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26 agosto 2013

A TRIBULAÇÃO COMEÇOU - THE TRIBULATION HAS BEGUN


TRIBULATION

A Síria pode ser riscada do mapa caso Bashar al-Assad não renuncie ou seja julgado por crimes de guerra. Podemos constatar paralelos surpreendentes entre os últimos acontecimentos na Síria e as profecias de Isaías e Jeremias.

"Eis que Damasco será tirada para não mais ser cidade, e se tornará em ruínas. As cidades serão abandonadas e servirão para os rebanhos, que se deitarão sem haver quem os espante. A fortaleza de Efraim cessará, como também o reino de Damasco e o resto da Assíria", cita Isaías.

Relata Jeremias: "O povo de Damasco está fraco e fugiu apavorado. Estão cheios de dor e de angústia, como uma mulher que está com dores de parto. Essa famosa cidade, que era feliz, agora está completamente abandonada. Portanto, naqueles dias, os moços e todos os soldados serão mortos nas ruas da cidade".

A Síria já mobilizou a defesa civil e os hospitais estão em estado de prontidão; convocaram os reservistas e preparam meios alternativos de comunicação, antecipando a batalha final — retiraram os oficiais de Damasco e relocaram documentos históricos.

Bashar al-Assad acredita que o Ocidente responderá com firmeza ao seu ataque com o gás sarin, desferido contra civis inocentes. Todas essas medidas indicam que a Síria está prevendo em breve uma retaliação dos EUA e de Israel.

Assim, podemos visualizar um cenário apocalíptico a partir da destruição de Damasco, o que resultará no cumprimento final das "profecias do fim dos tempos" e a consequente eclosão da Terceira Guerra Mundial.

É surpreendente como os perpetradores do humanismo secular, com seu histórico vergonhoso de destruição da sociedade, ainda possam ser autoritários ao ponto de assumirem o direito de tomar decisões que destruirão a humanidade!

TRIBULATION

Jesus e os discípulos visitavam o Segundo Templo restaurado por Herodes. Os discípulos eram pessoas simples da região da Galileia e ficaram deslumbrados com o grandioso Templo, e dentro seu entusiasmo inocente disseram a Jesus: "Olha, que pedras e que edifícios! Mestre, viu que linda construção?"

Mas Jesus sabia o destino terrível que aguardava aquela linda construção no futuro, e fez uma declaração profética: "Vocês vêem todas estas coisas? Em verdade vos digo, não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada".

Mas Seus seguidores não sabiam que a grande atração do mundo religioso em Jerusalém não era a casa de Deus, pois no Templo Ele não mais habitava, pois Deus agora existia em Jesus Cristo, que afirmou: "Mesmo que derrubem este Templo, eu o reedificarei em três dias". Mas Ele falava do Templo da Nova Aliança!

Em 70 d.C., o templo de Herodes foi completamente destruído e incendiado pelo comandante militar Tito Flávio Vespasiano — não ficou pedra sobre pedra conforme predisse Jesus.

Em outra profecia notável, pouco antes da Sua morte, Jesus descreveu os sinais que precederiam Seu Retorno, assim as tendências importantes que poderiam se intensificar: o engano religioso, as guerras, a fome, as epidemias, os terremotos e as tempestades devastadoras.

Existem bilhões de cristãos professos, no entanto eles dividem-se por várias Igrejas e suas próprias denominações, numa desconcertante variedade de crenças e práticas.

Esta proliferação de cultos cristãos poderia significar o engano religioso predito por Jesus quando afirmou que as condições do mundo nos últimos dias seriam tão ameaçadoras que nenhum ser vivo deverá sobreviver?

TRIBULAÇÃO

As armas químicas, biológicas e nucleares trarão uma ruptura mundial nas estruturas sociais e a consequente fome mundial trará epidemias generalizadas.

Terremotos ocorrem diariamente, embora a maioria seja detectada apenas pelos instrumentos de medição. No entanto, vários terremotos de moderados a fortes abalam o nosso planeta a cada ano, e "The Big One" poderá ocorrer a qualquer momento.

Lembrem-se o que Jesus disse: "Todas estas coisas devem acontecer, mas ainda não será o fim. Serão o princípio das dores". Os Cristãos, o novo povo escolhido por Deus, estarão protegidos durante o período da Tribulação, da mesma forma que os hebreus foram protegidos das sete pragas do Egito.

Mas o Livro do Apocalipse assinala que os mártires da Tribulação serão mortos por causa da Fé Cristã! E os sinais do fim dos tempos já estão entre nós, são reais e os vemos em todo lugar. A profetizada rebelião contra Deus já é uma forma institucionalizada de se viver, tanto ao nível mundial como individual.

Os governos, as instituições e os estabelecimentos de ensino, assim como a mídia, implacavelmente removem todos os vestígios do patrimônio cristão e seus verdadeiros valores. A Fé e a obediência a Deus estão sendo tratadas como vícios em vez de virtudes!

Hoje o culto a satanás, mal conhecido no passado, faz parte dos noticiários, é representado nas artes e tem seus maiores seguidores no meio político. Um dos principais problemas sociais do nosso tempo é o aumento do número de assassinatos, que atingiu proporções assustadoras.

A geração mais jovem de assassinos, entre 10 e 14 anos, está aumentando exponencialmente. O índice de 100 mil assassinatos/ano transformou a nação brasileira, outrora Cristã, na capital mundial dos homicídios.

TRIBULAÇÃO

O irrestrito uso das drogas também será muito comum durante a Tribulação. Ser um usuário de drogas e álcool é um modo de vida perfeitamente normal para os descrentes, e mesmo para muitos "cristãos". É difícil acreditar que a imoralidade sexual possa ficar pior, mas vai piorar, e muito!

A revolução sexual da década de 60 com base nas idéias pervertidas de Alfred Kinsey, o fundador do instituto de pesquisa sobre sexo, fundado em 1947, somada à divulgação do sexo explícito dos anos 70 e 80, e completada pelos educadores que divulgam o homossexualismo como uma virtude a ser louvada, transformaram o mundo ocidental numa fossa de imoralidade e sedição.

Para a maioria das pessoas, a eutanásia, o aborto de nascituros, a clonagem, o culto ao suicídio, os assassinatos ritualísticos, a fome, as catástrofes, etc, podem parecer como uma coleção de notícias independentes, mas tudo é parte de um padrão — os sinais do fim dos tempos!

No passado, os princípios básicos da sociedade, como a atração natural entre os pares, o amor de uma mãe e um pai por seus filhos, o amor da família para com o próximo, etc, eram considerados opções normais e lógicas. Hoje, temos a promiscuidade antes e depois do casamento, os divórcios e a união legal entre pares do mesmo sexo. Tudo isso não é mais considerado como falta de integridade.

Odiar e destruir virou a máxima da sociedade. Mães abandonam ou matam seus próprios filhos, adolescentes matam seus pais e, em seguida, demandam a leniência da sociedade porque ficaram órfãos. Os pais, que não respeitam a Deus e não têm valores morais, educam seus filhos para voltarem-se contra eles no futuro. É a lei da ação e reação! O aumento da criminalidade juvenil tem alcançado proporções epidêmicas.

TRIBULAÇÃO

Poderíamos denominar esta época como a da extinção do amor e da afeição natural. Mas devemos lembrar que ao longo da história sempre tem havido sucessivos martírios de Cristãos e inocentes. Todos esses atuais assassinatos e barbáries contra seres humanos já fazem parte da Tribulação em desenvolvimento.

Desta forma, devemos apreender que o profetizado martírio de Cristãos já está acontecendo há algum tempo. Jesus também afirmou que todos os sinais previstos iriam aumentar em frequência e intensidade dentro de um mesmo período de tempo, atingindo seu ápice quando do Seu Retorno à Terra para justificar os merecedores do Reino de Deus.

O uso do nome de Deus em vão, ou seja, o uso impróprio da palavra "Jesus", é comum hoje em dia. Devido à influência judaica em Hollywood e à satânica na indústria do entretenimento, tornou-se "moda universal", tanto no cinema quanto na mídia, pronunciar o nome de Deus como um impropério.

O fato de que Deus não apenas desaprova esse tipo de discurso, mas também adverte que "não terá por inocente aquele que tomar o Seu nome em vão", não parece deter os milhões de coniventes no pecado da blasfêmia. Os blasfemadores, agora aflitos, em agonia por ter de responder à Justiça Final, vociferam suas blasfêmias pois temem o eminente retorno do Senhor Jesus.

O espírito de rebelião está invadindo os lares Cristãos. Perto de 90% dos jovens de hoje não seguem mais a Fé dos pais. As letras das músicas populares são voltadas para a rebelião contra os pais e todas as figuras da autoridade.

Pessoas rebeldes são por natureza ingratas. Uma atitude de gratidão, independentemente das circunstâncias, traduz-se numa vida feliz. Em vez disso, os menos favorecidos queixam-se pelo seu terrível azar na vida, mesmo que esta seja mensuravelmente melhor do que a dos seus pais. As pessoas devem ser encorajadas a agradecer a Deus por suas bênçãos em vez de amaldiçoá-las!

TRIBULATION

A NASA gerou a evidência de que uma passagem nas Escrituras, controversa pela sua impossibilidade, é verdadeira. Harold Hill, um consultor da NASA, descreveu o fato quando os super-computadores estavam pesquisando cronologicamente as épocas passadas — algo estava errado e descobriram uma singularidade, pois havia um dia perdido no calendário da história humana!

Os cientistas ficaram intrigados até que um funcionário lembrou-se de uma passagem em Josué, no Velho Testamento, que versava sobre o dia em que o sol se deteve por ordem de Deus: "O Sol parou no meio do céu, e por quase um dia inteiro não se pôs".

Conta a história que Josué estava cercado pelo inimigo, e quando a noite chegasse seria derrotado. Assim, Josué pediu ao Senhor que parasse o Sol para que a escuridão não viesse. E o Sol deteve-se, e não apressou-se por um dia inteiro!

Desta forma, a questão do dia em falta foi equacionada. Porém, de acordo com o computador, um dia inteiro não foi perdido, mas sim 23 horas e 20 minutos. Agora havia um novo problema! E os outros 40 minutos?

Foi quando o mesmo funcionário lembrou-se de outra passagem nas Escrituras, sobre a vez em que o sol moveu-se para trás 10 graus angulares, o equivalente a um arco de 40 minutos.

Os cientistas não acreditaram, mas pesquisaram e leram estas palavras em Reis: "Então o profeta Isaías clamou ao Senhor, que fez voltar a sombra dez graus atrás, pelos graus que tinha declinado no relógio de sol de Acaz".

Relata a história que Ezequias ficou mortalmente enfermo no mesmo ano em que o rei da Assíria sitiou Jerusalém. O profeta Isaías levou-lhe a notícia de que deveria preparar-se para morrer.

Então Ezequias orou ao Senhor. Em resposta à oração de Ezequias, Deus acrescentou 15 anos de vida ao rei. Quando Isaías ouviu isto, ele pediu um sinal para confirmar a promessa de Deus, e o sinal foi que a sombra do sol retrocederia!

Vinte e três horas e 20 minutos em Josué e 40 minutos em Reis, somavam o dia perdido na História da civilização! Deus pode empregar forças naturais para realizar Seus propósitos, como pode realizar Sua vontade de um modo que desafie qualquer tipo de explicação natural.

TRIBULATION

Desta forma, devemos aguardar e acreditar no final dos tempos, como profetizou Jesus Cristo:

Acautelai-vos, que ninguém vos engane, porque muitos virão em meu nome e enganarão a muitos. Ouvireis de guerras e rumores de guerras. Não vos assusteis porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não será o fim. Levantar-se-á nação contra nação e reino contra reino. Haverá fome, pestes e terremotos em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio das dores.

Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e vos matarão. Sereis odiados em todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos serão escandalizados e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. Surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.

Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. E este Evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Haverá grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. Haverá também coisas espantosas e grandes sinais nos céus.

Logo depois da aflição daqueles dias, o Sol escurecerá e a Lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu e as potências dos Céus serão abaladas. Na Terra, virá a angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiarão de terror, na expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo. E, se aqueles dias não fossem abreviados nenhuma carne se salvaria, mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.

Vigiai, orando, para que sejais dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do Homem. Então aparecerá no Céu o sinal do Filho do Homem e todas as tribos da Terra se lamentarão, e verão o Filho do Homem, vindo sobre as nuvens do Céu com poder e grande Glória.

Ele enviará os Seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os Seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos Céus. Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o Reino de Deus está perto. Passará o Céu e a Terra, mas as minhas Palavras não hão de passar.


17 junho 2013

NÊMESIS, A ESTRELA DA MORTE - NEMESIS, THE STAR OF DEATH


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Nêmesis, para os gregos, era uma filha de Zeus que personificava a justiça, premiando ou castigando os humanos pelas ações que praticavam. No império romano tornou-se uma divindade importante, a deusa da vingança. Hoje em dia, é um conceito ético representando a nossa personalidade sombria, oposta à natural.

Em 1980, pesquisadores demonstraram a possibilidade de o Sol ter uma estrela companheira, o que tornaria o Sistema Solar um sistema estelar binário. Esta estrela foi batizada de Nêmesis, a estrela da morte.


A cada 26 milhões de anos acontece na Terra uma extinção em massa das espécies e, se esta periodicidade for estabelecida, a implicação é que dificilmente as causas das extinções sejam puramente biológicas e o espaço exterior deve ter um papel preponderante.


Analisando os registros geológicos das extinções em ambientes marinhos, paleontólogos confirmaram a hipótese de que as extinções não foram fenômenos isolados, mas eventos periódicos que atuariam sobre o planeta Terra. Nêmesis seria uma estrela anã marrom, pequena e escura, com um período orbital centenas de vezes maior que o de Plutão, gastando 26 milhões de anos para completar uma revolução ao redor do Sol.


Desde 1984, distintos grupos de astrônomos buscam a localização da estrela Nêmesis. Sempre foi notório o fato de que o Sol, uma estrela comum, não compusesse um sistema binário, já que a maioria das estrelas similares pertencem a sistemas deste tipo.


Este fato alimentou ainda mais a procura por Nêmesis, que ultimamente é realizada por meio dos grandes telescópios infravermelhos e pelos telescópios embarcados nos satélites, mais preparados para a detecção de pequenas estrelas frias e ocultas.



NEMESIS-STAR-OF-DEATH

Durante muitas décadas o enigma das extinções em massa intrigou várias gerações de cientistas e leigos, porque algum fenômeno assolou periodicamente o passado geológico terrestre, ceifando num intervalo de tempo relativamente curto a maior parte da fauna e da flora existentes.


Há poucos anos, os astrofísicos, paleontólogos e geólogos sentiram-se forçados a recorrer a uma hipótese de caráter espacial para tentar desvendar o mistério, e o modelo do sistema solar binário foi objetivo de estudos aprofundados. Este modelo foi considerado como plausível e capaz de explicar a periodicidade dos processos de extinção em massa presentes nos registros geológicos.


O modelo postula que o Sol teria uma estrela companheira, que completaria sua órbita em torno do centro de massa do sistema no período de 26 milhões de anos. Possuindo uma órbita bastante excêntrica, no afélio, em que a distância do Sol é a máxima alcançada, a estrela estaria a cerca de 2 anos-luz do Sol.


No peri-hélio, ou ponto de maior proximidade do Sol, esta estrela, denominada Nêmesis, perturbaria as áreas mais densas da nuvem de Oort que circunda o nosso sistema planetário. Esta interferência gravitacional deslocaria os cometas estacionários de Oort, trazendo-os em direção ao sistema solar interior, região geralmente mantida a salvo graças à influência gravitacional protetora de Júpiter e Saturno.


Durante este afluxo de cometas, calcula-se que centenas atingiriam a Terra. Os dinossauros devem ter sofrido vários desses impactos até serem fulminados pelo cometa de Chicxulub, que se espatifou na Península de Iucatã, México, no período final do Cretáceo.


Uma característica da "chuva de cometas" é que as espécies na Terra não perecem de imediato e simultaneamente. Algumas seriam aniquiladas por um primeiro impacto, mas outras seriam poupadas para serem extintas pelo impacto seguinte, séculos depois.


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Os paleontólogos afirmam que as extinções da vida no planeta não teriam sido totais e imediatas, mas se distribuído no decorrer de centenas de milhares de anos, teoria que não está em desacordo com o modelo de extinção devido aos impactos de objetos espaciais de grandes dimensões.

Nesta "chuva de cometas" haveria aproximadamente dez impactos de grandes proporções, com um intervalo médio entre eles de 100 mil anos. A principal implicação biológica seria que os processos evolutivos baseados na competição entre espécies somente teriam lugar nos períodos de relativa calmaria.

Mas a cada 26 milhões de anos, o mecanismo da "chuva de cometas" provocaria desastres de proporções planetárias ao longo de centenas de milhares de anos e, ao final deste período, grande parte das espécies teria sido extinta.

Esta dinâmica de destruição evitou a estagnação do processo evolucionário, através do extermínio periódico das espécies dominantes ou das menos flexíveis e adaptáveis: resultando na consequente abertura dos nichos ecológicos anteriormente ocupados. Sem catástrofes dessa natureza os dinossauros provavelmente não teriam sido extintos e o homem não existiria.

Nêmesis será, provavelmente, uma estrela anã vermelha. Sua velocidade radial e movimento próprio são virtualmente nulos, uma vez que jamais foi identificada pelos programas para detecção de estrelas próximas.

Existe um grupo de pesquisa desenvolvendo um trabalho para tentar detectar a companheira do Sol entre as anãs vermelhas da vizinhança solar. Se não for encontrada entre as anãs vermelhas, deve-se supor que possa ser uma anã marrom, uma estrela de brilho muito fraco, emitindo luz quase que exclusivamente no espectro infravermelho.

NEMESIS-ESTRELA-DA-MORTE

Os cientistas observaram que diversos cometas apresentavam fortes desvios em relação às órbitas calculadas e previstas. Segundo eles, isso seria provocado pela atração gravitacional de um objeto várias vezes maior do que Júpiter e escondido dentro do Sistema Solar.

Na ocasião, publicaram um artigo propondo que somente a presença de um objeto de grande massa no interior da nuvem de Oort poderia explicar as anomalias observadas no caminho dos cometas provenientes daquele local.

Segundo os cientistas, devido ao brilho muito tênue e à temperatura muito baixa, a existência deste objeto só poderá ser comprovada através das imagens no espectro infravermelho geradas pelo telescópio espacial WISE.

Em 2003, a descoberta do planeta-anão denominado Sedna, fez a hipótese da existência de Nêmesis ganhar fôlego. Cientistas constataram que este planeta está onde não deveria estar e não há como explicar a sua órbita angular.

Sedna nunca está próximo o suficiente para ser afetado pelo Sol, mas também nunca está longe o bastante para ser influenciado por outras estrelas. Assim, é necessário haver um grande objeto espacial servindo de atrator gravitacional para explicar a órbita de Sedna.

Somando-se a isto o fato de que este corpo celeste ainda permanece oculto, alimentou-se ainda mais a hipótese da existência de Nêmesis, que teria várias massas jupterianas, sendo um forte candidato como o atrator de Sedna.

O telescópio espacial Wise, lançado em 2009 com o objetivo de mapear o céu no espectro infravermelho, já fez inúmeras descobertas de objetos celestes, entre eles centenas de cometas: durante a missão, o telescópio produziu nada menos que 2 milhões de imagens que agora estão sendo estudadas minuciosamente.

Se a hipótese da existência de Nêmesis estiver correta, o Sol não será mais uma estrela solitária. Atualmente o Sol está atravessando o plano galáctico e estamos justamente entre dois períodos de extinção em massa.

Uma hipótese rival ao modelo da estrela companheira do Sol, advoga que o mecanismo das extinções em massa seria disparado pela passagem do Sistema Solar através do plano galáctico, mas foi descartada quando se constatou a não coincidência entre essas passagens e a periodicidade das extinções no passado da Terra.



24 fevereiro 2013

COMETA ESCURO - DARK COMET


cometa-escuro

Milhares de cometas escuros representam uma séria ameaça invisível para a Terra. Um cometa escuro é aquele que perdeu sua brilhante cobertura de gelo, deixando aparente a empoeirada crosta interna que reflete apenas uma pequena fração da luz.

Como ele não brilha, um cometa escuro em curso de colisão com a Terra poderia facilmente escapar a detecções até que o desastre se complete. Vários cometas "periódicos", que levam dezenas de anos para completar uma órbita em torno do sol, são do tipo escuro.

A taxa de passagem de cometas brilhantes pelo sistema Solar deveria ser em torno de 5.000 orbitando ao redor do Sol, mas apenas 25 foram detectados até hoje. Milhares podem estar invisíveis à detecção porque são muito escuros, desta forma representando a maior e mais séria ameaça de extermínio da vida no planeta.

No entanto, alguns cientistas acreditam que o cometa escuro pode ter uma boa absorção da luz solar e portanto pode ser encontrado pelo seu calor irradiado. Mas são meras especulações que não correspondem à real capacidade de detecção de objetos próximos da Terra empreendida pela NASA.

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Em 1983, o cometa IRAS-Araki-Alcock passou pela Terra a uma distância de 5 milhões de quilômetros, a maior aproximação de um cometa em 200 anos. Com apenas 1% de sua superfície ativa e refletindo luz,  foi detectado somente duas semanas antes da sua chegada. Se viesse na direção da Terra só saberíamos uma semana antes do fim, se nos informassem a tempo.

Pesquisas sugerem que os cometas deslocam-se em direção à Terra quando o sistema solar passa periodicamente no meio do plano galáctico.  A data destas passagens parece coincidir com a das antigas crateras de impacto na Terra, sugerindo que elas foram causadas por cometas e não por asteroides.

Alguns cometas aparecem regularmente, como o cometa Halley, outros originam-se da distante nuvem de Oort, um berçário de cometas a cerca de um ano-luz do sol. Alguns completam suas órbitas em 1 milhão de anos e são mais difíceis de se prever ou detectar, especialmente se estão muito longe do sol para desenvolver uma cauda de cometa, característica do derretimento da sua superfície gelada.

Os cometas escuros não formam a coma, fluxos de poeira e gás liberados em torno do cometa, nem a cauda. Esta cauda ionizada, feita de gases, direciona-se opostamente ao Sol, pois o gás ionizado é afetado pelo vento solar, seguindo as linhas dos campos magnéticos em vez de uma trajetória orbital. A paralaxe das visualizações da Terra pode fazer com que as caudas apontem para direções diferentes.

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A cada ano, asteroides com diâmetros de 10 metros ou mais atingem a atmosfera terrestre com tanta energia quanto a da bomba atômica de Hiroshima, 15 quilotons, e explodem na atmosfera superior. Objetos com diâmetros superiores a 50 metros produzem explosões comparáveis ao evento de Tunguska, em 1908 na Sibéria, quando a queda de um objeto provocou uma grande explosão e devastou uma área de milhares de quilômetros quadrados.

As quedas destes objetos deveriam ser avistadas com frequência, mas a maior parte ocorre nos oceanos ou geralmente os objetos, ao entrarem na atmosfera, explodem a grandes altitudes resultando em um imenso clarão e "trovoada", sendo interpretados como condições climáticas adversas.

Durante a realização de um programa para descobrir objetos próximos da Terra, Carolyn Shoemaker, Eugene Shoemaker e David H. Levy descobriram o cometa Shoemaker-Levy 9 na noite de 24 de março de 1993.

Ele foi o nono cometa de curto período, um cometa que tem um período orbital de 200 anos ou menos, e recebeu o nome dos descobridores. Seu impacto em Júpiter criou uma mancha escura de cerca de 12.000 km de diâmetro, e estima-se que tenha liberado energia equivalente a 6.000.000 de megatons de TNT, 600 vezes todo o arsenal nuclear do mundo. Se um cometa atingir o oceano, as regiões costeiras serão dizimadas por tsunamis maciços.

Caso atinja um continente, vai exterminar toda a vida por milhares de quilômetros. Poeira e gases serão expulsos para a atmosfera, bloqueando o sol por meses ou anos. A temperatura vai cair e a Terra entrará na "idade do gelo", onde o gelo e as temperaturas negativas prevalecerão. Plantas, animais e muitas pessoas vão morrer, incapazes de lidar com as súbitas mudanças no clima da Terra.



18 fevereiro 2013

GIGANTESCOS FLUXOS E RADIAÇÃO ESTROBOSCÓPICA - GIANT FLOW AND STROBOSCOPIC RADIATION


fluxos-gigantescos

Astrônomos descobriram misteriosos fluxos gigantescos de partículas carregadas provenientes do centro da nossa galáxia, que se estendem numa distância equivalente à metade da sua extensão.

Estes fluxos ou gêiser de gás cósmico, contêm uma extraordinária carga de energia mas não se direcionam ao Sistema Solar no plano galáctico.

Os fluxos cósmicos foram mapeados através do rádio-telescópio CSIRO 64 Parkes, na Austrália, e foram detectados por astrônomos da Austrália, Estados Unidos, Itália e Países Baixos.

Estes fluxos contêm uma imensa quantidade de energia, cerca de milhões de vezes a energia de uma estrela explodindo. A velocidade de escape de matéria dos fluxos é absurda, aproximadamente 1000 quilômetros por segundo.

Estamos a 30.000 anos-luz do Centro Galáctico, porém a energia emitida não estão vindo ainda em nossa direção, pois sobe e desce em relação plano galáctico.

massive-flows

Para cima e para baixo, os fluxos se estendem por 50.000 anos-luz além do plano galáctico. Isto equivale ao diâmetro de nossa Galáxia, ou seja 100.000 anos-luz. Se fosse possível vê-los da Terra, os fluxos se estenderiam infinitamente através do espaço sideral.

Eles correspondem à névoa de emissão de microondas previamente observada pelos telescópios espaciais WMAP e Planck, e às regiões de emissão de raios gama detectadas pelo telescópio espacial Fermi, da NASA, em 2010, as quais foram chamadas de "Bolhas de Fermi". 

As observações do WMAP, Planck e Fermi não forneceram evidências suficientes para indicar definitivamente a fonte da radiação detectada, mas as recentes observações do telescópio Parkes o fizeram.

Poderia ser um fluxo do tipo emitido por quasares, mas proveniente do buraco negro do Centro Galáctico, ou proveniente das emissões de estrelas jovens explosivas.

A melhor hipótese é que os fluxos foram emitidos por muitas gerações de estrelas ao se formarem e explodirem no Centro Galáctico durante bilhões de anos.

radiação-estroboscópica

Outra descoberta interessante foi a de uma misteriosa estrela que emite uma gigantesca radiação estroboscópica, que foi detectada pelos astrônomos usando os telescópios espaciais Spitzer e Hubble. 

A estrela, denominada LRLL 54361, está oculta atrás de um disco denso de poeira cósmica e a cada 25 dias desencadeia uma super explosão de energia.

Observações semelhantes foram feitas em duas outras estrelas jovens, mas a descoberta da emissão energética recente revela-se como a mais poderosa e maior do que a ciência poderia prever.

A energia estroboscópica emitida pelo objeto é causada por interações periódicas entre duas estrelas recém formadas, que estão gravitacionalmente ligadas entre si.

A LRLL 54361 oferece insights sobre os estágios iniciais da formação estelar, quando lotes de gás e poeira cósmica são rapidamente acrescentados e reunidos para formar um novo sistema estrelar binário.

Os flashes são causados por material sendo despejado repentinamente sobre as estrelas em crescimento, conhecidas como proto-estrelas, e uma poderosa explosão de radiação é desencadeada cada vez que suas órbitas se cruzam.

Este fenômeno, chamado de "acréscimo de pulsos", tem sido observado em fases posteriores do nascimento de estrelas mas nunca em um sistema tão jovem e com tanta intensidade e regularidade.

strobe-radiation

Estas variações de brilho intenso em proto-estrelas, com um período exato de emissões energéticas, não tem uma explicação científica.

Dados do telescópio Spitzer revelaram que estas proto-estrelas não tem mais do que cem mil anos e situam-se dentro da região de formação estelar IC 348 situada a 950 anos-luz da Terra.

O telescópio espacial Hubble confirmou as observações do Spitzer e revelou a estrutura estelar detalhada da LRLL 54361. Foram observadas duas cavidades, que são visíveis pelo rastreamento da luz espalhada além de suas bordas, acima e abaixo de um disco de poeira cósmica.

Quando as duas estrelas se atraem, a poeira e o gás cósmico são arrastados da borda interna do disco circundante e o material finalmente cai em uma ou nas duas estrelas, que disparam um intenso flash de luz que ilumina a matéria circundante.

Este sistema estelar é raro, porque binárias próximas representam apenas uma pequena porcentagem na população estelar da nossa Galáxia. Provavelmente esta seria uma fase transitória e breve no nascimento de um sistema estelar múltiplo.


03 fevereiro 2013

ASTEROIDE DA14 - APOCALYPSE 2020

Asteroide-DA14

Sete asteroides se aproximarão do planeta Terra em fevereiro, e um deles é extremamente perigoso. O asteroide DA14, com 50 metros de diâmetro, se aproximará do nosso planeta no dia 15 de fevereiro, em poucos dias.

Caso atinja a Terra, seu peso estimado de 130.000 toneladas liberará energia equivalente à explosão de uma carga 2.400.000 toneladas de trinitrotolueno. Uma potência equivalente a 100 bombas atômicas iguais às lançadas em Hiroshima!

A passagem do asteroide DA14 torna-se uma incógnita, pois seu curso dependerá de diversas variantes específicas: como seu formato irregular e composição, ou a possibilidade que poderá atingir um satélite, ocasionando o desvio da sua órbita prevista.

Asteroid-DA14

Ele foi descoberto em 2012 por astrônomos do Observatório de La Sagra, Espanha, e desde a sua detecção tem sido monitorado a partir dos vários observatórios do planeta.

Sobre a chance do impacto em algum satélite, embora seja algo que não possa ser excluído, é improvável que isso aconteça. Ao passar perto da área dos satélites estará se movendo muito rapidamente, e o seu movimento é no sentido do sul para o norte.

Como a órbita geoestacionária dos satélites situa-se em um plano vertical à linha do Equador, a elevação ou movimento vertical do asteroide irá mantê-lo pouco tempo perto desses satélites.

A NASA irá monitorar os satélites e fornecer detalhes atualizados sobre sua localização e a proximidade que o DA14 estará transitando - o monitoramento e a atualização da sua trajetória serão intensivos.

Asteroid-DA14

Se a passagem do asteróide 2012 DA14 não causar danos, devemos atentar para suas futuras aproximações, porque quanto maior o número de observações feitas pelos astrônomos maior será a precisão do cálculo orbital.

Segundo a Nasa, entre 2020 e 2060 estão previstas distâncias de aproximação ainda menores, pois o asteroide DA14 dará uma série de rasantes bem próximos da Terra. Em 15 de fevereiro de 2020 se aproximará muito do nosso planeta!

Se cair em terra firme estima-se que 10.000 quilômetros quadrados serão vaporizados instantaneamente, e se a queda ocorrer no oceano poderemos esperar a ocorrência de tsunamis descomunais a partir área atingida.



28 dezembro 2012

2019, O ANO APOCALÍPITCO - 2019, APOCALYPTIC YEAR

apocalipse-2014

Astrônomos detectaram uma misteriosa massa destrutiva, a qual apelidaram "Nuvem do Caos". Ela dissolve tudo o que encontra em seu caminho, incluindo cometas, asteroides, planetas e está se dirigindo diretamente para a Terra.

Descoberta pelo Laboratório de Raios X Chandra da NASA, esta nuvem cósmica com a largura de 10 milhões de milhas foi comparada a uma nebulosa ácida e move-se em nossa direção perto da velocidade da luz.

A data estimada para sua chegada é 31 de dezembro de 2019. Os peritos acreditam que a "Nuvem do Caos" é composta de partículas geradas próximo ao horizonte de eventos de um Black Hole (Buraco Negro) que sofreram distorção e mutilação devido a esta proximidade.

A boa notícia é que esta descoberta confirma muitas idéias da física teórica, anunciou o Dr. Albert Sherwinski, astrofísico de Cambridge. A má notícia é que a aniquilação total de nosso sistema solar é iminente, acrescentou.

O físico Stephen Hawking revisou sua teoria sobre os Buracos Negros, que afirma que nada pode escapar ao seu poderoso campo gravitacional. Ele confirmou a possibilidade de que objetos sugados para dentro do Buraco Negro  possam ser expelidos novamente após sofrerem uma mutilação a nível atômico.

Com a condição de manter-se no anonimato, um oficial da Casa Branca, participou que os conselheiros da Presidência dos EUA estão buscando alternativas a passos largos, e acrescenta: "Isto é muito parecido com o aquecimento global, quando o júri ainda está se decidindo se o clima é ou não é real. A existência desta chamada Nuvem do Caos é somente uma teoria, e os americanos não devem apavorar-se até que todos os fatos sejam apurados".

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Para evitar difundir o pânico, a NASA declinou de tornar esta descoberta pública mas os contatos do Dr. Sherwinski no Observatório Chandra deixaram vazar imagens impressionantes da nova descoberta destruindo um asteroide gigantesco. Ela foi expelida de um Buraco Negro e está vaporizando tudo em seu trajeto, disseram os cosmólogos.

"Imagine nossa Galáxia como uma bela escrita a mão, agora, imagine derramar um copo de água no papel e preste atenção nas letras que se dissolvem e na mancha que se espalha. É isto o que esta Nuvem do Caos faz com tudo o que encontra pela frente. É como assistir a um gigante sendo destruído por um jato de ácido", disse um cientista da NASA ao Dr. Sherwinski. 

O fenômeno é produzido quando um par de elétrons e prótons está no horizonte de eventos do Buraco Negro, explicou o Dr. Sherwinski. A intensa curvatura do espaço-tempo deste Buraco Negro pode causar a queda dos prótons dentro dele, enquanto os elétrons escapam.

Quando "infectadas" ao serem sugadas pelo Buraco Negro, essas partículas se reagrupam e transformam-se nesta "Nuvem do Caos" que, por sua vez, mutila tudo o que alcança. Se continuar sua trajetória, ela eventualmente, no futuro, reduzirá a nossa Galáxia ao estado do caos absoluto que existiu antes do nascimento do Universo, adverte o astrofísico.

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Para 2019 existe outra previsão de desastre apocalíptico, que pode afetar parcial ou completamente a estrutura do planeta. Astrofísicos do Centro de Informação Britânico sobre Objetos Próximos da Terra descobriram que um asteroide poderá se chocar com a Terra no dia 11 de outubro de 2019, com capacidade para devastar um continente inteiro.

A chance de colisão é considerada pequena, sendo de apenas uma em 250 mil, e especialistas acreditam que a possibilidade de que atinja a Terra pode diminuir quando forem feitas mais observações e cálculos precisos.

O asteroide se aproxima da Terra a uma velocidade de 115 mil km/h. Com 1,2 quilômetro de diâmetro, ele tem um décimo da massa daquele que levou à extinção dos dinossauros.

Segundo os astrônomos, as chances de impacto podem ser refinadas ainda mais, a medida que mais dados forem coletados. O alerta foi emitido pelo órgão depois que o asteroide foi avistado pelo observatório do Novo México (EUA).

O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas semelhantes às lançadas pelos Estados Unidos contra Hiroshima, há quase 60 anos, segundo um porta-voz do Centro de Informação sobre Objetos Próximos à Terra do Reino Unido.

Asteroides são pedaços de rocha e poeira congelada que restaram após a formação do Sistema Solar há 4,5 bilhões de anos. A maioria deles orbita o Sol em um cinturão de detritos entre Marte e Júpiter, a uma distância segura da Terra. Mas a influência gravitacional de planetas gigantes como Júpiter pode arrancar estes objetos de suas órbitas originais e lançá-los em direção da Terra.


29 novembro 2012

ESTRELAS ULTRAMASSIVAS - ULTRAMASSIVE STARS

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A Nebulosa da Tarântula é uma região na Grande Nuvem de Magalhães, localizada na constelação de Dorado. Está a uma distância de cerca de 160 mil anos-luz da Terra.

A Nebulosa da Tarântula é a maior e mais massiva região de formação estelar, conhecida no Grupo Local, com um diâmetro de cerca de 650 anos-luz. É um objeto extremamente luminoso, e se estivesse tão perto da Terra quanto a Nebulosa de Órion, cobriria uma área equivalente a 60 luas cheias no céu e seu brilho seria suficiente para causar sombras na Terra.

A constelação de Dorado é o lar do Grupo de Galáxias de Dorado, um grupo composto por 70 galáxias e localizado a aproximadamente 62 milhões de anos-luz de distância. O Grupo de Galáxias de Dorado é bem maior que o Grupo Local de Galáxias onde está localizada a Via Láctea, que contém 30 galáxias.

Os cientistas da NASA descobriram quatro estrelas que são 300 vezes a massa do sol e duas vezes maiores que o tamanho máximo das predições pelos cosmólogos.

Pesquisadores da Universidade de Bonn, na Alemanha, dizem que as estrelas descobertas são parte da grande nuvem de Magalhães e teriam este tamanho graças a fusões e aquisições de matéria circundante.

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Até a descoberta desses objetos as observações da Via Láctea e outras galáxias sugeriam que o limite superior para as estrelas seria cerca de 150 vezes a massa do sol. Esse valor representa um limite universal e pareceu se aplicar sempre que estrelas se formaram.

Uma vez que novos cálculos foram feitos concluiu-se que, com tantas estrelas massivas em pares binários apertados se embalando em conjunto, há frequentes encontros aleatórios, alguns dos quais resultam em colisões onde as duas estrelas se fundem em objetos mais pesados.

As estrelas resultantes podem então ser ultra-massivas como as encontradas. Imaginem duas estrelas volumosas circulando perto umas das outras. Se a dupla sofre a atração gravitacional de suas estrelas vizinhas, suas órbitas circulares serão bastante alongadas pela gravidade resultante.

Desta forma, as estrelas colidirão e farão parte de uma única estrela ultra-massiva. Apesar da física extremamente complicada envolvida na colisão de duas estrelas muito massivas, isto explica as estrelas "monstro" criadas na nebulosa Tarântula.





TYCHE SERÁ VISÍVEL EM 2020 - TYCHE WILL BE VISIBLE IN 2020

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A notícia de um novo planeta descoberto no nosso Sistema Solar é sempre muito aguardada, ainda mais por causa das teorias apocalípticas que predizem sobre a chegada de Nibiru, sendo associada com catástrofes e a vinda de civilizações extraterrestres.

Desta forma, os cientistas da NASA e de observatórios astronômicos famosos tem ocultado as descobertas de alguns anos atrás, porque temiam ser associados a estas teorias.

Mas, queiram ou não, as descobertas foram divulgadas. Uma equipe de astrônomos espanhóis, Equipe StarViewer, confirmou a descoberta recente de um objeto que é mais de duas vezes o tamanho de Júpiter e se encontra próximo a Plutão.

Este enorme objeto parece ter planetas ou satélites grandes que o rodeiam. Os astrônomos o classificaram como uma estrela anã marrom, e seu nome oficial é G1-9.S

Em outra notícia, o Ministério Russo de Relações Exteriores confirmou que um corpo celeste denominado Tyche vai aparecer no céu da Terra no final de 2020. Tyche foi o nome cunhado para este corpo celeste pelos dois astrofísicos Daniel Whitmire e John Matese, da Universidade da Louisiana em Lafayette.

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Tyche deve ter quase quatro vezes a massa de Júpiter, com uma órbita mais longe do Sol do que a Terra e será composto principalmente de hidrogênio e hélio, com a atmosfera como Júpiter.

O professor Whitmire acrescentou que o planeta terá suas próprias luas, como outros planetas, e sua superfície será coberta de manchas coloridas, faixas e nuvens.

O Planeta Terra sofreu catástrofes naturais em uma escala global, tanto antes como durante a História registrada da humanidade. As causas destas catástrofes naturais eram encontros íntimos entre a Terra e outros corpos do sistema solar, e há evidências dessas catástrofes no registro geológico e arqueológico.

As catástrofes que ocorreram dentro da memória da humanidade foram registradas nos mitos, lendas e História escrita de todas as culturas e civilizações antigas.

As informações desagradáveis sobre a vinda de Tyche é que haverá um aumento expressivo de enormes terremotos e o incremento das grandes erupções solares, após o misterioso objeto mover-se para próximo à Terra.

O cientista Alexander Stepanov do Observatório Pulkovo de São Petersburgo afirmou que um objeto massivo do tamanho Júpiter à espreita na borda externa do nosso sistema solar, parece ter "acelerado" o seu movimento em direção ao planeta Terra.




24 novembro 2012

APOPHIS, O DESTRUIDOR - APOPHIS, THE DESTRUCTOR

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Todos os dias mais de 100 toneladas de material excedente da formação do sistema solar entram na atmosfera terrestre, vaporizando-se e deixando deslumbrantes rastros de luz que chamamos de estrelas cadentes.

Os mais perigosos são os milhões de meteoros, cometas e asteroides, que vagueiam a esmo pelo espaço interplanetário. Estes objetos errantes são basicamente constituídos de rocha e metal congelados.

Cerca de 1000 destes objetos celestes são considerados como potencialmente perigosos, com base em seu tamanho e trajetória. Na mitologia egípcia, Apophis era o espírito do mal e da destruição, um demônio determinado a mergulhar o mundo em eterna escuridão.

Dave Tholen e Tucker, os dois descobridores do asteroide, são fãs da série de TV Stargate SG-1. O principal vilão das primeiras temporadas da série era um alienígena chamado Apophis, que inspirou a denominação do objeto celeste ameaçador.


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A cada década, asteroides do tamanho de uma casa invadem a atmosfera terrestre, geralmente explodindo e não deixando nenhum vestígio ou cratera. Porém, uma vez a cada 100 milhões de anos, em média, a Terra é visitada por um capaz de aniquilar todas as formas de vida.

O próximo asteroide ameaçador com o qual devemos nos preocupar é o Apophis, que é grande o suficiente para caber dentro de um estádio de futebol.

No dia 13 de abril de 2029, ele mergulhará abaixo da altitude de nossos satélites de comunicação. Nesta ocasião, se ele sofrer uma influência gravitacional maior da Terra, esta pequena alteração de rota fará com que em 7 anos,  em 2036, Apophis atinja diretamente nosso planeta.


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A Nasa estimou que impacto do Apophis liberará uma energia 100.000 vezes maior do que a da explosão nuclear de Hiroshima. Seria o equivalente a 1.480 megatons de TNT.

O evento de Tunguska, que destruiu grandes áreas, teve a sua potência estimada de 5 megatons. A erupção de 1883 do Krakatoa foi equivalente a 100 megatons.

No impacto, milhares de quilômetros quadrados seriam destruídos e toda a Terra sofreria os efeitos da poeira incandescente suspensa na atmosfera. Caso ele caia no oceano Pacífico, conforme a previsão dos cientistas, o tsunami formado irá devastar toda a região costeira.



ENERGIA INTERESTELAR - INTERSTELLAR ENERGY


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O astrofísico Alexey Demetriev diz que o nosso sistema solar está se movendo em direção a uma nuvem de energia interestelar e que esta nuvem de energia causará turbulência na Terra, refletindo no aumento de furacões, terremotos e vulcões de magnitudes sem precedentes.

Demetriev explica que essa nuvem de energia também afetará as atmosferas dos outros planetas e particularmente a do sol.

À medida em que a nuvem interestelar interferir com o sol fará com que se torne mais ativo e violento, resultando na produção de tempestades maiores e frequentes. Esta nuvem interestelar carregada de energia também será absorvida pela Terra, resultando em mais terremotos e erupções vulcânicas.

Quando perguntado quanto tempo vai demorar para o sistema solar atravessar a nuvem de energia interestelar, o Dr. Demetriev respondeu: "Eu não sei, mas se tivesse que adivinhar diria que em algum lugar entre dois mil a três mil anos".

Esta misteriosa nuvem interestelar na qual o nosso sistema solar está penetrando lentamente, é inteiramente composta de partículas eletricamente carregadas.

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Quando ao Dr. Demetriev foi perguntado quais seriam as implicações deste fato para o planeta, ele respondeu: "Catástrofe global! Não em dezenas de anos, mas a partir de agora. Esta catástrofe está prestes a acontecer e o cenário está montado para 2014".

Demetriev também alertou que a interação com a nuvem interestelar desencadeará o efeito Carrington na Terra, que pode nocautear a rede elétrica e todas as formas modernas de comunicação durante anos.

Na verdade, a maioria dos cientistas tinha minimizado o efeito potencial destrutivo da nuvem de energia interestelar ou completamente rejeitado a noção da sua existência.

Mas o Dr. Alexey Demetriev, com base na análise dos dados a partir das Voyager I e II, constatou que as atmosferas de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno já estão inexplicavelmente turbulentas, com gigantescas tempestades e erupções do plasma na superfície, afetando inclusive as suas luas.

Ele argumenta que essa turbulência é causada pela injeção de energia da nuvem interestelar nas atmosferas dos planetas, ou seja, a nuvem carregada já entrou nos limites do sistema solar e se aproxima lentamente da Terra.