A VACINA ESTERILIZANTE - THE STERILIZING VACCINE

As atuais e perigosas vacinas experimentais contém a transcriptase reversa; um mecanismo insidioso de alteração genética usado para inserir o mRNA (DNA modificado) nas células da vítima, para então infectar e corromper o DNA do receptor. Seus efeitos nefastos se manisfetam até as gerações futuras da pessoa inoculada!

Os órgãos mais afetados são o fígado, baço e ovários; e o último par de cromossomos sexuais X e Y da estrutura composta de DNA são particularmente prejudicados, levando à infertilidade inevitável. Caso uma mãe tiver a sorte de dar à luz, o processo de transcriptase reversa que altera o DNA é repassado para os genes do bebê.

O processo de transcriptase visa especificamente os ovários por meio do contato e derramamento assim, a criança trasfere esta esterilização para seus descendentes da linhagem de contato hereditário. As vacinas de mRNA modificado são autodisseminantes e mantém as mesmas propriedades da esterilização coletiva abusiva!

Uma vez que o mRNA infecta as células e cria um novo DNA no genoma humano, esse novo DNA assumirá o controle e criará suas próprias proteínas de pico que serão diferentes do DNA original. E isso é entendido como uma alteração experimental da constituição genética do indivíduo, ou seja: uma manipulação genética forçada!

Em um corpo humano com 23 pares de cromossomos o mRNA pode alterar o DNA em todos os pares, e a mensagem clara indica que as vacinas experimentais foram projetadas para nos esterilizar e modificar geneticamente o DNA. Graças à pseudo-pandemia Covid, o estado corrupto do estabelecimento médico nunca foi tão manifesto e atuante.

Toda pesquisa científica é construída sobre dogmas particulares, e especialmente a biomedicina. É mais fácil para os 'cientistas' perpetuarem falsidades do que admitir que estavam errados; abandonando as ideias antigas e recomeçando do zero. Outros buscam sucesso nas áreas de pesquisa da moda para garantir dinheiro e subsídios!

É mais fácil perpetuar falsidades do que admitir o erro, ou abandonar ideias antigas e recomeçar do zero. E isso é exatamente o que acontece com a medicina moderna, porque muito dinheiro e reputações estão em jogo. Porém, se você não tem permissão para questionar algo, então isto não é ciência real.

Teorias errôneas desperdiçaram bilhões e causaram danos incalculáveis. Imagine se eles tivessem que admitir que tantos anos de pesquisa e inúmeras carreiras acadêmicas foram desperdiçados em busca de ideias que não têm base na realidade? É difícil acreditar, e aceitar, que o castelo da medicina foi construído sobre fundações de areia!

Grande parte da literatura científica pode simplesmente ser falseada. Afligida por estudos com amostras pequenas, efeitos minúsculos, análises exploratórias inválidas e conflitos de interesse flagrantes, juntamente com uma obsessão por seguir tendências da moda de importância duvidosa, a ciência deu uma guinada para a falácia.

Em seu artigo final, o notório biólogo britânico Harold Hillman (1930-2015) afirmou que 'a biologia celular está em apuros'. Esse artigo foi publicado em 2011 e resume o trabalho da sua vida que começou na década de 1970. Ele alertou biólogos e fisiologistas celulares de que algo estava seriamente errado com o conhecimento do corpo humano.

Na década de 1970, o neurobiólogo Hillman começou a questionar a biologia celular convencional e apresentou evidências de que o modelo aceito da célula estava completamente errado. Ele sugeriu que as dificuldades na biologia celular foram a razão pela qual a pesquisa médica falhou em fornecer a cura para as doenças.

Ele desafiou os princípios fundamentais da biologia; Hillman era um renegado que colocou a busca da verdade acima de tudo. Seus pontos de vista eram impopulares e isso afetou sua carreira e a reputação. Ele teve dificuldade em publicar seus trabalhos e as revistas científicas rejeitaram seus artigos sem motivos. Fecharam a porta!

Muitos cientistas concordaram com as ideias convincentes de Hillman, de forma particular, mas não o apoiaram publicamente por medo de perder seu financiamento ou manchar a reputação. Muitos biólogos importantes  recusaram se encontrar com ele para discutir sobre suas pesquisas. Assim, em vez de poder compartilhar seu trabalho genial, ele foi sufocado e ridicularizado!

Os verdadeiros cientistas valorizam a verdade acima da reputação e do ganho financeiro, e sempre estarão dispostos a arriscar tudo para expor falsidades e teorias incorretas. Os cientistas que ignoram descaradamente visões impopulares ou se recusam a debater seriamente os fatos,  não são verdadeiros profissionais.

Hillman afirmou que os procedimentos de rotina para estudar as características e a composição das células eram completamente inadequados para o propósito a ser alcançado. Estava convencido de que esses procedimentos mudariam as propriedades das células e que as conclusões feitas com base nesses procedimentos seriam inválidas.

Hillman alegou que a microscopia eletrônica era um desperdício de tempo, o que confrontou a maioria do establishment biomédico que considerava a invenção do microscópio eletrônico como o ponto crucial na pesquisa biomédica. Porém, Hillman afirmava que apenas o tecido morto poderia ser examinado sob um microscópio eletrônico, mas não as células vivas!

O trabalho de Hillman incluiu evidências convincentes e sugeriu que muitas das organelas subcelulares que alguns cientistas dedicaram suas vidas a estudar são apenas artefatos de preparação para a histologia e microscopia eletrônica. Isso incluía tanto o corpo de Golgi quanto o retículo endoplasmático.

Ele também afirmou que os receptores celulares e os canais de proteínas transmembranosos não existem no sentido principal como era aceito. Uma das razões para isso é que esses receptores celulares não podem ser vistos sob um microscópio eletrônico, apesar de seu tamanho estar dentro da faixa de visibilidade!

Se eu estiver errado, apenas minha reputação foi prejudicada. Se eu estiver certo, aqueles colegas que se mostraram errados podem estar desperdiçando seu tempo e carreira e usando recursos públicos ou de caridade ingenuamente. Eles poderiam ter usado seu tempo e recursos para realizar pesquisas mais produtivas, conclui o Dr. Harold Hillman.

Somos levados a acreditar que a medicina moderna é altamente avançada, mas a causa da maioria das doenças permanece desconhecida. A maioria dos médicos tem uma visão mecanicista e reducionista da doença, muitas vezes acreditando que a doença surge devido à genética ou que o corpo é propenso a cometer erros.

O Dr. Hillman também criticou a falta de experimentos de controle suficientes realizados na pesquisa biomédica. Experimentos de controle adequados são a pedra angular da boa ciência, garantindo que as variáveis, além daquela que está sendo testada, não influenciem os resultados do experimento.

O trabalho de Hillman desafia a virologia tanto quanto a biologia celular e a neurobiologia. O mundo está acordando para a natureza pseudocientífica da virologia por causa da pseudopandemia infligida a todos nós. O vírus não pode infectar linhagens de células humanas, mas sim células renais de macacos, o que não se esperaria de um patógeno humano.

Os efeitos dos 'vírus' são estudados em culturas de células, e a maioria das culturas são cultivadas a partir de tecido embrionário, canceroso, células-tronco ou células de macaco, cujas propriedades são completamente diferentes das do tecido humano adulto. E isso é relevante para entender a infectividade do vírus em humanos?

Os vírus devem se ligar aos receptores das células hospedeiras como o primeiro passo para sua entrada e infestação, mas se Hillman estiver correto, os receptores de células macromoleculares realmente não existem. Controles adequados não foram realizados para testar os efeitos nas condições laboratoriais, e o establishment biomédico optou por ignorar estas questões cruciais.

Infelizmente o nível de pensamento crítico, conhecimento adquirido e questionamento radical de Hillman são raros e completamente ausentes na ciência biomédica moderna. Seu intelecto aguçado e suas habilidades de pensamento crítico foram uma ameaça para o 'establishment científico'.

Ele colocou sua carreira e reputação em risco para expor as fraquezas do conhecimento biomédico estabelecido. Ele corajosamente defendeu o que acreditava ser a verdade. Apesar da sua carreira vitoriosa e reputação terem sofrido um enorme golpe, ele continuou a publicar suas ideias até a morte!

Sempre afirmou que os vírus só podem ser vistos sob um microscópio eletrônico usando procedimentos envolvendo metais pesados, desidratação, baixa pressão, bombardeio de elétrons e irradiação de raios-X. E questionava se os vírus eram estruturas naturais reais ou simplesmente artefatos das condições adversas de observação?

Porém, e se Harold Hillman estivesse certo? E se o castelo da medicina moderna realmente foi construído sobre fundações de areia? Seu trabalho será esquecido, enterrado, ou outros pioneiros terão coragem suficiente para continuar de onde ele parou? Creio que não! Mesmo assim, muitas vozes dissidentes dos epidemiologistas e cientistas sérios vieram à público para desbancar a imposição da falsa pandemia-covid.

Hillman trabalhou na clínica geral enquanto obtinha diplomas em fisiologia na University College London e doutorado em bioquímica no Institute of Psychiatry, em Londres. Sua vida profissional subsequente foi em grande parte baseada na Universidade de Surrey, primeiro como autor de fisiologia e depois como fundador e diretor do Laboratório de Neurobiologia Aplicada. Escreveu seis livros e publicou mais de 150 artigos sobre diversos assuntos relacionados à sua pesquisa.

Hillman repetidamente desafiou a comunidade científica ortodoxa com suas interpretações dos efeitos sobre as estruturas celulares de extração, desidratação e coloração sob o microscópio eletrônico. No livro The Living Cell (1980), que Harold escreveu com Peter Sartory, ele argumentou que a técnica resultou em mudanças fundamentais nas próprias células e, portanto, não eram confiáveis, uma visão rejeitada pela maioria de seus pares e pela qual ele pagou um alto preço em termos da sua carreira científica.

Ele desempenhou um papel ativo em muitas organizações e sociedades, incluindo a 'Medical Foundation for the Care of Victims of Torture' (Freedom from Torture), o 'Council for Academic Freedom and Academic Standards', 'Freedom to Care' e a 'Association of University Teachers'. Ele foi membro fundador da Anistia Internacional e editor fundador do 'Resuscitation', o jornal oficial do Conselho Europeu de Ressuscitação. Deus o guarde!