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27 março 2017

A IGREJA DA SUÉCIA - THE CHURCH OF SWEDEN

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A atual Igreja da Suécia não é a outrora forte e austera Igreja Luterana. No passado, o povo sueco criou-se nela e, até a década de 50, ninguém imaginava abandoná-la por qualquer motivo. Porém, atualmente, ela é uma instituição que nada tem a ver com o Cristianismo ou Nosso Senhor Jesus Cristo. Segundo o "World Values Survey" — projeto de pesquisa global que explora os valores e crenças da sociedade — a Suécia é uma das nações mais seculares do mundo.

Assim, todos os anos um expressivo contingente de fiéis suecos desiste da sua Igreja, enquanto que no passado somente os ateus a abandonavam por diferentes razões. Agora os Cristãos luteranos e devotos abandonam suas crenças devido ao relacionamento cada vez mais questionável entre a Igreja da Suécia e a Fé Cristã.

Em 2013, Antje Jackelén, atual arquiepiscopisa primaz luterana da Igreja, participava de um programa de perguntas quando foi questionada se "Jesus Cristo transmitia uma imagem mais verdadeira de Deus do que Maomé?" Surpreendentemente, a futura arquiepiscopisa não disse que sim e nem respondeu a questão, limitando-se a iniciar um entediante monólogo sobre as várias possibilidades para se alcançar a fé e Deus. 

Evidentemente este fato aborreceu muitos paroquianos como também a sacerdotisa e professora Eva Hamberg, que renunciou ao cargo em sinal de protesto e largou seus deveres na congregação. "Isso fez com que eu saísse mais rápido. Se a futura arquiepiscopisa não consegue defender o Credo dos Apóstolos e sim racionalizá-lo, vemos que a secularização foi longe demais", relatou Hamberg ao jornal cristão "Dagen".

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Eva Hamberg conduz pesquisas sobre o processo de secularização da Suécia e confirma que aquele acelera-se cada vez mais rápido, principalmente no seio da Igreja — tomando como exemplo o fato de que Antje Jackelén não acredita na Imaculada Conceição que considera uma simples metáfora. Hamberg também salientou a falta de reverência à Santíssima Trindade e alertou que sacerdotes evitam citar a palavra Jesus durante a celebração da Eucaristia para não "ofender" outras religiões.

"Há uma enorme intolerância na base da Igreja e todos os candidatos aos cargos eclesiásticos só estão interessados ​​em discursar sobre a necessidade do diálogo, mas são apenas frases vazias. Na realidade os líderes da Igreja perseguem os dissidentes, e caso alguém não concorde com a ordenação das mulheres também não será ordenado. O espaço de manobra é incrivelmente baixo!", acrescentou Hamberg.

Assim que Antje Jackelén conquistou o cargo de primeira arquiepiscopisa sueca, logo veio o primeiro choque: como seu lema escolheu "Deus é Grande" (Allahu Akbar em árabe). Mas Jackelén insistiu que referia-se à passagem de 1-João 3:19-21, que relata: "E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante Dele asseguraremos nosso coração; sabendo que se ele nos condena, maior é Deus do que ele, pois conhece todas as coisas".

No entanto, todos acreditaram que a escolha do lema foi um flerte descarado com os muçulmanos da Suécia. No islã, "Allahu Akbar" são as primeiras palavras da chamada à oração, ouvida em cada minarete espalhado pelo mundo. Mas também é o grito que ouvimos repetidas vezes em conexão aos atentados suicidas ou nas decapitações dos infiéis, os não-muçulmanos, assim como é bradado antes dos ataques covardes perpetrados pelos terroristas islâmicos.

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A escolha do lema da arquiepiscopisa não foi uma exceção à regra, mas um contundente sinal de que a Igreja da Suécia empenha-se na criação de uma pseudo-religião, uma mistura cristã e islâmica que pode ser denominada como "crislão". Os sacerdotes suecos agora contemplam o fervor dos muçulmanos e já participam com entusiasmo dos vários projetos inter-religiosos. Em 2016, a episcopisa Eva Brunne sugeriu a remoção da antológica Cruz da Igreja dos Marinheiros, premiando os muçulmanos e seus rituais.

Esta nova religião sueca, o crislão, foi adotada de forma extrema no subúrbio de Fisksätra, Estocolmo, onde predomina uma população de quase 10.000 imigrantes expressando-se em dezenas de idiomas diversos. Naquele subúrbio a Igreja da Suécia iniciou a arrecadação de fundos para a construção de uma imensa mesquita, adjacente à Igreja Cristã pré-existente no local há séculos, oficializando uma iniciativa multicultural denominada "Casa de Deus". 

O projeto é descrito no site oficial: "Casa de Deus representa o desejo de paz e o verdadeiro trabalho em prol deste espírito. Estamos construindo a mesquita adjacente à Igreja em Fisksätra. Entre elas, haverá uma praça interior comum com livre acesso, cercada por painéis de vidro. A Casa de Deus será única, um exemplo de cooperação e diálogo religioso, tão importantes em nosso tempo. Junte-se a nós!"

Desde que a Igreja da Suécia tornou-se uma das primeiras denominações a aprovar o casamento gay em 2005, mais sacerdotes suecos assumiram sua homossexualidade. Em 2009 Eva Brunne foi nomeada episcopisa, e começaram as maledicências de que a Igreja seria comandada pela "liga das lésbicas", devido à sua dúbia sexualidade. Atualmente, a Igreja sueca participa dos festivais e paradas do orgulho gay, e váras denominações já receberam a certificação da comunidade LGBT.

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Mas o preço a pagar é que a Igreja da Suécia será forçada a cortar passagens bíblicas! Ulrika Westerlund, presidente da RFSL (Federação Sueca dos Direitos das Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Diferentes) alertou: "Existem elementos nas Escrituras que serão usados ​​contra os partidários da RFSL, e temos que acertar se a Igreja realmente quer a certificação LGBT, pois não admitiremos certos textos das Escrituras".

Enquanto a Igreja está muito ocupada desenvolvendo seus novos ritos e textos para atender à nova religião, o crislamismo (?), não sobra tempo, ou melhor, nunca se interessaram pelo fato de que os Cristãos do Oriente Médio estão sendo chacinados há anos e efetivamente serão erradicados da face da Terra. Em 2015, Eli Göndör, um estudioso sueco das religiões internacionais, relatou ao periódico "Dagens Samhälle":

"A preocupação da Igreja da Suécia com os Cristãos palestinos foi substituído pela indiferença à limpeza étnica dos Cristãos sírios e iraquianos, desde que a Igreja só concentra-se nas mudanças climáticas e questões ambientais. Para ser justo, em fevereiro de 2016 a Igreja fez alguma coisa pelos Cristãos do Oriente — incentivou que congregações ou indivíduos orassem por eles, mas a responsabilidade dos islâmicos na barbárie não foi sequer mencionada!"







28 outubro 2016

DESVENDANDO O SEGUNDO ADVENTO DE JESUS - UNVEILING THE SECOND ADVENT OF JESUS

SECOND-ADVENT-OF-JESUS

Muitos afirmam que o Segundo Advento de Jesus ocorreu no primeiro século da Era Cristã, entre os anos 63 a 70 d.C., na época da destruição de Jerusalém e do segundo Templo dos hebreus, evidenciando os sete anos de tribulações das profecias bíblicas. Segundo o historiador romano Josephus, o imperador Titus Flavius manteve o cerco de Jerusalém durante anos, culminando com o ataque arrasador das suas legiões durante a festa do "Pesach", a comemoração da liberdade dos hebreus do seu cativeiro no Egito. Segundo o Êxodo, o tempo que habitaram no Egito foi de quatrocentos e trinta anos.

O historiador Josephus descreve o cerco da cidade: "Quando as legiões romanas arremeteram sobre Jerusalém, nada impediu sua furiosidade insana. Os hebreus, agrupados para defender os acessos à cidadela, foram pisoteados e massacrados pela horda de legionários de Tiberius Julius Alexander, o segundo em comando. Muitos tombaram entre as ruínas fumegantes e morreram miseravelmente. A maioria das vítimas era de cidadãos pacíficos, e todos foram mortos quando capturados. Os corpos dos hebreus amontoavam-se por toda a cidade, e dos degraus do Templo vertiam rios de sangue, à medida em que os abrigados no santuário eram abatidos".

Josephus também registrou a presença de sinais proféticos nos anos anteriores à destruição de Jerusalém: "Foi um tempo onde guerras e pestilências assolaram a Palestina, e um inusitado terremoto propagou o receio da vinda do ceifador". Os hebreus ansiavam pela chegada do seu messias, um heroico líder que derrubaria o governo romano. O Antigo Testamento ressaltou o poder deste messias: "Mostrarei prodígios no Céu e na Terra, sangue, fogo e colunas de fumaça! " Mas em vez de trazer uma tempestade de fogo, a Vinda de Jesus Cristo, O Messias, foi como uma suave brisa de ar puro, e os hebreus descrentes perderam o momento mais importante da História.

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Podemos conhecer a natureza fatalista da história dos hebreus ao lermos o Deuteronômio, um dos cinco Livros do Pentateuco: "Uma nação virá contra vocês como a águia em mergulho, de aparência feroz, sem respeito pelos idosos nem piedade para com os moços. Ela sitiará suas cidades até que caiam os altos muros fortificados em que vocês confiam. Por causa do sofrimento que o inimigo infligirá durante o cerco, vocês comerão o fruto do próprio ventre, a carne dos seus filhos e filhas. Então, vocês serão espalhados de um lado ao outro da Terra, onde adorarão outros deuses que seus antepassados nunca conheceram".

É fundamental o entendimento de que a proteção de Deus aos hebreus do Antigo Testamento era condicional à obediência e observância das Leis de Deus. Mas a rejeição a Jesus Cristo como o verdadeiro Messias, e Sua condenação pelos escribas talmúdicos e fariseus babilônicos, os edomitas da época de Jesus, foram consideradas uma profanação que revogou o direito destes semitas se autoproclamarem como o povo eleito do Senhor. Assim, os crentes hebreus e gentios, os novos Cristãos que acolheram e difundiram os Ensinamentos de Jesus, tornaram-se os receptores da Vontade de Deus — assim como a população de Cristãos do mundo atual.

A destruição de Jerusalém e do Segundo Templo atendeu às condições proféticas do fim dos tempos! Segundo o historiador Josephus, somente os hebreus-cristãos conseguiram escapar do cerco a Jerusalém, quando refugiaram-se na cidade de Pella, Jordânia, de modo que foram salvos do trágico fim reservado aos não crentes, pois sobreviveram ao vaticínio bíblico. Este episódio endossa a seguinte passagem de Mateus no Novo Testamento: "Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro. Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor".

SEGUNDO-ADVENTO-DE-JESUS

A destruição da antiga Jerusalém foi tão completa e arrasadora que mesmo o registro genealógico dos escribas talmúdicos e fariseus babilônicos foi totalmente destruído! Assim, no lugar do antigo reino mundano dos edomitas surgia um novo Reino fundamentado nos Ensinamentos de Jesus Cristo, constituído pelos Cristãos que acreditavam e habitavam Nele, segundo os escritos de João sobre as Palavras de Jesus: "O meu Reino não é deste mundo, e se fosse deste mundo pelejariam os meus discípulos para que eu não fosse entregue aos fariseus. Mas agora o meu Reino não é daqui."

As profecias do fim dos tempos devem ser relacionadas com eventos espirituais e não físicos: "Não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais". Jesus não se preocupou em alterar a ordem natural terrena, pois os reinos continuaram a emergir e sucumbir através dos séculos, e as guerras, catástrofes e pestilências ainda assolam a humanidade. Mas ao nível espiritual os fatos são diferentes, pois o poder do mal foi superado e uma nova era de paz teve início.

SEGUNDO-ADVENTO-DE-JESUS

A Segunda Vinda de Jesus Cristo será um evento espiritual. Não precisamos ficar atentos a mudanças políticas dramáticas ou preocupados com guerras e catástrofes, pressupondo que serão indícios que antecederão a Segunda Vinda e a instauração do Reino de Deus, pois este Reino não traz uma localização geográfica! O Reino é delimitado pelo amor nos corações dos homens e pela devoção do ser humano aos desígnios de Deus: "O Reino de Deus não virá com aparência exterior, nem dirão, ei-lo aqui ou ei-lo ali, porque o Reino de Deus está entre vós". Os sinais da Segunda Vinda serão as grandes mudanças perceptíveis em nossas vidas!

Jesus não voltará à Terra porque Ele está entre nós como uma manifestação de Deus Pai, a Revelação da Sua Verdade. Jesus afirmou que na Segunda Vinda traria a Revelação da Verdade e confirmou que viria como o Espírito da Verdade: "Ainda tenho muitas coisas para lhes dizer, mas vocês não poderiam suportar isso agora. Porém, quando o Espírito da Verdade vier, ele ensinará toda a Verdade a vocês. O Espírito não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que ouviu e anunciará a vocês as coisas que estão para acontecer. Ele vai ficar sabendo o que tenho para dizer, e dirá a vocês". Assim, podemos intuir que o Segundo Advento não aconteceu.

A eternidade dos Ensinamentos de Jesus e a secularidade do Novo Testamento, avançando em direção ao futuro e permeando a mente humana através da História, possibilitará que cada povo, em várias épocas, invoque o benefício particular de sentir-se como um participante do Segundo Advento de Jesus Cristo. A intemporabilidade das Suas Palavras e Ensinamentos permitirá que cada ser humano arrogue o privilégio de ser o protagonista-receptor da Segunda Vinda de Jesus Cristo, mas apenas nas mentes e corações da humanidade, pois Aquele que habita em luz inacessível, a Quem ninguém viu nem poderá ver, a Ele será dada a honra e o poder para todo o sempre.




06 outubro 2016

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU - JESUS CHRIST WAS NOT A JEW

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Jesus Cristo não era judeu, mas sim, um judahite pertencente ao Reino de Judah (Judá) e descendente direto da Casa do Rei David (1040-970 a.C.). Segundo o Livro do Gênesis, Deus rebatizou o patriarca Jacó: "Teu nome não será Yaacov, mas Yisrael, porque tens lutado por Deus e com homens, e prevalecido".

Na época de Jesus, as tribos de Judá, Benjamin e Levi eram as únicas remanescentes das doze tribos originalmente instituídas pelos filhos de Yaacov (Jacó), todas destruídas durante a ocupação do Reino de Israel pelo rei assirio Sancheriv em 721 a.C. As remanescentes tribos de Judá e Benjamin continuaram honrando o nome da Casa de David, e seriam as responsáveis por toda a saga bíblica que enobreceria as passagens do Novo Testamento.

Até o século XV, todas as versões da Bíblia eram escritas em latim ou no grego original, portanto, inacessíveis à apreciação dos povos europeus. Em 1611, o rei da Grã-Bretanha, Jaime I, autorizou a impressão da Bíblia na língua inglesa: Authorized King James Version (Versão Autorizada da Bíblia do Rei Jaime), realizada em benefício da incipiente Igreja Anglicana.

Até o século XVI, a letra "J" só existia na grafia inglesa como uma forma sonora da letra "I" — futuramente incorporariam a letra e o som do "J" do léxico francês. Assim, durante as reedições da Bíblia do Rei Jaime (1638-1762-1769), já com letra "J" em vigor no léxico inglês, mudanças nos textos bíblicos redefiniram o significado das palavras do livro mais publicado no mundo.

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O contrassenso iniciou-se através da transliteração das expressões gregas, latinas e hebraicas: Iudaeus (judahites), yehudi (louva o Senhor), judah (judá), entre outras, para a palavra inglesa "jew" (judeu), e quando a reedição da Bíblia do Rei Jaime foi distribuída para o clero e a população que nunca tivera acesso à Bíblia traduzida para a língua inglesa, o anacronismo relativo aos fatos e personagens históricos, somado aos erros de tradução, foi oficialmente estabelecido por esta distribuição.

Todas as versões posteriores da Bíblia mantiveram estes fonemas (variantes linguísticas) e até acrescentaram outros. Os eruditos e estudiosos também iludiram-se pelo coloquialismo engendrado que redefiniu a história da Cristandade, quando adulteraram o significado do texto original.

Os edomitas eram um grupo tribal formado pelos descendentes de Esaú, irmão de Jacó, que habitava o Deserto de Negev. Este antigo povo da Idumeia (Edom) professava o farisaísmo-babilônico, religião adotada há seis séculos durante a época do seu cativeiro na Babilônia. Em 150 a.C., os macabeus da dinastia Hasmoneus subjugaram os edomitas, obrigando-os a respeitar as leis e costumes judaicos.

Este foi o momento histórico no qual os edomitas babilônicos incorporaram-se ao reino da Judeia e transmudaram-se, ressurgindo como os fariseus e escribas talmúdicos, um grupo preexistente à época de Jesus que apregoava profundos conhecimentos das leis hebraicas e utilizava a autoridade do Antigo Testamento para consolidar seu controle sobre a população de judahites — a mais influente tribo de Israel e detentora do direito à Aliança com Deus e Abraão.

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Quando Jesus Cristo constatou que os edomitas (os fariseus babilônicos e escribas talmúdicos) transgrediram a Lei Mosaica, uma heresia aos olhos do Senhor, denunciou-os severamente:

Os mestres da lei e os fariseus assentam-se na cadeira de Moisés! Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem, mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los.

Ai de vocês, mestres da lei e fariseus hipócritas! Vocês fecham o Reino dos Céus diante dos homens e não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. Vocês são como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade.

Serpentes! Raça de víboras! Como vocês escaparão da condenação do inferno? Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.

Vocês edificam os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizem: "Se tivéssemos vivido no tempo dos nossos antepassados, não teríamos tomado parte com eles no derramamento do sangue dos profetas". Assim, vocês testemunham contra si mesmos que são descendentes dos que assassinaram os profetas. Acabem, pois, de encher a medida do pecado dos seus antepassados!

Por isso eu lhes estou enviando profetas, sábios e mestres. A uns vocês matarão e crucificarão, a outros açoitarão nas sinagogas de vocês, e os perseguirão de cidade em cidade. Eu lhes asseguro que tudo isso sobrevirá a esta geração. Pois eu lhes digo que vocês não me verão desde agora, até que digam: "Bendito é aquele que vem em nome do Senhor".

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A enciclopédia judaica confirma que o judaísmo baseou-se nos ensinamentos e práticas dos fariseus (o farisaísmo) e não sobre a Lei Mosaica: "A religião judaica, como é hoje, traça seu caminho sem interrupção, por todos os séculos, desde os antigos fariseus. Suas principais idéias e métodos encontraram a máxima expressão numa literatura de enorme extensão, da qual um grande trabalho ainda está em andamento. O talmude é o maior, único e o mais importante membro dessa literatura" (Edition - Volume VIII, p. 474 - 1942). A enciclopédia também admite a raiz edomita dos judeus: "Edom está nos judeus" (Edition - Volume V, p. 41 - 1925).

Embora o talmude (leis judaicas) cite o Antigo Testamento, ele contradiz a Lei Mosaica e viola a Palavra de Deus, como também concordam estudiosos judeus: "A ideia de que o judaísmo é a religião da Bíblia hebraica é naturalmente uma impressão falaciosa: O judaísmo não é a religião da Bíblia e esta não é uma impressão incomum, pois encontra-se entre os povos judeus bem como entre os Cristãos" (Rabino Ben Zion Bokser - Judaism and the Christian predicament. New York - Alfred A. Knopf, p. 59 - 1967).

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Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História.

Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.

Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".

Recentes testes genéticos revelaram a presença das três etnias distintas nos judeus modernos. Isto corroborou o fato de que não são o povo eleito de Deus, uma vez a consanguinidade étnica invalida esta concepção milenar, de acordo com as antigas leis hebraicas. Os Livros de Esdras, Neemias, dos Profetas Menores e de Macabeus e Josephus, descrevem como a Tribo de Judah lutou com todas as forças para permanecer etnicamente separada das outras nações.

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Assim, a previsível influência dos fariseus e escribas no tempo de Jesus deve ser compreendida dentro do historicismo daquela época, pois os escribas edomitas perseguiram, mataram e crucificaram os judahites de Judá e Benjamin mesmo depois da morte de Jesus. O fato é que a rejeição a Jesus Cristo como o "Messias de Israel" foi orquestrada pelos fariseus e escribas talmúdicos, da mesma forma como enganaram os judahites no passado passando-se por herdeiros das tradições de Moisés.

A usurpação da identidade dos judahites perseverou até nossos dias, quando personagens históricos foram renomeados e documentos antigos transliterados de forma a induzir ao erro de interpretação, assegurando-se de que a representação continuaria indetectável e inquestionável.

Naqueles tempos, a religião regia todas as facetas da sociedade, numa extensão nunca igualada na História. Antes da época de Jesus, os fariseus e escribas talmúdicos apossaram-se dos nomes hebraicos e das datas e práticas religiosas dos judahites, pretendendo assumir o direito histórico do verdadeiro povo eleito por Deus.

Esta farsa milenar corrompeu o sentido das frases em cada contexto das Escrituras, forçando-nos a aceitar as novas definições bíblicas e históricas. Mas Jesus Cristo não nos alertou para termos cuidado com os lobos em pele de cordeiro?

O filósofo Fyodor Dostoyevsky considerava o talmude a literatura da supremacia do ódio contra os Cristãos! A prática padrão de desinformação é negar que o talmude contenha ofensas à Jesus e Nossa Senhora, mas organizações judaico-ortodoxas mantêm esta admissão dado que a supremacia judaica está tão bem estabelecida no mundo que já não precisam preocupar-se com "reações adversas".


Segundo o talmude Jesus Cristo foi julgado culpado por incitar o desprezo à autoridade rabínica, e todas as fontes judaicas que mencionam o fato comprazem-se com a responsabilidade pelo Seu sofrimento — os romanos não são mencionados!

A incompressibilidade da influência do talmudismo no historicismo bíblico alavancou a alienação dos Cristãos, desde que os falsos biblicistas também desviaram a responsabilidade do rabinato pela morte de Jesus para o paganismo romano.

Esta tática de dividir e conquistar sustentou-se através das alterações capciosas no Novo Testamento — como as suposições de que membros da elite romana despenderam esforços na absolvição de Jesus — que acabaram por suscitar dúvidas entre os Cristãos.

No entanto, a indestrutível "onda cristã" prosseguiu sem temor, primeiro alcançando o poder imperial romano, para em seguida, conquistar corações e mentes entre a humanidade, impulsionando-nos às dádivas do Cristianismo, a religião fundada por Jesus Cristo.








17 novembro 2015

ARMAGEDOM! A RECONSTRUÇÃO DO TERCEIRO TEMPLO MAÇÔNICO - ARMAGEDDON! THE RECONSTRUCTION OF THE THIRD MASONIC TEMPLE


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A primeira reunião dos Meca Shriners, a "Antiga Ordem Árabe dos Nobres do Santuário Místico", foi realizada em 1872 nos Estados Unidos. Esta organização maçônica auto-intitulada "Primeiro Templo", exibe uma temática islâmica e adota os ritos egípcios tanto na simbologia como nos cultos, quando os maçons vestem o tarbush, um barrete vermelho utilizado pelos muçulmanos desde o Império Otomano (1299 a 1922).

O emblema Shriner é constituído pela lua crescente e a estrela islâmica, o pentagrama, símbolos do Império Otomano que mais tarde foram adotados pelo islã. A cimitarra, uma espada de lâmina curva utilizada pelos povos orientais, e a imagem de um faraó também adornam a insígnia. Esta vasta simbologia oriental remete-nos ao século VII, quando a cimitarra de Maomé cortava a cabeça de qualquer um que não se curvasse a Alá.

O nome Alá não foi inventado por Maomé, pois era uma deidade tribal - um deus da lua - adorado por sua tribo que habitava os montes ao largo de Meca. É por isso que as mesquitas passaram a usar o "crescente islâmico" no topo das suas torres. O "olho que tudo vê", outro símbolo da maçonaria, origina-se do antigo deus egípcio Osíris.

No juramento de iniciação à maçonaria é recitado a Shahada: a confissão de fé que os muçulmanos declaram diariamente. O iniciado nega que Jesus é o Deus único e confessa sua adoração a Alá. O mestre de cerimônias maçônico recita para o aspirante: "Pela existência de Alá e credo de Maomé, e pela lendária santidade do nosso tabernáculo em Meca, saudamos você". 

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A maçonaria foi concebida para conter uma fraternidade oculta, ou seja: é uma organização exterior que esconde uma fraternidade de eleitos. É necessário estabelecermos a existência destas ordens distintas e interdependentes: a visível e a invisível. Assim confessou no seu livro "Moral & Dogma" o maçom e satanista assumido, Albert Pike (1809- 1891), 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceite da Maçonaria:

"Os degraus azuis são apenas o pórtico do templo. Parte dos símbolos é exibida ali para o iniciado, mas ele é intencionalmente enganado por falsas interpretações. Não se destinam para que ele os entenda, mas sim imaginar que possa vir a entende-los. Existem cultos para cada um dos deuses pagãos, além dos públicos e abertos, aos quais ninguém é admitido, só aqueles que foram escolhidos nas cerimônias preparatórias de iniciação".

"A ordem maçônica invisível guarda um segredo "de majestosa dignidade e grandeza" e seus membros são dedicados ao serviço do misterioso "arcannum arcandrum", definido como "um segredo e um mistério". O verdadeiro nome de Satã, dizem os cabalistas, é o de Yahveh invertido, pois Satã não é um deus negro, mas a negação de Deus", acrescenta Albert Pike.

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Agora somos capazes de obter uma resposta do porque o mundo entrou em convulsão total, e será preciso revelar parte do conhecimento oculto dos maçons-illuminati para que possamos assimilar o fato de que toda a tragédia e violência que assola a humanidade resulta do desejo ardente dos líderes maçons de reconstruir o Templo de Salomão em Jerusalém: o Terceiro Templo!

Trecho da carta escrita por Albert Pike para Giuseppe Mazzini (15 de agosto de 1871): "A Terceira Guerra Mundial será fomentada para tirar vantagem das divergências entre sionistas e o mundo islâmico, causadas pelos agentes Illuminati. A WWIII será conduzida de forma que os muçulmanos e israelenses destruam-se mutuamente. As outras nações serão compelidas a lutar até a completa exaustão física, moral, espiritual e econômica".

A escalada dos eventos do Oriente Médio e a guerra contra o grupo islâmico ISIS, assim como a predatória migração em massa de muçulmanos para a Europa e os atentados terroristas neste continente, como o perpetrado na França, fazem parte de um plano maior e sinistro visando desestabilizar as nações ocidentais, que retaliarão e destruirão o "inimigo a ser vencido": o islã.

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Os muçulmanos precisam aceitar que estão condenados ao extermínio por serem um obstáculo à reconstrução do "Terceiro Templo Maçônico" em Jerusalém. Quando finalmente os maçons-illuminati implementarem o controle total sobre a cidade de Jerusalém e decidirem iniciar a construção no Monte do Templo, o islã já terá sumido da história para que tudo ocorra como o previsto.

Para alcançar seu objetivo e satisfazer a obsessão pela reconstrução do Templo de Salomão, os maçons atiçarão várias nações contra Israel. Este clamor de guerra resultará na planejada Terceira Guerra Mundial! Durante a guerra, o anticristo emergirá das ruínas da mesquita (Domo da Rocha) erigida no Monte do Templo na Cidade Velha de Jerusalém, e será ungido como o messias da Nova Era, o profetizado anticristo bíblico.

Os maçons de Israel, dos Estados Unidos e Reino Unido estão manobrando cuidadosamente os eventos no Oriente Médio a fim de precipitar a WWIII e a consequente destruição da mesquita denominada Domo da Rocha, objetivando a reconstrução do Templo de Salomão neste local e o cumprimento das profecias do fim dos tempos. Dado que a maçonaria é a antítese do Cristianismo, parece lógico afirmar que o novo "templo maçônico" será a morada do anticristo.

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Quando ele tomar posse dos seus domínios, caminhará pelo Terceiro Templo e declarar-se-á um deus, exigindo ser adorado como tal. Até erigirá uma imagem falante criada à sua semelhança: talvez uma forma de aberração holográfica do anticristo! Como Jesus predisse, a reconstrução do Templo de Salomão está diretamente ligada à vinda do anticristo e ao início das Tribulações, quando "uma escuridão espessa e palpável cobrirá todo o mundo".

Agora sabemos porque a maçonaria é totalmente dedicada à reconstrução do Terceiro Templo pois, caso não suceda, a estrutura da fundação maçônica ruirá para sempre. Há uma diferença marcante entre o Cristianismo e a maçonaria, pois esta é enraizada na Primeira Aliança do Antigo Testamento, enquanto que o Cristianismo está firmemente comprometido na Segunda Aliança com Jesus Cristo, claramente delineada no Novo Testamento.

A Nova Ordem Mundial foi planejada pelos maçons-illuminati. Eles pretendem deflagar a Terceira Guerra intensificando as tensões sociais e os enfrentamentos militares. Estes estrategistas do mal fragmentarão a parceria entre as nações que entrarão em guerra no Oriente Médio, instigando a participação de outros países no combate. A inevitável presença das forças israelenses neste conflito desencadeará a temida Batalha do Armagedom.





13 novembro 2015

MULHER, O ÁPICE DA CRIAÇÃO - WOMAN, THE PINNACLE OF CREATION


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O movimento feminista começou no final do século XVIII, mas sua efetiva adoção deu-se a partir da década de 1960, durante a necessária entrada das mulheres no mercado de trabalho, outrora dominado pelos homens, e devido ao uso em massa da pílula anticoncepcional, que mudou o papel tradicional feminino no seio familiar. Logo a radicalização das feministas passou a exigir o direito ao aborto sob demanda, a oferta da creche gratuita e igualdade nos direitos trabalhistas.

Os paradigmas dos relacionamentos e do casamento foram modificados, tornando-se cada vez mais evidente o fato de que os homens decidiram não amadurecer, ou simplesmente por não existirem razões suficientemente fortes para que eles cresçam, casem e formem uma família. Agora a mono-paternidade é uma alternativa ou mesmo uma forma aceitável de criar filhos, pois ser solteira é melhor do que se contentar com um relacionamento de segunda categoria.

O sexo antes do casamento permitiu que os homens obtivessem os benefícios da relação sem compromisso, porém com as mesmas exigências de fidelidade de um relacionamento normal. Nestas circunstâncias, a mulher não deve esperar que o parceiro mude e transforme-se num homem maduro, sério e disposto a sustentar uma família. Ele sempre será um garoto com uma desculpa qualquer para fugir do compromisso, pois ainda não fez "de tudo" na vida.   

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Se você, mulher, acredita que qualquer relação é melhor do que nenhuma, acabará resvalando nas parcerias com consequências terríveis. As mulheres precisam perseverar para que os homens moldem-se às intenções da sua parceira e percebam que a típica maneira machista não funcionará. Nesta nova cultura feminista desenvolvida na sociedade, as mulheres é que deverão decidir se serão felizes sozinhas ou não.

A maternidade certamente manterá você muito ocupada! Mas não precisa desperdiçar uma quantidade excessiva de tempo e energia em atividades parentais que não são realmente necessárias. Você deve também confiar na providência de Jesus para guiar seus filhos e suas melhores decisões sobre o que deve ou não fazer para o bem da sua família. Tenha em mente que um dos maiores presentes que você pode dar a seus filhos é evitar o estresse desnecessário, sendo pacífica e alegre com eles.

Não deixe a tecnologia "estrangular" sua alma! Dedicar muito tempo aos computadores, tablets, celulares ou vendo TV tornará sua mente tão ocupada que ficará difícil concentrar-se nas pequenas coisas que requeiram atenção. Os aparelhos tecnológicos são cativantes, mas sugam a energia reservada para outras atividades. Deve-se estabelecer limites no tempo dedicado à tecnologia em relação ao reservado à família. Ore pela sabedoria necessária para discernir quais atividades específicas Deus está realmente pedindo a você.

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A melhor maneira de ser produtiva é não ser muito ocupada. Em vez disso, siga o ritmo natural de trabalho e descanso que lhe convém. É crucial planejar pausas regulares, mantendo-se saudável e com a energia necessária para dedicar-se à família. Pare de tentar fazer o que Deus não espera que você faça e deixe de lado qualquer culpa por não fazer mais do que devia. Lembre-se que o próprio Jesus não fez tudo enquanto esteve na Terra. Ele concentrou-se apenas no que Deus lhe pediu para fazer!  

Confronte suas manifestações de orgulho, pois quando você está muito ocupada é a soberba que está se manifestando, e ela pode alcançar-nos pelos mais simples motivos. Agradar as pessoas para ganhar seu louvor, fazendo mais do que deveria porque ninguém mais pode fazê-lo tão bem quanto você; trabalhar muito para ganhar dinheiro e comprar os bens que acha que merece devido à própria importância; manter a agenda lotada para desfrutar da compaixão alheia por ser "tão ocupada", também são indícios de soberba. 

Passar um tempo com Jesus deve ser sua maior prioridade diária. Isto acontece através da oração, meditação e leitura dos Ensinamentos de Jesus, procurando aprender com Ele. Se você adotar esta prática edificante, acabará por alcançar a perspectiva correta para cada situação da vida, o que irá ajudá-la a gerir seu tempo como Deus deseja. Estando sempre perto de Jesus você experimentará Suas bênçãos, o que poderá auxiliá-la a lidar com a pressão da vida.

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Deus estabeleceu Sua própria imagem sobre a Terra e criou o homem: "Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente". Está chegando ao fim o sexto dia, o fim do grande trabalho do Criador, o triunfo de sua obra: "Então o Senhor Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne. Com a costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher e a levou até ele".

É o final apoteótico do trabalho impressionante de Deus, a mulher, o toque do Mestre. Dada a forma como se desenvolveu a Criação, como Ele construiu cada vez mais e mais elevadas e maiores obras de arte, não poderia haver qualquer dúvida de que Eva foi o ápice da Criação. Ela foi o toque final de Deus, sua pièce de résistance! A mulher preencheu um lugar no mundo onde nada ou ninguém jamais conseguiria alcançar.

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU



05 abril 2015

A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS E A ESCURIDÃO SOBRENATURAL - THE CRUCIFIXION OF JESUS AND THE SUPERNATURAL DARKNESS


CRUCIFIXION-JESUS-SUPERNATURAL-DARKNESS

E houve trevas sobre toda a Terra, do meio-dia às três horas da tarde. Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou Seu Espírito. Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram.

Os sepulcros se abriram, e os corpos dos muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados. E saindo dos sepulcros, depois da Ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. Quando o centurião e os que com ele vigiavam Jesus viram o terremoto e tudo o que havia acontecido, ficaram aterrorizados e exclamaram: "Verdadeiramente Este era o Filho de Deus!"

A crucificação foi a forma mais cruel de execução jamais inventada, desenvolvida para desumanizar a vítima e prolongar seus sofrimentos durante vários dias até que a morte misericordiosamente terminasse com sua agonia. Esta forma de martírio foi idealizada e posta em prática na região da Cítia (atual Rússia) e futuramente adotada pelos assírios e cartagineses do norte da África.

Os citas são mencionados no Livro de Ezequiel, quando o profeta refere-se à terra de Magogue. O historiador Flávio Josefo confirma que os magoguitas eram chamados de citas. O Império Romano herdou essa forma brutal de execução dos cartagineses, seus inimigos declarados. Mesmo com sua sede de sangue, os romanos ficaram horrorizados com este terrível castigo e utilizavam-no somente contra escravos ou inimigos estrangeiros.

Os cidadãos romanos eram legalmente imunes ao estigma da crucificação, o que esclarece o fato histórico do martírio pela decapitação do apóstolo Paulo, um cidadão romano amparado pela lei, em vez da morte na cruz como a sofrida por São Pedro.

No ano de 72 a.C., durante a revolta dos escravos liderados pelo gladiador Espártaco, conhecida como a Terceira Guerra Servil, milhares deles foram crucificados nas estradas que levavam a Roma, como forma de aterrorizar os remanescentes rebeldes que ainda insistiam em desafiar o Império Romano.

Cem anos mais tarde, nos meses finais do implacável cerco a Jerusalém durante a "Grande Revolta Judaica" – a rebelião popular na província da Judeia contra a dominação de Roma –, as legiões romanas crucificavam a cada dia centenas de cidadãos que tentavam escapar da terrível fome na cidade sitiada.

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Por padrão, os romanos quebravam as pernas das vítimas da crucificação para apressar sua morte, mas os arqueólogos encontraram poucos vestígios que comprovassem esta história. Porém, recentemente, arqueólogos israelenses descobriram um sepulcro datado do período do "Segundo Templo" nas escavações de Giv'at ha-Mivtar, perto de Jerusalém, que continha o ossuário de um homem que fora crucificado.

Na tumba escavada lia-se o nome da vítima: Jehohanan. Os despojos incluam dois ossos do calcanhar com indícios de transpassamento por um único cravo de 7". Curiosamente, os ossos do calcanhar continham minúsculos fragmentos de madeira da oliveira, um remanescente de um apoio de pé, geralmente usado pelos supliciados à cruz para "empurrar-se para cima", assim permitindo que inalassem um pouco de ar.

Significativamente, durante as observações e conclusões antropológicas obtidas pelo exame dos restos mortais encontrados em Giv'at ha-Mivtar, pode-se constatar que os ossos das pernas da vítima foram esmagados por violentos golpes, tornando impossível que o crucificado fizesse qualquer esforço de erguer-se sobre as pernas para tentar respirar.

Não se pode afirmar que isto era um tipo de "ato piedoso" para apressar o fim do tormento do crucificado, pois as pernas quebradas faziam com que a vítima sufocasse mais rapidamente devido ao acúmulo de líquido nos pulmões. Os cientistas concluíram que as provas contidas nos ossos fraturados de Jehohanan indicavam que fora golpeado enquanto vivo.

Por outro lado, o Evangelho de João confirma que as pernas de Jesus Cristo mantiveram-se intactas após Seu suplício na Cruz: talvez os executores pretendessem prolongar Seu sofrimento. Mas não o conseguiram!

Um dos aspectos mais miraculosos da Crucificação de Jesus foi quando uma escuridão sobrenatural abateu-se sobre a Terra durante as três horas da Sua agonia. Este milagre foi descrito com precisão por Mateus, Marcos e Lucas em seus respectivos Evangelhos, assim como gravado para sempre por vários historiadores Cristãos e pagãos.

Em 215 d.C., Sexto Júlio Africano (em latim: Sextus Julius Africanus), professor e historiador Cristão nascido em Jerusalém, publicou em seu livro "História do Mundo" os escritos do historiador pagão Talos (Thallus).

As obras de Talos são importantes pois confirmam a historicidade da Vida de Jesus, assim como fornecem validações não-cristãs dos relatos dos Evangelhos e, principalmente, como a Terra foi tomada pelas trevas durante a Morte de Jesus, fato também descrito nos três evangelhos sinópticos do Novo Testamento: Mateus, Marcos e Lucas.

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Existem confirmações atuais da veracidade das histórias sobre a escuridão que abateu-se por toda a Terra. Astrônomos modernos confirmaram que Julius Africanus estava correto ao afirmar que não houve um eclipse do sol naquela época, pois o mesmo não poderia ocorrer no momento da fase da lua cheia, como acontecia no período da Páscoa judaica.

No tempo de Jesus, o sumo sacerdote cuidadosamente calculava a posição da lua cheia no seu menor grau, pois o calendário litúrgico hebreu, especialmente na Páscoa, dependia da determinação exata da posição lunar. Há dois pontos importantes nestas confirmações:

Primeiro, temos o registro do historiador-pagão Talos, que estava vivo na época da morte de Jesus e confirmou que a escuridão total cobriu a Terra, fato registrado nos Evangelhos. Em segundo lugar, sabemos que não houve um eclipse, o que torna plausível a ocorrência de um evento metafísico único.

Outra notável referência histórica sobre a escuridão sobrenatural foi encontrada em 138 a.D., nos manuscritos do historiador pagão Phlegon de Lydia, nascido em Tralles, Anatólia (atual Turquia). O trabalho mais impressivo de Phlegon é a coletânea "Olimpíadas", disposta em 16 volumes. Em 300 d.C., no seu livro "Crônicas", o historiador Eusébio cita e discorre sobre um dos livros da obra literária "Olimpíadas" de Phlegon:

"Todos os fatos concordam com o que aconteceu no momento da Paixão do Nosso Salvador. No ano IV da Olimpíada houve uma extraordinária escuridão, que distinguiu-se entre tudo o mais que tinha  acontecido antes. À sexta hora (precisamente o mesmo período de tempo do evento registrado no Evangelho de Mateus), o dia foi transformado em noite escura e foram vistas as estrelas no céu. A terra tremeu até a Bitínia (Anatólia) e derrubou muitas casas nas cidades" (Crônicas de Eusébio).

O escritor e jurista Tertuliano (em latim: Quintus Septimius Florens Tertullianus, 160-220 d.C.), indicou que a notícia sobre a escuridão sobrenatural foi gravada nos arquivos romanos e poderia ser consultada: "Ao mesmo tempo havia uma grande escuridão, e eles pensavam ser um eclipse porque não sabiam que isso também foi predito na Vida de Jesus. Alguns afirmavam não saber a causa da escuridão. E ainda temos este notável acontecimento registrado em nossos arquivos".

Tertuliano criou um vocábulo que tornou-se indissociável da linguagem teológica do Cristianismo ao introduzir a palavra "Trinitas", advinda da reflexão sobre a doutrina da Trindade Divina. Luciano de Antioquia (240–312 d.C.), também confirmou que os arquivos públicos romanos mantinham registros deste evento único: "Olhem nos seus registros e lá encontrarão isso, no tempo de Pilatos! Quando Jesus Cristo morreu foi obscurecido o sol e a luz do dia foi interrompida com a escuridão total".

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU






14 março 2015

JESUS NA HISTÓRIA - JESUS IN HISTORY


JESUS-HISTORIA

É verdadeiramente impressionante a quantidade de evidências da passagem de Jesus Cristo pela Terra, seja nas Escrituras ou nos registros históricos. Os hebreus do primeiro século da Era Cristã possuíam uma capacidade única para recordar e posteriormente registrar os Ensinamentos de Jesus, qualidade impossível para os escritores modernos.

Os precursores do Cristianismo desenvolveram técnicas sofisticadas de memorização, recordando todos os fatos e Ensinamentos provenientes de Jesus. A capacidade destes historiadores bíblicos de recontar longos discursos ou ensinos surpreenderia os professores modernos e alguns críticos ferrenhos dos registros das Escrituras.

Ao longo dos séculos, os líderes religiosos de Israel capacitaram-se na habilidade de preservação da memória oral como um importante recurso na reconstrução histórica, permitindo, por sua vez, que seus alunos também pudessem recordar em detalhes cada instrução de seus professores.

Além dos arqueólogos e pesquisadores contemporâneos, que exaustivamente confirmaram a presença de Jesus Cristo na história, há também um número expressivo de historiadores antigos que perpetuaram os eventos da Sua vida. Alguns destes indivíduos atuaram como historiadores seculares, mesmo que não aceitassem a Verdade que Jesus é o Filho de Deus, relatando Sua Vida e Ensinamentos.

É preciso lembrar que os hebreus e pagãos deste período histórico, que tinham conhecimento de um novo fenômeno religioso nascente, eram mais conscientes do grupo dos recentes Cristãos do que seu patrono efetivo: Jesus Cristo. Estes historiadores tiveram contato direto, ou indireto, com Seus seguidores, mas nenhum teve contato com o líder que eles adoravam.

Devemos recordar que Jesus era um simples hebreu, líder de um movimento inovador em uma província marginal do vasto império romano, que não aceitava os valores predominantes na sociedade da época.

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Joseph Gedaliah Klausner (1874 a 1958), um historiador judeu e professor de Literatura Hebraica, cujos livros mais influentes foram sobre Jesus: "Jesus de Nazaré" e "De Jesus A Paulo", descreveu como Jesus foi compreendido como um judeu e israelita que tentava reformar a religião e morreu como um judeu devoto.

Klausner, examinando os registros históricos sobre Jesus, relatou: "Seu código de ética foi de tal sublimidade, distinção e originalidade que o tornou inigualável a qualquer outro código-ético hebraico, e não há qualquer paralelo à arte notável de Suas parábolas".

Johann Wolfgang von Goethe (1749 a 1832), o expoente escritor e filósofo alemão do século passado, também expressou sua opinião sobre Jesus: "Acredito que os Evangelhos são verdadeiros pois sua divindade apenas poderia manifestar-se sobre a Terra através de Deus, porque Dele emana o esplendor refletido da sublimidade proveniente de Jesus Cristo".

Públio Cornélio Tácito (56-117 d.C.), considerado um dos maiores historiadores romanos da Antiguidade, descreve em seu livro "Annales" (Anais) como Jesus foi executado sob a autoridade de Pôncio Pilatos, governador da Judeia na época do reinado do imperador Tibério.

Tácito descreve a perseguição de Nero aos Cristãos, culpando-os pelo incêndio de Roma; a passagem sobre os Cristãos é considerada a primeira referência pagã à existência histórica de Jesus Cristo:

"Os Cristãos começaram na Judeia e espalharam-se por todo o Império; seu culto e religião derivaram da pessoa conhecida como Cristo. O crescimento explosivo da nova religião iniciou-se a partir da Crucificação de Jesus. Os Cristãos foram desprezados, odiados e falsamente acusados de crimes. No entanto, eles rapidamente cresceram e tornaram-se uma grande multidão em Roma".

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Caio Suetônio Tranquilo (Gaius Suetonius Tranquillus, 69-122 d.C.), historiador oficial de Roma durante o reinado dos imperadores Trajano e Adriano, escreveu a biografia "Os Doze Cesares".

Na seção que versa sobre a vida do Imperador Cláudio (reinou entre 41-54 d.C.) Suetônio declarou: "Tibério Cláudio César Augusto baniu de Roma os Cristãos que seguiam os ensinamentos do seu líder pois, segundo ele, continuamente causavam distúrbios na cidade".

Esta declaração histórica fornece uma evidência poderosa de que havia um número significativo de Cristãos vivendo em Roma somente duas décadas depois da morte de Jesus.

Suetônio também relatou a perseguição implacável aos Cristãos durante o reinado do imperador Nero: "Os Cristãos foram assim punidos, pois eram uma espécie de homens que espalhavam uma crença nova e mágica".

Caio Plínio Segundo (Gaius Plinius Secundus, 23-79 d.C.), também conhecido como Plínio, o Velho, foi um escritor romano, filósofo, naturalista e amigo pessoal do imperador Vespasiano.

Certa vez ele escreveu ao imperador solicitando instruções específicas de como agir a respeito do interrogatório dos Cristãos, aos quais perseguia dado o seu posto de comandante do exército romano. Em uma das suas epístolas ele afirma: "Estes crentes Cristãos nunca adorarão o imperador e não amaldiçoarão seu líder, Cristo, mesmo sob tortura extrema".

Plínio descreveu os Cristãos como pessoas que amavam a verdade a qualquer custo: "O martírio de milhares destes Cristãos baseou-se no fato de que eles conheciam a verdade sobre as declarações dos Evangelhos e estavam dispostos a morrer como  mártires ao invés de negar sua Fé em Jesus como o filho de Deus".

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Luciano de Samósata (125-180 d.C.) viveu durante o reinado do Imperador  Adriano, servindo como oficial do governo em Alexandria, no Egito. No seu livro satírico "A Morte do Peregrino", Luciano legou-nos uma rara abordagem do Cristianismo segundo o ponto de vista de um ateu confesso:

"Ele viajou o mundo sob o nome Peregrinus e conheceu alguns seguidores de Jesus da Igreja primitiva. No momento em que ele aprendeu a doutrina maravilhosa dos Cristãos falaram-lhe de Jesus como um Deus, chamando-O de Mestre. Eles ainda veneram este grande homem que foi crucificado na Palestina quando apresentou ao mundo a nova religião".

Luciano forneceu uma confirmação independente de inúmeros fatos históricos mencionados nos Evangelhos: a Crucificação, a adoração de Cristo como o Deus único e o empenho dos seguidores em seguir os Ensinamentos de Jesus.

Mara bar Serapion, filósofo e escritor assírio, fornece uma das muitas referências de um pagão sobre Jesus Cristo. Sua carta, datada de 73 d.C., foi escrita para seu filho, Serapião, encorajando-o a seguir o exemplo dos vários estimados professores das eras passadas; Sócrates, Pitágoras e um Rei sábio e virtuoso que foi executado pelos judeus na Palestina.

O valor histórico da carta de Mara bar Serapion é que fornece forte confirmação pagã-independente de que Jesus era conhecido como o "Rei dos hebreus". Nas Escrituras temos o relato de que uma inscrição foi fixada no alto da Cruz de Jesus: "E por cima da Sua cabeça puseram escrita a acusação: Este é Jesus, o Rei dos hebreus" (Mateus 27:37).

Em sua carta, Mara bar Serapion descreve como Jesus foi executado ilegalmente pelos judeus e como sofreram os juízos de Deus por seus erros, uma possível referência à destruição trágica da Judeia e de Jerusalém pelas legiões romanas em 70 d.C.

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Sócrates e Aristóteles ensinaram durante 40 anos e Platão outros 50. Os Ensinamentos de Jesus duraram apenas 3 anos. Porém, a influência do Ministério de Jesus Cristo transcende infinitamente o legado deixado pelos 130 anos de ensino destes homens, que foram os maiores filósofos de toda a história.

Algumas das melhores pinturas de Leonardo da Vinci, Michelangelo e Raphael referiam-se a Jesus. Dante, Milton e outros expoentes da poesia também inspiraram-se Nele.

Jesus não compôs nenhuma música; mesmo assim, Handel, Haydn, Beethoven, Bach e Mendelssohn atingiram seu mais alto grau de perfeição melódica nos hinos, sinfonias e oratórios que compuseram em Seu louvor.

Todas as esferas da grandeza humana foram enriquecidas pela obra deste humilde carpinteiro de Nazaré, Nosso Senhor Jesus.