ATUALIZANDO OS PROTOCOLOS DE SIÃO - UPDATING THE ZION PROTOCOLS

Os Protocolos de Sião são uma leitura obrigatória para quem deseja entender o estado caótico do mundo. Eles registram o ódio patológico dos judeus aos cristãos e seu desejo inato de destruí-los. A leitura dos Protocolos faz parte do ritual dos iniciados na maçonaria, e as populações ignaras desconhecem como suas vidas são facilmente manipuladas por eles.

Os embusteiros contratados pelos sionistas afirmam que os Protocolos dos Sábios de Sião são parte de uma literatura antissemita e fraudulenta. Porém, foram desmascarados há tempos pelo Nobel, Alexander Solzhenitsyn; que concluiu que estes escritos, que dissertam sobre o liberalismo, cataclismo social e aniquilação, situam-se acima das habilidades da mente comum.

Os Protocolos tornaram-se públicos em 1917, na época da revolução bolchevique na Rússia; sendo notável a semelhança do seu argumento com a retórica comunista incipiente de Karl Marx e Friedrich Engels. É um fato histórico que a totalidade da liderança e dos seguidores do movimento bolchevique para a tomada do poder na Rússia era de etnia judaica.

Os Protocolos são a segunda bíblia judaica, e foram entregues oficialmente ao público através dos maçons da Loja Mizraim de Paris; detalhando o plano incrível para derrubar a civilização ocidental, subjugar a humanidade e concentrar toda a riqueza do mundo nas mãos dos judeus-cabalistas. Seu mentor os descrevia como uma exposição do programa a ser discutido.

Os pesquisadores comprados até especularam que Adam Weishaupt, Theodore Herzl ou Asher Ginzberg escreveram os Protocolos. Mas os escritos exigiam um conhecimento detalhado de finanças e uma profunda percepção psicológica da mente humana. E afirmava que todo o poder residiria no rei dos judeus: como o judeu Rothschild é conhecido.

Os Protocolos foram revelados primeiramente na época da Rússia Imperial, em 1987, depois que foram coletados na cidade de Paris do arquivo pertencente ao judeu-maçom Joseph Schorst, no ano de 1884. Posteriormente foram oficialmente publicados em Londres em 1921, pelo jornal The Times, sob o afamado título: O Perigo Judeu. A posse e divulgação destes escritos na URSS era punida com a pena de morte!

Uma montanha de escritos surgiu, cada um dedicado a revelar a perfídia dos judeus, mas quase todos desapareceram, e os Protocolos sobreviveram, mais do que qualquer outro texto desse tipo. Ele o fez não porque suas idéias fôssem particularmente originais, fê-lo pela simples razão de que é, curiosamente, uma leitura convincente.

A voz dos Protocolos é fria, condescendente, vil; a voz de quem está pronto para realizar qualquer tarefa, por mais covarde que seja, na marcha para a dominação do mundo. Isso, então, não é uma fonte secundária, mas uma chance de ouvir um líder judeu tramando o destino do mundo. Esse imediatismo narrativo faz a diferença, os Protocolos não são mera narração de uma trama diabólica, é sim a evidência de uma.

Embora seus seguidores mais fervorosos estejam na extrema direita, o texto em si não tem nenhuma coloração enfática esquerdista ou direitista. É por isso que pode ser abraçado como é hoje por grupos díspares, como evangélicos, neonazistas, ativistas anti-Israel e uma fatia de fãs de black metal. É infinitamente versátil, um Teste de Rorschach no qual uma grande variedade de convicções pode ser esboçada.

Em 2011, A Câmara da Rússia instou a Procuradoria-Geral a rotular os Protocolos como extremista a fim de baní-lo. Mas os promotores decidiram que os Protocolos dos Sábios de Sião, o documento do início do século XIX que descreve o objetivo judaico de supremacia global, não contém conteúdo xenófobo. Assim, a publicação está amplamente disponível a partir de vendedores registrados ou ambulantes.

Os Protocolos parecem mais pertinentes em momentos de crise como o atual, quando os justos são instados a fechar suas fileiras para repelir o inimigo; uma estratégia que poderia efetivamente parar os judeus. Como as missivas de alguns dos melhores romances, é uma narrativa sobre o momento crucial pouco antes do cataclismo, e a noção de que esses horrores podem ser evitados com uma resposta rápida e inequívoca.

A crença capturada pelos Protocolos de que o mundo está nas garras de uma cabala poderosa, mas pequena o suficiente para caber no canto discreto de um clube, certamente não é propriedade exclusiva daqueles que detestam os judeus. Mas os judeus, seja na forma de Soros ou Rothschild, Disraeli ou Marx, fornecem um vórtice testado pelo tempo; como no momento em que o mundo está fora de controle.

A seguir, transcrevo alguns extratos dos Protocolos de Sião para a devida consideração dos leitores:

Será indispensável esgotar totalmente a humanidade e distorcer o ser humano através do conflito de valores, do ódio, luta, inveja e pela inoculação de doenças fabricadas, fazendo que os goyim (cristãos) não vejam outra questão senão a nossa: a soberania completa nas riquezas e a criação das guerras e revoluções fabricadas.

As pessoas não se guiam pela prática sistêmica e a observação imparcial das lições tiradas da História, e sin pela rotina teórica incapaz de atingir qualquer resultado real. Fizemo-los acreditar na importância das novas leis científicas, meras teorias que lhes inculcamos e fomentamos por intermédio da nossa imprensa.

A classe intelectual dos cristãos fica cheia de orgulho com estes novos conhecimentos que inventamos do nada, a tal ponto, que sem examiná-los logicamente, colocam em prática todos os dados dessas novas ciências, inseridos pelos nossos agentes para comandar sua mente e espírito para o rumo que precisarmos alcançar.

Nunca julgueis nossas afirmações sem base! Reparai no êxito que obtivemos ao criar o darwinismo, o marxismo e o nietzchismo, entre outras 'aberrações intelectuais'. Pelo menos para nós, a influência nefasta e destrutiva dessas 'ciências' está evidente.

Nós pareceremos para os operários e a plebe idiota como os libertadores e redentores do seu jugo diário. E quando lhes propusermos entrar nas nossas fileiras do exército de socialistas, anarquistas e comunistas, sustentados sob o pretexto da solidariedade entre seus membros, eles correrão como gado para morrer pela causa do socialismo da franco-maçonaria social.

A aristocracia que gozava do trabalho dos operários, mantinha o interesse de que os trabalhadores estivessem sadios e fortes. Mas nosso interesse, ao contrário, é que eles se degenerem. Nosso poder reside na fome crônica e na fraqueza do trabalhador, porque isso o escraviza à nossa vontade de modo que fique sem energia e poder de se opor a nós.

É preciso que destruamos a Fé cristã e que arranquemos do espírito dos cristãos o próprio princípio da Divindade e do Espírito; a fim de substituí-lo pelas falsas necessidades materiais. Para que os cristãos também não tenham tempo de observar e raciocinar sobre o que foi incutido nas suas vidas, é necessário distraí-los pela pornografia e a indústria do entertenimento.

Através da miséria final e do ódio invejoso resultante das nossas manobras mentais, as multidões nos servirão, e usaremos suas mãos para esmagar seu próximo, os que se opuserem aos nossos desígnios. Deste modo, sofregamente, todas as nações procurarão tirar vantagem da situação, lutando entre si pelos seus interesses, e sequer notarão seu inimigo comum; nós, os cabalistas.

Mas para que esta liberdade dirigida possa desagregar e destruir completamente a sociedade dos cristãos é preciso fazer da especulação monetária a base da indústria formal. Assim, nenhuma das riquezas que a indústria produzir permanecerá nas mãos dos industriais, e sim absorvidas pela nossa cadeia de especulação.

A arte de governar as massas e os indivíduos por meio da teoria e fraseologia, habilmente combinadas com as regras da vida social, e por outros meios engenhosos que as pessoas não percebem, faz parte do nosso gênio administrativo. Somente os Jesuítas nos poderiam igualar nesse ponto, porém nós conseguimos desacreditá-los aos olhos da plebe cristã ignorante.

A Igreja Católica e seus membros constituíam uma organização secular visível e confiável, enquanto que nós operávamos ocultamente por meio das nossas organizações secretas. Aliás, o que importa ao mundo é o Senhor que vai reger nossas vidas; seja Jesus Cristo, o chefe do Cristianismo, ou satanás, nosso déspota do sangue de Sião.

Para dominar a opinião pública é preciso expressar opiniões contraditórias, pois os goyim acabarão convencidos de que, em política, o melhor é não ter qualquer opinião. É necessário multiplicar de tal modo os defeitos, hábitos e as regras de se viver em comum, que ninguém poderá deslindar este caos criado pelos nossos agentur, e desta forma os seres humanos não se entenderão mais.

Essa tática trará o efeito de lançar a discórdia em todos os níveis, desunindo as forças coletivas que não queiram submeter-se a nós. Ela desarmará qualquer iniciativa e será mais poderosa do que os milhões de homens nos quais semeamos divergências. Precisamos dirigir a educação na sociedade cristã de modo tal que se abatam numa impotência desesperada diante de cada questão que exija sua iniciativa.

Para arruinar o espírito humano, desenvolveremos a especulação e o gosto pelo luxo que tudo devora. Faremos subir os salários, entretanto não trarão proveito aos operários, porque ao mesmo tempo encareceremos os gêneros de primeira necessidade, devido à decadência da agricultura e pecuária. Assim, habil e profundamente, subverteremos as fontes de produção habituando os operários às drogas e bebidas alcoólicas.

Para impedir que essa situação seja vista prematuramente sob seu verdadeiro aspecto, mascararemos nossos verdadeiros desígnios com o pretenso desejo de servir às classes trabalhadoras, e propagaremos os grandes (e falsos) princípios econômicos progressistas que atualmente ensinamos.

Os Estados modernos possuem uma grande força criadora que encarna a liberdade da palavra e da influência humana: a grande mídia. O papel deste veículo das massas consistirá em publicar as reclamações e anseios populares que se dizem indispensáveis, conhecendo-as através da plebe, para assim criar uma cadeia de descontentes e reclamantes através do órgão desta divulgação.

Os cristãos não souberam utilizar esta força e ela caiu em nossas mãos, e por ela obtivemos influência, e agora permanecemos ocultos. Devido à grande mídia juntamos nosso ouro, a despeito do suor e lágrimas que nos custou para conseguí-lo. Resgatamos sacrificando muitos dos nossos, e cada uma das nossas vítimas vale mais do que milhares de cristãos!

Atualmente, nada será comunicado na mídia para a sociedade sem o nosso controle. Esse resultado já foi alcançado, porque todas as notícias recebidas por diversas agências, as centralizam para nós de toda a parte do mundo. Essas agências estão inteiramente em nossas mãos e só publicarão o que consentirmos.

Se no momento atual já soubemos apoderar-nos do espírito das sociedades, de tal modo que todos olham os acontecimentos mundiais através dos vidros de cor dos óculos que lhes pusemos nos olhos, o que será quando formos os donos reconhecidos do universo sob o domínio de satanás, nosso rei universal?

A necessidade do pão quotidiano impõe silêncio aos cristãos e faz deles nossos humildes servidores. Os agentes tomados dentre eles para a nossa imprensa, discutirão por nossa ordem o que nos convier divulgar. Aproveitando o rumor provocado por essas discussões tomaremos as medidas que nos parecerem úteis, e as apresentaremos ao público como fato consumado.

Ninguém terá a audácia de reclamar a anulação do que tiver sido decidido, tanto mais porque será apresentado como um progresso. A imprensa chamará logo a atenção para as novas questões. Temos, como sabeis, homens acostumados a procurar sempre novidades. Alguns imbecis se lançarão sobre essas novas questões sem compreender que nada entendem ou o que querem discutir.

O papel dos utopistas liberais estará definitivamente encerrado quando nosso regime for reconhecido, e até lá, nos prestarão grande serviço. Para isso, os impeliremos a inventar teorias fantásticas, modernas e pretensamente progressistas, porque já teremos virado a cabeça desses cristãos imbecis com pleno êxito por meio da palavra liberalismo.

Esta ideia falsa serve para obscurecer a verdade a fim de que ninguém a conheça, salvo nós. Quando vier o nosso reinado, nossos oradores raciocinarão sobre os grandes problemas que emocionarão a humanidade para assim levá-la ao nosso domínio. Quem questionará que todos esses problemas foram inventados por nós de acordo com um plano político?

Nossos filósofos discutirão todos os defeitos das crenças cristãs, mas ninguém poderá discutir jamais a nossa religião, o satanismo, do seu verdadeiro ponto de vista, porque ninguém a conhecerá a fundo, salvo os nossos, os quais nunca ousarão trair seus segredos. Nos países que se denominam avançados criaremos uma literatura louca, suja, debochada e abominável.

Devemos estimulá-la algum tempo após nossa chegada ao poder a fim de fazer ressaltar o contraste entre nossos discursos e os programas com essas torpezas. Nossos sábios, educados para dirigir os cristãos, comporão discursos, projetos, memórias e artigos que nos darão influência sobre os espíritos e nos permitirão dirigi-los para as idéias e conhecimentos que quisermos impor-lhes.

Esperando nosso advento, criaremos e multiplicaremos as lojas maçônicas em todos os países do mundo, atraindo para elas todos os que são ou possam ser agentes proeminentes. Essas lojas formarão nosso principal aparelho de informações e o meio mais influente da nossa atividade. Centralizaremos todas essas lojas em uma administração composta pelos nossos sábios que somente nós conheceremos.

As lojas terão seus representantes escolhidos, e por detrás estará escondida a administração que ocultamos. Será destes representantes o papel de fornecer a palavra de ordem e o programa a ser seguido. Implementaremos nessas lojas o núcleo de todos os elementos revolucionários e liberais. Elas serão compostas por homens e mulheres de todas as camadas sociais.

Já tomamos as providências para desacreditar a classe dos sacerdotes cristãos, desorganizando sua missão, pois eles poderiam atrapalhar-nos bastante. Sua influência sobre os povos, agora diminui dia a dia. Por toda a parte já foi proclamada a liberdade de consciência e somente um pequeno número de anos nos separa da completa ruína da religião cristã.

Poremos os clérigos num âmbito tão estreito que sua influência será nula em comparação à que outrora tiveram. Quando chegar o momento de destruir definitivamente a corte papal, uma mão invisível irá desmoralizá-la aos poucos. Mas, quando os povos se voltarem contra ela nós apareceremos como seus religiosos defensores.

Com essa manobra penetraremos no seu meio, e só sairemos quando tivermos completamente arruinado o Cristianismo. A nossa imprensa atacará os negócios do Estado, as religiões e a incapacidade dos cristãos nos termos mais desaforados, a fim de desmoralizar de todas as maneiras como só a nossa raça genial poderia fazê-lo.

Os Protocolos referem-se ao nosso sistema, e afirmam que os homens serão governados pela força. Pela lei da natureza o direito está no poder, e a maioria dos homens está disposta a trair seus semelhantes por lucro. O objetivo é anular as forças existentes de ordem e regulação! Nos tornaremos senhores soberanos daqueles tão estúpidos a ponto de abrir mão de seus direitos ao cair nas súplicas liberais.

Este é um plano estratégico do qual não podemos nos desviar, ou incorreremos no risco de ver o trabalho de séculos reduzido a nada. Nosso contra-sinal é a força e o faz de conta, ou seja: o engano. Nosso objetivo é apreender a propriedade dos outros e trazer todos os governos à sujeição ao nosso supergoverno.

As palavras 'Liberdade, Fraternidade, Igualdade' eram iscas que usamos desde os tempos antigos para derrubar a aristocracia genealógica dos goyim; que eram a única defesa dos povos, e que será substituída pela aristocracia do dinheiro. Ao longo da história jogamos com a ganância, luxúria e vaidade humana para enganar seus agentes. A democracia era o instrumento perfeito para o controle secreto.

Os monarcas eram muito mais difíceis de subverter. A democracia, a substituição dos representantes do povo, os colocou à nossa disposição e nos deu o poder de nomeação. As guerras, na medida do possível, não devem resultar em ganhos territoriais, e sim demonstrar a ambos os lados sua dependência de nosso 'agentur internacional', isto é: agentes que possuem milhões de olhos sempre atentos e desimpedidos por quaisquer limitações.

Isso implica que controlamos o resultado das guerras e temos milhares de espiões maçons e judeus, resultando qur nosso direito internacional acabará com os direitos nacionais das nações. Os líderes gentios serão escolhidos por sua estrita obediência e serão dirigidos pelos nossos 'conselheiros'. Deixaremos os goyim podem se divertir até a sua hora final da aniquilação.

Implantamos as falsas doutrinas por meio da nossa imprensa, despertando confiança cega nessas teorias. Pense cuidadosamente nos sucessos que conseguimos. Para nós judeus, de qualquer forma, deve ser claro o efeito desintegrador que essas diretrizes tiveram sobre as mentes dos goyim. A imprensa caiu em nossas mãos e agora molda o pensamento das populações.

Dos Estados fizemos arenas de gladiadores onde uma série de questões confusas se disputam, até aparecermos em cena como os supostos salvadores da sociedade. Quem e o que está em posição de derrubar uma força invisível? E isso é precisamente o que a nossa força é, um mistério desconhecido. Esta corrida de ratos vai criar, senão já criou, comunidades desencantadas, frias e sem coração.

Esse materialismo nos permitirá dirigir as classes baixas dos goyim contra nossos rivais pelo poder, os privilegiados e os intelectuais dos goyim. As pessoas precisam entender que todos os rótulos das atuais agendas malignas são eufemismos para o satanismo em suas muitas formas. É verdadeiramente uma guerra que inclui o mundo sobrenatural e uma batalha pelas almas dos homens.

Tentar combater por meios estritamente humanos e materiais é perder a guerra. Especialmente no mundo de língua inglesa, há uma porcentagem alta de pessoas que riem do conceito de Deus enquanto se divertem com todo tipo de perversão. O mergulho em todos os tipos de imoralidade tornou-se cada vez mais perceptível desde a Segunda Guerra Mundial.

A única razão pela qual o comunismo soviético (satanismo) não invadiu a Europa Ocidental naquela guerra, como aconteceu na Europa Oriental, foi o poder moral da Igreja Católica, a única Igreja verdadeira criada por Jesus Cristo! Mas na década de 1960, o modernismo em curso na Igreja e o Concílio do Vaticano II a transformaram em apenas mais uma seita protestante na multidão de seitas; sem autoridade ou poder verdadeiro.

Como muitos dos que conhecem as coisas do Céu e da Terra têm dito constantemente ao mundo, a arma mais poderosa contra o mal que existe hoje é a recitação do rosário da Virgem Maria. Talvez sobrenaturalmente, mas seu uso concentrado deu aos cristãos vitórias materiais no passado; conquistas que eram esperadas por todos os lados!

Porém, as perdas totais para o Cristianismo, como a negligência contida no Novo Rito da Missa instituído pelo Papa Paulo VI no ano 1969, tornando a Igreja Católica um risível oponente do satanismo como agora testemunhamos, consequentemente representou o rápido colapso universal, sem precedentes, da moralidade e da Fé em Deus no planeta Terra.

Eis que Eu farei aos da sinagoga de satanás, e aos que se dizem judeus mas mentem, eis que Eu farei que venham e adorem prostrados a Teus pés, e saibam que eu Te amo. Como guardaste as palavras da minha paciência, também eu Te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para amaldiçoar aqueles que habitam na Terra.

Que o zelo os tornem ávidos da Glória e da Honra de Nosso Senhor Jesus Cristo. Combatam, Filhos da Luz, porque chegou o Fim de todos os Tempos e de todas as Eras. Enquanto isso, a Revolução Santa pelo conjunto de preceitos de ordem valorativa e moral da sociedade avança implacavelmente, e entre nossas hostes encontram-se os Principados e Potestades do Bem.