Os bloqueios econômicos e sociais implementados durante a epidemia de gripe denominada COVID-19 fazem parte da estratégia comunista objetivando a interrupção da economia e a ruína das pequenas empresas, porque ao perderem a sua independência mais dependerão dos governos para sobreviver.
Quando os bolcheviques assumiram o controle da Rússia a primeira estratégia foi decretar leis danosas que abalaram a economia e removeram a independência da população, impedindo a normalização social e desvirtuaram os ideais do povo russo.
Mas aqueles socialistas não eram versados no controle mental e careciam das oportunas tecnologias da atualidade, por isso recorreram ao terror absoluto utilizando a cheka - polícia secreta bolchevique - para cumprir suas metas tirânicas. O resultado foi o confisco do suprimento da nação que resultou na fome artificial programada.
Uma população sem direitos, independência e subordinada às regras vigentes fica à mercê dos invasores e achacadores. Esta vunerabilidade permitiu que os comunistas orquestrassem a falta de suprimentos e a consequente escassez que exterminou mais de 60 milhões de cristãos russos e romenos num holocausto conhecido como 'Holodomor'.
Os comunistas atuais reproduziram este capítulo sombrio da história através dos bloqueios durante a pandemia e superaram o flagelo de 1920 na Rússia. Milhões de pessoas perderam seus empregos e milhares de empresas faliram - só resta o envio dos cidadãos para 'campos de contenção'.
O próximo passo será a orquestração da fome mundial, a parte crucial do plano que redefinirá a sociedade através do grande reset da civilização. Na concepção socialista o antigo deve ser destruído para ceder lugar ao novo, e isto implica no extermínio de parte da população mundial. Existe indícios da epidemia de famintos alastrando-se pelas nações da Terra!
O mundo enfrenta a fome de proporções bíblicas causada pelos embargos ou bloqueios durante a pandemia do coronavírus, porque as nações em desenvolvimento sofrem com a escassez de alimentos e insumos necessários para a produção e serviços. Devido às condições extremas milhões de pessoas estão à beira da morte por inanição!
Existem diferentes cepas do SARS-CoV circulando pelo mundo, os ultravírus, mas seu grau de disseminação é difícil de avaliar. Os frágeis sistemas de saúde dos países em desenvolvimento não são capazes de lidar com este problema e o desastre econômico resultante causará mais pressão sobre os recursos globais.
Outra situação muito pior é a pandemia da fome, para a qual não existe cura ou vacina. As nações que sofreram com as maiores infestações de gafanhotos em décadas neste ano, arruinando lavouras, também são afetadas pela escassez de água aonde a sustentabilidade dos recursos hídricos é o maior desafio.
Embora a fome persista em muitas partes do mundo, a África e a Ásia são as regiões mais afetadas. Embora a África seja retratada como o epicentro da fome, a Ásia suporta um maior número de crianças desnutridas devido à maior população.
Apesar do rápido crescimento econômico a região Ásia-Pacífico tem quase meio bilhão de pessoas famintas porque o progresso não acompanha a segurança alimentar e as condições básicas de vida. Em cidades prósperas como Bangkok e Kuala Lumpur as famílias pobres não conseguem alimentar seus filhos!
A atual pandemia incrementou o número de famintos no mundo, inclusive os que vivem em zonas de conflito como Iêmen, Síria e Burkina Faso, e muitos que viviam precariamente agora são mais vulneráveis. São populações que precisam da ajuda humanitária e assistência governamental urgente, senão dezenas de milhões morrerão de inanição até meados de 2021.
De acordo com relatórios das organizações não-governamentais, 300 milhões de humanos encontram-se no estado de severa subnutrição e penúria devido a crise desencadeada pela Covid-19 e 700 milhões sobrevivem sob o estigma da carência alimentar, em sua maioria crianças. A África Subsaariana é a mais afetada pela escassez de alimentos e água potável.
Somente 3% de toda a água contida na Terra é potável e 20 milhões de crianças morrem de sede todo ano. Tudo o que nós bebemos, comemos e vestimos consome milhares de litros de 'água-virtual' para suprir as regalias da classe média. Uma única pessoa consome cerca de 10.000 litros de água-virtual por dia. O termo água-virtual ilustra o desperdício que passa desapercebido.
Para nos deleitarmos com uma xícara de café de 100 ml mais de 250 litros de água são empregados para produzir, transportar e processar os grãos do simples cafezinho. Um único ovo gasta 350 litros, uma simples banana 250 litros e o jeans que você veste 15.000 litros de água-virtual, e a lista segue indefinidamente!
Compare este desperdício inconsciente com a necessidade de bilhões de pessoas ao redor do mundo que não têm água limpa o suficiente ou não têm água alguma para beber. A água é tão desigualmente distribuída que já paira sobre o mundo a real ameaça de uma guerra a ser travada pela posse dos mananciais, desde que o crescimento populacional elevou o consumo do precioso líquido.
Nos próximos anos o mundo conhecerá um novo tipo de disputa, a guerra da água, pois as reservas de água doce existentes no planeta serão insuficientes para atender a demanda do atual modelo de desenvolvimento. Este conflito fatalmente envolverá o Continente Africano, Oriente Médio e a Ásia Meridional, as regiões onde grande parte dos seus países pagam pela água importada.
Garantir o alimento durante a pandemia tornou-se difícil com milhões de pessoas perdendo os empregos ou sofrendo a redução dos ganhos. Além disso, os bloqueios e restrições comerciais dificultam o transporte do produtor até o consumidor resultando no desperdício de alimentos e aumento dos preços dos produtos.
É crucial manter a cadeia de abastecimento em face à dificuldade de realocar mão de obra especializada para lavouras já exauridas, principalmente onde a falta d'água é um fator endêmico. Se esta tênue cadeia romper, populações inteiras não conseguirão seu sustento e veremos o final da História humana.
Infelizmente este final chegou mais cedo! A cada minuto morrem vinte crianças em decorrência da subnutrição e milhões pelas doenças e sequelas devido à falta do que comer. Se 0,1% das 500 milhões de toneladas de grãos utilizados na engorda do gado de abate fosse redirecionado para a alimentação das crianças famintas, milhões delas seriam salvas de uma vida de sofrimento desumano.
A fome infantil é fundamentalmente um problema político fruto da aliança profana entre a governança fraudulenta com uma indiferente administração econômica. Por mais persistente e cruel que seja a realidade do infanticídio em larga escala, ela continua a ser uma tragédia silenciosa que permanece em grande parte não reconhecida e tolerada - talvez porque seja um problema das populações pobres!
1 comentários:
As imagens das crianças desnutridas são terríveis de se ver, e demonstram que os pequeninos são os que mais sofrem durante a implementação dos regimes comunistas financiados pelos banqueiros judeus, e ninguém faz nada para combater esta maldade!
Postar um comentário