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04 maio 2013

O ABORTO - A CARNIFICINA SILENCIOSA - ABORTION - THE SILENT BLOODSHED - 50 MILHÕES DE CRIANÇAS ASSASSINADAS POR ANO - 2ª PARTE


BABY

1ª PARTE

Porém, devemos estar atentos ao fato de que o número de abortos computados pela OMS refere-se a "abortos legais". Se levarmos em conta os abortos efetuados nas "espeluncas de fundo de quintal", através de "soluções caseiras", pelos "aborticidas de botequim", pelas "parteiras do cabide de metal" ou pela injeção salina na barriga da grávida para matar o bebê, dentre os outros vários métodos para se assassinar uma criança ainda "não-nascida", a estimativa da carnificina perpetrada pela humanidade alcança o impensável e indescritível número de 100 milhões de crianças mortas por desmembramento e mutilação a cada ano.

Qualquer tentativa de minimizar ou racionalizar o problema através de especulações tais como: "É obra de satanás!", "a culpa é de quem aborta!", "vamos ignorar o fato, não é tão grave!" ou "devemos impedir a legalização do aborto!", esbarra na triste constatação de que a crueldade e o egoísmo extremos são a parte predominante de todos os seres humanos. Talvez Darwin estivesse certo ao afirmar: somos apenas macacos pelados, sem alma e sem compaixão. A raça humana não poderia ser mais desprezível! Ou poderia?

ABORT

Os métodos mais utilizados nos abortos

Químico: a "pílula", "mini-pílula", Depo-Provera, Norplant, DIU, e a "contracepção de emergência" ou a pílula do dia seguinte, que altera o revestimento do útero tornando-o hostil para que a implantação da criança recém-criada não ocorra, causa a sua morte. Mulheres que usam esses métodos anticoncepcionais não sabem quando o bebê é concebido e morto. O RU-486 é utilizado entre a 4ª e a 7ª semanas, e faz com que o revestimento de nutrientes do útero se desfaça, privando o bebezinho até a morte. Finalmente, as contrações musculares empurram o bebê para fora do útero. A mulher que recebe o medicamento é mandada para casa para esperar que o sangramento e o aborto aconteçam. Pelo menos 20% das mulheres não abortam até algumas horas ou dias depois. "O RU-486 é uma provação psicológica terrível", afirma Edouard Sakiz, fabricante do produto.

Sucção: neste método de aborto, o mais comum, o colo do útero é dilatado e um tubo oco,  com uma ponta cortante, ligado a um aparelho de sucção é inserido no útero. A máquina de sucção dilacera o bebê e suga-o para um recipiente. O assistente do aborto, em seguida, coloca os pedaços do bebê arranjados e juntos, como um quebra-cabeças, para se certificar que nenhuma das partes da criança foi deixada no útero.

Dilatação e curetagem: um bisturi em forma de gancho é inserido no útero e corta o bebê em pedaços e, em seguida, o restante é raspado. Dos 4 aos 6 meses, porque os ossos do bebê estão solidamente formados, nesta forma de aborto deve-se usar um instrumento que se assemelha a um alicate, para agarrar as partes da criança e separá-las do corpo. "As sensações do desmembramento através da pinça são como uma corrente elétrica", relata o aborticida Warren Hern.

Solução salina: uma solução de sal a 25% é injetada para dentro do saco amniótico. O bebê aspira e engole esse líquido cáustico e morre dolorosamente, sofrendo durante um período de várias horas, pelo envenenamento por sal, desidratação, hemorragia cerebral e tendo convulsões. Desta forma, a mãe entra em trabalho de parto cerca de um dia mais tarde e aborta uma criança gravemente queimada, um bebê morto. "Se o aborto é bem feito, não temos de ver o bebê morrer. Assim, injetar uma solução salina é como colocar sal em uma lesma, mas não temos que vê-lo", afirma o Dr. Russell Sacco.

Prostaglandina: um hormônio é injetado no músculo uterino da mãe e produz contrações violentas. O bebê é esmagado até a morte pelas contrações ou abortado quase morto, então deixado para morrer.

Injeção intracardíaca: Normalmente usado quando a mãe está carregando mais bebês do que ela quer. O aborticida marca a localização do coração do bebê com o ultra-som. Uma agulha cheia com o fluido é então injetada no coração do bebê, causando um ataque cardíaco imediato.

Nascimento parcial: nos bebês com mais de seis meses, após vários dias de dilatação forçada do útero, fórceps são inseridos e usados para puxar uma das pernas do bebê pelo canal do parto. O corpo do bebê fica totalmente visível, mas com a cabeça permanecendo ainda dentro do canal uterino. O aborticida, em seguida, perfura a parte de trás da cabeça do bebê com uma tesoura afiada, insere um tubo e aspira para fora o cérebro do bebê, para facilitar a extração da criança da mãe. O bebê "agora" está morto. Este é o método em que se "colhem" as partes do corpo sem vida para serem vendidas para institutos de pesquisas e auferir mais lucros.

Histerectomia: isto é simplesmente uma cesariana onde o abdome e o útero da mãe são abertos cirurgicamente e o bebê é retirado. A criança, um bebê totalmente formado, é deixada para morrer ou é morta logo após ao ser retirada do ventre materno, por afogamento, cortada com um bisturi ou asfixiada. "Os médicos removem o bebê durante a execução das histerectomias e, em seguida, colocam-no sobre a mesa, onde ele irá se contorcer até que morra. Todos eles tinham formas perfeitas", relata um ex-diretor da Planned Parenthood.

ABORTO

Assim são os humanos, uns verdadeiros animais! 

Relata um funcionário da clínica de aborto: "A mulher voltou à clínica 20 semanas depois do aborto e disse-nos que ainda havia um pé do bebê em seu ventre. Outra mulher depois de ter sofrido um aborto, retornou para relatar que expeliu o pé da criança, e dias depois uma mão".

Outro relato: "Em Joana não foi feito um exame de acompanhamento após seu aborto. Dois dias depois, ela estava com uma intensa dor e sangrando profusamente e sua mãe encaminhou imediatamente a filha de volta à  clínica. Na sala de emergência, Joana expeliu um feto de 19 semanas, do sexo feminino, faltando os dois braços e uma perna. A caixa torácica da criança estava exposta, com o pulmão pendurado. Esta mulher teve um colapso nervoso e está em tratamento psiquiátrico".

Um caso é relatado: "Patrícia sofreu um aborto na clínica e depois voltou para casa. Então, começou a sangrar e expeliu a porção superior de um feto. "Eu me assustei, podia ver os olhos, os braços e as pernas destroçadas do bebê", disse Patrícia. Ela colocou o feto destruído em um saco plástico e o levou para um hospital, onde eles confirmaram que eram os restos de um feto de 16 semanas. A mulher sofreu um colapso nervoso e se suicidou".

ABORTO.

A tragédia e os relatos continuam: "Teresa efetuou seu aborto em uma clínica. Durante o aborto foi-lhe dito que o feto tinha mais de 10 ou 12 semanas de gravidez, e não menos, conforme ela havia originalmente afirmado. A clínica de aborto realizou uma ultra-sonografia e constatou que o feto estava com 14 semanas de vida. O aborticida exigiu um valor adicional para continuar o aborto já iniciado, mas Teresa não tinha mais dinheiro. Assim, o criminoso mandou-a para casa, com um intenso sangramento. Mais tarde, naquele dia, Teresa foi internada em um hospital, onde o aborto foi induzido. Ela expeliu o feto faltando as pernas e os intestinos".

Outro caso sinistro é relatado: "Melinda foi notificada de que o laudo médico do seu aborto não mostrava restos fetais. Mas antes de sua agendada consulta de acompanhamento, ela foi internada urgentemente na emergência devido às cólicas severas. Enquanto estava no hospital, foi ao banheiro e expeliu pedaços do feto abortado no vaso sanitário. Melinda gritou até que foi levada para um exame e o "resto" da criança foi removido. Desde então, Melinda encontra-se em tratamento psiquiátrico para aliviar a depressão, tem pesadelos recorrentes e dificuldade em dormir".

ABORTO.

Dr. Bernard Nathanson relata o horror dos "abortados nascidos vivos" durante os abortos executados por injeções salinas. O procedimento consiste em injetar uma solução salina, venenosa para o feto, no útero de uma mulher para matar o seu bebê a fim de que a gestante possa expelir a criança já morta.

Bernard relata: "Quando aumentou a ocorrência de abortados ainda vivos, resultantes da ineficácia do aborto salino, as enfermeiras profissionalmente reagiram da maneira adequada. Quando observavam que a criança abortada ainda estava respirando, ofegante ou se movendo, elas invariavelmente realizavam medidas de reanimação e levavam o bebê prematuro para o berçário, exigindo que fossem adotadas as medidas usuais de atendimento emergencial".

"Por outro lado, os médicos aborticidas ficavam "presos" em um dilema criado por suas próprias escolhas na vida. Não sabiam se deviam continuar a ser os carrascos do bebê, matando o recém-abortado, ou se assumiriam o papel de obstetras comprometidos com a segurança do recém-nascido. Era uma decisão paradoxal, assim como é a existência contraditória de um médico aborticida", concluiu o suspeito Dr. Bernard.

Um funcionário da clínica de aborto disse ter visto quando o médico colocou uma criança viva em um saco plástico, e depois em um balde. Ele relata: "O médico apenas esperou até que a criança parasse de se mover e morresse". O horror não tem mais fim!

Um outro funcionário relatou que durante um aborto tardio, isto é, quando o bebê está prestes a nascer normalmente mas é assassinado para satisfazer os interesses de terceiros, o médico entrou na sala, trancou a porta e disse para a sua equipe fazer "vista grossa" quando o bebê fosse abortado, advertindo: "Se vocês virem qualquer movimento da criança, se ainda estiver viva ou qualquer outra coisa, vocês não estão vendo nada, vocês não sabem de nada, nunca comentem o que se passou aqui, não contem a ninguém!"

ABORTO

Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo.

Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país.

O que acontecerá  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!

(LEIA A 1ª PARTE)

1ª PARTE



02 maio 2013

O ABORTO - A CARNIFICINA SILENCIOSA - ABORTION - THE SILENT BLOODSHED - 50 MILHÕES DE CRIANÇAS ASSASSINADAS POR ANO - 1ª PARTE


unbornbaby

Em 3 de setembro de 2003, o reverendo Paul Jennings Hill foi executado pelo Estado da Flórida por matar o abortista John Britton e seu guarda-costas James Barrett, em 29 de julho de 1994. Hill atirou à queima-roupa na cabeça dos dois homens, com uma espingarda calibre doze, no estacionamento de uma clínica de aborto em Pensacola, Flórida, onde Britton exercia seu trabalho macabro.

Desde a época dos assassinatos até sua morte por injeção letal, Paul Hill firmemente insistia que os disparos foram atos de homicídio justificável, em defesa de trinta e dois seres humanos não nascidos e prestes a serem assassinados na clínica no dia fatídico.

"Se você acredita que o aborto é uma força letal, deve se opor à força e fazer o que tem que fazer para detê-lo. Que Deus possa ajudar-nos a proteger o nascituro como gostaríamos de ser protegidos. Nós temos a responsabilidade de proteger a vida de um ser humano e usar a força se necessário. No esforço para suprimir esta verdade, vocês podem misturar meu sangue com o sangue do feto e daqueles que lutaram para defender os oprimidos. Entretanto a verdade e a justiça prevalecerão. Que Deus possa ajudá-los a proteger o não-nascido como vocês gostariam de ser protegidos", declarou Paul Hill antes de ser condenado à morte.

PAUL-HILL

Paul Hill foi amarrado a uma mesa e injetado com uma combinação letal de venenos, que acabaram com a sua vida na Terra. Ele era um homem gentil, casado e pai de três filhos. Não era o tipo de pessoa que ficaria na calçada, em frente a uma clínica de aborto todo o dia, alertando as mulheres e oferecendo ajuda, ou chamando os aborticidas para se arrependerem da sua maldade e voltarem-se para Cristo, para a Salvação.

A maioria das pessoas não percebe que o aborto legal incorre no pecado da omissão, perpetrado pelos governos ao proibirem os cidadãos de intervirem no assassinato em massa que está ocorrendo.

Ao legalizar o aborto, o governo roubou do povo seu direito de defender seus próprios parentes e vizinhos de uma morte sangrenta. É como forçar a submetermo-nos em um assassinato, e possivelmente o dos nossos próprios filhos ou netos. O governo não vai defender estas crianças! Desta forma, este dever necessariamente reverte para as pessoas.

Você não precisa da permissão do governo antes de defender seu próprio filho ou o de seu vizinho. A indignação não é com o que ou como algumas pessoas utilizam os meios necessários para defender o feto, mas sim que a maioria das pessoas nega que esse dever existe e que o governo não vai realizá-lo em nome da população.

Está estabelecido na lei, para não mencionar nas Sagradas Escrituras, que é legítimo usar a força para defender outras pessoas, mesmo através de lesões corporais. Portanto, a ideia de que o uso da força ou da violência em nome do feto é "impensável" ou "errada" é um disparate. No entanto, é legítimo questionar se Paul usou a "quantidade adequada de força".

Mas nunca saberemos, porque a Paul Hill nunca foi dado um julgamento justo. Em juízo, ele não foi autorizado a discutir o "porque" de ter atirado no aborticida , ou a sua intenção. O juiz Frank Sino negou o seu direito de fazê-lo. Isso seria como dizer a alguém que foi multado por excesso de velocidade, que não pode dizer ao júri que acelerou porque ele estava socorrendo parentes enfermos ou moribundos e levando-os para o hospital.

É um caso sem precedentes na jurisprudência americana. Nunca antes, a um homem que está com a sua vida em jogo, foi negado o direito da explicação do "porque". O juiz Frank Sino também negou a Paul Hill a representação do advogado, e em vez disso afirmou que ele teria um defensor público nomeado pelo governo ou poderia representar a si mesmo. Assim, seu sangue foi adicionado à taça da ira de Deus sobre a nação americana.

PAUL-HILL

O grau apropriado do uso de força defensiva é determinado por um conjunto de circunstâncias, e pode ser totalmente adequado sob as condições mais exigentes. Circunstâncias extremas normalmente pedem medidas extremas.

Por exemplo: você acha que exerceu o seu direito e dever quando apenas feriu alguém que estava tentando matar a sua família, mas depois você terá que passar um tempo na prisão pela agressão imposta. Mas o assassino retornou, semana após semana, até matar todos da sua família, longe da sua vigilância!

Em circunstâncias em que apenas ferir alguém ao invés de matá-lo irá resultar em que a pessoa depois volte para matar muitas outras, a força letal é justificada.

O Gênesis registra um incidente em que Abraão e seus homens atacaram e mataram um grupo que tinha colocado Lot, o sobrinho de Abraão, em cativeiro. Depois, Abraão declarou que Deus havia entregado os inimigos em sua mão. Nestas circunstâncias a força letal foi necessária. Isso certamente impediu que depois os meliantes se reagrupassem e voltassem para ameaçar Abraão ou Lot.

Muitas pessoas erroneamente pensam que quando o governo sanciona o assassinato em massa, como no caso do aborto, nossas respostas devem ser limitadas a medidas legais e educacionais. Mas a resposta adequada a uma ameaça imediata à vida de uma criança não é apenas buscar possíveis soluções educacionais e legislativas, e sim fazer o que é necessário para a defesa imediata e eficaz da criança ameaçada de morte.

ABORT

Aqueles que acreditam que devemos permanecer dentro da lei sob essas circunstâncias, têm algumas perguntas difíceis para responder. Seria também errado intervir se o governo sancionasse o assassinato de qualquer outra minoria, ou ignorasse os milhares que estão sendo mortos nas ruas todos os dias?

Será que as pessoas estão erradas ao combater as clínicas de aborto? Se o estupro em massa ou a escravidão devem ser imediatamente combatidos com os meios necessários, não deveria o assassinato em massa de crianças por abortos ser combatido com meios semelhantes? Você colocaria uma ameaça imediata para o seu próprio filho acima de todas as outras preocupações, porque é uma ameaça com uma prioridade "baixa"?

Quando Abraão soube que seu sobrinho Lot tinha sido levado ao cativeiro ele desconsiderou todas as leis e normas, até que Lot estivesse seguro. Se ele tivesse decidido cuidar dos seus rebanhos ou executar qualquer outro dever "mais importante", teria sido culpado do pecado de omissão.

Da mesma forma, embora nem todos estejam aptos a assumir uma arma como Abraão fez, uma vez que o aborto representa uma ameaça imediata, devemos estar dispostos a adiar nossas tarefas comuns e fazer os sacrifícios pessoais necessários para salvar os inocentes. A Palavra de Deus exige!

ABORTO

A arma mais poderosa para superar a resposta apática do mundo ao aborto legal, é defender os meios necessários para resistir a essa atrocidade como exigido pela lei de Deus. Nem o mundo nem o "cristão mundano" quer o foco da Palavra de Deus sobre a sua negligência para com o nascituro, mas estes são os meios que Deus usa para produzir o arrependimento genuíno.

Sem uma ética elevada não pode haver arrependimento sincero, e sem uma visão do pecado não há necessidade de um Salvador. Como podemos esperar para acusar as pessoas de negligenciar o nascituro, e acusar que estão sendo coniventes no holocausto do aborto? O braço de Deus não é curto. Se apenas alguns mostrarem o empenho necessário, pode-se virar o jogo sobre o aborto legalizado e iniciar uma transformação em todo o mundo.

Defender com a força o direito de nascer é muito mais do que uma idéia. Deus é capaz de abençoar esta aplicação, este dever, muito além do que se poderia pedir ou pensar. Se os Cristãos se arrependessem e tomassem uma posição corajosa neste dever, independentemente do custo, o Senhor se uniria a nós, pois o estaríamos fazendo pela Sua própria Glória e Honra. Portanto, se você acredita que o aborto é uma força letal, você deve usar a força necessária para detê-lo.

ABORTO

Se o princípio do uso justificável de força é aplicável a qualquer pessoa inocente, também deve ser aplicável a todas as pessoas inocentes, não importando a idade, estágio ou condição de dependência. Deus não tem padrões diferentes de justiça para diferentes grupos de pessoas.

Há os que argumentam que o direito a ser defendido com o uso da força é "diferente" para o nascituro, e encontram-se na desconfortável posição de fazer exatamente a mesma reivindicação da multidão pró-aborto: "O já nascido tem mais direitos do que o feto".

Se alguém acreditar que a força pode ser aplicada justamente para preservar os inocentes do ataque injusto, então o uso desta pode ser consistente a partir da crença de que o feto está totalmente investido de todos os direitos a partir do momento da concepção.

Assim, devemos concluir que tal força para salvar o feto pode ser justificável diante de Deus. No entanto, não acho que o uso da força vá trazer o fim do aborto. Isso exigiria um enorme levante revolucionário. É quase impossível fazer com que os Cristãos façam simples piquetes nas portas das clínicas, perfeitamente legais, em defesa dessas crianças inocentes.

Desta forma, não podemos nem imaginar que eles pegassem em armas! Não resultará! O fim do aborto provavelmente será o resultado de um enorme julgamento de Deus, que recairá primeiro sobre a Igreja, pelas suas mãos sangrentas devido ao silêncio e sua apatia, e depois sobre o resto do mundo.

ZIGOTO

Algumas opiniões de cientistas reforçam quando a vida humana tem o seu início. Landrum B. Shettles, M.D., P.h.D., foi o primeiro cientista a ter sucesso na fertilização in vitro: "O zigoto é a vida humana e um fato que ninguém pode negar. A vida do ser humano começa na concepção". Zigoto é um termo para uma vida recém-concebida, após o espermatozoide e o óvulo se unirem mas antes que o embrião comece a se dividir.

Dr. Hymie Gordon, professor de genética médica e médico da Clínica Mayo: "Acho que agora podemos também dizer que, a questão sobre o início da vida, ou quando começa a vida, não é mais uma questão de disputa teológica ou filosófica. É um fato científico estabelecido. Teólogos e filósofos podem continuar a debater o significado da vida ou o propósito da vida, mas é um fato estabelecido que a vida humana começa no momento da concepção".

Keith L. Moore, relata em "O Desenvolvimento Humano": A vida humana começa no momento da fertilização, no processo durante o qual o gameta masculino une-se com um gameta feminino para formar uma única célula denominada zigoto.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada ano no mundo cerca de 50 milhões de mulheres, diante de uma gravidez não planejada, decidem fazer um aborto. Isto corresponde a aproximadamente 140.000 abortos por dia. Nos EUA, onde quase a metade das gestações é indesejada, cada quatro em 10 delas terminam em aborto. Há mais de 4.000 abortos por dia nesta nação.

ABORTO

Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo.

Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país.

O que acontecerá  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!

(Leia a 2ª PARTE)

2ª PARTE




23 janeiro 2013

A SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA - THE BLESSED VIRGIN MARY


santíssima-virgem-maria

O nascimento do Senhor Jesus Cristo de uma Virgem é testificado direta e deliberadamente por dois Evangelistas, Mateus e Lucas: "Que por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos Céus, e encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria  e Se fez homem".

A Perene Virgindade da Mãe de Deus é testificada por suas próprias palavras levadas ao Evangelho, onde ela expressa a consciência da incomensurável majestade e elevação de sua escolha: "Minha alma engrandece o Senhor, pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada, porque me fez grandes coisas o Poderoso, e Santo é o Seu nome".

A Santíssima Virgem Maria preservou em sua memória e em seu coração tanto o anúncio do Arcanjo Gabriel como as inspiradas palavras da justa Isabel, quando foi visitada por Maria: "Que venha visitar-me a Mãe do meu Senhor". Também é testificado na profecia do justo Simeão no encontro da criança Jesus no Templo, e na profecia da justa Ana no mesmo dia.

Vemos ainda conexão com o relato dos pastores de Belém a respeito das palavras e do canto dos anjos para eles. O Evangelista relatou a conversa da Divina Mãe com seu filho Jesus, de doze anos, depois da visita deles na festa da Páscoa, e termina seu relato com as palavras: "E Sua mãe guardava no seu coração todas essas coisas".

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O dogma do Filho de Deus tornar-se homem é intimamente ligado à denominação da Santíssima Virgem Maria como Mãe de Deus. O conceito atesta que Deus, o Verbo, tornou-se verdadeiramente homem e não meramente em aparência.

Acreditamos que na pessoa do Senhor Jesus Cristo, Deus juntou-se ao homem desde o primeiro instante da Sua concepção no ventre da Virgem Maria, e que Ele sendo perfeitamente homem é também perfeitamente Deus. O Apóstolo Paulo escreve: "Mas vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher".

Aqui está expressa a verdade de que uma mulher deu a luz ao Filho de Deus: "Deus se manifestou na carne, e esta foi preparada para Deus pela Santíssima Virgem Maria". Após a Anunciação, no encontro da Virgem Maria com a justa Isabel, esta exclamou com grande voz e disse:

"Bendita tu entre as mulheres e bendito o fruto de teu ventre. Bem Aventurada a que acreditou, pois hão de cumprir-se as coisas que da parte do Senhor lhe foram ditas". Assim, Isabel estando iluminada com o Espírito Santo, chama Maria de Mãe do Senhor, nosso Deus do Céu. É precisamente o Deus do Céu que ela está chamando de "Senhor".

A respeito do nascimento de Deus de uma virgem, o Profeta Isaias profetiza: "Eis que em vossa viagem conceberá e dará à luz um Filho, e será o Seu nome Emanuel, (que significa Deus está conosco). Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu e o principado estará sobre Seus ombros. O seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz".

Nos primeiros séculos da Igreja de Cristo, a verdade de que Deus  tornara-se homem e o Seu nascimento da Virgem Maria foram assim expressos: "Nosso Senhor Jesus estava no ventre da Virgem Maria, e Deus tomou sua carne".

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O dogma da Imaculada Conceição foi proclamado pelo Papa Pio IX em 1854. A definição desse dogma diz que a Santíssima Virgem Maria, no momento da concepção, estava limpa do pecado ancestral.

De acordo com o ensinamento Cristão, o peso do pecado do nosso primeiro ancestral consiste na remoção do dom sobrenatural da graça. Mas aí surge uma questão teológica.

Se a humanidade foi privada do dom da graça como se pode entender as palavras do Arcanjo Gabriel endereçadas a Maria: "Rejubila, tu que és cheia de graça, o Senhor está contigo. Bendita és tu entre as mulheres; que achastes a Graça com Deus".

Só se pode concluir que a Santíssima Virgem Maria teria sido isentada da lei geral de "privação da graça" e da culpa do pecado de Adão. Como a sua vida foi Santa desde o nascimento, consequentemente ela recebeu, na forma de exceção, um dom sobrenatural, uma graça de santidade, mesmo antes do nascimento de Jesus, isto é, na sua concepção.

Deve-se notar que a aceitação desse dogma no ocidente, foi por um longo período motivo de disputa teológica, que durou do século doze, quando esse ensinamento apareceu, até o século dezessete, quando ele foi espalhado pelos jesuítas no mundo Católico. Em 1950, no assim chamado Ano do Jubileu, o Papa Pio XII proclamou um segundo dogma, o Dogma da Assunção da Mãe de Deus.

Dogmaticamente, esse ensinamento foi deduzido da teologia do Dogma da Imaculada Conceição e é um desenvolvimento lógico decorrente do ensinamento sobre o pecado original. Na visão dos teólogos, se Nossa Senhora morresse,  ela teria aceitado a morte voluntariamente, assim como seu Filho, Jesus. Mas a morte não teria domínio sobre ela.

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Outros teólogos opinam que de acordo com o ensinamento das Sagradas Escrituras, através de Adão, toda a humanidade provou do fruto proibido. Só a partir do nascimento do Deus-homem, Jesus Cristo, começa a nova humanidade, libertada por Ele do pecado de Adão. Por isso, Ele é chamado de "o primogênito de muitos irmãos", isto é, "o primeiro da nova raça humana".

Estes teólogos afirmam que a Santíssima Virgem Maria nasceu sujeita ao pecado de Adão,  como toda a humanidade, e com ela partilhou da necessidade de redenção.

A pura e imaculada vida da Virgem Maria, até a Anunciação pelo Arcanjo, e a ausência de pecados pessoais, foram o fruto da união do seu trabalho espiritual sobre si própria com a abundância de graça sobre ela derramada. "Tu achaste a graça diante de Deus," disse o Arcanjo ao saudá-la. Achaste, significa: obtiveste, adquiriste, mereceste.

A Santíssima Virgem Maria foi escolhida da melhor parte da humanidade, como o mais digno e meritório ser humano, para acolher a descida de Deus à Terra. A graça do Espírito Santo santificou totalmente o ventre da Virgem Maria para a recepção do Deus-homem. De modo similar à veneração do "Sagrado Coração de Jesus", foi estabelecida pela Igreja a veneração ao "Imaculado Coração da Santíssima Virgem Maria", que recebeu aceitação universal.


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU





15 janeiro 2013

INFANTICÍDIO FEMININO E PRECONCEITO - FEMALE INFANTICIDE AND PREJUDICE


infanticídio-feminino

O infanticídio feminino é muito comum em países como a China, Índia, Coréia, Albânia, Argélia, Marrocos, Tunísia e em outras regiões do mundo. O uso frequente do procedimento está contribuindo para uma diferença crescente no número de meninos e meninas. O resultado do desejo de ter apenas filhos varões carateriza as sociedades patriarcais conservadoras.

Meninas são sufocadas ou jogadas nos córregos da China há séculos, particularmente por pessoas mais simples que acreditam dever aos ancestrais um primogênito. Meninas recém-nascidas são afogadas na própria água da bacia usada para fazer o parto e se escapam com vida são deixadas nas portas dos orfanatos, que o governo monta de forma improvisada nas grandes cidades.

As consequências são graves, porque na idade de casar não há um número suficiente de moças para todos os rapazes. Para amenizar essa situação, as famílias em boa condição financeira tentam importar, ilegalmente, mulheres de países vizinhos.

Se os homens não tiverem dinheiro suficiente para arrumar alguma moça chinesa ou para importar dos países vizinhos não podem formar família, o que se transforma numa tragédia nas tradições culturais chinesas fundadas sobre o confucionismo.

O número de moças em falta já estaria na casa de milhões e as causas são facilmente identificáveis. Elas foram vítimas de infanticídios, de abortos provocados pelos pais quando descobrem que o feto é feminino ou foram abandonadas nas encruzilhadas das ruas quando recém-nascidas.

Na China, no século XIX, propagou-se o assassinato de meninas recém-nascidas com o início da política de "uma família, um filho". Depois, com o surgimento das ecografias estas tradições voltaram na forma de abortos seletivos.

Em janeiro de 1980, quando a população chinesa já passava de um bilhão, o governo central lançou o "Documento nº 1" que tentava planificar os nascimentos com um conjuntos de medidas para limitar a um único filho por casal.

Havia uma série de vantagens para quem se limitasse a um único filho, e multas ou restrições civis para quem tivesse mais de um filho. Esse documento com suas promessas e ameaças fez decrescer a natalidade nas cidades e nas zonas rurais. Promovendo a política do filho único o governo ressuscitou os conceitos feudais sobre a inferioridade da mulher, e isso está acontecendo na China de hoje.

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Se um casal pode ter somente um filho consequentemente vai querer um filho homem, sendo esta uma exigência cultural ainda profundamente arraigada no povo chinês. Se por acaso o bebê é menina surge para o casal um gravíssimo problema ético e cultural, porque se ficar com ela não pode mais ter um filho homem.

A triste realidade é o assassinato ou o abandono da menina recém-nascida. Meninas na China são pessimamente consideradas porque "tem pouca serventia" na família. No campo a mulher casa e vai morar com os sogros e o marido, já o filho homem casa e traz a mulher para morar com ele aumentando a produtividade e a renda familiar.

Na China a preferência dos pais pelo filho de sexo masculino é uma tradição profundamente arraigada desde a idade feudal. No filho homem concentra-se a responsabilidade de manter os pais quando idosos, de possibilitar-lhes um enterro solene, de fazer as oferendas sobre os túmulos deles para as necessidades após morte conforme a tradição. Somente o filho homem é o único herdeiro dos bens da família.

A menina pelo contrário, é destinada a se casar pouco importando se gostar ou não, se for amada ou desrespeitada pelo marido. O divórcio ou separação está fora de discussão. Uma vez casada, pertencerá para sempre à família do marido exatamente como na sociedade feudal. Ela deve gerar filhos para o marido, possivelmente homens,  e fazer a sua vontade.

Isso condenou e ainda condena milhares de meninas recém nascidas ao abandono e à morte. Um grupo de repórteres foi para a China e visitou orfanatos onde meninas eram abandonadas pelo simples fato de terem nascido mulher. Igual destino não tiveram outras tantas, afogadas ao nascer, abandonadas ao relento em caixinhas de sapato e condenadas a ser devoradas por predadores.

Mas não pensem que aquelas destinadas aos orfanatos tiveram melhor destino. Durante a reportagem foi constatado que as crianças eram amarradas em bancos, sobre vasilhames para colher seus dejetos, condenadas a um mundo de imobilidade e sofrimento perpétuo (vídeo). Pior ainda, descobriram um "quarto da morte" onde as meninas doentes eram abandonadas sem água ou cuidados, para morrer de inanição.

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Mais de dois milhões de indianas morrem a cada ano por ferimentos infligidos por outros, e pelas complicações decorrentes dos abortos forçados. Esses ferimentos são um indicador da violência de gênero. O preconceito de gênero é um reflexo de uma sociedade de tradição patriarcal.

Outro dado estarrecedor é que 100 mil mulheres são mortas anualmente por queimaduras perpetradas por maridos ou familiares. No país são frequentes os casos de aborto de fetos femininos assim como os de assassinato de meninas recém-nascidas. A prática levou a um assombroso desequilíbrio numérico entre gêneros na Índia.

As meninas que sobrevivem enfrentam discriminação, preconceito, violência e negligência ao longo das suas vidas, sejam solteiras ou casadas. Várias são vítimas da violência relacionada ao pagamento dos dotes matrimoniais, e frequentemente os agressores queimam as mulheres.

O grande número de casos relacionados à rejeição das crianças do sexo feminino na Índia são explicados pelo costume do dote. No país, os pais têm que dar um bom dote ao marido, cerca de 1.000 dólares, para casarem as filhas.

Outro fato é que muitas vezes os filhos são a única fonte de segurança para os pais na velhice. Existem também casos onde a mulher casada não herda os bens, logo, os filhos homens representam o seguro com que contam as mães por ocasião de morte ou abandono do marido.

O regime de castas é caracterizado pela não-mobilidade social imposta pelas tradições, pela impossibilidade das pessoas mudarem ou alterarem a sua sorte social. Um indiano nascido filho de sapateiro deverá ser aprendiz de sapateiro, no máximo um artesão de gênero semelhante, ficando preso à ascendência social horizontal.

Atualmente a constituição federal indiana proíbe a discriminação imposta pelo regime de castas, mas seu estado laico nada faz para impedir a predominância dessas tradições machistas e preconceituosas.

Assim, a Índia é um espécime letal de sociedade patriarcal em que vigora um tipo de pátrio poder homicida, com o poder de vida e morte sobre os dependentes sejam filhos ou não.

Esse poder máximo impede que as mulheres se queixem ou se defendam adequadamente. Isto revela porque os estupros coletivos são rotineiros no país, um tipo de praga cultural, como se as mulheres fossem objetos descartáveis. Desta forma elas não denunciam as injustiças, especialmente se forem de castas inferiores, porque têm medo da corrupção do judiciário e da polícia.


ABORTO

Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo.

Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país.

O que acontecerá  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!









06 dezembro 2012

O ISLÃ, A MENINA DECAPITADA E A PARALÍTICA - ISLAM, THE BEHEADED GIRL AND THE PARALYTIC GIRL

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Uma adolescente, 15 anos de idade, foi decapitada na província de Imam Sahib, no norte do Afeganistão, depois que ela recusou propostas de casamento. Gisa, foi decapitada com uma faca, informou a polícia local.

Um porta-voz da polícia disse que dois homens, Ubiratan e Massoud, haviam sido detidos após o assassinato.

Fontes da polícia local, disseram que os assassinos queriam casar com a menina, mas seus avanços tinham sido rejeitados pelo pai da vítima. Gisa foi atacada quando voltou para a sua casa na aldeia de Kulkul, após sair para coletar a água de um poço próximo.

Seu pai disse a uma agência de notícias local que não queria que sua filha casasse porque ela era muito jovem. 

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O regime do taliban no Afeganistão, notório pela opressão às mulheres no país, foi deposto em 2001, mas a extrema violência contra as mulheres é ainda imensa.

Em 2009, introduziram-se leis criminalizando a violência contra a mulher, a criminalização do casamento infantil, o casamento forçado, no qual pais entregam suas filhas para resolver uma disputa e saldar dívidas.

Isto sem considerar outros atos de violência contra a população feminina da nação islâmica ultraconservadora. A ONU disse que há um longo caminho a percorrer antes que os direitos das mulheres afegãs sejam "totalmente" protegidos.

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Estatísticas globais e oficiais sobre o número de incidentes de violência contra as mulheres no país são difíceis de se estabelecer, porque a maioria dos casos não é denunciado por medo de represálias.

No entanto, no período de seis meses deste ano, 2012, a comissão de direitos humanos independente do Afeganistão registrou mais de 2.000 atos de violência contra as mulheres.

A "International Security" e a "Assistance Force", comandadas pela OTAN, tem dado prioridade para restabelecer os direitos das mulheres que foram erradicados sob o regime Taliban, como parte de seus esforços para criar uma estratégia de segurança para o Afeganistão.

Mas, com o prazo previsto para o final de 2014 para as tropas internacionais deixarem o país, ativistas dos direitos humanos alertam que as perspectivas para a população feminina serão sombrias.

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A "Human Rights Watch" afirmou que os direitos das mulheres estão cada vez mais em risco, com o casamento precoce e forçado, a impunidade à violência contra as mulheres e a falta de acesso à justiça para as mulheres afegãs.

Os crimes "contra a honra" ainda são comuns na nação islâmica pós-guerra: a comissão independente de direitos humanos do país, registrou dezenas de casos de assassinatos de mulheres pela honra só nos dois primeiros meses do ano.

Durante o mês de julho, uma onda de assassinatos brutais no país deixou quatro mulheres e duas crianças mortas e atraiu atenção internacional.

A Comissão independente de direitos humanos advertiu que, no mês passado, o Afeganistão teve um aumento nos casos de crimes de honra e estupro, acrescentando que muitos incidentes de assassinato e agressão sexual não são denunciados às autoridades.

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A sempre presente ameaça de violência nas mãos dos homens em uma sociedade patriarcal, também levou ao aumento dos casos de mulheres afegãs tomando suas próprias vidas.

Dezenas de mulheres cometem suicídio no país a cada ano, frequentemente para escapar de casamentos falhos ou abusivos. O divórcio ainda é tabu no Afeganistão, e as mulheres que fogem de seus casamentos enfrentam penas severas de prisão.

Em 2003, um tribunal de família estabelecido na capital do Afeganistão, Kabul, oferecia um simulacro de esperança para as mulheres do país que estão presas em casamentos forçados ou sujeitas a violência doméstica. Mas, o tribunal de "justiça" ainda legisla baseado na lei da sharia islâmica.

A tradicional cultura afegã não coloca nenhum ônus sobre um homem que quer deixar sua esposa e passar por processos judiciais. Ele pode divorciar de sua esposa sem qualquer aprovação do sistema judicial.

Por outro lado, no tribunal em Cabul, uma mulher deve pleitear o seu caso perante os juízes e advogados, e ela deve ter cinco testemunhas masculinas dispostas a participar do julgamento. É causa perdida!

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Um caso recente, mostrou uma menina de 17 anos sendo forçada judicialmente a aceitar uma proposta de casamento de um homem que ela desprezava, após ter sido bem sucedida em anular inicialmente o seu noivado pelo tribunal, de acordo com o The Washington Post.

Tragicamente para Farima, que sonhava em se tornar médica, a decisão não marcou um retorno à vida de liberdade relativa que ela gozava antes de seu noivado.

Antes de retomar sua batalha no tribunal de "justiça", a adolescente, desesperada, atirou-se do telhado de sua casa em Kabul. Farima fraturou suas costas na queda, mas sobreviveu. Seu noivo insistiu que seu casamento ainda deveria ir em frente, levando a adolescente, agora paralítica, travar outra batalha no tribunal.

Após o caso, a jovem de 17 anos está de volta a sua casa de infância. Sua família não permitiu que ela retornasse para a escola, e as lesões da tentativa fracassada de suicídio significam motivo de receio para seus pais, porque será improvável ela se casar no futuro.

Entretanto ela conseguiu, contra todas as probabilidades, livrar-se de um destino que ela temia. Mas, o futuro para esta menina afegã desafiadora e corajosa, ainda permanece sombrio.





28 novembro 2012

TERROR ISLÂMICO NO SINAI - ISLAMIC TERROR IN SINAI

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O terror islâmico atingiu a região do Sinai. Refugiados desesperados tentam cruzar o deserto controlado pelas tribos de beduínos, mas são interceptados, tornados cativos e têm seus órgãos retirados ainda em vida por médicos inescrupulosos.

Agora, estes traficantes de órgãos humanos na região sem lei estão torturando bebês, numa tentativa de receber resgates exorbitantes. Os refugiados do Sudão, Etiópia e Eritreia confiam nos contrabandistas para atravessá-los pelas fronteiras de Israel, mas ao invés disso, são vendidos para os beduínos e levados para os campos de tortura.

O objetivo é coletar rins, fígados e córneas de doadores indefesos. Então os órgãos retirados são transportados ao Egito, em unidades de refrigeração móveis, onde pacientes aguardam para recebê-los. Milhares de refugiados já morreram como resultado das operações, e em seus corpos as cicatrizes são indicadores fortes da remoção forçada.

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A península do Sinai está sob o controle das clãs do deserto, local em que a polícia raramente se atreve a aventurar. Uma organização humanitária liberou fotos de um bebê nascido nos campos de tortura, em quem foram infringidas queimaduras extremas que atingiram seu osso do crânio, para forçar os parentes a pagarem o resgate.

Sua mãe foi estuprada sem piedade pelos beduínos. As mulheres sempre são estupradas enquanto os homens são torturados, e os parentes recebem via celular suas imagens a fim de forçar o pagamento.

São estupros, espancamentos brutais e assassinatos com o objetivo de conseguir resgates exorbitantes, como US$ 50 mil, para libertar os cativos dos campos de tortura, e para a maioria das famílias é um valor impossível de ser pago.

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Os não-resgatados são escravizados e obrigados a trabalhar em plantações de maconha nas profundezas do deserto. Uma mulher que agora está em segurança em Tel-Aviv comentou sua experiência nas mão dos traficantes de órgãos humanos: "Eles são pessoas cruéis, criminosas, que não têm um sentido humano como nós", disse Tegisti Tekla.

Seu estuprador a engravidou, mas mesmo assim ela fugiu e conseguiu atravessar a fronteira de Israel, mas depois teve um aborto espontâneo. O trauma das torturas, espancamentos e do estupro marcará sua vida para sempre, ela acrescenta.




ZOOLÓGICO HUMANO - HUMAN ZOO

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Mendigos em uma festa religiosa popular no sul da China foram intimados a permanecerem em gaiolas construídas para eles, para não "poluir" o ambiente, ou seriam removidos das festividades e teriam de deixar a cidade. As gaiolas do zoo-humano eram tão pequenas que os adultos não conseguiam ficar de pé.

Os organizadores deram aos mendigos um ultimato, aceitem as jaulas ou serão expulsos, argumentando que os mendigos estragam a experiência dos visitantes do templo, na província de Nanchang. Tradicionalmente as pessoas visitam o templo para pagar seus sacrifícios aos deuses budistas.


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Os mendigos não estavam muito confortáveis em suas gaiolas, mas as pessoas caridosas forneciam comida e água como ajuda. As gaiolas enfureceram os defensores dos direitos civis na China, porque parecem um zoológico humano e violam os direitos elementares.

"Eles estão tratando-os como se fossem animais do zoológico. Talvez eles tenham que fazer truques para ganhar sua alimentação", disseram os ativistas. "Isso é nada menos do que uma humilhação pública. Os organizadores querem que os visitantes acreditem que a região não tem nenhum pobre", acrescentaram.


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"Essas pessoas precisam é de ajuda e não deve ser permitido trancá-las em jaulas, são seres humanos também", disseram os peregrinos que tinham ido para apreciar a feira e honrar o feriado religioso. Outros ficaram indignados com o tratamento imposto aos mendigos.

"Nós viemos para um dia agradável com a família, mas foi penoso ver nossos companheiros humanos mantidos como animais em uma gaiola", disse um visitante. "Essas pessoas merecem melhor tratamento e devem também visitar o festival, assim como todos nós fazemos", acrescenta.