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17 janeiro 2013

A MENTE QUÂNTICA - THE QUANTUM MIND


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Todos os organismos biológicos obedecem às leis das físicas clássica e quântica. Mas esta é que consegue explicar os fenômenos que não podem ser compreendidos dentro do contexto clássico, como o fato de que um fóton (quantum de luz) pode comportar-se como onda e partícula conforme o experimento: temos a incapacidade de determinar simultaneamente a posição e o momento linear da partícula.

O mais notável é que os estados quânticos dos objetos são altamente correlacionados mesmo quando as partículas encontram-se separadas por largas distâncias: são os obstáculos intransponíveis que limitam o processo das medições determinísticas na mecânica quântica, pois esta postula que partículas podem coexistir em uma superposição de estados.

A física quântica é o estudo dos blocos da construção do universo e a ciência que explica o colapso de onda da matéria para a realidade que sentimos, pois tudo que nos cerca não é sólido como aparenta ser: os átomos são constituídos por partículas subatômicas que não têm nenhuma solidez, e carregam apenas informações do nível de concentração de energia.

Cada evento ao nível quântico ocorre na velocidade da luz, ou seja: 299.792 km/s. Esta é uma velocidade além da capacidade de processamento dos nossos sentidos, e cria uma ilusão que nos faz perceber o mundo como se fosse sólido. Tudo o que é visível no Universo é uma manifestação de energia e informação! Podemos dizer que todo o mundo físico é composto por energia vibrando em diferentes frequências e, o que percebemos como real, é a frequência com que cada objeto vibra.

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Um dos fatos mais fascinantes sobre as partículas subatômicas é que elas não são partículas nem ondas pois existem em ambos estados. Os cientistas descobriram que ao medir as propriedades destas partículas elas comportaram-se como partículas quando utilizaram um equipamento para a medição de partículas, e apresentaram-se como ondas respondendo ao equipamento de medição da onda, ou seja: aquilo o que o experimentador pretendia colapsava como a realidade final.

Foram os cientistas que predeterminaram o resultado do experimento, seja através da sua participação ou na escolha do equipamento de medição: as partículas subatômicas materializaram-se na forma que atendia às intenções dos experimentadores e, assim, a realidade foi moldada por eles. Assim, podemos concluir que a mente molda a nossa percepção do mundo, da mesma forma como os cientistas descobriram no experimento.

O mundo não existe realmente lá fora, mas sim dentro de nós: quando escolhemos nosso mundo simplesmente o apreendemos na forma da mente, e podemos influenciar o resultado mudando a maneira como o vemos. A física quântica determinou que padrões de onda são os blocos de construção essenciais dos neurotransmissores da eletroquímica do cérebro: a sinapse que permite que os padrões de onda quântica sejam transformados nos neurotransmissores.

É através da queima sináptica neuronal que as frequências de onda finalmente são traduzidas com coerência dos dendritos para as áreas apropriadas do cérebro. Esta descoberta científica da interação mente-cérebro a nível quântico demonstrou como a experiência consciente e a criação da realidade surgem espontaneamente a partir do córtex cerebral.

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Existe um elemento físico que controla o mecanismo de ação da consciência sobre o cérebro: a mente humana. Esta interação ocorre nos microtúbulos que fornecem o suporte estrutural rígido e formam o citoesqueleto, ou estrutura da célula, dentro do qual todos os componentes são mantidos em posição ou permitidos a moverem-se dentro de certos limites. Estas proteínas superfinas formam uma rede de fibras interconectadas que agem não só como suporte ósseo, mas também como um sistema de inteligência no interior das células.

Quando ocorre uma percepção de qualquer tipo pelo ser humano, um impulso elétrico é enviado para os apropriados neurônios e, tudo o que se pode ver, tocar, cheirar, ouvir ou saborear finalmente é traduzido pelo mais antigo computador quântico da história: o cérebro humano. O citoesqueleto das células neuronais, ou microtúbulos, fornecem a coerência quântica essencial para transformar a consciência em um processo eletro-químico cerebral.

São os microtúbulos que permitem que os sentidos sejam traduzidos e transferidos para a base eletroquímica dos neurotransmissores, os quais interagem a nível sináptico e permitem a criação espontânea do objeto pensado. Uma das descobertas mais revolucionárias confirmou que o cérebro humano é um sistema quântico coerente: um supercomputador que atua de forma totalmente coerente, assimilando e armazenando todas as informações.

Claramente podemos refutar o argumento de que, com a adoção de programas de redes neurais em oposição à programação binária dos computadores convencionais, a inteligência artificial um dia irá rivalizar com a inteligência humana. Não importa o quanto complexo ou sofisticado seja o software ou a tecnologia computacional quântica, pois uma máquina só poderá simular os sentidos, emoções e sentimentos humanos de maneira primitiva e pré-programada.


16 janeiro 2013

O FETO CONSCIENTE - THE CONSCIOUS FETUS


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Na experiência da consciência unitária, a pessoa se vivencia como o Todo, a realidade total. Qualquer pessoa cuja estrutura de caráter ou estilo de vida força-a a tentar comportar-se de um modo radicalmente racional, materialista ou mecanicista, tende a considerar suas experiências transcendentais como uma espécie de insanidade, uma perda total de controle, uma sensação de domínio por emoções irracionais.

A pessoa que tem medo de enlouquecer e se agarra desesperadamente à estabilidade, ao controle e à realidade, fica com medo de tais experiências e procura rechaçá-las. O reducionismo das experiências da consciência unitária às necessidades instintivas do ser humano não tem qualquer fundamento aceitável.

O êxtase não pode ser simploriamente interpretado como um sucedâneo do orgasmo. O sentimento de inefabilidade não é a réplica da segurança da vida intra-uterina. O sentimento de unicidade com o Todo não é o símile da unidade biológica entre o feto e a gestante.

É o velho e rançoso equívoco de se querer entender o maior pelo menor, o complexo pelo simples, como se pudéssemos compreender a riqueza do ser humano e das relações sociais pelo movimento aleatório das partículas atômicas.

Descobertas na biologia mostram que DNA não é destino e que o meio ambiente e o código genético interagem desde a vida intra-uterina até a mais avançada idade para mudar a expressão genética.

Os mais recentes dados da biologia têm confirmado que, com a penetração do óvulo pelo espermatozoide, surge uma nova vida, distinta daquelas que lhe deram origem, pois o embrião, a partir desse momento, passa a ser titular de um patrimônio genético único.

Não há diferença entre a vida contida em um embrião e a que os seres humanos adultos esbanjam, porque a vida é um processo que se instaura com a concepção, transforma-se, progride, mantendo sua identidade, até que muda de qualidade, deixando então de ser vida para ser morte. Tudo que interfere em prejuízo deste fluir espontâneo e incessante contraria a vida.

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A consciência parece assemelhada à realidade quântica. Ela está em toda parte e não está em parte alguma. Se centrada em seu referencial corpóreo, ela assume a individualidade de partícula. Mas, se se despoja de qualquer referencial, passa a agir como se fosse onda. Assim, a consciência se comporta como partículas ou como onda. Tudo depende do ponto de vista selecionado.

A conexão instantânea entre os objetos quânticos ocorre, não no domínio da realidade física, mas no domínio da realidade transcendental. A consciência é o meio que produz o colapso da onda de um objeto quântico que existe em "potentia", tornando-a uma partícula imanente no mundo da manifestação.

Na década de 30, o matemático John von Neumann já havia apresentado a ideia de que a consciência provoca o colapso da onda quântica. A consciência intra-corpórea ou pré-natal é ainda uma questão polêmica, embora existam indícios de que o ser, na vida intra-uterina, reage às emoções experimentadas por sua genitora.

O que se questiona é se essas reações ocorrem apenas em nível fisiológico ou se também afetam psiquicamente o feto. Nesse caso, teríamos de convir que a consciência intra-corpórea não consiste apenas em reações fisiológicas às alterações bioquímicas do organismo da mulher, quando afetado por emoções, mas em reações psíquicas como se o ser em formação fosse capaz de interpretar significados.

O feto grava sobretudo as emoções maternas. Se a gestante produzir sentimentos felizes, o bebê sente-se apoiado no processo de nascer. Ele compreende a mãe, compreende o pai. Existe um reconhecimento da criança na vida intra-uterina em relação aos pais.

Existem indícios de que o ser na vida intra-uterina reage às emoções experimentadas por sua genitora através da consciência pré-natal. Os conflitos familiares parecem ser percebidos pela consciência, e influem na natureza do feto e no seu futuro como ser humano.

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Vivemos tempos de mentes obscurecidas, cheias de si próprias, em que o tamanho dos seus egos as impedem de ver os direitos de outrem, qualquer que seja a sua idade. O dogma materialista que afirma que sem cérebro não há dor, cada vez mais deixa de ter sentido.

Já foi demonstrado que o feto pode experimentar a dor, e começou a se difundir a prática de ministrar morfina no momento das operações cirúrgicas a esses pequenos pacientes. Os argumentos precedentes contra a possibilidade da dor fetal eram baseados na imaturidade ou na inibição dos neurônios corticais e dos estímulos tálamo-corticais no feto, dado que estes elementos são considerados essenciais para uma percepção consciente da dor.

Mas a imaturidade ou a hipofunção dos neurônios corticais não são em si suficientes para obstruir a dor fetal. Este raciocínio ignora o dado clínico de que a ablação do córtex somato-sensorial não altera a percepção da dor nos adultos. Desta forma, a ativação cortical não é necessária para a percepção da dor pelo feto.

As evidências científicas demonstram como provável que a percepção da dor no feto começa antes do período avançado de gestação. A luta contra a dor de quem não pode expressar-se acaba sendo reforçada, e não se pode sustentar que o feto não experimente a dor só pelo fato de ainda estar no útero.

ABORTO

Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo.

Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país.

O que acontecerá  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!



26 novembro 2012

PLANTAS CARNÍVORAS VEGANAS - VEGAN CARNIVOROUS PLANTS


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Um dos primeiros a identificar as plantas carnívoras foi Sir Joseph Hooker (1817-1911) que experimentou alimentá-las com insetos em 1875 e publicou um livro sobre estes vegetais insetívoros. Os botânicos não reconhecem muitas plantas carnívoras porque elas não têm as características principais das mais conhecidas.

Plantas como a Solanum tuberosum (batata) e Solanum lycopersicum (tomate), têm pêlos pegajosos que capturam pulgões e outros pequenos invertebrados, que não são imediatamente devorados mas caem mortos no solo, perto da planta, para que os nutrientes sejam assimilados pelas raízes.

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A poluição está obrigando que as plantas carnívoras sejam "vegetarianas". Um aumento na chuva ácida tem aumentado os níveis de nitrogênio dos solos, e como resultado, as plantas estão optando por comer menos insetos.

O estudo, publicado na última edição do New Phytologist, demonstra que os notáveis pântanos suecos, que tradicionalmente são preenchidos com plantas carnívoras, foram afetados pela chuva ácida. O aumento do nitrogênio obtido pela poluição tem dado às espécies vegetais tantos nutrientes, que elas não precisam mais se alimentar de "carne".

Além de fornecer mais nutrientes ao solo o nitrogênio também tornou as folhas menos pegajosas, desta forma capturam menos "comida", e estão produzindo pouca coloração que é o maior atrativo de insetos e pequenas criaturas.

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As plantas adotaram o estilo de vida carnívoro porque não conseguiam obter suficiente nitrogênio através dos meios convencionais, absorvendo-o pelas suas raízes. Capturar insetos e pequenos animais fornece outra fonte de nitrogênio, mas não é uma solução eficiente.

As plantas tem que gastar muita energia no equipamento especializado, e quando uma espécie envereda por este caminho terá muita dificuldade em competir com as rivais não-carnívoras. Nas áreas com maiores níveis de nitrogênio, estas plantas agora podem obter muito mais nitrogênio pelas raízes, mas ainda terão que suportar os custos residuais de serem carnívoras.




31 agosto 2012

OS IMORTAIS - THE IMMORTALS


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A morte é o destino comum do ser humano mas não o fim da vida, é apenas a separação da alma do corpo. A verdade da imortalidade da alma é uma das verdades fundamentais do Cristianismo. O estado da alma depois da morte de acordo com os Ensinamentos de Jesus é consciente, em contato com a realidade exterior.

Nós conhecemos a morte porque nos foi dito que vamos morrer e por termos parceria com o nosso corpo — ele sabe que os corpos morrem. Uma nova abordagem da ciência confirmou a possibilidade de que a morte não é um evento terminal.

Embora a neurociência tenha feito enormes progressos sobre o funcionamento do cérebro, o simples fato de vivenciarmos experiências subjetivas ainda permanece um mistério. Mas a existência da alma permite a compreensão da interioridade espiritual que se apodera cognitivamente dos objetos que lhe são externos — o contexto do "eu" que sente e vive a vida.

A visão racional do mundo, a objetividade e o realismo ingênuo, já não suportam as novas teorias da física nem a filosofia redentora de Jesus Cristo, e assim estão começando a mostrar rachaduras estruturais.

É claro que isso não vai surpreender os filósofos e leitores que contemplaram as obras de Platão, Sócrates, entre outros grandes mestres, quando indagavam sobre a relação entre o Universo e a mente humana.

Embora o atual paradigma científico seja baseado na crença de que o mundo tem uma existência independente do observador, experiências reais sugerem o contrário. Acreditar que a vida é apenas a atividade de partículas que giram para depois se dissiparem está falha. Vida e consciência são fundamentais para a visão da realidade do Universo!

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Quando adicionamos nossa alma à equação da vida podemos explicar alguns dos enigmas mais importantes da ciência moderna, incluindo o princípio da incerteza e o desenvolvimento das leis que governam o Universo.

Um aspecto bem conhecido da física quântica é que as observações não podem ser previstas com certeza. O indeterminismo é a doutrina segundo a qual a vontade é livre, e o livre-arbítrio, com o ato que dele resulta, não é de todo ou não é de modo algum determinado por causas antecedentes.

Em vez disso, existe uma série de observações possíveis e cada uma com probabilidades diferentes. Uma interpretação é que cada uma dessas observações possíveis corresponde a um universo diferente, o "multiverso". Há um número infinito de universos!

Um cientista disse uma vez que viveu e morreu em um mundo de ilusões. Profeticamente isso foi dito antes da teoria da relatividade de Einstein, da mecânica quântica, da descoberta dos átomos e do DNA. Werner Heisenberg comentou que devemos intuir que a realidade se forma através de processos mentais.

O conteúdo da consciência é a realidade definitiva e as experiências científicas demonstraram o pensamento da mente do observador sobre um objeto é suficiente para converter a possibilidade em realidade. É importante ressaltar que tudo isto tem uma relação direta com a questão: "Os seres humanos têm almas?"

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Tudo o que experimentamos, todas as cores, sensações e os objetos que percebemos, são apenas representações em nossa mente — o espaço-tempo é a ferramenta da mente para unir estas experiências. Esta conclusão não só desafia a intuição clássica, como também sugere que a alma é imortal e existe fora do espaço e do tempo material.

Os cientistas pensavam que os resultados experimentais da teoria quântica, como a matéria existindo simultaneamente em diferentes estados, seriam limitados às partículas subatômicas. Mas foi confirmado que essa dualidade quântica, matéria existente como partículas e ondas de probabilidade, se estende ao mundo em que vivemos e ocorre também na escala macroscópica.

Albert Einstein demonstrou que o espaço e o tempo não eram realidades absolutas, e desde então, aconteceu um boom sem precedentes de descobertas: o experimento da fenda dupla, o emaranhamento quântico e a conclusão de que todas as leis, forças e constantes universais, "conspiram" para a manutenção da vida no Universo.

O espaço-tempo não são apenas considerados uma dimensão da ordem do visível ou do sensível em relação ao observador, mas sim ferramentas da mente que nos possibilitam associar a lógica de que somente em Deus a essência e a existência coincidem inteiramente. É a linguagem da consciência: nenhum fenômeno é um fenômeno até que ele seja observado!

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Sem o espaço-tempo, as concepções de Newton de ordem e previsão segura seriam sem sentido. As novas descobertas da mecânica quântica permitiram que, teoricamente, nos situemos em qualquer tempo, passado ou futuro, e neste novo quadro estimarmos todos os eventos relacionados à nossa própria morte.

A morte não existiria em um mundo sem tempo ou espaço, mas a imortalidade também não significa uma existência perpétua no tempo, desde que situa-se fora do tempo físico. Esta existência será numa única realidade única na qual Deus nos situará para encontrarmos Jesus e nossos entes queridos.

A  esperança  desta  nova  vida  fornece-nos a coragem para enfrentar nossa morte e a dos parentes e amigos. Sempre acreditem e tenham Fé, pois as palavras de Jesus carregam em seu âmago toda a complexidade do mundo quântico, o local e a forma com que Deus interage com a humanidade.

Acreditar em Deus e na Vida Eterna desencadeará uma onda quântica enviada pela nossa mente tornando-os parte da realidade Divina subjacente. Jesus ensinou: "Quem acreditar em mim, viverá para sempre". Estas simples palavras carregam uma complexidade incompreensível, mas esta foi uma das formas "simples" que Ele escolheu para interagir com Seus filhos.



13 agosto 2012

A EXTINÇÃO DA HUMANIDADE - THE EXTINCTION OF MANKIND



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A extinção da raça humana já teve início às escondidas: de maneira insidiosa e impiedosa uma agenda de despovoamento global já começou. A maior parte da raça humana será geneticamente aniquilada!

Poderosos como Bill Gates, Ted Turner e outros, discutem abertamente a redução da população mundial em 90% e financiam tecnologias e vacinas propositalmente fabricadas para causar infertilidade e minimizar o número de nascimentos, dessa forma diminuindo drasticamente a população global.

ELIMINANDO OS FRACOS 

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A redução da população mundial para menos de um bilhão de pessoas é o desejo dos controladores globais, políticos e burocratas. Para eles, a humanidade é vista como uma ameaça ao planeta e até para si mesma.

Dizem eles que isto tornaria a humanidade mais forte, da mesma forma que o sacrifício dos mais fracos num rebanho animal melhora a genética da espécie como um todo. 

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Os globalistas argumentam que a genética humana encontra-se atualmente estagnada. Os fracos e os deficientes reproduzem-se tanto quanto os demais, por isto a genética está retrogredindo, dizem eles, e a única maneira de novamente levá-la ao ponto onde tenhamos uma espécie capaz de alcançar as estrelas, é eliminando-se aqueles que não estão aptos a merecer um lugar no genoma humano.

EUGENIA MODERNA 

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Atualmente a eugenia é mais sutil. Aprenderam, através da experiência, que exterminar uma raça inteira na câmara de gás não vai ganhar o coração e a mente do público. Então, desenvolveram métodos escusos para obterem o mesmo resultado.

Tais métodos incluem convencer as pessoas a comerem alimentos geneticamente modificados, o que promove a infertilidade, beberem água fluoretada, serem vacinados, fazeram abortos e tomarem outras medidas que, ou matarão diretamente as pessoas ou reduzirão drasticamente a taxa de reprodução. 

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A ideia por trás disto é que a matança da raça humana pode agora ser feita sem todas aquelas imagens das câmaras de gás nazistas. Enquanto os judeus, na II Guerra Mundial, eram forçados a entrar em vagões, as atuais vítimas da eugenia fazem fila para serem injetadas com vacinas anti-gripais contendo víirus furtivos de câncer, o que atingirá o mesmo propósito, o sacrifício humano. A morte por vacina é apenas mais lenta e mais furtiva do que por ZyklonB.

O TESTE DO MAIS APTO 

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As propriedades genocidas das vacinas, aditivos químicos em alimentos, remédios e outras químicas sintéticas funcionam como um tipo de teste de inteligência para a população: aqueles que são vacinados rotineiramente são, é claro, dispensáveis.

Remover do conjunto genético os idiotas úteis é um dos objetivos dos controladores globais. Desta forma, a propaganda pró-vacina serve como um perfeito filtro para retirar do genoma humano os genes inadequados, segundo a ótica globalista. Sem dúvida, é por esta razão que se impõem as vacinas às famílias de baixa renda. Eles equiparam "baixa renda" com "desqualificados para reprodução".

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A eficácia destas vacinas é totalmente forjada, e seus efeitos negativos são herdados: Elas contêm vírus cancerígenos que são transmitidos por múltiplas gerações. Por exemplo, a cepa de vírus introduzida na população através de vacinas nos anos 50, ainda existe hoje nos netos daqueles que foram vacinados. Este é um fato  abertamente admitido pelos cientistas.

ESTRATÉGIAS DE SOBREVIVÊNCIA

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Deve-se evitar a água fluoretada, adoçantes contendo aspartame, fragrâncias artificiais, aditivos na alimentação e medicamentos químicos. A boa nutrição se faz ingerindo alimentos com bons níveis de minerais e antioxidantes, que evitam a degradação do DNA.  Cultive seu próprio alimento, priorizando o uso de sementes não modificadas, replicando-as após cada colheita para evitar a contaminação das sementes transgênicas. 

EXTINÇÃO-HUMANIDADE

Não tome vacinas e nem as permita para os seus filhos, porque os danos causados tais como o aumento da infertilidade, colocam toda a sua linha genética sob risco de extinção. Evite o uso de celulares e procedimentos de radiação ionizante que possam danificar seu DNA e comprometer a fertilidade, especialmente os raios-X dos escaneadores hospitalares e de consultórios dentários.

EXTINCTION OF MANKIND

A redução populacional já começou. Para muitos, seus filhos e netos, já é tarde demais, pois seu DNA já está comprometido além da reparação. A triste constatação virá quando estes forem incapazes de procriar, e a humanidade se reduzirá em proporções assustadoras.