As indústrias farmacêuticas obtêm lucros estratosféricos com a venda das vacinas e continuam a lucrar a partir das doenças e dos efeitos colaterais que elas produzem. A prova de que são um produto nocivo à saúde encontra-se na legislação que isenta os laboratórios da responsabilidade criminal na esfera civil e penal.
A prática da vacinação teve início há mais de um século e sempre resultou em um número significativo de mortes e indescritível sofrimento humano. Atualmente os globalistas exigirão a vacinação regular na forma de injeções subcutâneas sob a ameaça de exclusão social e perda da liberdade daqueles que recusarem.
Os médicos nos Estados Unidos resguardam-se na autocracia da 'American Medical Association', uma comunidade criada em Chicago que gradativamente aumentou seu poder até assumir o controle sobre as escolas de medicina, no credenciamento médico e no staff médico-hospitalar.
Atuando desde 1847, a instituição americana consolidou a meta de defender seu monopólio e adotar a alopatia na prática da medicina - uma metodologia no uso de drogas que provocam um efeito contrário à saúde física e mental.
A prática da imunização pela vacina opõe-se à medicina holística que apoia a defesa imunológica do organismo contra as doenças, mas os apologistas da vacinação defendem que a inoculação de agentes patogênicos resultam na imunidade vitalícia do paciente.
É uma heresia expressar publicamente qualquer pensamento contrário sobre a vacinação, desde que este arraigado dogma da prática médica converteu-se numa incursão farmacológica na sociedade que retorna lucros de bilhões de dólares.
Vários médicos reforçam a máxima de que as vacinações causam mais enfermidades do que o agente infeccioso e que as doenças infectocontagiosas são resultados diretos das vacinas aplicadas.
Mesmo assim os pais são obrigados por lei a submeter seus filhos a este procedimento enquanto que os profissionais da medicina além de receber régios pagamentos pelo desserviço asseguram potenciais pacientes futuros agora enfraquecidos pelas vacinas.
Pesquisadores revelaram que o câncer era desconhecido até que a vacinação contra a varíola bovina foi introduzida na América. "Tive que lidar com centenas de casos de câncer e nunca vi um caso em pessoas não vacinadas" confirmou Dr. Clarke, um clínico do Estado de Indiana nos Estados Unidos.
A prática da vacinação em massa tornou-se a principal ameaça para a saúde pública e marca o desprezo dos governantes pela população!
Os efeitos secundários das vacinas foram revelados durante a Guerra Franco-Prussiana no final do século XIX, quando milhares de soldados contraíram a varíola após a vacinação coletiva contra a doença.
A epidemia de varíola também irrompeu na nação inglesa matando milhares de pessoas, e recrudesceu assim que a vacinação foi implementada - mais de 50.000 ingleses morreram e somente em 1948 a Inglaterra proibiu a vacinação obrigatória contra a varíola.
Apesar das vítimas o governo inglês considerou que a vacinação foi uma das maiores contribuições para a medicina moderna!
Durante a vacinação inglesa aqueles que recusaram submeter-se ao procedimento foram encarcerados em sanatórios. A pandemia da varíola foi declarada globalmente extinta através da imunidade natural na década de 1970.
Em 1950, os casos de poliomielite recrudesceram nos EUA depois do término da campanha de vacinação contra a terrível doença. O escritor Morris Beale da 'Capsule News Digest' ofereceu $100.000 a quem provasse que a vacina contra a poliomielite não era uma fraude. Nunca houve vencedores!
Em 1960 os pesquisadores concluiram que a epidemia da gripe espanhola foi desencadeada pelo experimento da vacinação durante a Primeira Guerra (1914-1919), quando a vacinação dos militares resultou na super-lotação hospitalar causada pelas vítimas da gripe.
A epidemia da gripe espanhola matou 70 milhões de pessoas e os sobreviventes foram os que recusaram a vacina. Atualmente qualquer epidemia é denominada de 'gripe russa' e ninguém sabe o motivo - os russos não se incomodam com a fama misteriosa!
Em 1976 durante a presidência de Gerald Ford os laboratórios americanos produziram uma vacina cujo objetivo era combater a gripe suína nos porcos, mas os criadores recusaram a vacinação temendo que dizimasse suas criações - a força motriz por detrás do esquema era um inesperado lucro de $150 milhões!
Os laboratórios reduziram o valor para $80 milhões mas os criadores rejeitaram a oferta, então para não perder a receita eles voltaram-se para o 'mercado dos humanos'. Eles convocaram Gerald Ford para persuadir os americanos a aceitar a vacina criada para os porcos com o intuito de combater uma inexistente epidemia de gripe suína na população.
Assim, um maquiavélico plano sinistro foi iniciado em Atlanta e denominado de 'Programa nacional de imunização contra a gripe suína'. O mais estranho é que Jimmy Carter iniciava a campanha presidencial na Geórgia nesta época, além de ser um membro da afamada Comissão Trilateral!
O fato de não haver um único caso humano de contaminação pela gripe suína nos EUA não impediu que o monopólio médico seguisse com seu esquema maligno até o fim. Até os criadores de porcos ficaram chocados com vacinação em humanos pois os efeitos da vacina em alguns suínos-cobaias causou convulsões, agonia e a consequente morte.
Podemos até imaginar as manobras pérfidas dos médicos e laboratórios farmacêuticos enquanto conluiavam os pagamentos que eram devidos para implementar o extermínio dos americanos desde que decidiram que a única solução era injetar nas pessoas!
O plano do extermínio quase malogrou quando o Dr. Anthony Morris declarou que era impossível criar uma vacina porque não existia a gripe suína para testá-la. Ele veio a público e alertou que a vacina era uma farsa do governo e dos laboratórios visando lucros exorbitantes e nunca seria eficaz - o médico foi demitido sumariamente!
Após a implementação do programa de vacinação da gripe suína registrou-se um aumento descomunal nos casos da Síndrome de Guillain-Barré responsável pela paralisia, parada respiratória e morte por asfixia dos pacientes. A vacinação foi suspensa após 45% da população americana ter sido inoculada com o vírus e a tragédia foi perpetuada pelo epítome: "O grande massacre da gripe suína".
Que o zelo os tornem ávidos da Glória e da Honra de Jesus Cristo. Combatam filhos da luz, porque chegou o tempo de todos os tempos e o fim de todos os fins. Enquanto isso, a 'Nossa Revolução Silenciosa' avança implacavelmente!
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