19 setembro 2021

A GRANDE DEPRESSÃO - THE GREAT DEPRESSION

GRANDE-DEPRESSÃO

A Grande Depressão dos Estados Unidos, nos anos 1930, foi causada pelo Federal Reserve; o credor de última instância para os bancos. Os financiadores judeus foram fundamentais no estabelecimento do Sistema da Reserva Federal americano em 1913. Entre estes incluíam-se os protegidos das famílias Rothschild e Warburg.

O banco central dos EUA, o Fed, pode alterar livremente a quantidade de dólares em circulação - o que leva ao crescimento econômico e ciclos de boom na economia. Mas esse é um 'poder divino' que pode ser extremamente perigoso se os tomadores de decisão tiverem conflitos de interesse ou agirem de forma antiética.

Por exemplo, alguém que recebe carta branca do banco central pode manipular a economia e comprar dezenas de empresas com descontos de 90% nas avaliações anteriores ao crash programado, ganhando uma fortuna quando a economia se recuperar. É uma questão de oferta ou demanda de dinheiro que inicia uma recessão.

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No início da década de 1930, o Fed reduziu os dólares em circulação em um terço, no momento em que deveria fazer o contrário. Os tomadores de decisão do Federal Reserve recusaram-se a emprestar o capital investido em Wall Street, o que teria permitido aos bancos comuns cobrir as retiradas dos correntistas agora em pânico.

O Fed deveria reduzir o risco sistêmico injetando capital no sistema bancário, comprando títulos e mantendo a economia funcionando. Porém, reteve o capital da comunidade desesperada e dos grandes bancos. Estes faliram e foram comprados a preços de liquidação pelos concorrentes, especialmente os controlados por JPMorgan.

Muitos desses bancos falidos agora pertencem às organizações bancárias europeias, e principalmente as britânicas. O poder financeiro da Inglaterra, centralizado na Filial de Londres da Casa de Rothschild, controla os Estados Unidos desde 1910. Para todos os efeitos práticos, os EUA são governados pela Inglaterra!

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A família Rothschild, que fundou o Federal Reserve, foi acusada de financiar o banqueiro americano JP Morgan. Se o Fed tivesse feito seu trabalho, uma recessão branda só teria durado até 1931. O dinheiro dos correntistas é virtual, não mantido em cofres, e os bancos precisaram do Fed para cobrir o aumento de saques.

O curioso é que os empréstimos de reservas fracionárias foram proibidos nos tempos bíblicos, quando os banqueiros cobravam dos investidores para armazenar seu ouro nos cofres seguros. Mas os reis frequentemente executavam os banqueiros se eles emprestassem o ouro confiado - uma lei contra a usura fraudulenta.

Os cofres bancários são uma manobra de marketing concebida para inspirar a falsa confiança do público no sistema bancário. Devido aos empréstimos de reservas fracionárias, existe pouco dinheiro disponível nos bancos. E a corrida desesperada aos bancos devido à falta de confiança no sistema foi a causa da Grande Depressão.

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Nesta época, 17 milhões de americanos estavam desempregados e fora do processo de produção estagnado. Um trabalhador em cada quatro caminhava pelas ruas da miséria, agora num desespero total. Centenas de bancos, milhares de empresas e milhões de agricultores e logistas faliram ou encerraram totalmente suas operações.

A Grande Depressão provou a inevitabilidade de uma nova ordem construída sobre intervenção governamental, controle político e burocrático, usurpando os direitos adquiridos do cidadão. É por isso que defenderam os grandes gastos governamentais e seus déficits, que resultaram na era de inflação monetária e expansão do crédito.

Mais de 100 milhões de ações foram negociadas na Bolsa de Valores de Nova York em 1929. Finalmente, cada vez mais acionistas perceberam que a tendência havia mudado, e a partir de outubro daquele ano, milhares de investidores venderam propriedades e ações a qualquer preço, e os valores caíram vertiginosamente!

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O governo do presidente Herbert Clark Hoover (1929-1933) rejeitou qualquer ação. Sob a influência da 'nova economia do planejamento governamental', o presidente exortou os empresários a não cortar preços e reduzir salários, mas sim aumentar as despesas de capital e os salários para manter o poder de compra da população.

O Tariff Act de junho de 1930, elevou as tarifas americanas a níveis sem precedentes, o que praticamente fechou as fronteiras para as mercadorias estrangeiras. De acordo com a maioria dos economistas e historiadores, essa foi a loucura e a coroação de todo o período de 1920 a 1933, e o início da verdadeira grande depressão monetária.

Em 1930, as leis do protecionismo acançaram selvagemente pelo mundo. Os mercados foram interrompidos e as linhas de comércio foram estreitadas. O desemprego nas indústrias de exportação em todo o mundo cresceu com grande rapidez, e os preços agrícolas nos Estados Unidos acompanharam o desastre e despencaram.

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Os protecionistas não aprenderam a lição, pois a redução das importações inevitavelmente prejudica o nível das exportações. Mesmo que as nações não retaliassem através de restrições comerciais ao serem prejudicadas, suas compras no estrangeiro limitadas pelo crédito anulava sua capacidade de vender no exterior.

Os principais credores dos fazendeiros americanos eram os bancos rurais. Quando a agricultura entrou em colapso os bancos fecharam as portas, eram dezenas de instituições com passivos de US$ 1 bilhão de dólares. Os bancos que sobreviveram foram forçados a reduzir drasticamente suas operações e finalmente faliram.

Quando a Inglaterra suspendeu os pagamentos das dívidas com as nações européias, seu crédito foi congelado, e a crise acabou afetando os Estados Unidos. A queda nos valores dos títulos estrangeiros desencadeou o colapso do mercado de ações que atingiu os bancos no ponto mais fraco: as carteiras de investimento.

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O mundo afundou na tragédia da depressão monetária e o desemprego atingiu 20 milhões de americanos. O governo Hoover rejeitou sumariamente o fato de que foi o único responsável pelo desastre nos EUA, e trabalhou diligentemente para eximir-se da culpa atacando os empresários e os investidores da nação.

Mas, nesta hora sombria de necessidade absurda e sofrimento humano, o governo desferiu seu golpe final. O Revenue Act de 1932 dobrou o valor do imposto de renda, o maior aumento da carga tributária federal na História americana. As isenções também foram reduzidas e o crédito de renda auferida incluída no cálculo.

Os governos estaduais enfrentavam receitas decrescentes, e utilizaram a taxação da nova tributação criada pelo governo federal. As tabelas de taxas dos impostos existentes sobre a renda e negócios foram aumentadas, e os impostos incidiram sobre a propriedade, comércio, tabaco, bebidas e produtos básicos.

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Quando o democrata Franklin Delano Roosevelt (1933-1945) assumiu a presidência, ele foi contra a fluidez da economia. Em vez de eliminar as barreiras da prosperidade erguidas por seu predecessor, ele construiu novos obstáculos. Roosevelt confiscou todas posses de ouro da população, uma medida que desvalorizou o dólar em 50%.

No Congresso o poder do presidente era incontestável. A pesada maioria democrata em ambas as casas, ainda assustadas com o espectro da Grande Depressão, seguiram cegamente o líder maior. Mas quando tentou assumir o controle do judiciário, a nação rejeitou seu ato e Roosevelt perdeu sua primeira batalha política.

A economia não conseguiu se recuperar dos ataques sucessivos. Primeiro do governo republicano e depois dos democratas. Além disso, a empresa individual americana, uma fonte de renda e riqueza sem precedentes na América, foi descartada. E logo a tragédia da Depressão cederia lugar ao horror da Segunda Guerra Mundial.

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O declínio social e econômico da nação geralmente é facilitado pela decadência moral. A Grande Depressão seria inconcebível sem o crescimento da cobiça pela riqueza e o desejo das benesses e favores do governo. E isto acontecerá novamente sempre que repetirmos os erros e o estado de ganância criador de problemas.

As sementes da Depressão foram plantadas por acadêmicos e professores durante a década de 1920, quando as ideologias socialistas e macroeconômicas, que eram hostis à ordem tradicional americana da propriedade privada e do incentivo à iniciativa do empresário individual, degradaram as faculdades e universidades.

As raízes fundamentais da catástrofe cresceram nos corações e mentes dos americanos, e a maioria endossou as políticas que tornaram o desastre inevitável: a expansão do crédito, tarifas protecionistas, leis trabalhistas e agrícolas que aumentam salários e preços, impostos altos sobre a produção e distribuição da riqueza.


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