Mostrando postagens com marcador DIVERTIDO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador DIVERTIDO. Mostrar todas as postagens
08 janeiro 2024
16 outubro 2023
A ESPERANÇA - THE HOPE
A esperança desempenha um papel importante na caminhada cristã à medida que antecipamos a Vida Eterna com nosso Senhor Jesus. Ansiamos por coisas boas na nossa vida diária também: como um casamento feliz, uma vida melhor para nossos filhos e um resultado positivo em nossos esforços profissionais. Ser confiante no amor de Deus alimenta estas esperanças em nós, se acreditamos que Deus está no controle e tem coisas boas reservadas nesta vida e após.
24 setembro 2023
A CONSCIÊNCIA - THE CONSCIENCE
Atualmente, torna-se evidente que uma crise alimentar ameaça o mundo por causa da ineficiência do modelo dos mercados alimentares, responsáveis pela situação na qual 800 milhões de pessoas permanentemente convivem com a fome. Em alguns anos teremos de ser vegetarianos, pois simplesmente não haverá recursos hídricos necessários para proporcionar carne a todos.
24 março 2021
A CONSCIÊNCIA ANIMAL - THE ANIMAL CONSCIENCE
A consciência era considerada como um dom divino concedido apenas ao ser humano, visto que os filósofos ocidentais consideravam os animais como simples autômatos insensíveis e sem entendimento. Os cientistas especulavam que a evolução da consciência humana teve início algum tempo depois de nos separarmos da linhagem genealógica dos chimpanzés e bonobos.
12 março 2021
AVES, OS SUPER-HERÓIS - BIRDS, THE SUPERHEROES
Vivemos em uma época em que todo o planeta Terra e todos os sistemas que ele suporta estão em processo de extinção definitiva devido ao comportamento autodestrutivo do ser humano.
Gostamos de pensar que somos o pináculo da História, mas a verdade é que não passamos de um bando de mutantes carregando um código genético degenerado transmitido até a sua extinção.
A extinção das espécies pelo homem é um grave erro moral, mas agora o futuro da raça humana também foi afetado. Compartilhar a Terra e proteger todas as espécies seria principalmente uma questão de justiça!
Pesquisas científicas demonstraram que a sexta extinção em massa começou e refletiu-se na fisiologia humana, visto que a nossa linhagem atual está mais baixa, mais fraca, lenta e carrega cérebros menores.
A Terra passou por cinco eventos de extinção em massa e o mais famoso exterminou os dinossauros. No atual sexto evento as extinções ocorrem num ritmo acelerado devido à influência do ser humano.
Vivemos uma inédita mudança de épocas geológicas, pois após o Holoceno que começou há 12.000 anos no fim da era glacial entramos no Antropoceno, uma designação apropriada à nossa posição central em relação ao planeta.
Os ecossistemas dominados pelo homem cobrem a maior parte da superfície terrestre, que somado ao impacto da agricultura, da indústria de base e fabril, e da mineração extensiva, movem mais solo do que os processos naturais de elevação e erosão piroclástica.
As pesquisas ecológicas demonstraram que mesmo com a redundância animal nas comunidades biológicas, à medida que as espécies se extinguem os ecossistemas perdem sua funcionalidade e colapsam sem qualquer possibilidade de recuperação.
Infelizmente as espécies simplesmente não conseguem se adaptar rápido o suficiente às constantes mudanças no meio ambiente, seja pela destruição do seu habitat ou pelo impacto das espécies introduzidas, e assim desaparecerão para sempre.
De acordo com estudos recentes, o ser humano extinguirá uma em cada três espécies animais da Terra durante este século se continuarmos com a atual da destruição dos seus habitats e dilapidando os recursos do planeta.
As espécies naturais são as expressões primordiais e os repositórios da ordem, criatividade e diversidade da natureza terrestre. Elas representam o apogeu dos mil milhões de anos de evolução e as posteriores árduas conquistas dos animais no seu meio ambiente natural antes da ocupação e do descalabro causado pelo homem.
Todos os animais que viveram, e ainda vivem, no planeta Terra demonstraram sua incrível complexidade funcional, organizacional e comportamental. Cada espécie animal, assim como cada pessoa, é única e insubstituível, com uma história e um destino próprio e singular.
A principal motivação do ser humano não deve ser o biocontrole da natureza, mas sim apreciá-la e honrá-la mais plenamente. Devemos considerar que é um grande privilégio poder habitar o planeta Terra e compartilhá-lo gentilmente com tantas criaturas fantásticas e lindas.
As aves são os super-heróis e mestres da sobrevivência, pois o gelo da Antártica e o calor dos trópicos não as incomoda. Elas prosperam no meio do deserto, nos pântanos, no oceano aberto, nas faces da rocha íngreme, na tundra rasteira e no ar rarefeito das montanhas.
Elas sobrevivem em todos os ecossistemas da Terra e adaptaram-se variando seus tamanhos, formas, cores e qualidades individuais; algumas polinizando, dispersando sementes e fertilizando as plantas, outras controlando a população de insetos ou limpando a carniça, etc.
As aves voam sem escalas por dias a fio, cruzando os hemisférios e orientando-se pelo magnetismo terrestre, evitando furacões e predadores pelo caminho, chegando infalivelmente a um local preciso ano após ano. Mas mesmo com estes superpoderes as aves estão com sérios problemas!
Quando os pássaros cantam, eles também 'dizem' que seu declínio é causado pela perda dos locais e nichos únicos aonde podem sobreviver e procriar; seus pântanos, rios, florestas e suas planícies de outrora, e principalmente 'alertam' sobre a diminuição do suprimento de alimentos específicos para cada espécie.
E cada vez mais os pássaros estão 'falando' sobre as novas ameaças ao meio ambiente e potencialmente nocivas à saúde humana, usando uma linguagem codificada pela bioquímica, assim como faziam os canários lendários das minas de carvão que 'alertavam' os mineiros sobre a presença dos gases venenosos no ambiente.
Atualmente são as aves que fornecem as pistas mais precisas do reino animal sobre a atividade industrial, o principal responsável pela poluição dos corpos hídricos, uma vez que despejam toneladas de resíduos tóxicos nos rios, lagoas e mares prejudicando e destruindo o ecossistema.
As aves são os animais mais prejudicados pelas substâncias tóxicas disseminadas pelas indústrias, e quando procuramos soluções sobre o despejo criminoso dos produtos químicos destruidores dos ecossistemas, somente as aves estão na posição única de nos salvar destas ameaças à saúde.
Devido ao fato de situarem-se no topo das extensas cadeias alimentares, as águias, corujas e falcões, ingerem os produtos químicos que contaminaram suas presas, e o resultado é que tornaram-se as cobaias preferidas nos estudos que avaliam o grau de poluição causada pelas indústrias.
Agora elas são as cobaias acidentais e substitutas das plantas, insetos, peixes e mamíferos que 'serviram' à ciência ao longo do tempo. E quando as aves migram, também estão coletando amostras de poluentes em muitas partes do mundo que serão analisadas após o seu retorno ao 'lar'.
Assim, os cientistas podem capturar as aves, testá-las, agrupá-las, soltá-las e recapturá-las anos depois para saber o que mudou. Além disso, quando suas populações diminuem drasticamente, isto significa que algo digno de nota está acontecendo e pode afetar o ser humano.
Os humanos confiam nos superpoderes das aves há milênios. Imagine a ajuda que prestaram aos habitantes das florestas nos tempos antigos, ansiosos por evitar as cobras, onças, lobos, etc, pois quando ouviam os gritos de alerta das aves onipresentes, com sua visão aguçada e voando alto, eles podiam escapar ilesos!
Pensem nos marinheiros medievais seguindo os bandos de aves comedores de peixe para descobrir aonde eles deveriam jogar suas redes de arrasto. Ao longo da história, todas as populações consideravam as aves como seus protetores e vigilantes sentinelas!
Em muitas culturas indígenas americanas, entre outras, as aves são os mensageiros enviados pelo criador e símbolos da mudança, e até protetores e curandeiros. Atualmente elas avisam às tribos sobre os riscos de comer peixes contaminados pelos poluentes industriais.
As aves sinalizam a presença de patógenos, como a gripe aviária ou o vírus do Nilo, pois quando são encontradas mortas sabe-se que os humanos também correm risco. Aves infectadas não transmitem o vírus e sim o mosquito, mas elas são um alerta de que o vírus está presente no meio ambiente.
Além de facilitar a obtenção dos dados científicos, as aves nos proporcionam pura alegria com seus cantos e cores marcantes, assim como pelo espetáculo de vê-las voando pelo ar. Porém, cerca de 150 espécies foram extintas pelas 'mãos humanas' no último século!
A taxa de extinção das aves está acelerando e será dez vezes maior até o final deste século se as tendências desastrosas da humanidade persistirem. Atualmente, os biólogos comparam os efeitos continentais complexos das mudanças climáticas na abundância e distribuição das aves pelo planeta.
Os avisos sobre os maus presságios que os pássaros emitem não são fáceis de interpretar, mas até agora eles nos disseram que o mundo e os locais aonde vivem estão mudando, forçando-os a adiar o momento das migrações e da nidificação habitual, e falam alto para alertar que seu alimento está difícil de ser encontrado na natureza!
23 outubro 2014
O EFEITO MOZART - THE MOZART EFFECT
Além de entreter, há algo mais na música de Mozart?
Pesquisas no mundo todo confirmam que a música de Mozart torna as pessoas mais inteligentes e tem efeitos positivos sobre a saúde. Até vacas e plantas gostam da música de Mozart. Agora, uma empresa alemã diz que toca a música de Mozart para resíduos de esgoto! Vamos dar uma olhada nessas várias pesquisa sobre o chamado "efeito Mozart".
Inteligência
O termo "efeito Mozart" foi cunhado pela primeira vez em 1995 por cientistas da Universidade da Califórnia, ao descobrirem que alunos obtiveram melhores resultados em testes de QI espacial depois de ouvirem música de Mozart. Os cientistas também usaram a música de transe, música minimalista, livros-áudio e CDs de relaxamento, mas nenhum destes deu resultado.
Frances Rauscher, Gordon Shaw e Katherine Ky, do Centro de Neurobiologia do Aprendizado e da Memória, escreveram num artigo publicado na Neuroscience Letters: "36 alunos de graduação, depois de ouvirem 10 minutos da Sonata de Mozart para dois pianos, K. 448, obtiveram 8 ou 9 pontos a mais no teste de QI espacial da Escala de Inteligência de Stanford-Binet, do que quando ouviram CDs de relaxamento ou foram submetidos ao silêncio. Esse experimento durou apenas 10-15 minutos".
Um estudo de cinco dias, que testou 79 estudantes, também observou um aumento dramático no desempenho de 62%, do primeiro para o segundo dia, no grupo que ouviu Mozart, um aumento de 14% no grupo que permaneceu em silêncio e 11% do grupo misto, que ouviu outros tipos de música e gravações. O estudo concluiu que, possivelmente, a resposta do córtex à música é a "Pedra de Roseta" para a linguagem interna ou o "código" das funções mais elevadas do cérebro.
Produção de leite
Conforme relatado num artigo de 2007 da mídia espanhola El Mundo, as vacas de uma fazenda em Villanueva del Pardillo, Espanha, produziram de 30 a 35 litros de leite por dia em comparação com os apenas 25 litros por vaca das outras fazendas. Segundo o proprietário, Hans-Pieter Sieber, isso foi graças ao Concerto de Mozart para Flauta e Harpa que suas 700 vacas Friesian ouviram na hora da ordenha. Ele também afirmou que o leite tem gosto mais doce. Monges de Brittany, França, disseram terem sido os primeiros a descobrir que as vacas gostam de ouvir Mozart, de acordo com a ABC News. Agora, pecuaristas de Israel e Inglaterra tocam música clássica para suas vacas.
Mais saúde para bebês prematuros
Em janeiro de 2010, a revista 'Pediatrics" publicou um estudo realizado por cientistas israelenses demonstrando que a música de Mozart ajuda bebês prematuros a ganhar peso mais rapidamente. Os pesquisadores tocaram 30 minutos de Mozart, durante dois dias seguidos, para 20 bebês prematuros no Tel Aviv Sourasky Medical Center, e depois compararam o ganho de peso desses bebês com o de outro grupo que não ouviu nenhuma música.
Os médicos constataram que os bebês que escutaram música ficaram mais calmos, reduzindo assim a perda de energia devido ao repouso. "A exposição à música de Mozart reduz significativamente a perda de energia em bebês prematuros saudáveis devido ao repouso. Especulamos que esse efeito da música pode explicar, em parte, o ganho de peso maior devido ao efeito Mozart", concluíram os pesquisadores nesse artigo.
Tratamento de esgoto
Em 2010, uma estação de tratamento de esgoto perto de Berlim, na Alemanha, testou um "sistema de som Mozart" produzido pela empresa alemã Mundus. A música "A Flauta Encantada" foi tocada para os micróbios comedores de biomassa. No início, a estação de tratamento pensou em cancelar o experimento, mas depois de um ano, quando chegou a hora de limpar o lodo, a estação descobriu que ela só precisaria retirar e transportar 5.000 metros cúbicos em vez dos habituais 7.000 metros cúbicos.
Detlef Dalichow, especialista em gestão de águas residuais, disse em entrevista ao jornal Märkische Allgemeine: "Temos significativamente menos lodo para remover e transportar". A empresa economizou cerca de 10.000 euros no transporte de lodo. A empresa Mundus disse que se esforça para reproduzir com exatidão o som de uma sala de concertos!
Crescimento de plantas
Plantas que na década de 1970 foram colocadas para ouvir vários tipos de música, "amaram" certas músicas, enquanto outras as fizeram morrer. A música de Mozart foi a favorita. Uma das primeiras experiências com plantas e música ocorreu em 1973, quando uma estudante de graduação, Dorothy Retallack, utilizou as Salas de Controle Biotrônico do "Colorado Woman’s College" para submeter plantas a músicas de duas diferentes estações de rádios.
Numa sala, as plantas "ouviram" rock durante três horas por dia. Na outra sala, o rádio ficou sintonizado durante três horas por dia, em músicas suaves e harmoniosas. As plantas submetidas à música suave e harmoniosa cresceram saudáveis e seus caules até dobraram em direção ao rádio. No entanto, as plantas submetidas ao rock, apresentaram folhas pequenas e seus caules dobraram no sentido contrário ao rádio. Elas cresceram bastante, mas fracas, e a maioria morreu em 16 dias.
Dorothy Retallack passou a testar vários estilos musicais. As plantas se afastaram de Led Zeppelin e Jimi Hendrix, mas apreciaram música de órgão de Bach e o jazz. A favorita delas, ela descobriu, era a música tradicional do norte da Índia tocada com cítara. Elas mostraram total indiferença à música country.
Vinhedos
Em 2001, em busca de uma solução ecológica para manter as pragas longe de suas videiras, Carlo Cignozzi, amante da música, colocou alto-falantes em toda a sua vinha de 24 acres na Toscana, "Il Paradiso di Frassina". Ele começou a tocar uma seleção de músicas clássicas, incluindo Mozart, para as plantas, 24 horas por dia. Ele notou que as videiras amadureceram mais rapidamente. Cignozzi disse que as videiras próximas dos alto-falantes amadureceram mais rapidamente sob música clássica em vez de música pop ou rock.
Em 2006, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Florença avançaram nessa investigação. De acordo com o professor de agricultura Stefano Mancuso, vinhas sob o efeito da música amadurecem mais rapidamente que as vinhas não submetidas. A música, além de ter efeito positivo no crescimento das videiras, tem também na quantidade total de folhas por videira.
Ratos em labirintos
Frances Rauscher, um dos cientistas que participaram em 1995 do estudo inicial do "efeito Mozart", a partir de 1998 passou a estudar o efeito em ratos. Um grupo de ratos foi submetido à música de Mozart, enquanto ainda no útero e, depois, por mais 60 dias, logo após o nascimento. Verificou-se que esses ratos tinham melhor senso de orientação em labirintos que ratos submetidos ao silêncio ou exposto ao barulho ou à música minimalista do compositor Philip Glass.
Nesse estudo, realizado na Universidade de Wisconsin em pareceria com Desix Robinson e Jens Jason, publicado na revista Pesquisa Neurológica, relata-se: "No terceiro dia, os ratos expostos à música de Mozart completaram o labirinto mais rapidamente e com menos erros que os ratos de outros grupos. Essa diferença aumentou até o quinto dia. Isso sugere que a repetida exposição à música bem elaborada produz, nos ratos, melhorias no aprendizado espacial-temporal, semelhante ao resultado descoberto em seres humanos".
10 junho 2014
A ORIGEM DAS FESTAS JUNINAS - THE ORIGIN OF THE JUNE FESTIVALS
As origens das festividades juninas remontam à época do Brasil colonial, quando o culto a Santo Antônio, São João e São Pedro foi instituído no país. Os três santos são celebrados nos dias 13, 24 e 29 de junho respectivamente. As tradições envolvidas nos festejos do mês de junho são uma mescla da herança cultural portuguesa e dos folclores franceses e ingleses.
As celebrações juninas na Europa estão historicamente relacionadas com as festividades pagãs que comemoravam, no dia 21 de junho, o início das colheitas e do solstício de verão. Estas celebrações eram tradicionais na Escandinávia e na Europa. Os cidadãos simulavam o rito de fertilidade entre o Sol e a Terra através de danças folclóricas e festejos variados.
A dança típica das festas juninas no Brasil é conhecida como quadrilha. Esta origina-se da dança francesa para quatro pares "le quadrille", que por sua vez é uma simplificação da dança de salão "contredanse". A contradança desenvolveu-se a partir da dança inglesa de origem campesina, provavelmente por volta do século XIII, popularizando-se por toda a Europa. Era a dança predominante nos salões das cortes imperiais que abria os bailes nos palácios do século XIX.
Neste mesmo século "le quadrille" foi introduzida no Brasil pela corte imperial portuguesa, atendendo ao interesse das elites por tudo que fosse a última moda em Paris. Assim, "le quadrille" popularizou-se e foi reinterpretada pelo povo com novos estilos e movimentos mais vivos. Nascia a dança da quadrilha, que teve seu florescimento no Brasil rural, daí o vestuário campesino, e se tornou a dança própria dos festejos juninos.
Santo Antônio, o santo cultuado em 13 de junho, nasceu em Lisboa. É o santo mais admirado em Portugal e seu nome servia, no passado, como proteção contra os perigos das guerras. No Brasil é cultuado como santo casamenteiro e, convenientemente, o dia 12 de junho foi escolhido como o dia dos namorados. A origem do dia dos namorados remonta à época colonial.
Dada a escassez de habitantes na Colônia destacou-se a importância da união e procriação. A solução portuguesa para a questão foi "encarregar" os santos padroeiros como os responsáveis pela fertilidade do povão. Isto resultou numa tolerância religiosa como nunca se viu na história.
A permissividade chegou a tal ponto que qualquer união era abençoada pela igreja, fossem casados ou não, se resultasse no aumento da população. Deu no que deu! Os santos, que outrora simbolizavam a Fé Cristã, tornaram-se os santos casamenteiros do povo brasileiro. A crença de que Santo Antônio pode arranjar um casamento é sua qualidade mais prezada durante as festas juninas.
São João também tem estas obrigações; e São Gonçalo continua sendo invocado com esta finalidade, através das danças juninas no interior do Brasil. As danças conhecidas como são-gonçalinho visam propiciar um casamento, do mesmo modo que as simpatias com Santo Antônio são populares no Brasil.
A fogueira, uma antiga tradição pagã, foi incorporada à festa de São João. O uso de balões e fogos de artifício está relacionado com o tradicional uso da fogueira e seus efeitos visuais. O mastro com alegorias e bandeirinhas é erguido para celebrar os três santos ligados a essa festa. No topo do mastro são amarrados em geral três bandeirinhas ou balões simbolizando os três santos.
Dentre os instrumentos que comandam a dança da quadrilha podemos citar o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triangulo e o cavaquinho, entre outros. Não há uma música específica que seja própria ou comum às regiões do Brasil.
Os participantes da quadrilha dançam vestidos de matutos ou à caipira, como se diz fora do nordeste, e executam diversas evoluções com seus pares. A indumentária caipira foi introduzida através do folclore e hábitos das comunidades caboclas. O forró, assim como os ritmos aparentados, tais como o baião, xote, reisado, samba-de-coco e as cantigas, são danças típicas das festas juninas, a maioria de origem nordestina.
Apesar da religiosidade envolvida, os maiores atrativos nos festejos são a fogueira, a batata doce assada, canjica, quentão, o milho verde assado, pipoca, a dança de quadrilha, a coreografia do bumba-meu-boi, as simpatias, os fogos de artifício e bombinhas, as brincadeiras e a aguardada quermesse, enfim, toda a alegria e paz que envolve estas festividades únicas e enraizadas na cultura do povo brasileiro.
01 junho 2014
NA ESTRANHEZA QUÂNTICA ENCONTRAREMOS NOSSAS CÓPIAS - IN THE QUANTUM WEIRDNESS WILL FIND OUR COPIES
O comportamento das partículas quânticas intriga os cientistas há quase um século. Albert Einstein afirmou que o mundo quântico era tão estranho que a teoria quântica deveria estar errada. Mas a realidade demonstrou o contrário, e as experimentações confirmaram as previsões da física quântica.
O mundo quântico carrega singularidades de rara estranheza, por exemplo: conhecer simultaneamente o "momentum" (momento linear) e a posição de uma partícula é impossível, pois a medição, a observação ou mesmo o pensamento do observador sobre o ato, afeta o momento linear da outra partícula. Este efeito quântico foi denominado "princípio da incerteza de Heisenberg" ou superposição quântica.
Outra estranheza do mundo quântico é o entrelaçamento de partículas que Einstein chamava de "ação fantasmagórica à distância". Partículas entrelaçadas comportam-se como se estivessem interligadas, pois trocam informações e mantêm a simetria mesmo quando situam-se à distância de milhares de anos/luz uma da outra. Partículas entrelaçadas comunicam-se instantaneamente e mais rápido do que a velocidade da luz! Este fato foi expresso através do teorema da interconectividade de John Bell.
Um conjunto de surpreendentes experimentos sugere que eventos futuros influenciam o presente. É algo que soa impossível pois transgride a casualidade, ou seja, um dos princípios fundamentais da ciência. Mas as leis do mundo quântico conspiram em não preservar a causalidade já que lidam com possibilidades, múltiplos universos e realidades paralelas. A interpretação de muitos mundos, ou multiverso, foi formulada inicialmente por Hugh Everett.
Os cientistas agora acreditam que pode haver um número infinito de universos, a denominada "hipótese do multiverso". Esses universos conteriam seu próprio espaço, tempo e matéria na forma exótica, existindo a menos de um milímetro de distância do nosso Universo, ou seja, estaríamos interligados às dimensões paralelas. Estes universos podem conter inúmeras cópias dos seres humanos que mantêm as mesmas características que apresentamos na Terra, ou mesmo nos representar de uma forma totalmente diferente e bizarra.
26 maio 2014
ASTRÔNOMOS CAPTAM OS GRITOS AGONIZANTES DE UMA ESTRELA - ASTRONOMERS CAPTURE THE AGONIZING SCREAMS OF A STAR
Nem tudo é silencioso no Universo pois os cientistas capturaram o som de uma estrela sendo devorada por um buraco negro. O som é uma relação entre um fenômeno físico mecânico e a sua percepção. Na nossa atmosfera existem diferentes níveis de densidade gasosas e no nível mais próximo da litosfera concentram-se os níveis mais densos de ar, onde a propagação das ondas mecânicas é mais fluente.
Fora da nossa atmosfera, no espaço sideral, não há um nível de gases ou qualquer tipo de matéria suficientemente pequena e compacta para permitir a propagação de uma onda sonora. Em qualquer região do espaço onde houver suficiente concentração de matéria haverá propagação de som.
Dentro das estrelas há propagação de som, assim como nos planetas que tiverem atmosfera, nas nuvens densas de poeira interestelar e em muitas outras situações. Pode também haver propagação de som em outras frequências além daquelas que o ouvido humano pode captar.
O espaço sideral não é tão silencioso quanto parece e não podemos ouvi-lo porque os sons são extremamente sutis. Você precisaria ter uma audição infinitamente maior para escutar a sinfonia cósmica! Os astrônomos têm superado esta limitação usando os maiores amplificadores da história que podem desvendar os corpos mais misteriosos e provar que existem outros universos além do nosso.
O movimento de um objeto com muita massa, como um buraco negro, faz com que o espaço ao seu redor se comprima e expanda na forma de minúsculas ondas. Essas distorções se propagam na velocidade da luz e podem ser detectadas. Este tecido invisível promove a mesma função de propagar sons como acontece na atmosfera terrestre.
Diversos detectores com diferentes tecnologias foram criados e através deles será possível detectar, na forma das ondas gravitacionais, as marolas produzidas por explosões das supernovas e até mesmo o nascimento de buracos negros. Einstein previu a existência das ondas gravitacionais causadas pela distorção do tecido espaço-tempo e que os objetos produziriam marolas de natureza gravitacional no próprio tecido cósmico.
Os "gritos de uma estrela moribunda", situada a 3.9 bilhões de anos-luz na direção da constelação de Draco, foram gravados por pesquisadores da Universidade de Michigan utilizando telescópios de raios X orbitando a Terra. Os astrônomos captaram os bips regulares das explosões periódicas de luz da estrela ao ser devorada por um buraco negro. Eles compararam o som captado a "gritos agonizantes" que emanavam a partir do material sugado para dentro do buraco negro.
NO MULTIVERSO ESTAMOS VIVOS E MORTOS - IN THE MULTIVERSE WE ARE ALIVE AND DEAD
Foi cientificamente comprovada a existência dos universos paralelos, ou multiverso, através das formulações matemáticas da mecânica quântica. Em 1950, o físico americano Hugh Everett desenvolveu a "interpretação de muitos mundos", que confirmava a existência do multiverso — sobreposição quântica de infinitos universos paralelos.
Quando uma possibilidade física é explorada ou observada obtemos, como resultado, o colapso da onda quântica e a divisão do Universo em múltiplos universos. O problema de tentar compreender o Universo é que não temos nada com que o possamos comparar. As soluções para o enigma do Universo, que possuem maior credibilidade, baseiam-se na utilização do método científico aliado à linguagem matemática.
Einstein afirmava que projetar nossas necessidades humanas para resolver os mistérios do Universo não seria o caminho correto, porque o cosmos é indiferente às pretensões humanas. Já Isaac Newton mantinha a concepção de que o Universo era um grande enigma que deveria ser resolvido a todo custo.
Ao edificar a teoria dos múltiplos universos, Everett precisou responder a uma questão importante: O porquê da matéria quântica se comportar de forma irregular e errática. Assim, ele concluiu que a medição de uma partícula não a forçaria de um estado ao outro, mas sim causaria uma quebra no tecido do Universo, onde ele seria literalmente replicado e dividido em outros universos, cada um carregando o desfecho da medição quântica primária.
Essa descoberta sugeriu que existem leis universais operando de uma forma tão profunda que jamais poderíamos supor que existissem. Quando o observador interage com o objeto quântico, existem dois desfechos possíveis, ou ele comporta-se como uma partícula ou como uma onda. Na perspectiva da teoria quântica avançada o Universo duplicou-se para acomodar os dois possíveis desfechos: onda e partícula.
Assim, quando o cientista de um dos universos descobre que o objeto comportou-se como uma onda, o mesmo cientista, coexistindo no segundo universo, compreende o objeto observado como uma partícula. Isto fornece a resposta para o paradoxo de existência da partícula quântica em dois estados simultâneos.
No mundo quântico as partículas frequentemente aparecem e desaparecem do nada, certamente elas vão para algum local desconhecido e coexistem em outras dimensões paralelas e interligadas, porém o número de possíveis cenários e hipóteses é infinito.
O conceito de que podemos coexistir em vários universos, ou dimensões paralelas, torna-se plausível na medida em que constatamos sermos feitos da mesma matéria quântica que compõe toda a Criação. A ideia em si é bizarra, e sua aceitação carrega implicações religiosas e científicas profundas, quando são filosoficamente enquadradas, pois vivenciaríamos um choque existencial.
Pode parecer estranho, mas a teoria dos múltiplos universos trará sérias implicações existencialistas para o ser humano, pois a nossa percepção do mundo será modificada pela aceitação dos universos paralelos. Por exemplo: sabemos que a reação à observação resulta em vários cenários possíveis, quando o Universo divide-se para acomodar os diversos resultados.
Desta forma, podemos teorizar que se a morte fosse um dos possíveis desfechos para alguém que permanecesse vivo no universo original, esta pessoa, no universo paralelo, poderia encontrar sua morte. Esta é apenas um das razões que tornam a interpretação do multiverso extremamente perturbadora.
05 março 2014
ADN, MENSAGEM DIVINA - DNA, DIVINE MESSAGE
Até o presente momento, a complexidade da molécula matriz de toda a biologia animal e vegetal não pode ser imitada por nenhuma tecnologia humana disponível. Que enigmas ainda escondem o seu código interno? Somos constituídos principalmente por água, carbono, cálcio, nitrogênio e ferro. Se apenas tivéssemos conhecimento disto, poderíamos ser tentados a reunir todos os átomos que nos constituem, misturá-los em um grande recipiente e agitar. Podemos despender todo o nosso tempo nessa tarefa, porém, ao final, o que conseguiremos será apenas uma mescla enfadonha de átomos. Que outra coisa poderíamos esperar?
Todas e cada uma das instruções metabólicas necessárias para levar adiante uma vida celular ativa foram impressas, em algum momento da história, em uma única, maravilhosa e estranhamente complexa molécula. Isso foi o resultado de um longo processo de provas e erros ou carrega um cuidadoso projeto divino? Os geneticistas atuais não deixam de assombrar-se e indagar os enigmas que esconde o universo da molécula protagonista de nossa biologia, o ácido desoxirribonucleico ou, simplesmente, DNA. As moléculas de DNA contém uma espantosa quantidade de informação.
Se nos dedicarmos a escrever toda a informação necessária para a vida que esta molécula carrega poderíamos abastecer uma biblioteca com mil volumes. Se pudéssemos, mediante algum método especial, desenrolar cada filamento de DNA que há em nosso corpo e fizéssemos disso um encadeamento contínuo, a última molécula desse fio acabaria localizada no gélido espaço, a uma distância 500 mil vezes superior àquela que existe entre a Terra e a Lua! E tudo isso conseguido simplesmente mediante quatro núcleos químicos chamados "nucleotídeos", dispostos de forma alternada na molécula. Apenas quatro "letras" para o alfabeto que maneja todo o nosso corpo.
O código do DNA, que se começou a decifrar amplamente no célebre projeto internacional "GENOMA", tem sido uma fonte de admiração para cientistas de todo o mundo. Muitos investigadores estudam atualmente na linguagem genômica a prova da existência de Deus. Em contrapartida, outros utilizam o mesmo DNA como argumento indiscutível de que todos os seres viventes procedem de um ancestral comum. Nos últimos anos, muitos biólogos moleculares tentaram estabelecer esse sutil debate, criando grupos de colaboração junto a criptógrafos, estatísticos e linguistas, dentre outros profissionais, a fim de decifrar a mensagem guardada na grande molécula.
Como resultado, não apenas enriqueceu-se o conhecimento acerca do código como em 2006 foi descoberto um segundo código, superposto ao primeiro. Inclusive os biólogos moleculares têm descoberto que o código do DNA e a linguagem humana não são apenas parecidos, são idênticos. Programas de informática lograram, mediante um processo de quebrar a sequência genômica em milhões de partes, distinguir as ditas mini-sequências como "palavras" de uma grande enciclopédia. Após submetê-las à Lei de Zipf, conhecida na linguística por reger a totalidade dos idiomas humanos, os cientistas descobriram que o código genético obedecia a esta lei.
A chamada Lei de Zipf confirma que na escrita, o segundo elemento se repetirá aproximadamente com uma frequência que é metade da do primeiro, e o terceiro elemento com uma frequência de 1/3 e assim sucessivamente. O código genético parece reger-se pela mesma lei, o que para muitos é o maior indício de uma inteligência superior. Ademais, cabe perguntar se além dos códigos conhecidos, uma vez que o mais recentemente descoberto é de natureza secundária, existem outras linguagens ocultas dentro do mapa genético.
Lidar com alguns mistérios do DNA pode ser uma verdadeira dor de cabeça para os geneticistas materialistas, e o DNA "lixo" não é uma exceção. Os cientistas identificaram que o número de genes ativos em nossa espécie, e em muitas outras igualmente complexas, é simplesmente irrisório. Cerca de 96% de todo o nosso genoma é, à primeira vista, inútil, não realizando nenhuma atividade de importância para a célula. A explicação racional dada por alguns cientistas a esse fato curioso foi de que essa porção genômica é a que nos torna aparentados com as outras espécies do planeta e portanto não desempenha um papel vital nas funções celulares, mas comprova a evolução.
A dita similaridade genética, comprovada em todas as espécies sem qualquer dúvida, poderia se converter em uma ilusão letal ao se interpretar a verdadeira origem do DNA. Os cientistas já descobriram que a linguagem guardada nessa parte latente poderia desempenhar um catálogo importante na vida do organismo. Integrantes oficiais do projeto genoma humano declararam, em janeiro de 2007, que o DNA lixo poderia, na realidade, não ter se originado na Terra mediante processos químicos explicáveis. O mesmo Francis Crick, codescobridor da estrutura duplamente helicoidal da molécula de DNA, em 1953, percebeu que na natureza não havia indícios evolutivos mais simples da cadeia de DNA, senão que a molécula simplesmente parecia haver-se materializado da noite para o dia.
A molécula da vida é uma tecnologia extrema, pois os resultados conseguidos pela tecnologia humana são pouco menos que deslumbrantes. Desde os tempos em que o homem fabricava suas próprias pontas de flechas até a atualidade, a humanidade desenvolveu a capacidade de erguer edifícios sobre o mar, desenhar aviões supersônicos, vigiar o espaço a partir de satélites e construir supercomputadores. Não obstante isso, até o presente momento, a ciência não pôde criar nada tão complexo que se compare, nem remotamente, a uma célula. A unidade básica de todo o organismo se apresenta como infinitamente mais intrincada do que qualquer supercomputador.
Desde o experimento realizado por Stanley S. Miller em 1953, quando se conseguiu formar uma sopa de moléculas orgânicas mediante descargas elétricas, a ciência não logrou aproximar-se a mais do que imitar a atividade genética. A ideia de que uma molécula como a do ácido desoxirribonucleico pudesse evoluir a partir dessas simples moléculas segue fortemente arraigada apenas no círculo composto por cientistas evolucionistas, mesmo quando estatisticamente se tem demonstrado que a possibilidade de que as combinações moleculares que puderam dar lugar à bactéria mais simples, em condições pré-históricas, são de 1 elevado a 100 bilhões.
Essa cifra ultrapassa, em muito, a de 1 elevado à potência de 50, que os estatísticos consideram como praticamente impossível de que um fenômeno possa acontecer. Desta forma, a tecnologia arquitetônica molecular alcançada no DNA, que contém toda a informação necessária para que um ser vivente possa crescer, reproduzir-se, alimentar-se, metabolizar e interagir com outros seres, parece ser, conclusivamente, a obra de uma inteligência superior ou, para os descrentes, ao menos uma das maravilhas mais comovedoras e misteriosas do Universo.
12 agosto 2013
PENSAMENTOS DE EINSTEIN - THOUGHTS OF EINSTEIN
- O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.
- Se a Teoria da Relatividade se mostrar correta, os alemães me chamarão de alemão, os suíços dirão que sou suíço e a França me rotulará de grande cientista. Se estiver errada, os franceses dirão que sou suíço, os suíços me chamarão de alemão e os alemães me acusarão de judeu.
- O único homem que está isento de erros, é aquele que não arrisca acertar.
- Faça as coisas o mais simples que você puder, porém não se restrinja às mais simples.
- O pensamento lógico pode levar você de A a B, mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo.
- O pensamento lógico puro não nos pode proporcionar nenhum conhecimento do mundo empírico, porque todo o conhecimento da realidade parte da experiência e termina nela.
- Só duas coisas são infinitas. O Universo e a estupidez humana. E só tenho dúvidas quanto ao Universo.
- Senso comum é uma coleção de preconceitos adquiridos aos 18 anos.
- Você realmente não entende algo se não consegue explicá-lo para sua avó.
- Não há nada que seja maior evidência de insanidade do que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados diferentes.
- Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela.
- O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.
- Não tentes ser bem sucedido, tenta antes ser um homem de valor.
- Se as pessoas são boas só por temerem o castigo e almejarem uma recompensa, então realmente somos um grupo muito desprezível.
- Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com um cérebro por engano, pois bastava-lhe a medula espinhal.
- Para me punir por meu desprezo pela autoridade, o destino fez de mim mesmo uma autoridade.
- Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento.
- A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.
- No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade. Se os fatos não se encaixam na teoria, modifique os fatos.
- Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito.
- A liberação da energia atômica mudou tudo, menos nossa maneira de pensar.
- Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta. Com pedras e paus.
- Falta de tempo é desculpa daqueles que perdem tempo por falta de métodos.
- Talvez algum dia a solidão venha a ser adequadamente reconhecida e apreciada como mestra da personalidade. O problema de morar sozinho é que sempre é a nossa vez de lavar a louça.
- Nunca penso no futuro, ele chega rápido demais.
- Temos o destino que merecemos. O nosso destino está de acordo com os nossos méritos.
- O mais incompreensível do mundo é que ele seja compreensível.
- A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.
- Os ideais que iluminaram o meu caminho são a bondade, a beleza e a verdade.
- A ciência sem a religião é paralítica e a religião sem a ciência é cega.
- Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é acreditar que tudo é um milagre.
- Deus é a Lei e o Legislador do Universo.
- Eu quero saber como Deus criou este mundo. Não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os pensamentos Dele, o resto são detalhes.