O Clube de Roma anunciou descaradamente que o genocídio deveria ser utilizado para eliminar as pessoas que eles denominaram como 'os comedores inúteis'. E isso seria realizado por meio das guerras limitadas e fazendo uso dos ataques nucleares restritos aos locais estratégicos. A fome mundial decorrente da escassez de alimentos e das epidemias nos países do Terceiro Mundo encerrariam o plano.
Em 1976, o romance de Taylor Caldwell, A Cerimônia dos Inocentes, desvendou o raciocínio por detrás dos ditames da elite satanista: Não haverá paz no mundo atormentado, pois uma série de guerras e calamidades serão os meios pelos quais os conspiradores alcançarão seu objetivo: um mundo exausto disposto a se submeter à economia marxista e à escravidão coletiva e mansa em nome do mal absoluto.
Em 1979, a unidade de Guerra Biológica dos EUA solicitou fundos para desenvolver por meio da reengenharia genética uma nova doença que fosse resistente ao tratamento e arruinasse o sistema imunológico das vítimas. Eles receberam US$ 70 milhões para produzir um agente biológico sintético que não existia na natureza e para o qual nenhuma imunidade natural poderia ser adquirida.
Em 1982, uma declaração da Organização Mundial de Saúde (OMS) na ONU confirmou: Devemos pesquisar se as viroses podem de fato exercer efeitos seletivos sobre a função imunológica do ser humano. E mesmo se existe a possibilidade de que a resposta imune do doente ao próprio vírus possa ser anulada caso o vírus agressor danifique, de forma mais seletiva, os anticorpos que respondem ao vírus agressor.
Os derivados de ovinos e bovinos têm sido comumente usados na fabricação das vacinas. Porém, os vírus comuns aos animais podem interagir indefinidamente formando uma nova cepa de vírus mortais denominados retrovírus. Assim, a Academia Nacional de Ciências recomendou que os cientistas se juntassem aos membros do comitê militar executivo para iniciar os experimentos com vírus de animais.
Robert Strecker, um gastroenterologista contratado como consultor para trabalhar numa proposta elitista de saúde para o JPMorgan Chase Bank, afirmou: Acho que não há dúvida de que a AIDS é um problema criado pelo homem. A questão final é se ele foi criado acidentalmente ou intencionalmente; e reafirmo que a infestação pelo vírus foi prevista, produzida, engendrada e implantada na sociedade.
A teoria mais comum sobre a origem do vírus da AIDS era que a doença originou-se no meio dos macacos verdes africanos. No entanto, vários virologistas confirmaram que este vírus não ocorre naturalmente em nenhum mamífero do reino animal. Além disso, reforçam os especialistas, seria estatisticamente impossível alcançar o nível da infestação de AIDS a partir de uma única fonte primária!
Se o vírus da AIDS tivesse se originado nos macacos verdes, denominados macacos do Velho Mundo, a doença também teria surgido entre os pigmeus, um povo próximo deles que os utilizam como fonte de alimento. Porém surgiu primeiro nas cidades, e uma forte evidência da manipulação genética é que a infestação da AIDS ocorreu simultaneamente nos EUA, Haiti, Brasil e na África Central.
A pesquisa de Strecker indicou que o vírus da AIDS foi desenvolvido pelo National Cancer Institute, em cooperação com a OMS, em seus laboratórios em Fort Detrick, Maryland. Até 1969, Fort Detrick fazia parte da Unidade de Doenças Infecciosas do Exército, a Divisão de Operações Especiais. Eles engendraram o vírus da leucemia bovina com o vírus visna injetando-os em culturas de células humanas!
O vírus da leucemia bovina é letal para o gado, e o vírus visna é mortal para as ovelhas, mas não afetam o ser humano. No entanto, quando combinados, eles produzem um retrovírus que pode alterar a composição genética das células que infestaram. Robert Strecker confirmou: Se analisarmos os genes do vírus da AIDS com o da leucemia bovina e o visna, vemos que parecem ser correlacionados.
Em 1988, Ted Strecker, o irmão do Dr. Strecker, foi encontrado morto a tiros em sua casa em Springfield, Missouri. Sua morte foi considerada suicídio. Em setembro daquele ano, o deputado estadual Douglas Huff, um defensor do trabalho do Dr. Strecker, também foi encontrado morto devido a um acidente vascular cerebral causado por heroína - coincidência ou conspiração?
Em 1969, o Dr. Schmugner, um médico polonês educado na Rússia, veio para a América e tornou-se o chefe do Banco de Sangue da Cidade de Nova York. Ele estabeleceu diretrizes para um estudo sobre a vacina contra a hepatite, e apenas homens promíscuos entre 20 e 40 anos foram incluídos no programa de testes. Talvez tenha sido desta forma que o vírus foi introduzido na população dos EUA.
Os pesquisadores acreditam que o programa mundial de vacinação contra a varíola da OMS de 1972 foi utilizado para introduzir o vírus da AIDS na África. Em 11 de maio de 1987, o London Times publicou seu afamado artigo: A Vacina da Varíola Desencadeou o Vírus da AIDS do editor de ciência Pearce Wright, que vinculou o programa de vacinação em massa da OMS ao surto de AIDS na África Central.
Embora na África a AIDS seja geralmente considerada uma doença heterossexual, nos Estados Unidos ela tem o estigma de ser uma 'doença-gay'. Antes de 1978, não havia qualquer sinal do vírus da AIDS nos EUA mas, em seguida, a doença assassina atingiu com força a comunidade homossexual. E as evidências indicam que a infestação da AIDS iniciou durante a vacinação contra a hepatite B.
Em 1978, milhares de gays não monogâmicos receberam a vacina experimental contra a hepatite B que foi patrocinada pelo Instituto Nacional de Saúde e pelo Centro de Controle de Doenças. Como a vacina da hepatite não é produzida a partir da cultura de tecidos humanos, teria sido impossível qualquer contaminação acidental, o que indica que o vírus da AIDS foi realmente inoculado pela vacina!
Em 1981, o Centro de Controle de Doenças relatou que 25% dos que receberam a vacina contra hepatite estavam infectados pela AIDS. Porém, em 1984, finalmente eles admitiram que na verdade os infectados somavam 75%. Os estudos sobre a relação da vacinação e a AIDS estão agora na posse do Departamento de Justiça, em Washington, perdidos no meio de 'documentos esquecidos'.
Um artigo de 1985 da revista médica britânica Lancet, relatou: Há pouca evidência de atividade homossexual entre os pacientes africanos da AIDS, que parece ser transmitida através do contato heterossexual ou infecção do sangue através de picadas de insetos. O 'National Cancer Institute' também afirmou que os retrovírus humanos são transmitidos por mosquitos ou pelo próprio parasita.
A AIDS pode de fato ser transmissível pelas lágrimas, saliva, fluidos corporais e até picadas de mosquito, segundo os 'especialistas'. Porém, é uma epidemia virótica que nunca terá fim, visto que os geneticistas responsáveis pela criação das armas biológicas que manipularam este vírus mortal conseguiram que se multiplicasse 100 vezes mais rápido do que qualquer coronavírus da gripe comum!
Como diz o ditado: O advogado no tribunal não faz uma pergunta para a qual ainda não tenha a resposta, o mesmo raciocínio pode-se aplicar no porquê os conspiradores nunca desencadeiam uma epidemia para a qual desconhessem a cura? Até um biólogo molecular que trabalhou no laboratório do Dr. Robert Gallo, co-autor na criação da AIDS, confirma que existe uma vacina pronta há anos.
Ele confirmou que mais de 500.000.000 doses foram produzidas, e acrescentou que descobriu um relatório que implicava Robert Gallo como o autor da epidemia causada pela AIDS. Também disse que encontrou diversas correspondências com informações classificadas dos altos funcionários, os mediadores nos contratos do governo, que mencionavam a implementação de uma Nova Ordem futura.
Em 1961, no laboratório Litton Bionetics, que atuava conjuminado ao Laboratório de Pesquisa Biomédica da Marinha, agora associado com a Universidade da Califórnia, foram realizados experimentos retrovirais utilizando macacos doentes e infectados com leucemia: a proliferação cancerosa dos glóbulos brancos. Estes estudos foram conduzidos sob os auspícios do National Institute of Health dos EUA.
O experimento consistia em recombinar o DNA humano com as enzimas de vírus animais conhecidos por causarem leucemias, linfomas e sarcomas. Em seguida manipulavam a genética para que o vírus 'saltasse entre espécies'. Em outros estudos, tecidos fetais humanos contaminados produziram um vírus destruidor do sistema imunológico para o qual nenhuma imunidade poderia ser adquirida!
O cientista que dirigia os testes era o Dr. Robert Gallo. Em 1975, Gallo e outros cientistas estavam trabalhando para modificar a estrutura genética do coronavírus para que ele pudesse ser transmitido mais facilmente. Após a desmilitarização do laboratório bioquímico de Fort Detrick, responsável pelo vírus SARS CoV, Gallo foi realocado na direção do Bethesda Cancer Research Center.
Em março de 1976, uma investigação revelou que um programa especial para o desenvolvimento de doenças do governo federal foi responsável pelo vírus da AIDS, e que o experimento foi liderado pelo Dr. Gallo e o Dr. Novakhatskiy do Instituto Ivanosku na Rússia. Gallo mais tarde seria julgado e considerado culpado de má conduta científica; mas o desonesto presidente Bill Clinton o perdoou!
Em 1987, respondendo às acusações de que o vírus da AIDS foi desenvolvido como uma arma militar de guerra biológica, o Coronel do Exército David Huxsoll afirmou: Os estudos em laboratórios do exército demonstraram que o vírus da AIDS seria um agente da guerra biológica extremamente eficaz e maléfico criado pelo homem como uma arma de desturição. Mais tarde ele negaria sua declaração!
As informações divulgadas por diversos canais de pesquisas científicas demonstraram que o tempo de eclosão da Covid-19 nos Estados Unidos estava pelo menos um mês à frente da China. Em 2020, durante um estudo iniciado pelo National Institute of Health, os pesquisadores coletaram amostras de sangue dos americanos e foram detectados anticorpos contra o coronavírus SARS CoV-2.
A pesquisa do Institute of Health provou que já em dezembro de 2019 o novo vírus se espalhou lentamente pelos Estados Unidos, ou seja: um mês antes do surgimento do novo coronavírus na cidade de Wuhan, na China. Os relatos indicaram que dois meses antes da notificação oficial do primeiro caso mundial existiam mais de 1700 pessoas infetadas na Flórida, sem registro de viagem ao exterior.
Um câncer está destruindo a civilização como a conhecemos, uma infestação representada pelos banqueiros centrais judeus maçônicos que controlam a criação do dinheiro virtual que, consequentemente, mantém todas as instituições sociais. Nossos políticos são o poder oculto corrompendo as instituições por dentro, e nem podemos mais reconhecê-las porque todas já foram subvertidas.
Durante a Revolução Bolchevique, a civilização cristã na Rússia foi brutalmente exterminada a mando dos banqueiros judeus-illuminati de Nova York. A Igreja tornou-se alvo da hostilidade bolchevique desde o início. Os judeus que venderam suas almas ao diabo da revolução terão sangue nas mãos para sempre mas, curiosamente, os piores assassinatos da História foram cometidos por judeus!
Milhares de padres e monges cristãos foram enviados para os Gulags e massacrados. Pessoas foram assassinadas em casa, nas ruas e nos porões da sede da Cheka (o infame serviço secreto criado por Lenin e Trotsky) independentemente de sua idade. Estima-se que a Cheka foi responsável por pelo menos 60 milhões de mortes. A Cheka era composta principalmente por judeus e financiada pelos banqueiros.
Não desculpando os assassinos, muitos comunistas judeus e não judeus de base foram realmente enganados ao pensar que o comunismo representava os trabalhadores pobres, distribuição de riqueza e justiça social. Assim como hoje, os judeus-illuminati fizeram lavagem cerebral no seu rebanho. No entanto, outros judeus perceberam o engano e lutaram heroicamente contra o comunismo.
Desde a Revolução Inglesa, a história reflete o processo gradual pelo qual principalmente os financistas judeus e seus aliados satânicos gentios usaram a maçonaria, a revolução e a guerra para derrubar a civilização cristã e substituí-la por sua hegemonia econômica, social, política e cultural. Eles estão por trás das leis de ódio, da liberação sexual, pornografia, multiculturalismo e da diversidade de gênero.
Os banqueiros usam os judeus como seus peões ou agentes, e os outros parceiros satanistas de todas as origens étnicas que também subvertem e traem seu próprio povo. Seu plano é deserdar, domesticar e educar pela reengenharia social e lavagem cerebral a raça humana para seu propósito. Eles estavam por trás do 11 de setembro, da Guerra ao Terror no Iraque, Afeganistão e na Síria.
A Enciclopédia Judaica afirma: A religião judaica traça sua descendência dos fariseus, e o talmude é essencial para qualquer compreensão real do farisaísmo. Jesus Cristo chamou o farisaísmo e seus adeptos de 'sinagoga de satanás'. Agora vemos que nada mudou em relação aos interesses luciferianos dos judeus-cabalistas. E como os reconheceremos e o que faremos para deter seu mal?
Jesus disse: Por suas obras os conhecereis! Assim, basta combater a mídia corrupta e os líderes que justificam as guerras e as perversões morais, junto às mentiras sobre vacinações em massa planejadas para usurpar nossa liberdade pessoal sem fundamentos. Estes são eles, os espectros que infestam a Terra! Precisamos combatê-los usando os Ensinamentos e a Verdade Universal de Jesus Cristo.
Se a AIDS foi um dos veículos de extermínio que o Clube de Roma se referiu, ou o precursor da Síndrome da Guerra do Golfo, do Ebola e do SARS CoV-2, está aberto à especulações e teorias, mesmo à luz de todas questões levantadas. No entanto, não se pode negar como essas peças do quebra-cabeça se encaixam perfeitamente em todo o quadro de preparação para implementar a Nova Ordem Mundial.
1 comentários:
O Covid foi fabricado em laboratório na América e não na China. Essa é a afirmação explosiva feita pelo importante economista americano Professor Jeffrey Sachs.
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