16 novembro 2020

O PERIGO DA VACINAÇÃO - THE DANGER OF VACCINATION

DANGER-VACCINATION

As indústrias farmacêuticas obtêm lucros estratosféricos com a venda das vacinas e continuam a lucrar a partir das doenças e dos efeitos colaterais que elas produzem. A prova de que são um produto nocivo à saúde encontra-se na legislação que isenta os laboratórios da responsabilidade criminal na esfera civil e penal.

A prática da vacinação teve início há mais de um século e sempre resultou em um número significativo de mortes e indescritível sofrimento humano. Atualmente os globalistas exigirão a vacinação regular na forma de injeções subcutâneas sob a ameaça de exclusão social e perda da liberdade daqueles que recusarem.

Os médicos nos Estados Unidos resguardam-se na autocracia da 'American Medical Association', uma comunidade criada em Chicago que gradativamente aumentou seu poder até assumir o controle sobre as escolas de medicina, no credenciamento médico e no staff médico-hospitalar.

Atuando desde 1847, a instituição americana consolidou a meta de defender seu monopólio e adotar a alopatia na prática da medicina - uma metodologia no uso de drogas que provocam um efeito contrário à saúde física e mental.


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A prática da imunização pela vacina opõe-se à medicina holística que apoia a defesa imunológica do organismo contra as doenças, mas os apologistas da vacinação defendem que a inoculação de agentes patogênicos resultam na imunidade vitalícia do paciente.

É uma heresia expressar publicamente qualquer pensamento contrário sobre a vacinação, desde que este arraigado dogma da prática médica converteu-se numa incursão farmacológica na sociedade que retorna lucros de bilhões de dólares.

Vários médicos reforçam a máxima de que as vacinações causam mais enfermidades do que o agente infeccioso e que as doenças infectocontagiosas são resultados diretos das vacinas aplicadas.

Mesmo assim os pais são obrigados por lei a submeter seus filhos a este procedimento enquanto que os profissionais da medicina além de receber régios pagamentos pelo desserviço asseguram potenciais pacientes futuros agora enfraquecidos pelas vacinas.


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Pesquisadores revelaram que o câncer era desconhecido até que a vacinação contra a varíola bovina foi introduzida na América. "Tive que lidar com centenas de casos de câncer e nunca vi um caso em pessoas não vacinadas" confirmou Dr. Clarke, um clínico do Estado de Indiana nos Estados Unidos.

A prática da vacinação em massa tornou-se a principal ameaça para a saúde pública e marca o desprezo dos governantes pela população!

Os efeitos secundários das vacinas foram revelados durante a Guerra Franco-Prussiana no final do século XIX, quando milhares de soldados contraíram a varíola após a vacinação coletiva contra a doença.

A epidemia de varíola também irrompeu na nação inglesa matando milhares de pessoas, e recrudesceu assim que a vacinação foi implementada - mais de 50.000 ingleses morreram e somente em 1948 a Inglaterra proibiu a vacinação obrigatória contra a varíola. 

Apesar das vítimas o governo inglês considerou que a vacinação foi uma das maiores contribuições para a medicina moderna!

Durante a vacinação inglesa aqueles que recusaram submeter-se ao procedimento foram encarcerados em sanatórios. A pandemia da varíola foi declarada globalmente extinta através da imunidade natural na década de 1970.


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Em 1950, os casos de poliomielite recrudesceram nos EUA depois do término da campanha de vacinação contra a terrível doença. O escritor Morris Beale da 'Capsule News Digest' ofereceu $100.000 a quem provasse que a vacina contra a poliomielite não era uma fraude. Nunca houve vencedores!

Em 1960 os pesquisadores concluiram que a epidemia da gripe espanhola foi desencadeada pelo experimento da vacinação durante a Primeira Guerra (1914-1919), quando a vacinação dos militares resultou na super-lotação hospitalar causada pelas vítimas da gripe.

A epidemia da gripe espanhola matou 70 milhões de pessoas e os sobreviventes foram os que recusaram a vacina. Atualmente qualquer epidemia é denominada de 'gripe russa' e ninguém sabe o motivo - os russos não se incomodam com a fama misteriosa!

Em 1976 durante a presidência de Gerald Ford os laboratórios americanos produziram uma vacina cujo objetivo era combater a gripe suína nos porcos, mas os criadores recusaram a vacinação temendo que dizimasse suas criações - a força motriz por detrás do esquema era um inesperado lucro de $150 milhões!


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Os laboratórios reduziram o valor para $80 milhões mas os criadores rejeitaram a oferta, então para não perder a receita eles voltaram-se para o 'mercado dos humanos'. Eles convocaram Gerald Ford para persuadir os americanos a aceitar a vacina criada para os porcos com o intuito de combater uma inexistente epidemia de gripe suína na população.

Assim, um maquiavélico plano sinistro foi iniciado em Atlanta e denominado de 'Programa nacional de imunização contra a gripe suína'. O mais estranho é que Jimmy Carter iniciava a campanha presidencial na Geórgia nesta época, além de ser um membro da afamada Comissão Trilateral!

O fato de não haver um único caso humano de contaminação pela gripe suína nos EUA não impediu que o monopólio médico seguisse com seu esquema maligno até o fim. Até os criadores de porcos ficaram chocados com vacinação em humanos pois os efeitos da vacina em alguns suínos-cobaias causou convulsões, agonia e a consequente morte.


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Podemos até imaginar as manobras pérfidas dos médicos e laboratórios farmacêuticos enquanto conluiavam os pagamentos que eram devidos para implementar o extermínio dos americanos desde que decidiram que a única solução era injetar nas pessoas!

O plano do extermínio quase malogrou quando o Dr. Anthony Morris declarou que era impossível criar uma vacina porque não existia a gripe suína para testá-la. Ele veio a público e alertou que a vacina era uma farsa do governo e dos laboratórios visando lucros exorbitantes e nunca seria eficaz - o médico foi demitido sumariamente!

Após a implementação do programa de vacinação da gripe suína registrou-se um aumento descomunal nos casos da Síndrome de Guillain-Barré responsável pela paralisia, parada respiratória e morte por asfixia dos pacientes. A vacinação foi suspensa após 45% da população americana ter sido inoculada com o vírus e a tragédia foi perpetuada pelo epítome: "O grande massacre da gripe suína".

Que o zelo os tornem ávidos da Glória e da Honra de Jesus Cristo. Combatam filhos da luz, porque chegou o tempo de todos os tempos e o fim de todos os fins. Enquanto isso, a 'Nossa Revolução Silenciosa' avança implacavelmente!


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