01 novembro 2021

O TRÁFICO DE ÓRGÃOS DOS BEBÊS VIVOS - THE TRAFFICKING ORGANS OF LIVE BABIES

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Através do Freedom of Information Act
, a Lei federal de liberdade de informação que permite a divulgação total ou parcial de informações e documentos não divulgados e controlados pelo governo dos Estados Unidos, foram revelados documentos comprometedores da Food and Drug Administration (FDA). Os registros revelaram uma operação criminosa dentro desta agência, uma operação macabra que rotineiramente coletava e traficava os órgãos retirados de bebês abortados vivos.

Os documentos denunciaram que o FDA contratou a Advanced Bioscience Resources (ABR) como a fornecedora dos orgãos e tecidos fetais. O FDA utiliza a ABR para obter crânios, órgãos e tecidos humanos extraídos dos bebês abortados. O FDA até solicitava que as partes do corpo deveriam ser frescas, não congeladas, para permitir a realização das pesquisas quiméricas objetivando a criação de 'camundongos humanizados'.

Os arquivos expostos revelaram a planilha de custos para a aquisição das partes fetais: A taxa de serviço para a retirada da parte superior do crânio intacta de bebês entre 8 e 24 semanas era de US$ 515 por amostra. O contrato do FDA com a ABR incluía o pagamento mensal de US$ 70.000 em troca dos órgãos retirados estrategicamente dos bebês abortados.

Durante a investigação do Comitê Judiciário do Senado dos EUA, a ABR admitiu que seus 'técnicos de aquisição' trabalhavam dentro das instalações abortistas, como a Planned Parenthood, embalando e despachando as partes dos bebês abortados no dia em que são adquiridas.

O Judicial Watch, o grupo ativista conservador americano que abre processos no Freedom of Information Act para investigar a alegada má conduta por funcionários do governo, descobriu várias violações consideradas como crimes em larga escala contra a humanidade.

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Cortar seres humanos abortados e ainda vivos por seus órgãos e tecidos é um ultraje moral e ilegal nunca visto na História, e esta questão deve estar na frente e no centro de qualquer debate sobre a bárbara indústria do aborto na América, afirmou o presidente do Judicial Watch, Tom Fitton, que lidera a luta mundial em defesa dos indefesos nascituros.

Também foi revelado que a Universidade de Pittsburgh estava envolvida em algo muito mais sinistro do que apenas a carnificina dos bebês abortados vivos. De acordo com novos relatórios chocantes, a universidade tem conduzido 'experimentos de nível nazista' que envolvem esquartejar bebês vivos e extrair seus órgãos vitais e outras partes do corpo para fins de 'pesquisa'.

Em um caso frankensteniano, os criminosos escalpelaram um bebê vivo para implantar seu 'couro cabeludo' nas costas de um rato de laboratório para ver se cresceria cabelo. Esta aberração moral de caráter desqualificado é comandada afamado Tony Fauci, que desempenha uma liderança na indústria de extração de órgãos e assassinato de bebês.

Uma vez que estão obtendo cruelmente as partes dos bebês abortados vivos, isso significa que o infanticídio é o motivador deste processo na forma ritualística satânica. Assassinar crianças e dissecar partes dos corpos das ainda vivas são ações potencialmente malignas, que sobrevivem incólumes devido à indiferença da sociedade moralmente pervertida.  É um ato indescritivelmente cruel que merecia uma justiça real: a exposição pública e a pena de morte pelas ações criminosas contra os inocentes!

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Cheryl Allen, repórter do The Federalist, foi quem revelou que a Universidade de Pittsburgh estava envolvida nesta sinistra carnificina dos bebês abortados vivos. Ela denunciou o crime e conclamou as autoridades a investigar o papel da Universidade no genocídio. Allen acusou que os bebês vivos estão sofrendo o inimaginável, no momento em que seus rins, fígados e corações são cortados e removidos.

Isso por si só deveria desencadear uma investigação completa, e mesmo assim nada foi feito até agora para resolver o problema. A liderança da universidade é o promotor distrital do condado de Allegheny, Stephen Zappala, que não fez nada. O procurador-geral Josh Shapiro, um político extremamente pró-aborto e apoiado pela Planned Parenthood como doadora de campanha, não deu resposta. Sua reputação política e o apoio ao aborto são mais importantes do que processar as entidades malignas por trás desta experimentação humana pelos seus crimes graves contra a humanidade, acrescenta Cheryl Allen.

Não é surpreendentemente que Tony Fauci, o defensor das vacinas genéticas do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID), esteja fortemente envolvido no esquema de assassinato de bebês com fins lucrativos. Ele, que comanda o extermínio mundial através dos vacinados, enviou incontáveis ​​dólares dos contribuintes americanos para a Universidade de Pittsburgh, mantendo o comércio de órgãos dos bebês abortados funcionando por todos estes anos.

Os registros adquiridos pelo Judicial Watch por meio da Lei de Liberdade de Informação, demonstram que o governo e seus parceiros acadêmicos preferem as partes do corpo 'frescas e não congeladas', o que significa que os 'espécimes' estarão vivos durante os procedimentos. Os próprios pesquisadores da Universidade foram gravados discutindo a coleta de rins, fígados e corações dos bebês!

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Por mais chocantes que essas revelações do tipo Dr. Mengele-Mary Shelley's Frankenstein sejam inacreditáveis para os céticos, elas não são realmente surpreendentes para aqueles familiarizados com as crenças atuais que prevalecem na sociedade americana, escreve Cheryl Allen; talvez referindo-se ao fato de que os EUA não valorizam mais a santidade de Deus e a dignidade da vida humana!

A Universidade de Pittsburgh, o FDA e NIAID, envolvidos nos assassinatos cruéis dos indefesos, foram meramente acusados de alterar os procedimentos padrões do aborto ao retirar os órgãos dos bebês com idade suficiente para viver fora do útero. Os documentos expostos revelaram que US$ 7 milhões de fundos públicos foram entregues à Universidade para criar o 'Centro de Coleta Fetal Humana'.

Em outro caso, a farmacêutica Pfizer foi exposta pelo Projeto Veritas ao tentar esconder que suas 'vacinas' contra o coronavírus contêm ingredientes provenientes de bebês abortados. Vanessa Gelman, a valente denunciante que trabalha como diretora sênior de pesquisa mundial na Pfizer, disse ao repórter do Veritas que a empresa tem trabalhado horas extras para evitar que a verdade seja revelada.

Mas, se você recebe uma vacina mRNA, seu corpo está sendo geneticamente modificado pelo DNA dos bebês abortados, admitiu Melissa Strickler, auditora de qualidade da Pfizer, revelando que o uso de tecido fetal humano abortado deveria permanecer em segredo. A linha de células abortada usada pela Pfizer é a HEK293T, e a porção HEK do nome refere-se ao rim embrionário humano, revela outra valente denunciante.

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Foi Melissa Strickler quem compartilhou com o Projeto Veritas uma série de e-mails internos da empresa que discutem como o plano da Pfizer era manter a verdade sobre tudo isso em segredo, para não encorajar as pessoas a recusarem a vacinação. Um dos e-mails sugere que a vacina Pfizer contêm 'componentes sintéticos produzidos enzimaticamente derivados de tecido de bebê abortado'. Mas que engabelação canhestra destes safados!

O indivíduo é prejudicado por ficar cara a cara com uma conspiração tão monstruosa que ele não consegue acreditar que exista. A mente americana simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em nosso meio. Ele rejeita até mesmo a suposição de que as criaturas humanas possam adotar uma filosofia que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom e decente. (J. Edgar Hoover, 1956)

Segundo os criminosos, as boas células embrionárias não se originam d​​os embriões de abortos espontâneos ou obtidos através da vagina, pois em ambos os casos o embrião será contaminado por microrganismos. Assim, o 'caminho correto' consiste em recorrer à cesariana e a retirada do útero; e somente desta forma é que a esterilidade bacteriológica pode ser garantida!

E isto significa, que para obter-se as células embrionárias para a cultura, deve-se adotar o aborto programado, escolhendo a idade do feto e dissecando-o ainda em vida, a fim de remover os tecidos que serão colocados nos meios da cultura. Mesmo que tudo isso seja de grande interesse para as 'pesquisas', nunca teria tanto valor que justificasse a destruição dos pequenos seres humanos indefesos.

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A Declaração de Genebra afirma que o médico tem o dever de manter o maior cuidado para salvaguardar a vida de um ser humano, desde a sua concepção, e que mesmo sob ameaça nunca usará seus conhecimentos para infringir as leis humanitárias. Mas, o que aconteceu na Holanda na década de 1970, quando um bebê abortado vivo teve seus rins 'codificados' numa linha celular que é utilizada até hoje nos testes das vacinas?

Essa linha celular foi denominada HEK 293, onde HEK significa 'rim embrionário humano', e tem sido usada atualmente para testar as atuais vacinas mRNA. Para extrair um tecido renal viável e útil, o bebê dos anos 70 precisava ter seu suprimento de sangue ativo e funcional, o que significou a extração do rim de uma criança viva. E a remoção do bebê vivo do ventre da mãe para a retirada dos seus rins foi a causa da morte. Isto é infanticídio, e deveria ser punível com a pena de morte!

A evidência destes atos criminosos está na constatação de que, para extrair um tecido renal viável e útil o bebê precisava ter um suprimento de sangue funcionando, o que significava que sempre assassinaram estas crianças. E a evidência realça que todos abortos realizados para 'colher tecidos para pesquisas médicas' resultaram na morte dos bebês; e isto acontece há 50 anos!

A HEK 293 é a linha celular mais usada nas 'pesquisas farmacêuticas' para a criação das atuais vacinas. Foi usada junto com outras linhagens humanas para desenvolver a proteína spike geneticamente modificada da vacina de mRNA. A Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Johnson & Johnson, usaram a linhagem celular HEK 293 nos testes em animais. O uso de tecido fetal humano ativo compõem todos os lotes das vacinas de mRNA (DNA modificado).

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O rim primordial de 1970, foi dissecado de uma menina holandesa saudável de origem desconhecida pela equipe da Universidade de Leiden, na Holanda. Apesar da inclusão do termo embrionário na pesquisa holandesa, o 'bebê doador' tinha provavelmente 12 a 14 semanas de idade quando foi morto para retirarem suas células renais ativas. Van der Eb, o encarregado da extração a sangue frio ainda está vivo e reside na Holanda.

Em 2001, questionado sobre o caso pelo FDA, Van der Eb confirmou o aborto intencional mas forneceu detalhes nebulosos dos experimentos: O feto, pelo que me lembro, era completamente normal. Nada estava errado. As razões do aborto até eram desconhecidas, e provavelmente eu sabia disso naquela época, mas me perdi com toda a informação. O material renal era de uma menina com um histórico familiar desconhecido, talvez obtido em 1972, mas a data não é conhecida. O feto era completamente normal.

O autor do crime continua: Extrair e cultivar células vivas é incrivelmente difícil. Para ter a melhor chance de sucesso você precisa garantir que a criança seja saudável, fresca, intacta e estéril. Para sustentar 95% das células, o tecido vivo precisaria ser preservado 5 minutos após o aborto. Dentro de uma hora, as células se deterioraram tornando as amostras inúteis. Eu diria que, para garantir a viabilidade do tecido, a criança precisa de um suprimento de sangue funcionando e estar viva quando os rins forem removidos, o que causa a sua morte.

Em 1960, o pioneiro do scanner de ultrassom afirma ter testemunhado as dissecções da linhagem celular WI-38: Os experimentos estavam sendo realizados em bebês abortados vivos sem mesmo a misericórdia da anestesia, enquanto se contorciam e choravam em agonia. Quando sua utilidade expirou, eles foram executados e descartados como lixo. Para que os órgãos tenham 'viabilidade ideal', a criança precisa ser dissecada e os órgãos extraídos 5 minutos após o parto. O anestésico não deve ser usado, pois altera a atividade celular dos órgãos que o pesquisador deseja obter.

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Em seu denso livro 'The Fetus As Transplant Donor the Scientific, Social, and Ethical Perspectives' , o imunologista Dr. Peter McCullagh retransmite as descrições detalhadas sobre os métodos utilizados ​​em centenas de casos de 'doadores de tecido fetal' na década de 1970 em diante; incluindo a morte de bebês de 28 semanas de gestação por decapitações, exposição, dissecção e teste de drogas.

O ginecologista Dr. Bernard Nathanson, retransmitindo sua própria compreensão do aborto, e citando o livro de McCullagh, afirma que os experimentos suecos ocorreram da seguinte forma: Eles perfuraram o saco amniótico que continha o feto em desenvolvimento de 14 a 16 semanas, e com uma pinça na cabeça do bebê puxaram em direção ao colo do útero. Perfuraram um buraco na cabeça do bebê para, em seguida, através de uma máquina de sucção, sugar as células cerebrais.

Fetos humanos saudáveis ​​de 7 a 21 semanas de abortos legais foram usados. E isso na Suécia! O fígado e o rim fetal eram rapidamente removidos e pesados. Agora, o que eles estavam fazendo, com 21 ou 18 ou 16 semanas, era o que se chama de aborto com prostaglandina. Eles injetavam a substância no útero para a mulher entrar no mini-trabalho de parto e garantir que o bebê 'doado' nasceria vivo; e isso não os impedia!

Um artigo de pesquisa da Universidade de Toronto de junho de 1952, comentando sobre o método dos seus experimentos, sugere que essas técnicas eram universais com os pesquisadores trabalhando próximos aos locais dos abortos: Nenhuma amostra macerada ou amolecida após a morte foi usada, e em muitos bebês o coração ainda estava batendo no momento do recebimento nos laboratórios farmacêuticos para a dissecção.

Segundo o ex-chefe do Comitê de Ética Médica dos médicos espanhóis, a melhor forma de prevenir a 'contaminação por microrganismos' é fazer o parto por cesariana ou a retirada do útero. Uma revisão de 1982 sobre uma prática de doação de tecidos confirma o fato e muitas das evidências citadas acima: O tecido fetal para transplante deve ser 'colhido' alguns minutos após o parto. Idealmente, isso é por histerectomia (remoção de parte ou da totalidade do útero, por via abdominal ou vaginal). As drogas que reduzem a atividade fisiológica fetal devem ser evitadas. O feto está, portanto, num estado bem vivo e consciente quanto possível quando é aberto (cortado)!

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Com base no artigo de Hacking, fica bem claro como o procedimento padrão de assassinato de bebês é realizado. É inteiramente razoável presumir que a linha celular fetal HEK 293 usada para o teste da vacina-covid foi produzida originalmente em 1972 pelo assassinato de uma menina. Assim, a recusa em aceitar a vacina Covid-19 com base na consciência humana e na religião cristã é mais do que justificada!

Dado o peso do caso circunstancial, podemos aferir que para todas as pessoas de Fé cristã a recusa da vacinação é essencial. Os assassinos médicos-lunáticos e seus aliados dirão qualquer coisa para evitar sua culpa e a sensação de auto-justiçamento. Eles inventarão desculpas expressas nos termos humanitários da ciência e alegarão que os fins justificam os meios, fingindo que esses fins são vitais para a 'saúde das populações'.

Atualmente, as vacinas de mRNA para as crianças entre 4 a 12 anos de idade estarão disponíveis na primeira quinzena de novembro de 2021, disse o 'especialista' em doenças infecciosas, e outras coisas macabras, Anthony Fauci: Se tudo correr bem e conseguirmos a aprovação regulatória e a recomendação do CDC, é possível que as vacinas estejam disponíveis para as crianças na primeira ou segunda semana de novembro, disse Fauci em uma entrevista para a rede ABC.

Mas não devemos ficar parados e acreditar passivamente nestes canalhas, uma vez que bilhões de pessoas da Fé cristã podem enfrentá-los! Esperamos que os adultos conscienciosos que se opuseram contra a vacinação, e até os que aceitaram ser vacinados, resistam fortemente em aceitar a inoculação deste coquetel genético e letal em seus filhos pequenos.

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Que o zelo os tornem ávidos da Glória e da Honra de Nosso Senhor Jesus Cristo. Combatam Filhos da Luz, porque chegou o tempo de todos os tempos e o fim de todas as Eras. Enquanto isso, a Revolução branca pelo conjunto de preceitos de ordem valorativa e moral da sociedade avança implacavelmente, e entre as nossas hostes encontram-se os Principados e as Potestades espirituais do Bem!

Tão grave é a ameaça atual que Deus intervirá! Mas falamos da sabedoria entre os com maturidade espiritual; mas não da sabedoria desta Era ou dos poderosos destes tempos, que serão aqueles que estarão reduzidos ao nada. Falamos da Sabedoria de Deus e dos Mistérios inacessíveis à razão; aos quais Deus preordenou antes do Princípio das Eras para a nossa Glória.

Eu vi tronos e os justos que assentaram-se sobre eles, e foi lhes dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram abatidos ao dar seu testemunho por Jesus Cristo e pela Palavra de Deus; e vi as almas dos que não adoraram a besta e nem a sua imagem, e daqueles que não receberam o sinal em suas testas ou em suas mãos. E estes viveram com Cristo durante a Eternidade. (Apóstolo Paulo)

Uma ciência espiritualmente iluminada será desenvolvida e dedicada a curar as doenças da alma, acabando com a pobreza, a fome e a injustiça. O fortalecimento do meio ambiente e o resgate das espécies em perigo resultará numa avançada e próspera sociedade como o mundo jamais conheceu. A vida será absolutamente incrível, visto que a humanidade terá criado um paraíso terrestre.




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