A DECLARAÇÃO
Estou bem ciente dos crimes globais contra a humanidade que estão sendo perpetrados contra uma grande proporção da população mundial. Não tenho nenhuma dúvida de que estamos na presença do mal e lidando com pessoas e produtos perigosos.
No Reino Unido, as autoridades estão num curso de ação que resultará na administração da vacinação ao maior número de pessoas possível. E isso é uma loucura, porque mesmo se as vacinas fôssem legítimas a proteção só seria necessária para aqueles com risco elevado de morte.
Pode até existir o argumento de que vale a pena correr os riscos, e definitivamente exstem riscos que chamo de mecanicistas embutidos na composição e na dinâmica de como as vacinas mRNA funcionam e interagem com o corpo humano.
Mas as pessoas com boa saúde e menos de 70 anos não morreriam pela ação do vírus. Neste grupo é totalmente antiético administrar uma química experimental para a qual os potenciais efeitos indesejáveis após dias ou meses estão completamente descaracterizados.
Em qualquer outra época não seria sensato fazer o que está sendo declarado como intenção: a aplicação de duas doses da vacina na população mundial. Eu sei disso com certeza e sei que quem dirige este esquema, e temos que perguntar: Qual será o motivo deles?
Embora eu não saiba, uma das respostas é o ganho financeiro. Mas este motivo não se encaixa na grandiosidade do esquema, pois o mesmo lucro seria alcançado apenas dobrando o custo unitário da vacina e inoculando a metade das pessoas.
Portanto é outra coisa! Eu sei que eles também pretendem vacinar as crianças, e eventualmente até os bebês serão incluídos na rede, e isto eu interpreto como um ato imoral e perverso porque não há nenhuma justificativa médica para esta ação de cunho maligno.
A ação da vacina mRNA resulta na expressão da proteína spike, a qual produz efeitos biológicos adversos próprios que, em algumas pessoas, desencadeiam a coagulação do sangue e ativam o sistema de complemento imunológico.
A duração da imunidade de um vírus respiratório é de dezenas de anos, visto que a partir dos dados do coronavírus SARS que se espalhou no mundo há 17 anos, do qual o SARS CoV-2 é 80% semelhante, acrescenta a melhor comparação que alguém pode fornecer.
A evidência deixa claro que os imunologistas de plantão localizaram as pessoas que sobreviveram ao SARS de 17 anos atrás e colheram uma amostra de sangue para testar se os anticorpos também respondiam ao SARS CoV-2; e todos combateram o vírus atual!
Estes ex-contaminados mantinham a memória das células T perfeitamente normal e robusta. Na verdade, estas pessoas agora estavam protegidas contra o SARS CoV-2 porque são muito semelhantes, e esta imunidade atinge todas as variantes do coronavírus.
Eu diria que a imunidade será vitalícia nos infectados. O estilo de resposta das células T daquelas pessoas era como se você tivesse sido vacinado hoje. A exposição anterior ao SARS, uma variante semelhante ao SARS CoV-2, conferiu uma imunidade total.
Pessoalmente não gosto de lidar com as autoridades em seus próprios termos, pois dizem que você é suspeito de contaminação até que prove o contrário. Mas não preciso provar nada a ninguém, porque pessoas sem sintomas não são uma ameaça à saúde de outrem.
Meu entendimento de uma 'vacina com vazamento' é que ela apenas diminui os sintomas nos vacinados mas não interrompe a transmissão do vírus, uma vez que agora permite a propagação do que então se tornou uma variante mais mortal e contaminante.
Mas as cepas mais fortes geralmente não se propagam através de uma população porque matam o hospedeiro muito rapidamente. Mas se o vacinado apresentar apenas sintomas menos graves eles espalham estas novas cepas para os não vacinados.
Como regra geral, as variantes que se formam com muita frequência, rotineiramente, tendem a se tornar menos perigosas e mais infecciosas com o tempo a medida que entram em equilíbrio com seus hospedeiros humanos. As variantes nunca se tornam mais perigosas!
Nenhuma variante difere da sua sequência original em mais de 0,3%, em outras palavras: 'todas as variantes são pelo menos 99,7% idênticas à sequência genética do coronavírus original'. É uma ficção do mal afirmar que as variantes possam escapar da imunidade de rebanho.
É intrinsecamente improvável que alguém fique doente por uma variante, porque o grau de similaridade das cepas significa uma chance zero de contaminação para alguém imunizado, seja por infecção natural ou vacinação, o que é empiricamente apoiado por pesquisas de alta qualidade.
As pesquisas às quais me refiro demonstram que as pessoas que se recuperam de uma infecção pelo coronavírus ou que foram vacinadas, carregam uma ampla gama de células T do sistema imunológico que reconhecem e destróiem todas as variantes do SARS CoV-2.
As histórias sobre as variantes e a necessidade de vacinas complementares são falsas! Estou preocupado que haja uma razão muito maligna por trás de tudo isso. As alegações carecem de substância quando examinadas pois eles utilizam vários truques para testar a eficácia dos anticorpos.
Os anticorpos provavelmente não são tão importantes na proteção do hospedeiro contra este vírus já que existem respostas naturais como as vitaminas, hidroxicloroquina, etc. Mesmo os que não conseguiram produzir anticorpos pela vacina repeliram o vírus com bastante sucesso.
Eles definitivamente estavam melhor com seus anticorpos naturais do que os pretensamente implantados pelas vacinações. Menciono estes pacientes porque eles demostraram que os anticorpos obtidos pelas vacinas não são essenciais para a imunidade do hospedeiro humano.
As únicas pessoas que ainda permanecem vulneráveis e precisam de profilaxia ou tratamento especial são os idosos, os doentes, os que apresentam comorbidades patogênicas e aqueles que não desejam receber a vacina, o que é seu direito constitucional.
A boa notícia é que existem várias opções de prevenção e tratamento: hidroxicloroquina, ivermectina, budesonida, vitaminas D e C, zinco, etc. E somente este cuidado reduz a gravidade do contágio a tal ponto que este vírus não precisa se tornar uma crise de saúde pública.
Devo voltar à questão das vacinas de reforço, ou seja: a segunda dose. Em toda a narrativa é o que mais temo, porque será explorada e utilizada para obter um poder incomparável sobre nós. Peço que alertem as pessoas para não aceitarem a segunda dose pois não há qualquer evidência científica desta necessidade, só o risco máximo!
Mas se não há necessidade, porquê a segunda dose da vacina está nos planos da indústria farmacêutica sem os testes de segurança, sem a aprovação das autoridades regulatórias e sem o mínimo de tempo de estudos científicos que comprovem a sua eficácia, nem nada? Só posso deduzir que as vacinas serão usadas para propósitos nefastos.
Por exemplo, se alguém deseja prejudicar ou matar uma proporção significativa da população mundial nos próximos anos, os sistemas que estão sendo implementados agora, como as vacinações forçadas, o uso de máscaras e as restrições pessoais, permitirão isso. Em minha opinião, é inteiramente possível que tudo isto esteja sendo feito para causar o despovoamento da humanidade em larga escala!
Dr. Wolfgang Wodarg e eu apresentamos uma petição à EMA em 1º de dezembro de 2020 sobre as vacinas genéticas. Eles nos ignoraram. Recentemente, escrevemos em particular para eles, avisando sobre coágulos sanguíneos, eles nos ignoraram. Quando tornamos pública nossa carta, fomos completamente censurados. Dias depois, mais de dez países interromperam o uso de uma vacina citando coágulos sanguíneos.
A PETIÇÃO
Em 1 de dezembro de 2020, o ex-chefe de pesquisa respiratória da Pfizer, Dr. Michael Yeadon, e o especialista em doenças pulmonares e ex-chefe do departamento de saúde pública, Dr. Wolfgang Wodarg, entraram com um pedido na EMA, Agência Europeia de Medicamentos, responsável por toda aprovação na UE, para a suspensão imediata de todos os estudos sobre a vacina SARS CoV-2, em particular o estudo BioNtech / Pfizer sobre BNT162b (número EudraCT 2020-002641-42).
O Dr. Wodarg e o Dr. Yeadon solicitam que os estudos, visando a proteção da vida e saúde dos voluntários, não sejam continuados até que um um diagrama do estudo esteja disponível, e que seja adequado para abordar todas as preocupações de segurança significativas expressas por um número crescente de renomados cientistas contra a vacina SARS CoV-2.
Por outro lado, os requerentes exigem que, devido à conhecida imprecisão do teste PCR em um estudo sério, seja utilizado o denominado sequenciamento de Sanger. Esta é a única maneira de conseguir respostas confiáveis sobre a eficácia da vacina contra o coronavírus. Com base nos diversos testes de PCR de qualidade altamente variável, nem o risco de doença nem o possível benefício da vacina podem ser determinados com a certeza necessária, razão pela qual testar a vacina em humanos é antiético per se.
Além disso, os peticionários pleiteiam que sejam excluídos os experimentos com animais, porque os riscos já são conhecidos de estudos anteriores, para que os que se orientam pela natureza dos vírus corona possam ser realizados. O pensamento dominante dos estudos e testes laboratoriais precisam ser dirigidos em particular aos seguintes pontos:
1- A formação dos chamados 'anticorpos não neutralizantes' que podem levar a uma reação imunológica exagerada, especialmente quando a cobaia humana é confrontada com o vírus real selvagem após a vacinação. Esta amplificação dependente de anticorpos, ADE, é conhecida há muito tempo por meio dos experimentos com as vacinas corona em gatos, por exemplo. No decurso destes estudos, todos os gatos que inicialmente toleraram bem a vacinação morreram após apanharem o vírus selvagem.
2- Espera-se que as vacinações produzam anticorpos contra as proteínas spike do SARS-CoV-2. No entanto, as proteínas de pico também contêm proteínas homólogas à sincitina que são essenciais para a formação da placenta em mamíferos, como os humanos. Deve ser absolutamente descartado que uma vacina contra a SARS-CoV-2 possa desencadear uma reação imunológica contra a sincitina-1, caso contrário, a infertilidade de duração indefinida pode resultar nas mulheres vacinadas.
3- As vacinas da BioNTech/Pfizer contêm polietilenoglicol (PEG), e 70% dos vacinados, em média, desenvolvem anticorpos contra esta substância; significando que muitas pessoas desenvolverão reações alérgicas e potencialmente fatais à vacinação. A duração muito curta, de apenas três meses, dos estudos não permite uma estimativa realista dos efeitos tardios no corpo humano. Como os casos de narcolepsia após a vacinação da gripe suína, quando milhões de pessoas saudáveis foram expostas a um risco inaceitável durante a aprovação emergencial da vacinação.
0 comentários:
Postar um comentário