Os presentes conflitos no mundo alerta-nos que os Rothschilds, que pertencem a um culto fanático do Juízo Final, estão a instigar a WWIIl para limpar o mundo dos não-satanistas. Assim, os cabalistas-iluminati implementariam sua profecia bíblica do Armagedom, pretendedo acelerar o retorno do seu messias do mal para estabelecer uma supremacia judaica. Os Rothschilds, entre outros banqueiros, são os que fundaram o culto do Juízo Final.
A História recente é fundamentada na seita satânica do judaísmo messiânico, denominada chassidim. Atualmente, eles estão trabalhando para a Grande Guerra acontecer. A história humana e a política são um grande filme em desenvolvimento, e os diretores trazem suas profecias canhestras para a realidade presente: como a conflagração da guerra nuclear. Assim como ninguém previu que a pandemia forjada e a falsa-vacina seriam usadas para este fim.
Os judeus ortodoxos chassidim, agora querem instigar um Holocausto nuclear para cumprir suas profecias. Mas estes fanáticos perigosos devem ser expostos ou sumariamente internados. O maior grupo chassidim, da seita Chabad Lubavitcher, quer acelerar o Armagedom. Eles acreditam ser um pré-requisito para o retorno do seu messias do mal. O rabino Lubavitcher disse que estão esperando a vinda do seu mashiach: uma espécie de messias judeu.
Mendel Schneersohn, conhecido por seus seguidores como Rebe, foi um rabino ortodoxo e o sétimo e último rebe do movimento Chabad Lubavitch. Era uma figura muito controversa, pois insinuou que era o mashiach. Schneerson e Lubavitcher foram repreendidos pelos rabinos ortodoxos, como o rabino Ovadia Yosef, que acusou Schneerson de heresia e idolatria, e descreveu o Chabad como 'um culto acromático bem conhecido'.
A história humana foi infiltrada pelo judaísmo messiânico-satânico chassidim, e isto ainda acontece. A história e a política atuais são apenas um roteiro, aonde os diretores revelam suas profecias satânicas na realidade da vida humana. Eles adotaram a maçonaria e instituíram os Illuminati através dos Rothschild's; eles fizeram um pacto com a monarquia britânica e financiaram Guilherme III, situando a realeza britânica à frente dos maçons.
Eles fundaram o sistema bancário moderno e o Fed através dos Rothschild's; inventaram o sionismo, implementaram as guerras mundiais e criaram a União Europeia, e assim por diante. Eles reinam através de seus fantoches Rothschild, cujos ancestrais fizeram parte do culto chassídico, e Rockefeller, que foram a força orientadora dos Bilderberg's. Agora, no Fim dos Tempos, eles estão tentando fomentar a profetizada Terceira Guerra Mundial.
Porém, a Alemanha e Israel estão na mira chassidins. Na Alemanha, porque os hassidim estão lendo o Talmude, um país um inimigo dos judeus que deve ser aniquilado. Israel tem que queimar por trazer o Armagedom à realidade do mundo. Eles estão repetindo uma profecia maquiavélica como um truque estratégico: o 'sacrifício dos judeus' na Segunda Guerra Mundial, que lhes trouxe o Israel palestino. O 'sacrifício atual' lhes trará aprovação internacional.
De acordo com o NY Times Schneerson presidiu um império que se estendia desde as ruas do Brooklyn até as vielas de Israel, em 1990 recebia US$ 100 milhões/ano em contribuições. Schneerson pregava que os judeus são o ápice da criação: 'A diferença entre judeus e não-judeus é que o judeu não foi criado como um meio para outro propósito, pois ele próprio é o propósito, a substância de todas as emanações divinas foram criadas para servir aos judeus'.[sic]
Agora reflitam, como o chabad-lubavitch, um grupo ortodoxo de judeus fanaticamente sionistas que apoiam cegamente o regime de apartheid mais perigoso do mundo, virtualmente como um artigo de fé, pode literalmente encontrar e cumprimentar quase todos os políticos mundiais, em toda a extensão deste planeta agora solitário. Ao seu dispor, os líderes gentios bajulam e desmaiam; dando-lhes os olhares suaves e apertos de mão calorosos.
Oferecem suas palavras mais gentis, que nenhuma quantidade de sangue palestino, libanês ou iraniano, nem o sangue das vítimas deste mundo danado, nem mesmo o sangue de crianças alvo destes psicóticos financiados pelos EUA, e que nem os franco-atiradores israelitas podem reparar, e nem as montanhas de abusos dos direitos humanos causados pelo amado Israel de Lubavitcher podem impedir ou mesmo atenuar o teor de tais perversidades!
Não deveriam ser culpados os meros homens com quem os nossos líderes se reúnem, pois eles devem ser inacreditavelmente importantes para serem tão facilmente, e tão regularmente transportados para a agenda dos que devem ser os homens mais ocupados do planeta, presidentes das nações! Certamente os líderes com tendências criminosas só se reúnem com os terroristas quando tais reuniões se traduzirão em votos nas urnas!
Por exemplo, quando há uma oportunidade de fotografia voltada para a comunidade, ou para os sites da mídia local, ou quando o resultado de certas reuniões públicas é um lucro inesperado bem calculado em dinheiro de patrocínio para os cofres do partido, ou quando uma visita a crianças moribundas numa enfermaria de câncer de um hospital, pouco antes da época das eleições, pode resultar num eleitorado crédulo pronto para votar.
Mas, os judeus representavam apenas 2% da população dos EUA, 1,2% da população do Canadá, 1% da população da França, 0,5% e 0,45% das populações do Reino Unido e da Austrália. E para maior compreensão, considere que dos cerca de 13 milhões de judeus que vivem neste planeta, apenas 200 mil são chabad-lubavitchers! É tão claro como o sol do meio-dia que um apelo a tal grupo minoritário não poderia resultar em qualquer oscilação significativa nos votos potenciais.
Então, aonde reside a lealdade dos líderes, e porquê sorriem para os homens que presidem descaradamente o brutal regime terrorista de Israel? Um regime que, sem provocação, atacou violentamente cada um dos seus vizinhos. Será que nossos 'líderes' gostam tanto do pequeno grupo de hominídeos que vêem suas vítimas inocentes, do seu regime imundo, como 'malfeitores impenitentes', agressores cujas esposas e filhos são tão culpados quanto os oprimidos deveriam ser?
Isso confunde a mente, teriam os nossos líderes simpatizado tão facilmente com os representantes da Alemanha nazista? Teriam eles recebido os líderes do Apartheid na África do Sul durante o auge do seu poder, com apertos de mão firmes e sorrisos reconfortantes? Seriam Pol Pot, Stalin ou Mao Tsé-tung recebidos de braços abertos pelos líderes do mundo de hoje? E os seguidores destes ditadores fascistas seriam apoiados ou desprezados?
Então, o que dizer deste movimento supremacista judaico, o chabad, um grupo racista e impiedoso de homens que apertam a mão dos líderes ocidentais democratamente eleitos com a mão direita, enquanto a sua mão esquerda lança teletons para instituições de caridade enganosas em ordem de extrair ainda mais dinheiro dos cidadãos para continuar o massacre contínuo de mulheres e crianças inocentes na Palestina por Israel?
Esses homens não deveriam ser considerados inimigos? Ou, pelo menos, um grupo que deveria ser evitado, boicotado e sancionado até que caiam em si, em particular pelos líderes do chamado 'ocidente amante da liberdade'; aqueles homens que se vangloriam de encabeçar 'democracias' onde a honra e a dignidade humana são aplaudidas; líderes que se orgulham dos registros de 'direitos humanos' dos seus países e que pelo menos fingem igualitarismo e justiça para todos?
Você pode julgar um homem pela companhia que mantém, pois nós somos uma imagem espelhada para nossos amigos e apoiadores. Todos nós conhecemos a criminalidade absoluta e crua do Estado de Israel, e o fato de que os líderes mundiais que afirmam lealdade às qualidades dos seres acima mencionados, beijam não apenas os pés de Israel, mas também os dos seus facilitadores, diariamente, uma acusação chocante tanto para eles quanto para nós.
Assim como você é o que come, certamente se tornará aquilo que admira. Este é um aviso para todos nós, especialmente para aqueles que vivem no Ocidente: Você está pronto para que o modelo de ocupação israelense seja sobreposto ao seu bairro? Usando esta lógica, pode-se argumentar que os árabes que residem na Palestina são criminosos que pela sua própria existência ameaçam o Estado de Israel, porque estão ocupando ilegalmente 'terras israelitas'.
Esta lógica, por sua vez, será que justifica o tratamento brutal de Israel para esses palestinos...São coisas malignas, não é? Chabad-lubavitch é um movimento judaico ortodoxo que apoia cegamente o moderno Estado de Israel. Por que alguém se aliaria à fanáticos tão arrogantes? A menos que a realidade seja que estes fanáticos realmente detêm uma enorme influência sobre os líderes das nações, por meio de chantagem ou apenas por pura ganância!
Todos vimos as fotos repugnantes de judeus disparando foguetes mortais contra a Faixa de Gaza, na Palestina, massacrando centenas de mulheres e crianças inocentes; mas poucos viram as fotos dos judeus rindo e celebrando o massacre dos inocentes além da sua fronteira. E isto reflete a realidade das suas almas, e ao mesmo tempo revela sua verdadeira intenção para a humanidade; desde que lhes for dada a oportunidade de expressá-la!
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