribunal ilegal composto pelos rabinos e fariseus talmudistas. Ele foi ridicularizado e condenado à morte por estes depravados morais. O glorioso Filho de Deus foi ferido por nossas transgressões, moído por nossas iniquidades e humilhado por uma corja de facínoras! Ele suportou insultos, escárnio e injúrias vergonhosas, mais do que qualquer ser humano, e muito mais do que os filhos dos homens.
Quem conseguiria sequer tentar compreender o Amor incondicional e absoluto demonstrado por Jesus Cristo? A hoste angelical contemplou com admiração a coragem de Jesus, e com infinita tristeza o sofrimento da Majestade que usava a Coroa da Glória. Porém, Jesus agora recebia a coroa de espinhos, sofrendo de maneira indescritível e sangrando sob o ódio de uma multidão enfurecida levada à insanidade por satanás. E sobre a cabeça de Jesus Cristo firmava-se a maior afronta: a coroa de espinhos.
O sangue vital de Jesus fluía de cada veia dilacerada, e tudo que Ele sofria era devido aos nossos pecados contra Deus. Nada poderia ter induzido Jesus Cristo, a não ser o Amor Eterno, a deixar Sua Honra no Céu para responder pelo mundo pecaminoso dos humanos e ser negligenciado, desprezado, rejeitado e torturado por aqueles que veio salvar, para finalmente morrer no sacrifício da cruz. Este Amor Redentor e Eterno de Jesus sempre permanecerá um mistério espiritualmente inalcançável para os humanos!
Naquele momento histórico, de tristeza infinita, uma vasta multidão de pecadores circundava Jesus enquanto Ele carregava a cruz com dificuldade. As zombarias dos judeus smisturavam-se às ofensas dos fariseus. O nascimento e a vida humilde de Jesus Cristo eram alvos das ofensas dos escarnecedores. Sua afirmação de ser o Filho de Deus era ridicularizada pelos fariseus e judeus talmudistas, e as chacotas vulgares e zombarias ofensivas eram passadas de boca em boca; satanás estava com total controle da mente dos seus lacaios!
Parecia verdadeiramente que todos os espectros das regiões infernais estavam reunidos em Jerusalém naquele momento. A multidão enfurecida e fétida não caminhava normalmente, porque aglomerava-se e girava como um vórtice beirando o absurdo, rolando na forma de ondas vivas a partir dos portais do Pretório até o Monte Sião. Uivando, lamuriando, vociferando em uníssono, como algo maléfico e sobrenatural que nunca se viu ou ouviu nas sedições de Pannonia ou nos tumultos do Fórum.
Jesus Cristo, o querido Filho de Deus, foi conduzido em direção à colina do Gólgota, crânio em aramaico em razão da sua forma, com a cruz pesando sobre ombros lacerados. A cada passo e queda devido ao peso da cruz e à fraqueza de Jesus, o que restava do sangue escorria das chagas. Cercado por uma multidão imensa de inimigos ferrenhos e espectadores insensíveis, Ele aguarda o fim. Jesus Cristo foi ofendido, torturado, chicoteado, pregado com cravos numa cruz, lacerado no abdome e ridicularizado pelos judeus talmudistas mas manteve-se impassível, sereno e forte.
Seus discípulos tristes e totalmente arrasados seguem Seu Mestre à distância, bem atrás da multidão insana. Jesus Cristo é suspenso entre os céus e a terra e pregado no madeiro. Os corações dos apóstolos estão explodindo de angústia, pois seu amado Mestre e Protetor está sofrendo as dores insuportáveis da morte na cruz, uma pena reservada aos criminosos. Perto da cruz, os fariseus, judeus talmudistas, escribas e infiéis, ainda zombam: 'Se és o Filho de Deus, desce da cruz. Ele diz que salvou outros, mas não pode salvar a si mesmo'.
Todo o Céu observava com profundo pesar a cena na Terra. O Glorioso Redentor do mundo perdido para o mal estava sofrendo a pena da transgressão do homem à Lei de Deus e prestes a resgatá-lo com Seu próprio sangue. Ele estava pagando o preço pelas justas reivindicações da Santa Lei de Deus. E dos lábios pálidos do Criador dos Universos uma frase de amor e perdão abençoou os assassinos: 'Pai, perdoa-lhes, porque eles não sabem o que fazem'. E o mal e satanás foram derrotados em definitivo!
Mas foi a sensação do desprazer de Deus pela raça humana que tornou a taça de Jesus tão amarga, e não o sofrimento moral e corporal que encerraram rapidamente Sua vida na cruz. Foi o peso esmagador dos pecados perpetrados pelos habitantes do mundo que Deus criou para eles! Em meio aos sofrimentos do Filho de Deus só os homens pérfidos e desiludidos permaneciam insensíveis, os rabinos e judeus talmudistas que insultaram o Filho de Deus durante a agonia final.
No entanto, a natureza inanimada clamou seu apoio ao sacrificado Autor. A terra estremeceu e rachou, o Sol se recusou a iluminar a cena do crime e os céus acumularam a escuridão. Os anjos testemunharam o sofrimento de Jesus até que não puderam mais olhar e esconderam seus rostos da visão impensável. Jesus está morrendo! Em meio à terrível escuridão regida pelas leis da natureza em nome de Deus, o Nosso Senhor e Redentor Jesus Cristo drena a misteriosa taça do sacrifício até a última gota.
Os pecados do homem e sua terribilidade foram sentidos ao máximo por Jesus, porque Ele temeu que os pecados da humanidade fossem tão ofensivos aos olhos de Deus que talvez não pudesse se reconciliar com Seu Pai. Assim, o forte pensamento de que Seu Pai poderia deixá-lo para sempre causou a aflição de Jesus e Seu clamor na Cruz: 'Deus meu, Deus meu, por que me abandonastes?' Mas Jesus reconhecia Sua Justiça, Misericórdia e Amor, dizendo: 'Pai, em Tuas mãos entrego o Meu Espírito'.
Houve um grande terremoto na Terra e a escuridão mortal proclamou o sacrifício de Jesus. O véu do Templo dos rabinos foi rasgado em dois e o terror apoderou-se dos algozes de Jesus quando presenciarem o Sol ser velado pela escuridão e sentirem a terra sumir sob seus pés. Vários foram lançados na Geena, o lugar do suplício eterno dos judeus no Vale de Enom, quando Jesus entregou Seu Espírito. Satanás estava derrotado e seu reino perdido!
Jesus não entregou Sua vida antes de realizar toda a obra que viera fazer, e exclamou ao partir: 'Está consumado'. Os anjos regozijaram-se com estas palavras de Jesus, pois a Redenção da humanidade que dependia da Sua morte foi realizada. Que Amor incrível trouxe Jesus à Terra para que pudéssemos ser reconciliados com Deus e elevados a viver com Ele na Glória Eterna. Todas as riquezas do mundo somadas não têm valor suficiente e equivalência ao ato de redimir uma alma que perece, imaginem milhões delas!
Quando os seres humanos puderem compreender a magnitude do grande sacrifício que foi feito por Jesus Cristo, o plano da Salvação será ampliado e os reflexos do Calvário despertarão emoções ternas, sagradas e vivas no coração de cada ser humano. Nosso mundo parecerá de pouco valor para aqueles que louvarem o grande preço da Redenção pelo querido Filho de Deus. Mas quem pode medir o Amor que Jesus sentiu por nós ao redimir um mundo inteiro e sofrer pelos pecados dos homens?
Seu Amor era incomensurável, absoluto, infinito, e Jesus demonstrou que era mais forte do que a morte. Ele estava realizando a Salvação do homem embora estivesse no meio do conflito terrível com os poderes das trevas, e ainda assim Seu Amor ficava cada vez mais forte. Quando pensamos em Jesus, tão excelente, tão inocente, sofrendo uma morte tão dolorosa, carregando o peso dos pecados do mundo, sentimos que nossos pensamentos nunca poderão compreender este ato de puro altruísmo.
A contemplação das profundezas incomparáveis do Amor de Jesus deve preencher nossa mente e a imaginação, tocar e derreter nossa alma, refinar e elevar as afeições e transformar completamente todo o caráter do ser humano. Mesmo considerando o custo imenso da Salvação, alguns ainda têm uma visão limitada da expiação; ou pensam que Jesus Cristo sofreu apenas uma pequena porção da penalidade da Lei de Deus. E aqui reside o grande erro!
A angústia e o sofrimento maior de Jesus foi a sensação do desagrado de Deus, a agonia mental causada foi de tal intensidade que nunca conheceremos sequer uma vaga concepção dela. Para muitos, a história do sacrifício de Jesus não desperta maior interesse do que a morte dos mártires cristãos: Oh, sempre houve sofrimento e tristeza como aquele suportado pelo Salvador! Muitos sofreram morte por torturas, outros por crucificação ou devorados por feras nas arenas romanas. Em que difere a morte do Filho de Deus destas?
É verdade que Jesus Cristo sofreu a mais cruel morte, e que outros por amor à Jesus sofreram igualmente no que diz respeito à tortura corporal. Então, por quê o sofrimento de Jesus foi mais terrível do que o de outras pessoas que deram suas vidas por Sua causa? Se os sofrimentos de Cristo consistiram apenas em dor física então Sua morte não foi mais dolorosa do que a de alguns dos mártires. Mas a resposta é que a dor corporal era apenas uma pequena parte da agonia do querido Filho de Deus!
Os pecados do mundo estavam sobre Ele, mas foi a ocultação do rosto de Deus, a sensação de que Seu próprio querido Pai O havia abandonado, é que trouxe o desespero que esmagou Sua alma divina. A separação que o pecado cria entre Deus e o homem foi totalmente percebida e profundamente sentida por Jesus. Ele foi oprimido pelos poderes das trevas e não tinha um raio de luz para iluminar o futuro. Ele era um homem lutando contra o poder de satanás mas que não cedeu em nenhum grau ao torturante inimigo!
Legiões de anjos maus giravam em torno de Jesus na cruz, porque os santos anjos da luz foram instruídos a não quebrar suas fileiras e entrar em conflito com o inimigo covarde. Os anjos celestiais não tiveram permissão para ministrar ao espírito angustiado de Jesus! Foi nesta hora de terrível escuridão e incerteza, com a face do Pai oculta e as legiões de anjos maus envolvendo Jesus, que carregava todos os pecados do mundo sobre Ele, que as palavras de desespero se fizeram presentes: 'Deus meu, por que me abandonastes?'
A morte dos mártires não pode ser comparada com a agonia suportada pelo Filho de Deus pois esta transcende à natureza física das coisas. Devemos ter uma visão mais ampla e profunda da Vida e a Paixão do nosso querido Jesus. Quando os sacrifícios expiatórios de Jesus Cristo forem corretamente interpretados, a Salvação das nossas almas será considerada de valor infinito. Nesta hora, a compreensão total do sacrifício realizado por Jesus e suas consequências tornarão todas as preocupações sem valor.
Ele residia no Universo da Luz e Glória onde habitam as hostes dos anjos celestiais, mas assumiu nossa natureza e veio peregrinar entre os mortais pecadores. E aqui legou exemplos de um Amor que nenhuma linguagem pode expressar pois ultrapassa o conhecimento. Nossas almas foram vivificadas e elevadas pelo Amor de Jesus ao ser humano, e assim devemos orientar nossas vidas por Seu ato de altruísmo inimaginável.
Mas todos os Ensinamentos de Jesus e sacrifícios do Nosso Salvador foram desprezados exatamente como aconteceu no passado, e a diferença é que agora teremos que salvar a nós mesmos! Jesus foi devotado ao mundo dos humanos, mas os interesses egoístas fecharam a porta contra o Filho de Deus. A hipocrisia, orgulho, egoísmo, lucro, inveja, malícia, a podridão e o mal dos humanos esvaziaram o cálice da bênção de Deus, de tal forma que o coração de muitos não tem mais lugar para Jesus.
Na profundidade do inverno eu finalmente aprendi que dentro de nós há um verão invencível. Que o zelo os tornem ávidos da Glória e da Honra de Jesus Cristo. Combatam Filhos da Luz, porque chegou o tempo de todos os tempos e o fim de todos os fins. Enquanto isso a Nossa Revolução Silenciosa avança implacavelmente, e do nosso lado encontram-se os Principados e Potestades espirituais do bem e o Amor de Jesus Cristo.
No demais, fortalecei-vos no Senhor e na Força do Seu Poder. Revesti-vos da armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas de satanás. Porque nossa luta não é contra carne e sangue, mas sim contra os anjos caídos, sem hierarquia, que habitam o mundo das trevas. Portanto, tomai toda a benção e a retidão de Jesus, para que havendo feito todo o possível possais vencer o mal absoluto que assola a humanidade.
1 comentários:
Deus abençoe a todos do blog.
Gostaria de contribuir também deixando um artigo aqui bem completo sobre Jesus.
Espero que gostem.
https://conselheirocristao.com.br/jesus/
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