O topo do cartel médico, em conluio com os laboratórios farmacêuticos e os governos corruptos, sabe muito bem que as vacinas são ineficazes e que as doenças correlacionadas, como o autismo, artrite, varicela, difteria, gripe, hepatite, papiloma humano, sarampo, poliomielite, etc, são uma forma de abuso infantil deliberado que rende uma enorme quantidade de dinheiro.
O timerosal ou salicilato de mercúrio, um conservante das vacinas de imunização, também utillizado para provocar doenças autoimunes nas cobaias de laboratório, é responsável pelas doenças autoimunes infantis que podem demorar anos até se revelarem. E este início tardio permite aos fabricantes das vacinas uma rota de fuga para o crime cometido.
Mesmo quando os laboratórios farmacêuticos pagam indenizações pelas doenças correlatas ou a morte dos vacinados, eles nunca admitem legalmente qualquer conexão causal e até manipulam os fatos reais com eufemismos tipo 'a ciência mudou'; de forma que os pagamentos antigos acabam sendo anulados e os responsáveis desobrigados dos compromissos assumidos.
Uma imunologista americana que prefere manter-se anônima, em alta na Fundação Bill Gates e que trabalhou para o governo americano e a Big Farma, relatou fatos desconcertantes sobre o que realmente acontece na indústria farmacêutica e na 'Fundação humanitária'. São fatos que conhecemos até certo ponto, mas outros são realmente muito perturbadores.
A primeira coisa que ela afirma no início da entrevista é que não é suicida! Talvez isto se deva à informação sigilosa no meio profissional de que muitos cientistas da área-biotecnológica estão morrendo; e a história oficial é que todos são suicidas. Porém, pode-se deduzir que talvez 'saibam demais' e os denunciantes acabam sendo executados. (Vejam o filme 'The Constant Gardener')
Eles estavam criando fetos de animais, e possivelmente fetos quiméricos vivos, em tanques de fluido num laboratório em Washington D.C. Eles pretendiam colher suas crias no estágio da maturação para descobrir um meio de adaptar e criar humanos híbridos em tanques, fora do útero.
Um cientista que trabalhava com um médico chinês responsável me relatou que os fetos estavam sorvendo um líquido muito estranho. Além disso, confirmou que eles usavam fetos humanos chineses porque na China eles podem fazer abortos até o momento do parto para utilizar os fetos nestas pesquisas nefastas.
A denunciante acusou as empresas farmacêuticas de usar mulheres e crianças do Terceiro Mundo (América Latina, África, Ásia) como cobaias para testar os medicamentos, e que também usavam cobaias humanas da Polônia e Checoslováquia. Afirmou que elas tiveram muitas reações adversas ao medicamento contra o HPV (Gardasil) incluindo convulsões até chegar à morte clínica.
Uma menina de 12 anos morreu de alguma anormalidade no sangue, exemplificou. Ela testemunhou os médicos falsificando dados e eliminando uma lista de relatórios dos eventos adversos. Um médico específico que a denunciante referiu-se na ocasião, foi promovido devido ao excelente trabalho de ocultação de provas!
Eles aliciavam as populações das aldeias do Terceiro Mundo com bebidas e tratamentos gratuitos para obter suas cobaias. Em um caso específico, ela menciona um evento para líderes locais aonde a conta para bebidas foi de US$ 17.000, e concluiu que as pessoas vacinadas não sabiam do que se tratava e não foram monitoradas sobre as reações adversas.
Existem proteínas estranhas sendo usadas nas vacinas como um meio de crescimento ou algo assim. Eles não sabem como isso pode afetar os indivíduos que recebem estas vacinas. Os fabricantes de vacinas vão aos hospitais e obtêm prepúcios de bebês circuncidados para cultivar os vírus que estarão nas vacinas!
Um dos pontos principais é que estão fazendo todos os tipos de coisas sem dados suficientes ou estudos de longo prazo para saber quais serão os resultados, testando em aldeias empobrecidas do Terceiro Mundo, falsificando resultados e fazendo lavagem cerebral nas populações para pensar que precisam de uma nova vacina. Sou imunologista, mas nunca aceitaria ser vacinada contra a gripe!
Ela afirmou que as vacinas são inúteis, o que muitos de nós sabemos. Este fato é algo que você pode querer passar para seus amigos e familiares que já sofreram a lavagem cerebral das grandes empresas farmacêuticas e seus médicos para pensarem que precisam disso.
As obrigações éticas visando proteger as crianças nos procedimentos clínicos são definidas pelo Código de Nuremberg, desenvolvido na sequência dos atrozes experimentos humanos durante a WWII. Ele fornece a orientação e as leis para proteger os humanos-cobaias de ferimentos, incapacidade ou morte; e seu princípio básico seempre foi o consentimento voluntário do paciente.
Mas o governo dos EUA oferece incentivos poderosos às empresas farmacêuticas para fazerem testes nas crianças do Terceiro Mundo. As empresas que testam suas drogas voluntariamente nestas crianças recebem uma 'cláusula de exclusividade pediátrica' (?) que adiciona seis meses de proteção à patente e a exclusividade de mercado para seu produto, o que significa mais lucros.
O FDA também impôs uma 'regra pediátrica' permitindo que as empresas façam testes em crianças sob quaisquer circunstâncias. A regra inclui a possibilidade de que o medicamento testado possa ser usado em um número significativo de crianças em diferentes faixas etárias, alavancando o já expressivo volume de vendas.
Os ensaios na nação peruana de um remédio desastroso para a diarréia, cumprindo os critérios desta nova regra, assim como os testes com um antibiótico contra a meningite da Pfizer, não aprovado e não registrado, nos ensaios clínicos antiéticos em crianças na Nigéria que resultaram na morte das crianças-cobaias, define bem a posição das autoridades reguladoras!
Um antibiótico experimental, Trovan, foi imposto às crianças em um hospital ambulante em Kano, norte da Nigéria, onde foram tratadas simulando uma epidemia de meningite. Os pais não foram informados do status experimental do medicamento e somente consentiram o uso sob o entendimento de que ajudaria seus filhos.
O relatório, que ficou enterrado por cinco anos, revelou que várias crianças morreram após receberem o Trovan, e que outras crianças também morreram depois que tomaram o medicamento placebo de comparação. Posteriormente, a empresa farmacêutica Pfizer retratou-se numa carta de desaprovação ao Comitê de Ética da Nigéria.
Uma criança em particular ficou sujeita aos graves desvios do protocolo dos ensaios clínicos. A menina de dez anos, identificada no relatório como paciente 0069, recebeu o Trovan por três dias apenas. Quando a sua condição agravou-se, não recebeu nenhum tratamento adicional de qualquer tipo, e posteriormente morreu.
A Pfizer afirmou que a sua ingerência no hospital de Kano foi filantrópica, visando combater uma epidemia que ceifaria a vida de muitas pessoas. Sua ação, associada ao fato de que nunca obteve autorização do governo nigeriano para testar o Trovan em crianças e bebês, foi um claro experimento oportunista e ilegal utilizando-se de uma droga não registrada em pacientes vulneráveis.
Subsequentemente, a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA nunca aprovou o Trovan no tratamento das crianças americanas, o que demonstra que o medicamento foi testado nas crianças africanas antes de ser considerado 'inseguro' para o mercado americano. Existe uma tendência preocupante de testarem suas drogas experimentais nos africanos e nos afro-americanos!
A não aprovação do FDA foi um golpe para a Pfizer, que buscava faturar um bilhão de dólares por ano com as vendas. A droga foi liberada para uso adulto nos EUA, mas seu uso tornou-se severamente restrito após relatos de danos ao fígado e diversas mortes relacionadas. O Trovan agora está proibido na Europa e nos EUA.
O estudo dos epidemiologistas sobre as vacinações na África liderada pelo Dr. Mogenson, juntamente com uma equipe de epidemiologistas, descobriu que os inoculados pela vacina tríplice DTP aos três meses até os seis meses de idade, morreram numa porcentagem 50 % maior do que entre as crianças não vacinadas.
Embora, teoricamente, as crianças sujeitas à vacina tríplice DTP estivessem protegidas contra a difteria, tétano e coqueluche, elas demonstraram estar mais suscetíveis às doenças mortais do que seus pares não vacinados, um claro indício de que os ingredientes da vacina comprometiam seu sistema imunológico.
Outro exemplo qualificado deu-se durante a introdução da vacinação oral contra a poliomielite, implementada sob os auspícios de Bill Gates nas comunidades africanas e indianas. O evento foi responsável pela paralisia infantil (poliomielite anterior aguda) em larga escala nas populações, uma vez que 495.000 crianças indianas e 1 milhão de crianças africanas foram afetadas ou mortas pela doença entre 2000 e 2017 como resultado da incursão do eugenista.
É muito duvidoso que qualquer país do Terceiro Mundo indenize seus feridos e mortos devido às vacinações, e este é o motivo do porquê eles gostam de realizar seus testes proibidos por lá. As drogas são testadas nas nações pobres porque eles podem escapar ilesos de quaisquer quantidade de mortes e efeitos colaterais, e podem descaradamente afirmar que o fracasso foi devido ao fato de que o medicamento não passou por nenhum escrutínio adequado.
De acordo com um estudo publicado por epidemiologistas, a vacina tríplice DTP (difteria, tétano, coqueluche) matou 50% das crianças africanas vacinadas, vítimas das mesmas doenças que pretensamente as vacinas combatiam. A GAVI Alliance de Bill e ex-Melinda Gates em conluio com a OMS (Organização Mundial da Saúde) promoveram a vacinação na África sem que os pais fossem informados quanto aos riscos inerentes.
Mesmo assim, a Vaccine Alliance GAVI e a OMS continuaram a inocular seus 'vírus atenuados' nos bebês africanos utilizando-se de vacinas não aprovadas. Os cientistas que conduziram um estudo sobre estas vacinações aleatórias no continente africano ficaram estarrecidos ao descobrir que 70% das crianças que atualmente morrem antes de completar cinco anos de idade foram as vacinadas nos experimentos!
O Food and Drug Administration (FDA), uma agência de fachada americana, permitiu que uma vacinação contra a gripe contendo altos níveis de mercúrio fosse testada nas grávidas em Bangladesh. E mesmo quando centenas de crianças morreram depois das vacinações criminosas, eles não se importaram. E isto fornece uma idéia do que eles podem fazer e o quanto são impunes! Alguém do Terceiro Mundo já foi indenizado por lesões vacinais? Duvido muito.
Durante a década de 1980, o FDA esteve envolvido em uma história polêmica trazida à luz pelo New York Times envolvendo a gigante farmacêutica Bayer Corporation. Uma denúncia anônima revelou que o Factor-VIII, um medicamento para o tratamento dos hemofílicos, principalmente voltado para as crianças, estava contaminado com o vírus HIV da AIDS.
Quando os pacientes hemofílicos contraíram o HIV após a vacinação para a coagulação sanguínea, elaborada a partir dos concentrados de sangue contaminado, o FDA recomendou que a Bayer despejasse o excedente no Japão, Malásia, Cingapura, Indonésia e Argentina. Assim, a empresa tutelada pelo FDA ainda obteria lucro com as vendas, apesar da sua 'droga' ter sido proibida no mercado americano!
Somente em Hong Kong e Taiwan estima-se que centenas de pacientes hemofílicos contraíram o HIV após usar o medicamento contaminado. Novos estoques da droga foram fabricados utilizando-se concentrados de sangue tratado termicamente para o mercado americano, enquanto o restante do estoque contaminado foi parar na França e na Espanha.
Duas autoridades francesas foram presas por aprovar o uso do Fator-VIII contaminado. O FDA não esteve sujeito à nenhuma investigação ou qualquer acusação, pois pagou alto 'por baixo do pano' para que o problema fosse resolvido discretamente sem alertar o Congresso, a comunidade médica e o público afetado. A Bayer afirmou que se comportou com responsabilidade e ética profissional!
Atualmente, impera uma explosão de testes de drogas suspeitas nos países em desenvolvimento. Estima-se que cerca de dois milhões de indianos participaram destes testes clínicos das maiores empresas farmacêuticas do mundo, que já estabeleceram sua presença permanente na Índia aonde estão cada vez mais recrutando pessoas e terceirizando seus estudos.
É lamentável a falta de consentimento informado dos pacientes indianos aliciados pela Big Farma, muitos dos quais abandonaram seus medicamentos convencionais para participar dos testes de drogas encomendados pelas empresas americanas. Os indianos foram convencidos de que o medicamento usual não estava mais disponível e que a nova droga era apenas uma continuação do tratamento interrompido.
Por causa da saúde precária e da pobreza, os indianos estavam dispostos a concordar com qualquer coisa que lhes fosse solicitada. Os formulários de consentimento eram redigidos em inglês, que muitos pacientes não sabiam ler ou muito menos entender, e alguns forneceram apenas sua impressão digital como aquiescência ao ensaio clínico.
Do outro lado do mundo, a tragédia abateu-se sobre os milhares de índios Yanomami sul-americanos, pois foram experimentalmente infectados pelo sarampo, dizimando centenas deles, para que os cientistas norte-americanos pudessem estudar os efeitos da seleção natural numa sociedade primitiva!
Esta surpreendente história de eugenia forçada em supostos 'humanos primitivos', segundo os eugenistas, serviu para testar uma teoria racial que levou uma década para ser provada, e que provavelmente abalaria o mundo da antropologia em seu âmago, de acordo com o professor e analista Terry Turner, da Universidade Cornell.
Em sua escala de impacto social negativo, ramificações na coletividade da nação e absoluta criminalidade e corrupção, não tem paralelos na história da antropologia, escreveu o professor Turner em uma carta de advertência à Louise Lamphere, presidente da American Anthropology Association (AAA).
Um dos acusados do crime é James Neel, o geneticista que liderou o projeto-yanomami de longo prazo para estudar o povo Yanomami da Venezuela em meados dos anos 60, usando uma vacina contendo o vírus do sarampo para desencadear uma epidemia que acabou dizimando milhares de nativos.
Depois de iniciada a epidemia, a equipe da pesquisa recusou prestar qualquer assistência médica aos Yanomami enfermos e moribundos por ordem explícita de Neel. Ele insistiu que estavam lá apenas para observar e registrar a epidemia, e que deveriam cumprir estritamente o papel de cientistas e não prestar socorro médico!
Um dos aspectos mais polêmicos e estranhos da 'pesquisa' que culminou na epidemia fatal, é que foi financiada pela Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos (AEC), que estava ansiosa para descobrir o que poderia acontecer com as comunidades quando um grande número de indivíduos fosse exterminado pela guerra nuclear.
Embora não exista uma 'prova fumegante' na forma de textos ou discursos gravados de James Neel, explicando sua conduta bizarra, o professor Turner acredita que a única explicação é que ele estava tentando testar suas teorias eugênicas controversas, da mesma forma como realizou o cientista e nazista Josef Mengele na WWII.
O professor Turner afirmou que Neel e seu grupo usaram uma vacina virulenta denominada 'Edmonson B' no povo Yanomani, que era reconhecida por produzir sintomas virtualmente indistinguíveis dos casos de sarampo.
Os médicos especialistas, quando informados de que James Neel e seu grupo usaram a vacina em questão nos Yanomami, recusaram-se a acreditar no início, pois seria incrível e impossível que pudessem ter cometido este genocídio, e não sabiam explicar por quê ele teria escolhido uma vacina tão inadequada e perigosa, relatou Turner.
A análise que posso acrescentar sobre o feito de Neel demonstra um dos perigos do ego descontrolado na ciência, da falta de respeito pela vida e da ganância e autoindulgência. É a revelação de um trabalho malicioso e pervertido conduzido sob a égide da comissão de energia atômica, acrescenta Turner.
O professor Turner deduziu que Neel sustentava a visão de que a sociedade humana natural, como vista antes do advento da agricultura em grande escala, consistia em pequenos grupos geneticamente isolados, nos quais um gene dominante existia para a liderança ou habilidade inata como uma vantagem seletiva.
Em tal ambiente, os machos portadores desse gene ganhariam acesso a um número desproporcional de fêmeas, reproduzindo seus genes com mais frequência do que os machos menos inatamente capazes. O resultado seria uma atualização contínua do estoque genético humano, esclarece Turner.
Turner divaga e propõe que talvez Neel acreditasse que nas sociedades modernas os genes de liderança superior foram inundados pela mediocridade genética em massa.
A implicação política desta eugenia é que a sociedade deveria ser reorganizada em grupos isolados de reprodutores, nos quais os machos geneticamente superiores poderiam emergir para o domínio, eliminando ou subordinando os perdedores machos na competição pela liderança e acumulando haréns de fêmeas reprodutoras, Turner acrescenta.
No seu memorando final Turner afirma: Uma das revelações mais surpreendentes é que todo o projeto Yanomami foi fruto da continuação do programa secreto de experimentos em seres humanos da comissão de energia atômica. Neel, o criador do projeto, fazia parte da equipe de pesquisa médica e genética ligada à comissão de energia atômica desde os dias do Projeto Manhattan.
James Neel era conhecido por sua pesquisa sobre os efeitos da radiação em seres humanos e chefiou pessoalmente a equipe que investigou os efeitos das bombas de Hiroshima e Nagasaki sobre os sobreviventes e seus descendentes.
De acordo com o professor Turner, o mesmo grupo também realizou experimentos secretamente em seres humanos nos Estados Unidos. Isso incluía injetar plutônio radioativo em pessoas sem o seu conhecimento ou permissão.
Esta história de pesadelo, vive no verdadeiro coração antropológico das trevas e além da imaginação até mesmo de um Josef Mengele. E será vista corretamente pelo público, assim como pela maioria dos antropólogos, como a necessidade de colocar toda a disciplina em julgamento, finaliza o professor Terry Turner.
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