O INÍCIO DO FEMINISMO - THE BEGINNING OF FEMINISM

Em 1851, o maçom Auguste Comte pretendeu aperfeiçoar a sociedade removendo a figura paterna da procriação, adoçando seu objetivo com o termo 'igualdade de gênero'. Ele promoveu as mulheres ao status de um ser agâmico que não possuia as células sexuais diferenciadas para a reprodução. Este conceito denominado de evolucionismo social influenciaria toda a retórica futura de Karl Marx.

A nova doutrina especulava que, para alcançar o progresso social, a reprodução humana deveria ser uma prerrogativa apenas da mulher, sugerindo que elas deveriam usar a inseminação artificial para afastar os homens do ato da procriação. O objetivo era a eliminação da atração natural entre macho e fêmea da espécie humana. Assim, a mulher tornou-se fisiologicamente independente do homem o que resultou no lesbianismo desenfreado!

O plano maquiavélico desestabilizou a sociedade porque as mulheres são hipergâmicas por natureza, ou seja: 'procuram um parceiro que tenha uma posição social elevada e com maior status e poder'. Porém, os homens expressam seu amor incondicional pelas mulheres quando estas são femininas, pois sentem-se emasculados quando veêm a contraparte em pedestais artificiais, ou mesmo uma mulher com a personalidade masculinizada.

Auguste acreditava que poderia controlar a sociedade usando as mulheres para enfraquecer a influência dos homens, e alardeava que a mudança estaria completa com a emancipação das mulheres - independentes física e financeiramente dos seus parceiros. As populações seriam descendentes de mães inseminadas artificialmente, contemplando a implementação do humanismo secular.

A conspiração maçônica embarcou em um projeto multi-geracional para arrancar da humanidade suas convicções naturais e espirituais, tornando-a subserviente na grande colônia penal chamada Terra. A destruição do casamento, da família tradicional e a substituição de Deus pelo homem comum foram as formas utilizadas para desacreditar Seu Poder.

Eles afirmaram que as donas de casa eram escravas e vítimas do homem, e que so lar era um  'confortável campo de concentração'. A auto-realização era vital no seu plano, e as mulheres foram encorajadas a entrar no mercado de trabalho por razões injustificadas e tendenciosas para alavancar a agenda homossexual das mulheres e homens, visando destruir a família nuclear tradicional.

O feminismo foi impingido aos incautos e no mundo afora como parte do plano de vingança da velha elite comunista, que continua ativa através dos descendentes, pois quando tentaram abalar o Cristianismo não alcançaram o intento final. A mensagem legada é que a masculinidade é tóxica, e seus engenheiros sociais vêm minando a identidade de gênero há mais de um século.

A maioria das mulheres deseja ser dominada pelo homem que amam, mas não pela força, e sim dominadas pelo seu amor e compromisso ao longo da vida terrena. A dinâmica heterossexual é a troca do poder feminino pelo masculino, e vice-versa, ambos expressos pelo amor do casal. As mulheres fortalecem os homens quando são 'parceiras no crime', pois o amor sem igual equaliza os sexos.

Um homem não assumirá as pesadas responsabilidades do casamento e da paternidade, a menos que mantenha a percepção de que a esposa estará comprometida em alcançar o objetivo comum de criar e cuidar da família mantendo as tradições herdadas. E nunca competir entre si por status ou valores fora de propósito. Eles tornam-se um só quando autodefinem-se pela força do amor!

Ao encorajar a mulher na busca pelo poder em vez do amor entre dois seres, as feministas descaracterizaram as mulheres que agora desperdiçam seus poucos anos de fertilidade e beleza nos quais os homens acham suas contrapartes irresistíveis. O comportamento heterossexual fundamenta-se na troca do amor total e na superação paciente das vicissitudes das relações afetivas.

O homem deve apresentar à mulher um ideal que ela possa abraçar. Os homens geralmente usam o dinheiro ou poder para atrair as mulheres, no entanto o homem é muito mais do que um provedor ou executor. Todo ser humano tem uma missão e um propósito divino aqui na Terra, e uma união factível entre os pares depende da confiança do homem e dos instintos superiores da mulher.

As mulheres foram contempladas com a autorrealização através da própria família e não sentem-se seguras nos  relacionamentos mundanos, uma vez que só encontram satisfação ao dar e receber amor. E isto só é exequível dentro da estrutura ancestral da família tradicional. Elas são criaturas voltadas ao amor de Deus e só podem conhecer a verdadeira paz e contentamento através do sacramento do matrimônio.

A essência da feminilidade é maternal, porque a mulher é quem nutre e faz seus filhos crescerem. Ela é quem oferece ao marido e filhos o amor incondicional. Da mesma forma, a essência da masculinidade é paternal, visto que o marido fornece a direção, propósito e a segurança para a esposa e toda a família. Tudo o que antecede o casamento é uma preparação para estes importantes atos complementares.

O casamento é uma união mística, quando o homem e a mulher tornam-se um só indivíduo. Esta união no amor é a totalidade que todos nós buscamos, e um pré-requisito para a felicidade e o desenvolvimento pessoal. Para que a união seja regida pelas Leis de Deus, a mulher deve identificar seus interesses pessoais com os do marido, e vice-versa. Assim, ela torna-se parte dele, e ele parte dela, e estes pares serão únicos por toda a Eternidade.