01 fevereiro 2022

OS BRASILEIROS ATESTAM SOBRE O PERIGO DAS VACINAS


Ágata

Ágata, 16 anos - vacina Pfizer
(31 de agosto de 2021) - reação adversa grave, intubada com convulsões causadas por encefalite autoimune creditada à vacinação.

Meu nome é Clayton, sou pai da linda menina Ágata, minha filha maravilhosa que completou 17 anos no dia 14 de novembro de 2021. Quero compartilhar com vocês o que aconteceu com minha filha.

Ágata sempre foi uma menina saudável, nunca teve doenças graves e sempre foi uma filha muito amorosa. Ela foi inoculada em 31-08-21 com a primeira dose da Vacina Pfizer.

Após receber a Vacina ela reclamou de dores locais, mas vinte dias depois teve fortes dores de cabeça e uma dor muito forte na parte de trás dos olhos. Ela tomou analgésicos, mas pouco melhorou.

Infelizmente o pesadelo começou em 24-09-21. Por volta das sete da manhã deixei Ágata na escola e fui fazer minhas tarefas. No entanto, por volta das 7h25 ela teve sua primeira convulsão na escola.

A escola chamou uma ambulância e também me chamaram, pois eu era muito próximo. Em 5 minutos cheguei e vi minha filha deitada no chão do pátio recebendo os primeiros socorros dos profissionais.

Ela não estava mais em convulsão, estava consciente e falando bem. Como a ambulância ainda não havia chegado decidi levá-la, eu mesmo, ao hospital.

Chegamos no Hospital Municipal da cidade de Guarulhos e eles fizeram exames de sangue e disseram que deveríamos esperar 5 horas para receber o resultado.

Como Ágata não estava internada, mas com muita fome, fomos ao shopping ali perto para almoçar enquanto aguardávamos os resultados.

Após almoçarmos, por volta das 13h ela teve outra convulsão dentro do shopping, e os socorristas prestaram socorro e a levaram na ambulância própria para o mesmo hospital.

No caminho para o hospital e depois de chegar lá ela teve uma série de outras convulsões. Ela foi levada para a UTI e intubada. Vários testes foram feitos para detectar a causa das convulsões, e todos foram inconclusivos.

Os médicos pensaram que poderia ser reação ao vírus ou à vacina da Pfizer. Foram feitos testes para o vírus e exames de líquido espinhal, e todos deram negativo para o Sars-Cov-2. Ela não tinha a doença!

Ela permaneceu internada sem melhora, então a junta médica do Hospital disse que ela precisaria ser transferida para um hospital que tivesse mais recursos para tratá-la, para que pudessem encontrar a causa de tudo isso.

Em 9-10-21 Ágata foi transferida para o Hospital das Clínicas em São Paulo. Ela está em tratamento e apresenta boa melhora, mas ainda está recebendo 5 tipos de anticonvulsivantes e apresenta dificuldades motoras e alterações na visão.

Ela foi diagnosticada com encefalite autoimune. Peço a todos que orem por minha filha, ela finalmente está em casa e se recuperando bem. Guarulhos, Brasil.

Angelica

Angelica Harris, 45 anos - vacina AstraZeneca
(1ª Dose: 29 de junho, 2ª Dose: 22 de setembro de 2021) - tromboflebite e amputação da perna resultante da vacinação

Meu nome é Angelica Harris, tenho 45 anos e moro em São Paulo, Brasil. Em 29-06-21 tomei a primeira dose da vacina AstraZeneca, e depois a segunda em 22-09-21. Logo após a primeira dose comecei a sentir dormência nos dedos dos pés, estendendo-se para todo o pé, depois começou uma dor junto com a dormência, e essas dores subiram até a perna.

Procurei atendimento na Assistência Médica Ambulatorial e me deram remédio para a dor, mas em 2 dias não tive nenhuma melhora da dor e retornei à mesma AMA onde me deram outro remédio para a dor. Essas dores aumentaram e eu não podia mais subir ou descer minha rua para pegar o ônibus, então escolhi o serviço de táxi para não perder o trabalho.

Mas as dores estavam ficando demais então resolvi pagar por uma consulta particular. Na consulta eles fizeram um exame de Ultrassom Doppler, e neste exame o médico me disse para procurar atendimento de urgência em um hospital porque minhas veias e artérias estavam rompidas. Elas também estavam obstruídas, o que era muito sério!

Fui ao Hospital São Paulo, e no pronto-socorro me deram um medicamento intravenoso, Tramal, para a dor, mas esse remédio não resolveu nada e acabei indo para a UTI no mesmo dia. Eles tentaram fazer vários procedimentos, mas os médicos disseram que se não desse certo a única opção seria a amputação. Eu sempre relutei no começo. Porquê quem quer perder uma perna?

Era uma situação que eu não aceitava e sempre esperava que um dos procedimentos desse certo. Mas a dor só aumentou e nem o Tramal ou a morfina fizeram efeito. Então chegou o dia em que a única solução foi a amputação, e isso foi realizado em 11-04-21, uma amputação transfemoral esquerda, pois a perna abaixo do joelho não tinha mais circulação.

Essa parte foi tensa, a aceitação, mas não tive outra opção, agora é hora de encarar este novo desafio. No dia 8-11-21 tive alta do hospital e fui para casa indignada, porque nunca bebi, nunca fumei, levei uma vida ativa, fiz de tudo; mas agora não conseguia nem colocar um simples pote de comida para meus gatos se alimentarem!

Eu tento não deixar a tristeza me abater, mas tem dia que é difícil, você chora, você acaba não aceitando isso tudo, mas muitos me dizem: 'A vida continua'. No momento estou procurando ajuda financeira para a compra de uma prótese. Minha vida mudou da noite para o dia, mas agradeço a Deus por estar viva, pois muitos não tiveram a mesma sorte que eu. A batalha é grande mas vou conseguir vencer!  São Paulo, Brasil.

Brenda

Brenda, 15 anos - vacina Pfizer
(16 de setembro de 2021) - ataque cardíaco, convulsões, coágulos no cérebro e derrame devido à vacinação.

Olá, meu nome é Sinara, sou mãe da Brenda. No dia 16 de setembro de 2021, a Brenda recebeu a primeira dose da vacina Pfizer. No dia seguinte, apresentou dor no braço e um pouco de mal-estar e, nos dias seguintes, começaram alguns sintomas que apareceram gradativamente, sem nos chamar a atenção:

Episódios de formigamento nas mãos e nos pés, e durante a semana, as dores de cabeça, cansaço, muito sono e a falta de memória. Mas como ela também começou a frequentar uma academia nessa época, eu associei esses sintomas a este fato, pois nunca me passou pela cabeça que pudesse estar relacionado com a vacina da Pfizer.

Mas algo mudou no domingo, em 26 de setembro. As dores de cabeça pioraram e os analgésicos não faziam mais efeito, ela começou a se queixar de fortes dores nos braços e nas pernas, e também no peito. No início levei ela para a UPA da região, e o médico a encaminhou para fazer exames, mas não obtive qualquer resposta.

Então minha filha começou a piorar e apresentou sinais de infarto, e foram feitos mais exames de sangue; e a partir destes ela foi diagnosticada que algo muito grave estava acontecendo no seu organismo.

Na madrugada do dia 27 de setembro demos entrada no hospital São José da minha cidade, onde foi constatado que ela teve um infarto mas estava fora de perigo. Conversei com o médico da UTI onde ela foi socorrida, e para minha surpresa, a primeira pergunta que ele me fez foi se ela havia sido vacinada contra o Covid-19. Eu disse que sim, e ele logo alertou: 'Na minha opinião foi a vacina que a deixou assim'.

Nos dias seguintes minha filha teve várias convulsões e gritava com fortes dores de cabeça. No início estava sendo medicada contra a encefalite, mas os medicamentos não estavam funcionando e sua saúde estava piorando. Então, depois de vários desabafos, choros e reclamações, conseguimos ajuda das pessoas que conhecíamos na cidade, e um neurologista que foi avaliar a situação colocou minha filha na UTI, no setor da Hemodinâmica.

Nesse meio tempo, testes e mais testes foram feitos e, finalmente, eles descobriram que minha filha, durante todo esse tempo, tinha alguns pequenos coágulos no cérebro e um derrame maior na parte frontal, afetando ambos os lados do cérebro. Ela perdeu o movimento dos braços e das pernas e passou a usar fraldas, enfim, tudo muito triste. Após sair da UTI, ela permaneceu no quarto do hospital por mais 3 dias, totalizando 12 dias.

Hoje com a graça de Deus, através da fisioterapia, fonoaudiologia e ajuda psicóloga, ela voltou a andar, e semana que vem ela retornará as aulas. E foi um milagre porque ela voltou para mim, porque eu sei que infelizmente para muitas mães seus filhos não voltaram, e esta dor imensa poderia ter sido evitada! Criciúma, Brasil.

Bruno

Bruno Oscar Graf, 28 anos - vacina AstraZeneca
(14 de agosto de 2021) - morte por AVC devido a Trombocitopenia Trombótica Imune (TTI) causada pela vacina

O advogado e morador de Blumenau, Santa Catarina, Bruno Oscar Graf, morreu em 26 de agosto de 2021 em decorrência de um acidente vascular cerebral decorrente de uma trombose. Sua mãe, Arlene Ferrari Graf, acredita que a vacina AstraZeneca causou a morte do filho. Ele foi vacinado doze dias antes ds sua morte, no Centro de Vacinação localizado no Parque Vila Germânica.

A Sra. Arlene conta que Bruno sentiu fortes dores de cabeça e febre, e por isso foi internado na segunda-feira, dia 23. Na terça-feira, ele teria sofrido um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC), que trouxe várias complicações à sua saúde e evoluiu para óbito dois dias depois.

'Eles fizeram um exame de sangue que encontrou plaquetas baixas e PCR alta, com suspeita de Covid ou Dengue. Porém, eles não faziam nada além de dar remédios para aliviar suas dores de cabeça. Na terça-feira às 19h, quando teve o AVC, não havia mais o que fazer', disse a mãe inconsolável.

Por meio das redes sociais, a Sra. Arlene fez uma publicação relatando a morte do filho querido: 'Bruno foi um filho perfeito em todos os sentidos possíveis e imagináveis. Uma pessoa amorosa, atenciosa, prestativa e gentil. Deus em sua infinita misericórdia nos iluminou com esses anos de convivência feliz onde o amor reinou. Não passava um dia sem que eu o beijasse e dissesse: Filho, mamãe te ama, Eu também te amo mãe, respondia. Amo meus filhos, e carinho e beijos fazem parte do nosso dia a dia', escreveu ela na postagem.

Em outro trecho, ainda destaca que ela e o pai de Bruno decidiram doar seus órgãos para que outros pais pudessem sorrir, e o coração de Bruno continuasse batendo. Dona Arlene comenta que o atestado de óbito descreve que o AVC foi devido a uma Trombocitopenia Trombótica Imune (TTI). Por meio de pesquisas feitas, ela descobriu que a causa dessa trombose pode e deve ser um resultado da vacinação.

Além disso, ela comentou que ao conversar com os médicos que atenderam Bruno, alguns confirmaram que havia uma relação da morte com a vacina, e outros, com medo, teriam somente assentido quando ela os questionou. A Sra. Arlene informou que já foi realizado um exame para investigar se a causa da trombose foi a vacina, e que estão aguardando os resultados.

'Estou esperando o resultado de um teste chamado anti-heparina PF4, que será realizado na Europa, e isso deve nos dar um posicionamento. Mas estou me baseando no conjunto de fatores que resultaram na morte do meu filho amado', disse ela.

O Hospital Santa Catarina, o local do óbito, por meio da sua assessoria de imprensa, destacou que não vai se pronunciar no momento porque aguarda os resultados dos exames investigativos. Bruno Graf foi obrigado a se vacinar porque estava de mudança para a Europa, aonde ia se casar e constituir sua família.

Como de costume, a grande mídia ignorou o caso e o governo informou que os benefícios superam os riscos, e que seria muito cedo para tirar conclusões. O exame para comprovar se a morte foi causada pela vacina foi pago pela família e custou cerca de $800 dólares! Santa Catarina, Brasil.

Gustavo

Gustavo Santiago, 18 anos - vacina Pfizer
(17 de agosto de 2021) - Síndrome de Guillain-Barré causada pela vacinação

Meu nome é Gustavo Santiago. Tomei a primeira dose da vacina Pfizer em 17 de agosto de 2021. Não tive sintomas nos primeiros dias, mas em 12 de setembro comecei a sentir fraqueza no corpo, dores nas costas e formigamento nas pernas. No dia 15 de setembro desmaiei no trabalho. Chamaram minha família para me levar ao hospital porque achavam que eu estava com Covid, mas não estava!

Fomos para o hospital, mas o médico me deu uma intravenosa e me liberou. No dia seguinte, quando acordei, não consegui levantar; então minha tia me levou para outro hospital onde fizeram tomografia, exames de sangue e me liberaram. Enquanto estávamos na estrada indo para casa, senti um formigamento das costas até os pés. E disse à minha tia: 'Não consigo mais sentir as minhas pernas'.

Ela parou no hospital que ficava perto da nossa cidade. Lá fizeram o exame de pulso lombar e descobriram que eu tinha Síndrome de Guillain-Barré. A síndrome de Guillain-Barré (SGB) é o início súbito da fraqueza muscular causada pelo sistema imunológico que ataca o sistema nervoso periférico. Os sintomas iniciais geralmente são dor ou alteração nas sensações, e fraqueza muscular começando nos pés e nas mãos.

Essa fraqueza geralmente se espalha para os braços e a parte superior do corpo, envolvendo ambos os lados. Durante a fase aguda a doença pode ser fatal, pois 15% das pessoas apresentam fraqueza muscular respiratória e necessitam de ventilação mecânica. Alguns são afetados por alterações funcionais do sistema nervoso autônomo.

Após o diagnóstico começaram com analgésicos muito fortes, mas precisei ser transferido para outro hospital porque não tinha neurologista no anterior. Demorou 5 dias para conseguir a transferência para o Hospital São José. Quando chegamos lá, havia uma equipe esperando por nós, mas eu precisava tomar um medicamento de alto custo, a Imunoglobulina, e tomei aproximadamente 80 frascos.

Fui para a UTI e fiquei 2 dias, porque a medicação mudou meu batimento cardíaco. Quando saí da UTI ainda não sentia meus movimentos da cintura para baixo. Ao todo fiquei 13 dias no hospital. Como eu era novo na empresa onde trabalhava a minha perícia foi negada por falta de contribuição. Hoje estou em casa fazendo o tratamento.

Perdi muito peso, estou com 48kg, minha alimentação é especial, os médicos são particulares e os medicamentos são caros. E ainda tem a fisioterapia, o transporte e tudo mais que a minha família está lutando para manter. Minha vida mudou da noite para o dia, mas agradeço a Deus por estar vivo, pois muitos não tiveram tanta sorte. A batalha é grande, mas vou conseguir vencer! Balneário Rincão, Brasil.

Harlei

Harlei Patente, 33 anos - vacina Pfizer
(24 de agosto de 2021) - necrose, perda parcial da perna e possível amputação futura

Meu nome é Harlei, tenho 33 anos, sempre fui saudável e jogava bola com frequência. Tomei a primeira dose da vacina Pfizer e no mesmo dia senti dores no braço, calafrios e sintomas que se repetiram no dia seguinte. Depois de 15 dias comecei a sentir uma dor muito forte no braço esquerdo, o braço que foi inoculado com a vacina. Senti uma espécie de dormência, fraqueza, e as pontas dos meus dedos começaram a ficar azuis!

Fui ao pronto-socorro da minha cidade e me receitaram apenas um remédio para dor, e logo depois saí com os mesmos sintomas de quando cheguei. Nos próximos 4 dias que se seguiram continuei com o braço da mesma forma, mas às vezes sentia uma ligeira melhora na dormência. Na noite de 21-11-21 fui para a cama, e quando acordei não estava mais sentindo minha perna esquerda.

Fui novamente ao pronto-socorro, que me encaminhou para a cidade vizinha de Medina, em Minas Gerais. Quando lá cheguei, minha perna e pés começaram a ficar roxos e minha dor ficou tão forte que nem a morfina resolvia mais. Começaram o tratamento com um anticoagulante, e logo os médicos viram que minha situação era muito grave.

Tentaram me transferir para Teófilo Otoni mas não havia vaga para o SUS, então passei 3 dias sentado em uma cadeira apoiando a perna em outra cadeira, porque era a única posição em que eu aguentava mais um pouco a dor. Vendo meu desespero, pois eu gritava e chorava de muita dor, minha irmã me levou para o hospital público de Teófilo Otoni.

Quando cheguei não havia vaga disponível, mas fui avaliado por um médico que disse que precisava de uma cirurgia urgente para não perder a perna. Foi então que minha irmã me levou para o hospital Santa Rosália, que é particular, e fui direto para um procedimento cirúrgico em que foram feitos três cortes na minha perna pois ela já havia necrosado.

Naquele momento o médico não me deu esperança de manter a perna, mas disse que faria qualquer coisa para me ajudar. Fiquei internado neste hospital por 5 dias. Como não tenho condições financeiras, minha irmã e amigos corriam atrás das coletas, faziam rifas e também lutaram muito para conseguir uma vaga no SUS. E finalmente saiu a tão esperada vaga!

Hoje estou em casa tentando me recuperar, porque tiraram o músculo da minha perna esquerda. Não tenho movimento no pé esquerdo, e aquela dor no braço era uma trombose. Não tem sido fácil, e preciso fazer consultas médicas com especialistas e tomar mais remédios. Mesmo com toda essa luta tenho Fé, e acredito que Deus proverá a minha recuperação. Comercinho, Brasil.

Isabelli

Isabelli Borges Valentim, 16 anos - vacina Pfizer
(25 de agosto de 2021) - faleceu 8 dias depois de receber a vacinação

Após a morte de Isabelli, o Ministério da Saúde do Brasil suspendeu a imunização contra o Sars-Cov-2 nas pessoas de 12 a 17 anos de idade. Isabelli morreu de problemas relacionados ao coração em 2 de setembro de 2021. Apresentou sintomas como tontura, dor de cabeça, falta de ar e sonolência um dia após a vacinação.

No dia 29, no domingo, a Sra. Cristina, sua mãe, levou-a ao hospital depois que ela se queixou de formigamento no corpo. O médico assistente disse que esses sintomas poderiam ser psicológicos devido à vacinação e que ela teria alta, mas antes de sair do hospital, Isabelli desmaiou, disse a mãe aflita.

A jovem estudante foi transferida para um hospital em São Paulo onde foi constatado níveis extremamente baixos de hemácias e hemoglobina, e foi necessária uma transfusão utilizando oito bolsas de sangue. Após uma convulsão, ela foi levada para a unidade de terapia intensiva e morreu no dia 2 de setembro.

A Sra. Cristina disse que Isabelli recebeu a vacina porque era um requisito para ir à Disney, o sonho dela. 'Ela sempre foi muito dedicada. Era apenas nós duas. Ela era minha vida, minha razão de viver', disse a mãe desolada com a morte da filha querida. Ela disse que a certidão de óbito mostrava que a filha morreu por três causas possíveis: choque cardiogênico, enfarte agudo do miocárdio e anemia grave.

Com base nas reações indesejadas da vacinação para pessoas de 12 a 17 anos, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, suspendeu a imunização dessa faixa etária e iniciou uma investigação sobre a sua morte súbita. São Bernado, Brasil.

João

João Francisco Filho, 66 anos - vacina AstraZeneca
(22 de abril de 2021) - obstrução arterial, faleceu em 10 de maio de 2021 após 8 paradas cardíacas

Meu nome é Rosana, e meu marido, João Francisco Filho, morreu 18 dias após tomar a primeira dose da vacina AstraZeneca. Estávamos casados há quase 40 anos, ele tinha 66 anos de idade e criamos 2 filhos. Ele nunca teve comorbidades, era saudável e nunca teve nada de errado clinicamente; caminhava 15 km por dia, era forte e cheio de vida.

Ele tomou a primeira dose no dia 22 de abril, e no dia seguinte começou a ter muito cansaço e tosse. Não conseguia deitar e dormia sentado, pois tinha falta de ar. Finalmente as pernas começaram a inchar e levei-o a vários médicos, mas eles disseram que era uma reação normal à vacinação. Prescreveram antialérgicos e o mandaram de volta para casa.

No dia das mães, em 10 de maio, ele acordou bem e almoçamos normalmente, mas à tarde ele começou a passar mal. Levei-o para o mesmo hospital, mas deram-lhe mais medicação e voltaram a liberá-lo. No caminho de volta para casa ele desmaiou, então voltei com ele para o hospital e fomos direto para o pronto-socorro onde ele foi entubado.

Depois de sofrer 8 paradas cardíacas ele não sobreviveu, e morreu em 10 de maio de 2021. Mas nenhum médico creditou que a vacina AstraZeneca foi a causa da morte e o hospital não me ofereceu qualquer relatório para provar a causa da sua morte. Agora é uma luta solitária para mim, mas sei que vou vencer!

Kauã

Kauã Bandeira e Silva, 12 anos - vacina Pfizer
(16 de setembro de 2021) - morreu de tromboembolismo pulmonar e trombose venosa profunda

Sou Kaliane, mãe de Kauã Bandeira e Silva, nascido em 17 de novembro de 2008. Meu filho tinha apenas 12 anos e era um menino saudável. Tomou a primeira dose da vacina Pfizer no dia 16 de setembro de 2021 na cidade de Doutor Severiano, Rio Grande do Norte. Dois dias depois de ser injetado, ele começou a sofrer com tremores e fraqueza.

Ele foi levado ao hospital, mas disseram que não era nada e foi mandado para casa. No quarto dia havia uma dor na perna. Os dias foram passando e ele piorou. Infelizmente ele faleceu a caminho do Hospital Wilson Rosado, em Mossoró, no dia 25 de setembro de 2021, apenas 8 dias após receber a vacina Pfizer.

No relatório constava a morte por tromboembolismo pulmonar e trombose venosa profunda. Meu filho não estava doente e sempre era saudável. Ele nunca entrou em um hospital antes da vacinação. Eu fiz tudo que podia, mas infelizmente perdi meu filho, agora é muito triste para mim! Rio Grande do Norte, Brasil.

Luisa

Luisa Petenuci, 10 Anos - vacina Pfizer
(18 de janeiro de 2022) - isquemia e parada cardíaca 12 Horas após a vacinação

Ela foi vacinada na terça-feira, 18 de janeiro de 2022, e desmaiou pouco depois. Ela desmaiou inesperadamente e foi levada às pressas para um hospital particular, onde teve que ser ressuscitada. Depois de estabilizada, Luisa foi então transferida para o Hospital Unimed, em Botucatu, onde atualmente permanece em terapia intensiva.

O município local lançou sua campanha de imunização Covid-19 para crianças na faixa etária de 5 a 11 anos, e na mesma terça- feira ela foi vacinada, desmaiou e teve um ataque cardíaco! Após o incidente, o município de Lençóis Paulista anunciou a suspensão imediata da vacinação para crianças de 5 a 11 anos. São Paulo, Brasil.

Osny

Osny Marizenck, 52 anos - vacina Pfizer
(06 de junho de 2021) - morreu por embolia e miocardite após a vacinação

Meu nome é Lígia, e meu irmão Osny tinha 52 anos. Era jovem e sem comorbidades, saudável e cheio de vida. Ele tomou a primeira dose da vacina Pfizer em 6 de junho de 2021, e vinte dias após a injeção ele começou a sentir fortes dores abdominais. No dia 2 de julho foi internado no Hospital Vita, em Curitiba. Após o check-up, uma embolia digestiva foi encontrada.

Eles tiveram que abrir um 'caminho no corpo' para se livrar da necrose e o bloqueio da trombose na veia. Ele ficou 9 dias internado e depois o médico o liberou para casa. Após 15 dias em recuperação em casa, em 7 de agosto de 2021, ele morreu durante o sono devido à miocardite. A cada minuto eu agradecia a Deus por mais uma chance na vida. Ele queria viver, e não ia tomar a segunda dose pois sabia o que a vacina faz. Curitiba, Brasil.

Raimunda

Raimunda Cícera Alves do Santos, 39 anos - vacina Pfizer
(25 de agosto de 2021) - trombose e amputação da perna devido à vacinação

Meu nome é Raimunda Cícera Alves dos Santos. Em 25 de agosto de 2021 tomei a primeira dose da vacina Pfizer. No mesmo dia, senti uma dor local no braço esquerdo. No terceiro dia, 28 de agosto, comecei a sentir inchaço na perna esquerda. No dia 02 de setembro, ao sair do meu trabalho por volta das 18:00hs, comecei a sentir uma dor muito forte no estômago, e de repente ela desceu para a perna esquerda de forma ainda mais forte.

Fui para casa e logo depois meu marido me levou para o Hospital de Araguatins. Quando cheguei lá eles me deram medicação para a dor, mas a dor não passou e me mandaram para a cidade mais próxima, Augustinópolis. Lá me deram anticoagulante e morfina, porque a dor era muito intensa.

No dia seguinte, o médico vascular do hospital solicitou um exame de ultrassom da perna para detectar a causa da dor. Meu pé já estava muito roxo e minha perna estava muito inchada. Foi com este teste que detectaram uma trombose venosa. Dois dias depois o médico vascular pediu minha transferência para a cidade de Araguaína, para realizar um procedimento de desobstrução da veia e da artéria.

Este procedimento foi realizado no mesmo dia, e não foram bem sucedidos, pois meu pé e a perna continuaram inchados e roxos. No dia 5 de setembro, o médico veio até meu leito e disse que seria necessário amputar o pé esquerdo, pois estava morto e sem circulação. Fiquei desesperada e pedi para ele não fazer isso, pois acreditei que ainda poderia ter alguma chance.

Nesse meio tempo, pedi ao médico que me transferisse para outro hospital, na cidade de Teresina, no Piauí, pois acreditava que nesse outro hospital teriam mais recursos para me atender. A transferência ocorreu no mesmo dia, e os médicos me disseram que não seria possível fazer mais nada e que seria necessário amputar meu pé, pois a Trombose não estava mais apenas no pé, mas por toda perna.

Nos dias que se seguiram os médicos fizeram alguns procedimentos para abrir minha panturrilha para tentar salvar a perna, mas infelizmente não foi possível. No dia 9 de setembro de 2021, ou seja, quinze dias após a vacina Pfizer, amputaram meu membro inferior esquerdo do joelho para baixo!

Hoje estou acamada, com muitas dores, impossibilitada de trabalhar e dependendo da ajuda de outras pessoas. Devo lembrar que nunca precisei de medicação para circulação e não tenho nenhum caso de trombose na família. Sempre fui à academia e nunca tomei anticoncepcional, eu era uma pessoa saudável! Eu tenho o teste que comprova a causalidade da vacina. Araguatins, Brazil.

Renilton

Renilton Lopes do Nascimento, 61 anos, - vacina AstraZeneca
(19 de julho 2021) - morreu no mesmo dia da vacinação

Meu nome é Gabriela. Meu pai Renilton Lopes do Nascimento, corria e fazia exercícios. E apesar de ser hipertenso e diabético (tomava a medicação), nunca na vida teve complicações hospitalares por hipertensão ou glicemia. Na segunda-feira fui trabalhar, e ele foi tomar a segunda dose da vacina AstraZeneca. Pouco depois de ser injetado ele foi para um bairro a menos de 30 minutos do nosso.

No caminho começou a sentir dores no peito, apenas uma hora após a vacinação, desceu do carro e pediu ajuda. Um rapaz o socorreu e ele chegou ao hospital com dispneia e taquicardia; e a incapacidade de aferirem sua oximetria evoluiu para a intubação. Ele sofreu uma parada cardíaca e eles realizaram uma ressuscitação sem sucesso.

Meu pai já teve covid em julho de 2020. Ele foi internado, mas não foi muito grave e saiu muito bem. Mas ele não resistiu à vacinação. Além disso, o atestado de óbito saiu como óbito indeterminado! Fiz uma notificação para a vigilância e até hoje não recebi resposta.

Vanessa

Vanessa Romano, 13 anos, - vacina Pfizer
(outono de 2021) - faleceu em 10 de janeiro de 2022 por causa da vacinação

Eete é o escrito da mãe da menina Vanessa, Sra. Alice Romano, que quer que o mundo saiba sobre a história da sua filha. Em 9 de janeiro de 2022, Dona Alice alertou todas as mães que sua filha estava morrendo por causa da vacina Pfizer.

'Uma linda garota cheia de vida está morrendo por causa desta maldita vacina. Não desejo a nenhuma mãe o sofrimento que estou passando. Deem uma boa olhada nessas fotos e vejam o que essa desgraça de vacina fez com a minha garota', relatou Alice Romano.

No dia 10 de janeiro de 2022 tivemos a terrível notícia de que Vanessa havia morrido, e a Sra. Alice escreveu: 'Minha filha acabou de morrer por causa da vacina Pfizer. Tenho lá nas estrelas alguém que partiu cedo demais, mas que estará para sempre em meu coração'. Araranguá, Brasil.

Vitória

Vitória MC Luciano, 21 anos - vacina Coronavac*Sinovac
(1ª Dose: 09 de agosto, 2ª Dose: 19 de outubro de 2021) - morte por trombocitopenia induzida pela vacinação

Vitória tomou sua primeira dose em 9 de agosto de 2021, e após 10 dias, hematomas começaram a aparecer por todo o corpo. Na UPA, notaram um nível cada vez mais baixo de plaquetas, e ela foi internada, tendo recebido 4 bolsas de plaquetas. Depois disso, ela melhorou um pouco.

Após 20 dias, ela visitou um Hematologista que afirmou que o problema da queda de plaquetas não estava relacionado à vacinação, e a liberou para a segunda dose da vacina que ocorreu em 19 de outubro de 2021.

No dia seguinte muitos hematomas apareceram e houve uma queda repentina nas plaquetas, mais uma vez. Ela posteriormente recebeu 6 bolsas de plaquetas, mas o nível não aumentou novamente. Ela foi hospitalizada e morreu no dia 1 de novembro de 2021. Deixou o marido e o bebê órfãos!

Weverton

Weverton Silva, 13 anos, - vacina Pfizer
(25 de agosto de 2021) - morreu de ataque cardíaco 44 dias após a vacinação

Weverton Silva recebeu a vacina Pfizer e sofreu vários sintomas logo depois. Ele desmaiou e morreu no dia 8 de outubro de 2021 dentro de uma clínica na zona urbana do Vale do Anari. Sua morte súbita foi resultado de uma parada cardíaca que agora está sob investigação.

Um vídeo chocante mostrou os médicos e espectadores tentando ressuscitá-lo por vários minutos, mas ele não respondeu à tentativa de reanimação. Sua mãe, Sra. Fernanda Graziela, diz que seu filho foi vacinado 44 dias antes de morrer. Ela pediu: 'Orai por nós e pelo mundo inteiro'. A Sra. Fernanda criou um vídeo em homenagem a seu filho querido! Rondônia, Brasil.

Adapted from: https://nomoresilence.world/




1 comentários:

Anônimo disse...

Estes relatos atestam o perigo destas vacinas vagabundas e inúteis. Não tomem se não quizer morrer.