Em 1917, a Declaração Balfour oficializou o apoio britânico a um 'lar nacional' para o povo judeu na Palestina. A declaração foi oficializada numa carta escrita pelo então secretário dos Negócios Estrangeiros britânico, Arthur James Balfour, ao Barão Rothschild, um líder do movimento sionista britânico. A carta foi endossada pelo então primeiro-ministro britânico David Lloyd George, que se convertera-se ao judaísmo em 1915.
A carta afirmava que os britânicos aplicariam os seus melhores esforços para facilitar a concretização deste objetivo, e para os sionistas esta foi uma vitória clara. Expulsar as pessoas de suas casas é um crime de guerra, além de impedi-los de retornar às suas posses de direito. Israel, agora tutelado dos britânicos, não cometeu apenas um crime de guerra, mas sim o extermíno deliberado de um grupo étnico pacífico, e sua submissão às condições insuportáveis de vida; o que continua fazê-lo até hoje:
'Eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro. Ele devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobejava. Era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres. Eu considerava os chifres, e eis que dentre eles subiu outro chifre, pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados. E eis que neste chifre havia olhos como os de um homem e uma boca que falava grandes coisas'.
O influxo brutal de judeus-sionistas para a Palestina, apoiados pelas leis britânicas, encontrou uma feroz resistência dos palestinos. As compras e as barganhas aleatórias das terras dos palestinos pelos judeus para seus colonatos sionistas expulsaram dezenas de milhares de palestinos das suas casas. Todo o processo foi facilitado e monitorado pelos britânicos sob a supervisão dos banqueiros judeus da família Rothschild.
Enquanto a liderança palestina em Jerusalém insistia em continuar as negociações com os britânicos para resolver tensões latentes, Izz Al-Din Al-Qassam, um líder sírio que vivia em Haifa desde 1922, começou a apelar para uma revolta armada contra os britânicos e sionistas. Em 1935, Al-Qassam foi cercado pelas forças britânicas e morto junto com seus homens. A sua resistência inspirou os palestinos que, em 1936, iniciaram uma rebelião contra o imperialismo britânico e o colonialismo sionista.
Os palestinos lutavam em duas frentes: as forças coloniais britânicas e os grupos das milícias sionistas. Em 1939, os britânicos esmagaram a rebelião. Embora tivessem apoiado a imigração judaica em massa para a Palestina, o poder colonial começou a limitar o número de judeus que chegavam ao país, numa tentativa de reprimir a agitação na região. Mas o novo limite à imigração perturbou os sionistas, que perpetraram uma série de ataques terroristas contra as autoridades britânicas para expulsá-los.
Os sionistas continuavam a avançar no sonho da criação de um Estado judeu na Palestina. Entretanto, tornou-se óbvio que suas forças de ataque estavam em menor número, e a estratégia sionista de expulsar os palestinos das suas terras foi um processo lento e deliberado. De acordo com o historiador israelense Ilan Pappe, os líderes sionistas e comandantes militares reuniam-se regularmente até 1948, quando finalizaram os planos para limpar etnicamente a região.
Contudo, o movimento sionista aceitou, alegando que legitimaria a presença de um Estado judeu em terras árabes. Mas não concordaram com as fronteiras propostas e fizeram campanha para conquistar ainda mais da Palestina histórica. No início de 1948, as forças sionistas destruiram dezenas de aldeias e cidades, deslocando milhares de palestinos, mesmo enquanto o mandato britânico colonialista ainda estava em vigor.
Em muitos casos, os judeus realizavam massacres organizados, e a mensagem do movimento sionista era simples: os palestinos deveriam abandonar suas terras ou seriam todos exterminados. À medida que se aproximava a data 14 de Maio de 1948, escolhida pelos britânicos para expirar o seu mandato na Palestina, as forças sionistas aceleraram os seus esforços para trucidar toda população para tomar suas terras!
Em abril de 1948, capturaram Haifa, uma das maiores cidades da Palestina, e fixaram seus olhos em Jaffa. No mesmo dia em que as forças britânicas se retiraram formalmente, David Ben-Gurion, o chefe da Agência Sionista, proclamou oficialmente o estabelecimento criminoso do Estado de Israel. Da noite para o dia os palestinos tornaram-se apátridas, e as duas grandes potências mundiais, os Estados Unidos e a União Soviética, reconheceram imediatamente Israel.
Enquanto os sionistas continuavam a sua campanha de limpeza étnica, eclodiu a guerra entre os países árabes vizinhos e o novo Estado sionista. A ONU nomeou o diplomata sueco Folke Bernadotte como seu mediador na Palestina. Ele reconheceu a situação dos palestinos e tentou resolver o seu sofrimento. Os seus esforços para encontrar uma solução pacífica e travar a campanha de limpeza étnica em curso terminaram quando ele foi assassinado pelos sionistas em setembro de 1948.
Em 1949, mais de 700 mil palestinos haviam se tornado refugiados, e mais de 35 mil mortos pelos militares israelenses. A ONU continuou a pressionar por um acordo de armistício entre Israel e os países árabes contra os quais estava em guerra. Bernadotte foi substituído por seu vice americano, Ralph Bunche. As negociações lideradas por Bunche entre Israel e os estados árabes resultaram na concessão, destes últimos, de mais terras palestinas ao recém-fundado Estado.
'Nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade mas negando o Seu poder. Não irão longe, pois a insensatez destes corruptores se tornará evidente a todos'.
O objetivo geral do sionismo era nada menos que uma tentativa de varrer a Palestina, e seus habitantes, do mapa-múndi. Expulsar pessoas das suas casas é um crime de guerra, e impedí-los de retornar é uma ofensa grave ao estado de direito.
'Cerca de três anos e meio após o anticristo perpetrar sua blasfêmia em Jerusalém, a Batalha do Armagedom se iniciará. De acordo com as profecias, até a China e a Rússia assim como as outras nações a princípio solidárias, vão se reunir no Vale de Megido e atacar a já profanada Jerusalém, agora sob o reinado e domínio da besta e seus seguidores judeus, numa tentativa de derrubar a pretensa Nova Ordem Mundial'.
Que o zelo os tornem ávidos da Glória e Honra de Nosso Senhor Jesus Cristo. Combatam, Filhos da Luz, porque chegou o Fim de todos os Tempos e de todas as Eras da Terra. Enquanto isso, a batalha santificante pelo conjunto de preceitos de ordem valorativa e moral da sociedade avança implacavelmente, e nas nossas hostes encontram-se os Principados e Potestades do Bem.
2 comentários:
Os judeus são facínoras: aquele que executa um crime com crueldade e perversidade acentuada.
Facínoras e carrascos por natureza!!
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