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08 março 2022

A GUERRA NUCLEAR NA UCRÂNIA - THE NUCLEAR WAR IN UKRAINE

GUERRA NUCLEAR

De acordo com a Kabala, a Destruição Criativa é a doutrina definidora do judaísmo e da maçonaria, aonde o mal e a catástrofe são fatores endêmicos no processo da criação. Sem a presença do mal não poderia haver o bem, e sem a destruição a criação não resultaria. Os cabalistas afirmam que a Antiga Ordem Cristã deve ser destruída antes que a Nova Ordem satânica baseada no cabalismo possa ser instiuída. O lema dos Illuminati, Ordem do Caos, explica a razão dos genocídios, terror desmedido e da destruição gratuita que assola a humanidade.

21 novembro 2014

ATAQUE NUCLEAR CONTRA A UCRÂNIA - NUCLEAR STRIKE AGAINST UKRAINE


NUCLEAR-STRIKE-AGAINST-UKRAINE

Muitas nações ocidentais estão preocupadas com a eficiência e o avanço tecnológico dos armamentos nucleares russos. Agora, esta preocupação tornou-se uma realidade, pois Putin utilizou uma arma devastadora na guerra da Ucrânia que, inclusive, pode simular a ocorrência de um desastre natural: o pulso eletromagnético térmico de irradiação reforçada. A tecnologia que criou esta nova arma utilizou-se da união do encapsulamento de óxidos metálicos, como a termita na forma de partículas, com dispositivos nucleares de baixa potência.

O que agrava seu poder destrutivo é a intensa onda térmica emitida no processo de fusão da termita, atingindo temperaturas de 1.000°C. O conhecido efeito do pulso eletromagnético, desativando os equipamentos eletrônicos, completa a eficiência da arma no campo de batalha. O principal objetivo militar deste artefato é anular o sistema de comunicações e as instalações eletrônicas do adversário, enquanto que a onda térmica destrói qualquer estrutura metálica. Nada resiste ao múltiplo efeito obtido por esta arma, que desativa e derrete qualquer equipamento.

ATAQUE-NUCLEAR-CONTRA-UCRANIA

A Rússia atacou a Ucrânia utilizando a recente tecnologia adaptada ao pulso eletromagnético, detonando uma bomba nuclear a grande altitude, lançada a partir de um satélite em órbita da Terra. "O ataque foi tão poderoso que demoliu completamente as edificações e estruturas do aeroporto de Lugansk", declarou o ministro ucraniano Valery Geletey. O Ministério da Defesa russo negou categoricamente o ataque e, de forma irônica, acrescentou: "A liderança ucraniana deveria considerar inscrever Geletey num curso de treinamento militar básico, para ele aprender os principais efeitos de uma explosão nuclear e suas consequências".

Os EUA, a OTAN, Rússia e China são os potenciais adversários numa Terceira Guerra Mundial. Estes antagonistas já começaram a aprimorar suas armas de destruição, priorizando o desenvolvimento da arma de pulso eletromagnético termobárico. Esta nova arma pode ser lançada pelos satélites em órbita, assim como por mísseis balísticos ICBM e SLBM ou mísseis de cruzeiro supersônicos. Uma explosão nuclear de poucos megatons associada ao efeito multiplicador do encapsulamento da termita, fornece potência suficiente para devastar uma área equivalente ao território da Ucrânia.

A aliança geopolítica entre a Rússia e a China foi um dos mais funestos acontecimento dos últimos tempos. Quando acrescentamos o Irã nesta parceria, a mais industrializada e populosa nação do Oriente Médio, obtemos um triunvirato que pode ameaçar o mundo Ocidental num confronto direto. Os EUA é a nação mais tecnológica do mundo, mas suas indústrias, serviços públicos e sistemas de defesa estratégica dependem das redes computacionais. Este avanço pode tornar-se um calcanhar de Aquiles durante a Terceira Guerra Mundial.

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Os americanos não estão preparados para os ataques cibernéticos, pois apenas alguns hackers chineses ou russos podem desativar o sistema bancário, militar e de telecomunicações; assim como as redes de energia, o tráfego aéreo e ferroviário ou mesmo desestabilizar o sistema de mísseis balísticos, com um simples comando da tecla "enter". Os Estados Unidos e seus aliados não estão preparados para esta contingência, e muito menos para o provável ataque nuclear eletromagnético térmico, que seria mais eficaz na desativação dos  computadores do inimigo. Este ataque pode colocar uma superpotência literalmente de joelhos.

A Rússia é a maior fornecedora de energia do planeta, superando a Arábia Saudita na exportação do petróleo, assim como mantêm as maiores reservas de gás dentre todas as nações. A desastrosa política americana do governo Obama colocou a Rússia no colo da China que, extremamente necessitada dos recursos energéticos e da moderna tecnologia militar russa, recebeu-a de braços abertos. As duas nações precisavam de uma retaguarda segura ou confiável e, como ambas estavam na posição ideal para esta união, o pacto concretizou-se sem restrições. Os abundantes recursos energéticos destes dois países garantem a vantagem estratégica sobre o Ocidente durante a terceira Guerra.





07 novembro 2014

O EXPERIMENTO FILADÉLFIA - THE PHILADELPHIA EXPERIMENT


EXPERIMENTO-FILADELFIA

O Experimento Filadélfia, também conhecido como Projeto Rainbow, realizado no Estaleiro Naval da Filadélfia, Pensilvânia, em 28 de outubro de 1943, foi uma incursão militar na área da invisibilidade. Nesta ocasião, o destróier da Marinha dos EUA, USS Eldridge, tornou-se invisível e, inesperadamente foi teletransportado para o futuro. O experimento foi conduzido pelo físico Franklin Reno (Dr. Rinehart) que baseou a proposta na Teoria do Campo Unificado: a natureza inter-relacionada das forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade.

A premissa inicial visava a possibilidade de dobrar-se a luz em torno de um objeto para torná-lo essencialmente invisível para os observadores. 
Albert Einstein e Nikola Tesla estavam envolvidos no projeto. Alguma controvérsia surgiu quanto à participação de Tesla, pois ele morreu na cidade de Nova Iorque em 07 de janeiro de 1943, meses antes do experimento Filadélfia.

Einstein confirmou que trabalhava no experimento e que desenvolvia na época sua própria Teoria do Campo Unificado. Por outro lado, Nikola Tesla afirmava já ter completado a teoria sobre o poder do eletro-magnetismo para distorcer o espaço-tempo, mas que nunca foram publicadas. Os trabalhos de pesquisa de Tesla foram apreendidos pelo FBI imediatamente após a sua morte e, deve-se destacar, a coincidência entre as datas da sua morte e do Experimento Filadélfia.

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A Marinha dos EUA considerou que uma aplicação da teoria de Tesla teria valor militar e patrocinou o Experimento Filadélfia, especialmente porque estavam envolvidos na Segunda Guerra Mundial. Prontamente, o navio escolta da Marinha, USS Eldridge, recebeu os equipamentos necessários nos estaleiros da Filadélfia para a conclusão da experiência.

Os testes começaram no verão de 1943 e foram bem sucedidos em um grau limitado, tornando o Eldridge parcialmente invisível. Algumas testemunhas relataram um "nevoeiro esverdeado" no local e os membros da tripulação queixaram-se de náuseas e alucinações. Assim, a pedido da Marinha, o experimento foi alterado para o alvo ser invisível apenas para o radar.

Mas, o equipamento não foi devidamente recalibrado para esse fim e, mesmo assim, o experimento foi realizado novamente em 28 de outubro. Desta vez, o Eldridge não só tornou-se totalmente invisível a olho nu como desapareceu do porto em um flash de luz azul. Simultaneamente, a base naval de Norfolk, Virgínia, distando 600 km do evento, relatou ter avistado o Eldridge estacionário no mar durante vários minutos.

Após o fato, o Eldridge desapareceu de Norfolk e reapareceu quatro horas mais tarde na Filadélfia, no local original, em um aparente caso de teletransportação acidental. Quando ressurgiu, uma névoa esverdeada ainda ocupava todo o convés do navio.

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Porém, os efeitos fisiológicos sobre a tripulação foram devastadores. Membros da tripulação sofreram com alucinações e vários outros desapareceram. Muitos incorporaram-se à estrutura do navio: fundiram-se ao anteparo de metal e ao convés do destróier USS Eldridge. Alguns ainda desvaneciam-se e reapareciam para os observadores atônitos. Outros marinheiros estavam em chamas ou mortos.

Aqueles que fundiram-se ao convés agora faziam parte da superestrutura do navio, enterrados no pavimento e paredes. Relatórios confirmaram que os desaparecidos nunca mais foram vistos. Mas, aonde estava o navio durante as quatro horas que permaneceu invisível? Dizem que teletransportou-se 40 anos para o futuro, aparecendo na região de Montauk, Nova York, em 1983.

Em 1983, o afamado Projeto Montauk estava ativo e concentrava sua pesquisa sobre a reação da mente humana às viagens interdimensionais. O Projeto Montauk, ou Projeto Phoenix, foi um experimento militar de controle do pensamento e viagem no tempo que utilizava poderosos radares da força aérea dos EUA. Era basicamente um programa de controle da mente que utilizava-se dos pulsos do radar e de uma interface homem-computador para afetar a população.

Esta foi a origem do Projeto HAARP. Os cientistas envolvidos no projeto admitiram que, durante os experimentos, foram capazes de abrir um vórtice temporal para 1943, tragando o USS Eldridge para a sua época. Durante o teletransporte do USS Eldridge através do hiperespaço, o tripulante Duncan Cameron saltou no mar e imediatamente surgiu nas instalações do Projeto Montauk, 40 anos no futuro!

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Mas, voltemos ao passado, para 1943, quando os horrorizados cientistas e oficiais da Marinha envolvidos com os resultados do Experimento Filadélfia cancelaram imediatamente o empreendimento. Os sobreviventes da tragédia receberam alta depois de sofrerem técnicas de lavagem cerebral para que perdessem suas memórias sobre os detalhes da experiência sobrenatural.

Mas o pior dos efeitos colaterais ficou conhecido como "o inferno incorporado", ou congelamento, que definia o efeito específico de estar "preso no tempo". Permanecer retido no espaço-tempo significava estar invisível e incapaz de mover-se ou interagir com o mundo por um longo período de tempo. Um congelamento comum durava horas e só escapava-se do congelamento se outros tripulantes impusessem suas mãos sobre a vítima para transmitir alguma energia.

O resultado do Experimento Filadélfia tornou-se uma saga de ocorrências estranhas e peculiares: Durante uma "imposição das mãos", dois homens incendiaram por combustão espontânea, queimando por vários dias. O fogo não podia ser interrompido apesar das tentativas de apagar as chamas!

Os "homens congelados" permaneciam completamente lúcidos, cientes da presença dos companheiros e suas ações, mas incapazes de comunicarem-se ou interagirem. Os homens congelados só podiam ser vistos por outros membros da tripulação do USS Eldridge.

Depois de três dias um homem congelado ficava completamente louco! Assim, a imposição das mãos foi descontinuada a partir deste ponto e, depois disso, os homens ficaram congelados por vários dias ou meses. A causa deste desaparecimento ou congelamento, é o conhecido Efeito Zeeman: o espalhamento das linhas espectrais dos átomos sob a influência de um forte campo magnético.

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Alguns relatos dizem que o navio USS Eldridge foi desmantelado e outros que o destróier foi doado à Marinha grega. George N. Pantoulas sustenta que foi doado como parte da ajuda militar dos EUA para a Grécia, em algum momento entre o final dos anos 40 e o início dos anos 50, onde ele serviu na Marinha grega até 1990. O comandante grego George N. Pantoulas sustenta que os homens que serviram a bordo do navio recuperado sentiam energias estranhas e sofreram de delírios, acompanhados por sensações auditivas e visuais inexplicáveis. O comandante George confirma que, quando visitou o navio, viu maquinários estranhos e um emaranhado de fios que não conectavam em parte alguma!





05 junho 2014

E-BOMB, UMA ARMA ELETROMAGNÉTICA - E-BOMB, A ELECTROMAGNETIC WEAPON


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O pulso eletromagnético (PEM) é uma explosão de energia eletromagnética de alta intensidade. Este evento pode originar-se durante as tempestades solares ou pelo efeito da detonação de um artefato nuclear na atmosfera. O efeito principal é a aceleração das partículas ionizadas emitidas, criando um forte campo magnético que desativa qualquer dispositivo eletrônico.

As explosões nucleares normalmente criam campos eletromagnéticos que interferem nos equipamentos de transmissão terrestres e satélites, imobilizando aeronaves, veículos ou equipamentos militares que dependam dos componentes eletrônicos. O pulso eletromagnético colapsa toda a rede elétrica de uma nação. Os efeitos obtidos dependerão da altitude da detonação e da blindagem eletromagnética dos alvos.

Todas as potências nucleares detêm a capacidade de desferir um ataque utilizando uma bomba eletromagnética. Também é possível a emissão do pulso eletromagnético de alta energia através dos potentes emissores de microondas desenvolvidos pela tecnologia HAARP, já dominada pelos EUA, Rússia e China. Estas armas são capazes de gerar feixes de microondas de alta potência.

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A ionosfera, a parte superior da atmosfera terrestre onde se realiza a ionização, é um gigantesco capacitor elétrico, ou seja, armazena uma tremenda carga de energia eletrostática. Quando uma bomba eletromagnética é detonada na alta atmosfera, ionizando a área da explosão, o gigantesco capacitor entra em curto e descarrega toda a sua energia. A tensão desenvolvida pode alcançar milhões de volts.

A bomba eletromagnética (E-bomb) é uma arma projetada para tirar vantagem deste capacitor ionosférico. Essa bomba inutiliza qualquer equipamento ao invés de simplesmente cortar a energia de uma região. Em questão de segundos, uma bomba eletromagnética poderia levar toda uma nação de volta ao passado, deixando seu poderio militar totalmente inoperante e vulnerável.




24 setembro 2012

EMP - ELECTROMAGNETIC PULSE

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Os EUA detém a capacidade de desferir um ataque sobre a Rússia utilizando um dispositivo nuclear para gerar um pulso eletromagnético (electromagnetic pulse ou EMP), que produz pouca radiação no solo mas carrega o potencial de eliminar todas as defesas eletrônicas e inutilizar o abastecimento elétrico do país.

Armas nucleares podem gerar pulsos eletromagnéticos (EMP). Mas as bombas EMP, às vezes chamadas de armas de sexta geração, podem gerar poderosos raios gama e outras radiações que se propagam muito rapidamente. A radiação interage com os átomos de oxigênio e nitrogênio no ar para gerar um pulso eletromagnético extremamente forte. Esses pulsos podem danificar todos os equipamentos elétricos e eletrônicos dentro do raio de ação da bomba.

Outra forma de disseminar um pulso eletromagnético, seria através de potentes armas de microondas, desenvolvidas através da tecnologia HAARP, já dominada pelos EUA e que já fazem parte do seu arsenal. Estas armas são capazes de gerar feixes concentrados de microondas de alta potência, e se instaladas em "mísseis cruzeiro" podem atingir alvos terrestres.

O pulso magnético ou EMP, produzido por um artefato nuclear ao ser detonado em grande altitude, cria um campo magnético muito forte, danificando equipamentos de comunicação, computadores, dispositivos eletrônicos conectados a fontes de alimentação ou antenas, sistemas de ignição de veículos e aeronaves.

Enquanto isso, uma bomba super-EMP, também conhecida como EMP nuclear, causa uma explosão nuclear através de radiação eletromagnética, segundo o estudo. Os efeitos de uma bomba EMP são nocivos em todo o seu campo. Por isso, especialistas dos Estados Unidos chamam de “guerra de apagões” um cenário em que essas armas são empregadas, de acordo com o estudo do Congresso.

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Uma EMP é uma explosão de alta intensidade de energia eletromagnética causada pela rápida aceleração de partículas carregadas. Uma onda de EMP cria três efeitos caóticos. Primeiro, o choque  pode alterar os dispositivos elétricos. O segundo efeito é semelhante a uma onda, que queimará circuitos e imobilizará componentes eletrônicos e sistemas. O terceiro é um efeito de pulso, que fluirá através das linhas de transmissão de energia, centros de distribuição e linhas. Qualquer um destes causará danos irreversíveis aos sistemas eletrônicos e redes de transmissão de energia elétrica.

Uma bomba eletromagnética ou E-bomb, é uma arma projetada justamente para tirar vantagem dessa dependência. Esse tipo de bomba destrói a maior parte das máquinas que funcionam à eletricidade, ao invés de simplesmente cortar a energia de uma região. Geradores se tornariam inúteis, carros deixariam de dar partida e não haveria a menor possibilidade de se fazer uma ligação telefônica. Em questão de segundos uma bomba eletromagnética poderia colocar toda uma cidade de volta ao passado ou deixar seu poderio militar totalmente inoperante.

Além disso, não é necessário precisão para lançar uma bomba EMP, pois a cobertura do campo é muito extensa. Uma bomba EMP detonada a 30 quilômetros cobre um raio de cerca de 600 quilômetros. Quando o dispositivo detona a 400 quilômetros, o raio chega a 2.200 quilômetros, grande o suficiente para cobrir uma área do tamanho da cidade de Nova Iorque até São Francisco.

Depois que a bomba EMP é detonada, ela gera um efeito potencialmente catastrófico, danificando redes elétricas, sistemas de computador e sistemas eletrônicos, incluindo aqueles usados pelo exército, além das infraestruturas críticas, como redes de telecomunicações, oleodutos, bancos e sistemas de saneamento.

A Terra e a sua alta atmosfera, a ionosfera, se comportam como condutores elétricos, e a atmosfera como um isolante. O resultado disso é que a alta atmosfera e a Terra formam um gigantesco capacitor capaz de armazenar uma tremenda carga elétrica. Se uma bomba atômica fosse detonada nas camadas altas da atmosfera, ocorreria a ionização do local da explosão pelo calor gerado, e esse gigantesco capacitor seria colocado em curto, descarregando toda a sua energia. A tensão desenvolvida chegaria a milhões de volts.

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Além do ataque localizado, outro cenário que tem sido proposto  é a detonação de uma EMP afetando todo o planeta Terra. Com os sistemas eletrônicos desativados, os acidentes industriais induzidos pelo EMP podem causar explosões e incêndios generalizados. Quando as usinas químicas explodem, as nuvens tóxicas geradas poluem o ar, a água e a terra. Além disso, os reatores de energia nuclear ficam sem energia de emergência em questão de dias e então explodem, espalhando radioatividade em áreas próximas.

Uma detonação a uma altitude de várias milhas não só afetaria todos os componentes eletrônicos, como também pode danificar os sistemas elétricos de grande parte da Europa e também afetar drasticamente todas as instalações militares dos EUA na região. "Sem ar respirável e água potável, as pessoas começam a morrer após um período de tempo. Em um ano, como alguns especialistas em EMP alertaram há mais de uma década, 9 em cada 10 americanos terão morrido de fome, doenças e colapso social". Os Estados Unidos da América deixarão de existir!




05 setembro 2012

O APOCALIPSE SOLAR - THE SOLAR APOCALYPSE

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Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha. Todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade serão como a palha, e o dia que está para vir os abrasará. De sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo, disse o Senhor Deus.

Quando imaginamos uma catástrofe apocalíptica, pensamos no holocausto nuclear, na queda de um meteoro, ou na rotação do eixo da Terra. Mas nada seria pior do que uma explosão solar de grandes proporções, que derrubaria o sustentáculo da vida e da civilização moderna. A energia elétrica. Daí adviria o caos e uma nova Idade das Trevas.

A humanidade de hoje não estaria preparada para dar conta de tal mudança, diferentemente dos povos da antiguidade. A concentração populacional nas cidades e a incapacidade atual de sobrevivência em situações extremas, sem água, energia elétrica, mantimentos, medicamentos, combustível, etc, levaria a humanidade à beira da extinção, rapidamente.

O Congresso dos Estados Unidos fez um alerta para que os norte-americanos se preparem para aquilo que está sendo chamado de a "tempestade solar do século".

Num documento elaborado pelos parlamentares, foi pedido que as comunidades locais se antecipem e providenciem os recursos necessários, de modo a poderem abastecer as populações com um mínimo de energia, alimentos e água em caso de emergência.

De igual modo, é destacada a importância de tomar medidas de prevenção adequadas a este tipo de fenômeno, uma vez que é necessária uma boa coordenação entre todos.

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O texto do Congresso também cita várias informações elaboradas pela Defesa Civil, companhias de energia elétrica e pelo Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos, explicando a forma de atuar perante estes fenômenos.

O objetivo é incentivar as práticas preventivas, bem como definir a natureza da ameça, de forma que os cidadãos possam estar preparados. A Espanha, Alemanha, França e Reino Unido são alguns dos países que, tal como os Estados Unidos, já estão tomando importantes medidas de prevenção.

A NASA alertou que, em 2013, o Sol chegará a uma fase do seu ciclo onde grandes explosões e tempestades solares serão mais prováveis, e deverão afetar o nosso planeta.

O Sol tem ciclos solares com média de 11 anos e atualmente estamos numa fase de aumento da atividade, o que se traduz em maior número de manchas na superfície da estrela.

É possível que haja outros ciclos mais longos, mas só existem registros das manchas solares desde meados do século XVIII, por isso é difícil fazer previsões sobre sua atividade.


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Teme-se sobretudo uma tempestade eletromagnética semelhante à de 1859, conhecida por Evento Carrington. Essa erupção foi tão intensa que os sistemas de telegrafia foram seriamente afetados. Se houvesse redes elétricas, elas teriam sido destruídas. As auroras boreais foram visíveis em latitudes muito ao sul, notadamente em Roma.

Entre o final de agosto e os primeiros dias de setembro de 1859, grandes auroras boreais puderam ser vistas no céu de vários pontos do planeta. O belo espetáculo de luzes esverdeadas foi documentado nos EUA, em partes da Europa, Japão, Austrália e até mesmo no México.

Mas o telégrafo deixou de funcionar em vários desses lugares! Não se sabia o motivo, mas descobriram logo: era o resultado de uma imensa tempestade solar, a maior já documentada na história.

Em março de 1989, uma tempestade solar intensa afetou os canadenses da região de Quebec. A rede elétrica foi a pico e entrou em colapso. O blecaute durou nove horas e deixou sem energia mais de 6 milhões de pessoas.

Na Bolsa de Valores de Toronto, discos rígidos de computador pararam de funcionar um após o outro. O pregão congelou enquanto a equipe de suporte técnico tentava em vão localizar o causador do mistério.

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Mais de 6 mil satélites saíram de suas órbitas. O fato é que várias tentativas de prever com exatidão as tempestades solares falharam. Mas há um indício inegável: as manchas solares desaparecem da superfície do Sol alguns anos antes do acontecimento.

É a calmaria antes da tempestade, e isso aconteceu em 1989. Caso ocorra a tempestade solar, o primeiro equipamento a ser afetado será o sistema de GPS, principalmente no hemisfério norte, e a rede elétrica entrará em colapso total.

Esta será a primeira tempestade solar intensa que viveremos em plena era da internet, das redes sem fio WiFi, do GPS de uso vasto. Somos totalmente eletrônicos e digitais.

Mas, diferentemente da tecnologia do século 15, a do século 21 é suscetível aos humores da estrela mais próxima. Os computadores e celulares vão deixar de funcionar de uma hora para a outra, sem que seus donos compreendam o motivo!

A tempestade começa na superfície do Sol, com um vento solar. É um vento rápido, forte, carregado de prótons e elétrons que são lançados no espaço. A carga afeta de forma diferente os vários planetas do Sistema Solar.

Na maioria das vezes, o campo eletromagnético da Terra nos protege da radiação. Mas, nos picos da tempestade, não há maneira dele nos salvar!

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Quando a tempestade solar se aproxima da Terra, o primeiro efeito é o aquecimento da atmosfera. O ar esquenta, a atmosfera se dilata e abocanha um naco que antes pertencia ao espaço. O resultado imediato é que satélites de órbita baixa repentinamente não estão mais em órbita e sim na atmosfera, e atingirão a Terra ao caírem.

A radiação de prótons e íons que entrará no planeta afetará os microchips, e eles param de funcionar. Existem chips resistentes a este tipo de radiação, fundamentais para satélites ou naves espaciais, mas aqueles encontrados dentro de nossos computadores não são assim.

Outra consequência da tempestade solar é que ela induz corrente, surge energia elétrica do nada. Foi o que ocorreu em Quebec. Ao encontrar as linhas elétricas os elétrons se concentraram nas mesmas, houve sobrecarga e o sistema colapsou, os transformadores queimaram.

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Naquela primeira vez em que uma tempestade assim foi documentada, em 1859, quando vários telégrafos paravam de funcionar, os operadores descobriram, estupefatos, que podiam continuar sua conversa normalmente mesmo após desligarem suas baterias. A linha estava eletrificada!

As tempestades solares são as mais poderosas explosões no Sistema Solar. Uma dessas erupções gigantescas chega facilmente a uma potência equivalente a 100 milhões de bombas de hidrogênio. Uma potência assim pulveriza qualquer coisa nas suas proximidades. Nem um único átomo permanece intacto.

Um relatório assinado por cientistas de 17 universidades diz que a humanidade levaria até 10 anos para se recuperar de um grande evento do tipo. Os cientistas não sabem exatamente quando essa tempestade virá, ou qual sua força. Mas dizem que há motivo para preocupação.



08 agosto 2012

SUPER TEMPESTADE SOLAR MATARÁ MILHÕES - A SUPER SOLAR STORM WILL KILL MILLIONS



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Uma gigantesca liberação de partículas geomagnéticas vindas do Sol poderia destruir mais de 300 dos 2.100 transformadores de alta voltagem que são a espinha dorsal da rede elétrica dos EUA, segundo a Academia Nacional de Ciências norte-americana.

O Sol está entrando em um período de atividade intensa, conhecido como "máximo solar", que deve atingir seu auge em 2013. Por isso, há um ímpeto por parte de um grupo de agências federais para buscar maneiras de preparar os EUA para uma grande tempestade solar nesse ano. Especialistas dos EUA estimam  o risco de uma grande tempestade em 2013.

Os efeitos seriam  amplos, semelhantes à colisão com um grande meteorito, e o fato tem atraído a atenção das autoridades. Apagões isolados podem causar caos, como ocorreu em julho, na Índia, quando mais de 600 milhões de pessoas ficaram sem energia durante várias horas em dois dias consecutivos

Já um blecaute de longa duração, como o que poderia acontecer no caso de uma enorme tempestade solar, teria efeitos mais profundos e custosos.Há discordâncias sobre o custo, mas especialistas do governo dos EUA e da iniciativa privada admitem que se trata de um problema complexo, que exige uma solução coordenada.

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Um relatório da Academia Nacional de Ciências estimou que cerca de 365 transformadores de alta voltagem no território continental dos EUA poderiam sofrer falhas ou danos permanentes, que exigiriam a substituição do equipamento. 

A troca poderia levar mais de um ano, e o custo dos danos no primeiro ano após a tempestade poderia chegar a 2 trilhões, disse o relatório. As áreas mais vulneráveis ficam no terço leste dos EUA, do Meio-Oeste à costa atlântica, e no Noroeste do país.

A rede elétrica nacional foi construída ao longo de décadas para transportar a eletricidade ao preço mais baixo entre os locais de geração e consumo. Uma grande tempestade solar tem a capacidade de derrubar a rede, segundo o relatório dos cientistas.

De acordo com estimativas do relatório, mais de 130 milhões de pessoas nos EUA poderiam ser afetadas, e no pior cenário a cifra de mortos poderia chegar a milhões. Outros países também sentiriam o impacto se uma supertempestade solar atingisse seu sistema de energia, mas o dos EUA é tão amplo e interconectado que qualquer grande impacto teria resultados catastróficos no país.