Através do Freedom of Information Act, a Lei federal de liberdade de informação que permite a divulgação total ou parcial de informações e documentos não divulgados e controlados pelo governo dos Estados Unidos, foram revelados documentos comprometedores da Food and Drug Administration (FDA). Os registros revelaram uma operação criminosa dentro desta agência, uma operação macabra que rotineiramente coletava e traficava os órgãos retirados de bebês abortados vivos.
Senhor salve as crianças! Porque em cada criança nascida do ventre de uma mulher há o momento de fugir por um lugar sombrio, um beco escuro e sem portas, o local onde habita um caçador cujos passos ressoam fortemente quando está atrás delas, para torturá-las até a morte.
A maioria dos agricultores no Brasil ainda utiliza pesadamente inúmeros agrotóxicos proibidos há anos no mundo, e com a 'ajuda' da nova regulamentação que estabelece o risco de morte como o único critério para determinar a toxidade do agrotóxico, somada à proliferação da monocultura em larga escala e a aprovação do uso de 300 novos pesticidas nas lavouras, a situação tornou-se muito mais grave.
Em 1851, o maçom Auguste Comte pretendeu aperfeiçoar a sociedade removendo a figura paterna da procriação, adoçando seu objetivo com o termo 'igualdade de gênero'. Ele promoveu as mulheres ao status de um ser agâmico que não possuia as células sexuais diferenciadas para a reprodução. Este conceito denominado de evolucionismo social influenciaria toda a retórica futura de Karl Marx.
Antes do nascimento de Jesus a população de Nazaré debatia animadamente sobre um fato sem precedentes, o recente édito de Roma no qual o imperador Caesar Octavianus Augustus ordenara que os cidadãos retornassem aos seus vilarejos de origem em cumprimento ao recenseamento do Império Romano.
Um vídeo revelou um alto funcionário da Planned Parenthood, a Diretora de Serviços Médicos Deborah Nucatola, organizando a venda de partes retiradas dos bebês abortados e descrevendo como trafica os orgãos destes nascituros. Também confessa, cinicamente, que utiliza o método de abortos parciais para fornecer partes mais valiosas dos fetos para os compradores.
A Planned Parenthood é uma organização imoral instituída pelo ex-presidente americano Obama. Esta gigantesca instituição criminosa dedica-se ao extermínio de bebês para aferir lucros extratosféricos na venda de partes e orgãos dos abortados. Sob a direção de Cecile Richards, uma antiga colaboradora do Obama, que endossou suas funções de abortista oficial, a Planned Parenthood tornou-se o maior centro de tráfico de orgãos e matadouro de bebês, suplantando a China neste quesito.
Mary Gatter, funcionária sênior e presidente do comitê central dos médicos afiliados à Planned Parenthood de Pasadena e San Gabriel Valley, na Calfiornia, foi flagrada em vídeo abordando os agentes disfarçados e oferecendo partes dos corpos dos fetos abortados. Os agentes de polícia fingiam ser funcionários de uma empresa de biotecnologia que intermediariam a compra de orgãos para as clínicas, centros de pesquisa e universidades.
Mary Gatter é pega discutindo o preço de cada parte do corpo e dos orgãos dos bebês com os policiais disfarçados: fixando preços para o fígado, a cabeça, coração e outras 'coisas negociáveis', segundo ela. Gatter também confirma que pode pedir aos abortistas da Planned Parenthood que alterem potencialmente os procedimentos do aborto: "Podemos retalhar o feto de uma maneira que melhor preserve certas partes do corpo!"
O vídeo mostra Gatter discutindo sobre os pagamentos das amostras fetais e oferecendo o uso de técnicas menos intrusivas para obter partes do corpo mais intactas. Os policiais que se apresentaram como potenciais compradores perguntam a Gatter: "O que você ofereceria como um tecido fetal intacto?" Responde Gatter: "Bem, por que você não começa me dizendo o quanto está acostumado a pagar!"
Mary Gatter insiste: "Você sabe, nas negociações, quem expõe primeiro uma quantia está perdido, certo? Eu simplesmente não quero jogar 'lowball' antes de sugerir US$ 75 por espécime". Então, Gatter recita uma lenga-lenga de que a Planned Parenthood não está neste negócio por dinheiro:"Dinheiro não é importante!", mas ela imediatamente requalifica esta afirmação: "Mas o quanto é que você está pensando? Tem que ser grande o suficiente para que valha a pena para mim!"
Gatter mais confiante, admite que em acordos anteriores para o fornecimento de partes e tecido dos fetos, a Planned Parenthood recebeu pagamentos, e que pelos procedimentos cirúrgicos menos intrusivos não tiveram nenhum custo: "É logisticamente muito fácil para nós, pois não precisamos fazer nada diferente, e sempre haverá uma compensação financeira neste jogo!"
Então, Mary Gatter negocia um preço mais alto, US$ 100 por amostra, dando a entender que será apenas para órgãos fetais de alta qualidade: "Olha, isso é para o orgão com tecido vivo que você realmente pega e utiliza bem, não é apenas um tecido que alguém oferece e você não consegue encontrar nada, certo?"
Porém, no final do almoço com os federais disfarçados, Gatter sugere que US$ 100 por amostra não é suficiente, e replica: "Deixe-me descobrir o que os 'outros' estão recebendo, e se isso estiver no patamar, tudo bem, mas se ainda estiver abaixo então podemos aumentar, pois eu quero um carro da marca Lamborghini!" [sic]
Gatter insiste na possível modificação nos procedimentos do aborto para obter fetos mais intactos: "Não me oponho de pedir a 'Lan', um dos nossos cirurgiões-abortistas, que utilize um IPAS (aspirador de vácuo manual) num feto com pouca idade gestacional, para aumentar as chances de que ele conseguirá uma amostra mais intacta".
Mary Gatter sabe que viola as regras que regem a coleta de tecidos fetais, e diz: "Para mim, esse é um argumento ilusório". A lei federal americana exige que nenhuma alteração no tempo ou método do aborto seja feita para fins de coleta de tecidos fetais! Os vídeos foram produzidos pelo "Center for Medical Progress" e fazem parte do trabalho de três anos do jornalismo investigativo realizado pela organização "The Human Capital".
O líder do projeto, David Daleiden, comenta: "A liderança da Planned Parenthood admite que eles colhem 'pedaços' dos bebês abortados e recebem pagamentos, mas negam que ganham dinheiro com isto! Mas isso é uma mentira desesperada que se torna cada vez mais insustentável à medida que 'The Center for Medical Progress' revela as operações ilícitas e declarações fiscais, assim como as declarações dos funcionários, que provam totalmente o contrário".
Troy Newman, presidente da "Operation Rescue", que também participou da execução dos vídeos e da exposição investigativa, declarou à "LifeNews" (The Pro-Life News Source) que refutou a afirmação de Cecile Richards de que não aferia lucro para a Planned Parenthood; como levantou outras questões sobre a alteração antiética dos procedimentos do aborto:
"As declarações no vídeo da Gatter provam que Cecile Richards mentiu quando disse que a Planned Parenthood não lucra de forma alguma com a venda de partes dos bebês abortados, pois são necessários muitos orgãos para comprar um Lamborghini", ironizou Newman. "A Planned Parenthood engana as mulheres que a procuram, pois alteram seus procedimentos-abortistas para obter partes do feto que podem ser vendidas com fins lucrativos. Isto acarreta sérias implicações legais e éticas pelas quais a Planned Parenthood deve ser responsabilizada", acrescentaTroy Newman.
Deborah Nucatola, velha conselheira do governo Obama, também vende orgãos dos nascituros e admite que usa abortos parciais para fornecer partes do corpo intactas. Reagindo ao vídeo, Josh Earnest, o porta-voz do islamita Barack Hussein Obama, indicou que este não concorda com a atual mudança comandada pelos republicanos do governo Trump: revogar a lei criada pelos democratas que ainda financia a continental indústria do holocausto-infantil, a Planned Parenthood.
A resposta do porta-voz de Obama não é surpreendente, desde que um novo relatório provou que a 'Nucatola da Planned Parenthood' ainda serve no conselho dos grupos pró-aborto fundado por outro ex-funcionário do infanticida Obama. Desde 2009 Nucatola supervisiona a prática abortista nos 'matadouros da Planned Parenthood'. Ela também treina novos médicos-abortistas e realiza pessoalmente abortos numa filial de Los Angeles.
Os chocantes vídeos desmascararam a principal 'autoridade médica' da corporação Planned Parenthood mastigando sua salada enquanto discutia o valor da venda de partes dos corpos dos nascituros: AS VÍTIMAS DESTES ABORTOS CRIMINOSOS. Ela descaradamente descreve, entre uma garfada e outra, como as cabeças dos fetos alcançam o preço mais alto do mercado.
No vídeo, Nucatola pavonea-se sobre seu crime: "Temos sido muito eficientes em conseguir coração, pulmão, fígado, porque cuidamos para não esmagar estas partes ao 'estraçalhar o feto'. Basicamente vou esmagando por baixo e por cima para ver se consigo manter tudo intacto. Você sabe exatamente onde coloca as pinças e tenta intencionalmente ir acima e abaixo do tórax, de modo que temos sido muito bons nisto".
A abortista também relata que a Planned Parenthood cobra por amostra das partes do corpo e que está ciente da sua própria responsabilidade nos abortos. Quando perguntada sobre os preços, ela afirma: "Eu diria que provavelmente entre US$ 30 e US $100, dependendo da instalação e do que está envolvido". Descaradamente, ela admite que algumas partes do feto, como fígado e a cabeça, são muito populares e custam um preço mais alto do que outros 'espécimes'.
Em resposta às fortes críticas recebidas, a Diretora da Planned Parenthood, Cecile Richards, pediu desculpas pelo tom que sua 'assecla' Nucatola adotou, mas a 'chefa desavergonhada' não se desculpou por vender orgãos e outras partes do corpo dos fetos abortados!
David Daleiden, fundador do "Center for Medical Progress", afirmou: "A Planned Parenthood recebe US$ 50, US$ 75 ou US$ 100 por amostra de parte fetal, e tudo isto é apenas o lucro direto, indicando que um genocídio de crianças em larga escala está acontecendo nos dias atuais sem nenhuma resistência visível por parte da população dos EUA e do mundo". Nos últimos dias, quase todos os candidatos republicanos à Presidência, bem como inúmeros parlamentares, expressaram sua indignação com os vídeos e pediram ao Congresso que extinguissem a organização criminosa Planned Parenthood. Desta forma, um total de seis estados americanos iniciou suas investigações sobre o bilionário negócio abortista da Planned Parenthood, a afamada instituição responsável pela chacina de milhões de crianças.
Os abortos são procedimentos cruéis e dolorosos que torturam e matam bebês únicos. Atualmente, cientistas apresentaram fortes evidências de que os nascituros podem sentir dor, e o método mais usado nos abortos é o desmembramento. Isso significa que todos os anos, milhões de bebês não nascidos sofrem dores excruciantes à medida que são dilacerados, parte por parte, no ventre das suas mães.
O feto é capaz de sentir dor muito antes das 12 semanas de vida, meses antes do que afirmavam a maioria dos médicos. De acordo com a nova pesquisa recém publicada, o cérebro e os sistemas nervosos do feto são desenvolvidos o suficiente para que ele sinta dor no início do seu desenvolvimento. Os autores do estudo observam que eles questionaram o ponto de vista do consenso de que um nascituro não pode sentir dor até 24 semanas após a gravidez da mãe. Nosso DNA está presente no momento da fertilização, e toda impressão digital, passada, presente ou futura será única - aos dois meses de idade o feto já tem impressões digitais, é isso que significa ser único desde o primeiro dia! O coração começa a bater em semanas após a fertilização e o feto é capaz de se movimentar. A ciência deixa claro que a vida humana, nossa singularidade como indivíduos, é verdadeira desde o momento da concepção ou fertilização. Estima-se que ocorrem mais de 80 milhões de abortos induzidos a cada ano no mundo, e a técnica abortista mais comum é a dilatação e evacuação (D&E). Neste procedimento o colo do útero é dilatado e o líquido amniótico todo drenado, depois o feto é feito em pedaços e removido através de várias manobras cirúrgicas usando pinças de agarrar e perfurar. Numa sociedade onde se alega que devemos evitar a dor dos animais, torna-se inacreditável que permitamos todo o sofrimento infligido aos pequeninos humanos para atender a uma "escolha aleatória dos seu pais".
Na profundidade do inverno eu finalmente aprendi que dentro de mim há um verão invencível. Que o zelo os tornem ávidos da Glória e da Honra de Jesus Cristo. Combatam filhos da luz, porque chegou o tempo de todos os tempos e o fim de todos os fins. Enquanto isso a Nossa Revolução Silenciosa avança implacavelmente!
A atual Igreja da Suécia não é a outrora forte e austera Igreja Luterana. No passado, o povo sueco criou-se nela e, até a década de 50, ninguém imaginava abandoná-la por qualquer motivo. Porém, atualmente, ela é uma instituição que nada tem a ver com o Cristianismo ou Nosso Senhor Jesus Cristo. Segundo o "World Values Survey" — projeto de pesquisa global que explora os valores e crenças da sociedade — a Suécia é uma das nações mais seculares do mundo.
Assim, todos os anos um expressivo contingente de fiéis suecos desiste da sua Igreja, enquanto que no passado somente os ateus a abandonavam por diferentes razões. Agora os Cristãos luteranos e devotos abandonam suas crenças devido ao relacionamento cada vez mais questionável entre a Igreja da Suécia e a Fé Cristã.
Em 2013, Antje Jackelén, atual arquiepiscopisa primaz luterana da Igreja, participava de um programa de perguntas quando foi questionada se "Jesus Cristo transmitia uma imagem mais verdadeira de Deus do que Maomé?"Surpreendentemente, a futura arquiepiscopisa não disse que sim e nem respondeu a questão, limitando-se a iniciar um entediante monólogo sobre as várias possibilidades para se alcançar a fé e Deus.
Evidentemente este fato aborreceu muitos paroquianos como também a sacerdotisa e professora Eva Hamberg, que renunciou ao cargo em sinal de protesto e largou seus deveres na congregação. "Isso fez com que eu saísse mais rápido. Se a futura arquiepiscopisa não consegue defender o Credo dos Apóstolos e sim racionalizá-lo, vemos que a secularização foi longe demais", relatou Hamberg ao jornal cristão "Dagen".
Eva Hamberg conduz pesquisas sobre o processo de secularização da Suécia e confirma que aquele acelera-se cada vez mais rápido, principalmente no seio da Igreja — tomando como exemplo o fato de que Antje Jackelén não acredita na Imaculada Conceição que considera uma simples metáfora. Hamberg também salientou a falta de reverência à Santíssima Trindade e alertou que sacerdotes evitam citar a palavra Jesus durante a celebração da Eucaristia para não "ofender" outras religiões.
"Há uma enorme intolerância na base da Igreja e todos os candidatos aos cargos eclesiásticos só estão interessados em discursar sobre a necessidade do diálogo, mas são apenas frases vazias. Na realidade os líderes da Igreja perseguem os dissidentes, e caso alguém não concorde com a ordenação das mulheres também não será ordenado. O espaço de manobra é incrivelmente baixo!", acrescentou Hamberg.
Assim que Antje Jackelén conquistou o cargo de primeira arquiepiscopisa sueca, logo veio o primeiro choque: como seu lema escolheu "Deus é Grande" (Allahu Akbar em árabe). Mas Jackelén insistiu que referia-se à passagem de 1-João 3:19-21, que relata: "E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante Dele asseguraremos nosso coração; sabendo que se ele nos condena, maior é Deus do que ele, pois conhece todas as coisas".
No entanto, todos acreditaram que a escolha do lema foi um flerte descarado com os muçulmanos da Suécia. No islã, "Allahu Akbar" são as primeiras palavras da chamada à oração, ouvida em cada minarete espalhado pelo mundo. Mas também é o grito que ouvimos repetidas vezes em conexão aos atentados suicidas ou nas decapitações dos infiéis, os não-muçulmanos, assim como é bradado antes dos ataques covardes perpetrados pelos terroristas islâmicos.
A escolha do lema da arquiepiscopisa não foi uma exceção à regra, mas um contundente sinal de que a Igreja da Suécia empenha-se na criação de uma pseudo-religião, uma mistura cristã e islâmica que pode ser denominada como "crislão". Os sacerdotes suecos agora contemplam o fervor dos muçulmanos e já participam com entusiasmo dos vários projetos inter-religiosos. Em 2016, a episcopisa Eva Brunne sugeriu a remoção da antológica Cruz da Igreja dos Marinheiros, premiando os muçulmanos e seus rituais.
Esta nova religião sueca, o crislão, foi adotada de forma extrema no subúrbio de Fisksätra, Estocolmo, onde predomina uma população de quase 10.000 imigrantes expressando-se em dezenas de idiomas diversos. Naquele subúrbio a Igreja da Suécia iniciou a arrecadação de fundos para a construção de uma imensa mesquita, adjacente à Igreja Cristã pré-existente no local há séculos, oficializando uma iniciativa multicultural denominada "Casa de Deus".
O projeto é descrito no site oficial: "Casa de Deus representa o desejo de paz e o verdadeiro trabalho em prol deste espírito. Estamos construindo a mesquita adjacente à Igreja em Fisksätra. Entre elas, haverá uma praça interior comum com livre acesso, cercada por painéis de vidro. A Casa de Deus será única, um exemplo de cooperação e diálogo religioso, tão importantes em nosso tempo. Junte-se a nós!" Desde que a Igreja da Suécia tornou-se uma das primeiras denominações a aprovar o casamento gay em 2005, mais sacerdotes suecos assumiram sua homossexualidade. Em 2009 Eva Brunne foi nomeada episcopisa, e começaram as maledicências de que a Igreja seria comandada pela "liga das lésbicas", devido à sua dúbia sexualidade. Atualmente, a Igreja sueca participa dos festivais e paradas do orgulho gay, e váras denominações já receberam a certificação da comunidade LGBT.
Mas o preço a pagar é que a Igreja da Suécia será forçada a cortar passagens bíblicas! Ulrika Westerlund, presidente da RFSL (Federação Sueca dos Direitos das Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Diferentes) alertou: "Existem elementos nas Escrituras que serão usados contra os partidários da RFSL, e temos que acertar se a Igreja realmente quer a certificação LGBT, pois não admitiremos certos textos das Escrituras".
Enquanto a Igreja está muito ocupada desenvolvendo seus novos ritos e textos para atender à nova religião, o crislamismo (?), não sobra tempo, ou melhor, nunca se interessaram pelo fato de que os Cristãos do Oriente Médio estão sendo chacinados há anos e efetivamente serão erradicados da face da Terra. Em 2015, Eli Göndör, um estudioso sueco das religiões internacionais, relatou ao periódico "Dagens Samhälle":
"A preocupação da Igreja da Suécia com os Cristãos palestinos foi substituído pela indiferença à limpeza étnica dos Cristãos sírios e iraquianos, desde que a Igreja só concentra-se nas mudanças climáticas e questões ambientais. Para ser justo, em fevereiro de 2016 a Igreja fez alguma coisa pelos Cristãos do Oriente — incentivou que congregações ou indivíduos orassem por eles, mas a responsabilidade dos islâmicos na barbárie não foi sequer mencionada!"
O movimento feminista começou no final do século XVIII, mas sua efetiva adoção deu-se a partir da década de 1960, durante a necessária entrada das mulheres no mercado de trabalho, outrora dominado pelos homens, e devido ao uso em massa da pílula anticoncepcional, que mudou o papel tradicional feminino no seio familiar. Logo a radicalização das feministas passou a exigir o direito ao aborto sob demanda, a oferta da creche gratuita e igualdade nos direitos trabalhistas.
Os paradigmas dos relacionamentos e do casamento foram modificados, tornando-se cada vez mais evidente o fato de que os homens decidiram não amadurecer, ou simplesmente por não existirem razões suficientemente fortes para que eles cresçam, casem e formem uma família. Agora a mono-paternidade é uma alternativa ou mesmo uma forma aceitável de criar filhos, pois ser solteira é melhor do que se contentar com um relacionamento de segunda categoria.
O sexo antes do casamento permitiu que os homens obtivessem os benefícios da relação sem compromisso, porém com as mesmas exigências de fidelidade de um relacionamento normal. Nestas circunstâncias, a mulher não deve esperar que o parceiro mude e transforme-se num homem maduro, sério e disposto a sustentar uma família. Ele sempre será um garoto com uma desculpa qualquer para fugir do compromisso, pois ainda não fez "de tudo" na vida.
Se você, mulher, acredita que qualquer relação é melhor do que nenhuma, acabará resvalando nas parcerias com consequências terríveis. As mulheres precisam perseverar para que os homens moldem-se às intenções da sua parceira e percebam que a típica maneira machista não funcionará. Nesta nova cultura feminista desenvolvida na sociedade, as mulheres é que deverão decidir se serão felizes sozinhas ou não.
A maternidade certamente manterá você muito ocupada! Mas não precisa desperdiçar uma quantidade excessiva de tempo e energia em atividades parentais que não são realmente necessárias. Você deve também confiar na providência de Jesus para guiar seus filhos e suas melhores decisões sobre o que deve ou não fazer para o bem da sua família. Tenha em mente que um dos maiores presentes que você pode dar a seus filhos é evitar o estresse desnecessário, sendo pacífica e alegre com eles.
Não deixe a tecnologia "estrangular" sua alma! Dedicar muito tempo aos computadores, tablets, celulares ou vendo TV tornará sua mente tão ocupada que ficará difícil concentrar-se nas pequenas coisas que requeiram atenção. Os aparelhos tecnológicos são cativantes, mas sugam a energia reservada para outras atividades. Deve-se estabelecer limites no tempo dedicado à tecnologia em relação ao reservado à família. Ore pela sabedoria necessária para discernir quais atividades específicas Deus está realmente pedindo a você.
A melhor maneira de ser produtiva é não ser muito ocupada. Em vez disso, siga o ritmo natural de trabalho e descanso que lhe convém. É crucial planejar pausas regulares, mantendo-se saudável e com a energia necessária para dedicar-se à família. Pare de tentar fazer o que Deus não espera que você faça e deixe de lado qualquer culpa por não fazer mais do que devia. Lembre-se que o próprio Jesus não fez tudo enquanto esteve na Terra. Ele concentrou-se apenas no que Deus lhe pediu para fazer!
Confronte suas manifestações de orgulho, pois quando você está muito ocupada é a soberba que está se manifestando, e ela pode alcançar-nos pelos mais simples motivos. Agradar as pessoas para ganhar seu louvor, fazendo mais do que deveria porque ninguém mais pode fazê-lo tão bem quanto você; trabalhar muito para ganhar dinheiro e comprar os bens que acha que merece devido à própria importância; manter a agenda lotada para desfrutar da compaixão alheia por ser "tão ocupada", também são indícios de soberba.
Passar um tempo com Jesus deve ser sua maior prioridade diária. Isto acontece através da oração, meditação e leitura dos Ensinamentos de Jesus, procurando aprender com Ele. Se você adotar esta prática edificante, acabará por alcançar a perspectiva correta para cada situação da vida, o que irá ajudá-la a gerir seu tempo como Deus deseja. Estando sempre perto de Jesus você experimentará Suas bênçãos, o que poderá auxiliá-la a lidar com a pressão da vida.
Deus estabeleceu Sua própria imagem sobre a Terra e criou o homem: "Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente". Está chegando ao fim o sexto dia, o fim do grande trabalho do Criador, o triunfo de sua obra: "Então o Senhor Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne. Com a costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher e a levou até ele".
É o final apoteótico do trabalho impressionante de Deus, a mulher, o toque do Mestre. Dada a forma como se desenvolveu a Criação, como Ele construiu cada vez mais e mais elevadas e maiores obras de arte, não poderia haver qualquer dúvida de que Eva foi o ápice da Criação. Ela foi o toque final de Deus, sua pièce de résistance! A mulher preencheu um lugar no mundo onde nada ou ninguém jamais conseguiria alcançar. JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
Tornou-se uma política prioritária nas instituições de ensino descartar tudo o que é unicamente ocidental, favorecendo uma percepção do mundo que promove qualquer outra cultura a um status mais elevado. Este grande desprezo pelos ideais e valores da cultura ocidental é promovido pela seguinte regra de conduta: quando simplesmente pensamos que a cultura ocidental teve um significado particular no desenvolvimento dos valores que regem a sociedade, tornamo-nos imperialistas e opressores da "minoria".
Este conceito, ardilosamente concebido, representa a sutil proposição de desacreditar o Cristianismo. Estas táticas são principalmente implementadas nos cursos de História e Literatura, entre outros. O primeiro passo é incutir os piores aspectos da sociedade ocidental na mente e doutrinação dos alunos, para que considerem as guerras injustas, o imperialismo, a exploração do Terceiro Mundo, o acúmulo do complexo industrial militar e a destruição das florestas tropicais como o resultado da insensibilidade do "homem branco do ocidente".
A próxima fase do plano multiculturalista é igualar os valores do Cristianismo com os da cultura ocidental. Esta tática de descrédito é fomentada pela introdução dos livros didáticos de autores que primam por temas relacionados à igualdade de gênero e raça, introdução das religiões orientais acompanhadas de ideologias anti-cristãs, e que exemplifiquem estes fatos através de falsas filosofias que reforçam a rejeição aos temas vilipendiados. Assim, o aluno passa a acreditar que: como o Cristianismo e a cultura ocidental são inseparáveis, a ideologia Cristã também é inaceitável.
Claramente esta batalha sobre o domínio literário é mais do que apenas uma guerra ideológica: é uma luta política em defesa do comunismo mundial. Trata-se da total rejeição dos valores tradicionais da cultura ocidental e das suas obras autorizadas. Atualmente, a cruzada a favor da ideologia esquerdista, difundida nos cursos que versam sobre a civilização ocidental, tornou-se uma parte quase universal do ensino e política acadêmica. Os méritos dos cursos de História e Literatura passaram a representar, como questão central, os próprios méritos da civilização ocidental como um todo.
A campanha contra a cultura ocidental, ou seja, o multiculturalismo, não é simplesmente uma chamada para conhecermos outras culturas que compõem o mundo, mas sim a forma como os ideólogos do multiculturalismo promovem o desprezo aos valores e crenças que têm sustentado a cultura ocidental. Ninguém sabe exatamente porque estas pessoas estão determinadas a implementar esta agenda reformista baseada apenas no niilismo destrutivo e gratuito. Cada questão importante, dos direitos das mulheres ao racismo, a moralidade, artes, etc, pode ser distorcida a partir dessas ideologias nocivas.
A História Cristã demonstrou que todas as instituições do homem foram abençoadas por Deus. A cosmovisão Cristã apenas infundiu os princípios da Palavra de Deus e da vida espiritual no Reino de Cristo em cada instituição, trazendo assim uma ordem mais harmoniosa para a sociedade. A fonte de todo o progresso positivo pode ser atribuída aos ideais Cristãos que foram difundidos a partir da cultura européia para o resto do mundo. Qualquer movimento reformista e social só será eficaz caso esteja em conformidade com os princípios Cristãos.
A disseminação da pedofilia islâmica baseia-se no incentivo desta prática por Maomé, o fundador do islamismo. No compêndio islâmico "Sahih Bukhari" pode-se ler o seguinte relato: "Aos seis anos de idade, a menina Aisha Bint Abu Bakr brincava no quintal quando sua mãe alertou-a que, a partir de agora, estava proibida de sair ou brincar pois estava prometida em casamento". Foi desta forma que Aisha foi "tomada" por Maomé, 51 anos de idade, que transformou-a na esposa favorita do seu harém. Em 623 d.C., esta união entre o ancião e a criança foi firmada em Medina, cidade localizada no oeste da Arábia Saudita. Mas os escritos islâmicos enaltecem as notáveis diferenças entre Aisha e as outras quinze esposas e concubinas do profeta. Aisha foi sua mais jovem esposa e a única a casar-se virgem, e completa: "Mas as primeiras relações íntimas só ocorreram três anos depois!" A razão da longa espera de Maomé para perpetrar seu ato libidinoso não teria sido por conta da pouca idade da criança, mas sim em virtude de uma doença que a menina sofria. Como compensação pelo tempo perdido Maomé foi generoso, permitindo que Aisha levasse os brinquedos para sua tenda no deserto. Aos nove anos de idade Aisha foi finalmente estuprada.
Segundo os textos, Maomé e Aisha costumavam tomar banho juntos e até brincavam com as bonecas. Foi inspirado pela presença da menina que o profeta começou a "receber" a maior parte das revelações e verdades fundamentais que nortearam o islamismo. Os escritos relatam que Maomé gostava de profetizar e divagar com a cabeça recostada no colo da Aisha: "Maomé transpirava abundantemente enquanto ouvia sinos badalando e vozes sussurrando ao seu ouvido". Este primórdio do islamismo forjou toda a maliciosidade que suporta o atual pensamento islâmico. Um conhecido clérigo muçulmano, o aiatolá Khomeini, discursou sobre a permissividade: "Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê, entretanto não pode ter relações sexuais. Se sodomizar ou machucar a criança será responsável por ela pelo resto da vida e, como punição, estará proibido de casar com seus familiares. Mas esta criança não será contabilizada como uma das quatro esposas permanentes. As mulheres devem casar bem antes do início da menstruação. O pai que oferecer uma filha bem jovem em casamento terá assegurado um lugar permanente no paraíso".
Seguindo os conselhos do aiatolá, os pais retiram suas filhas da escola para limitar a interação com garotos da sua idade. Então, estas meninas são vendidas aos pretendentes pelo próprio pai, que busca dinheiro fácil ou um lugar no "paraíso-islâmico". O destino destas crianças não poderia ser mais cruel! Acabam sendo dominadas e espancadas por seus maridos e sogros, totalmente vulneráveis à violência e ao abuso sexual. Algumas destas jovens, quando têm a "sorte" de escapar do sofrimento da vida de mulher casada, acabam na pobreza e compelidas a se prostituirem e, mais uma vez, são submetidas às mais terríveis provações. Enquanto a mídia exaltava os "guerreiros pela liberdade" da organização terrorista Hamas, o mundo desconhecia o maior caso de pedofilia islâmica já registrado. A sórdida história surgiu do fundo dos esgotos da cidade palestina de Gaza, onde a população é composta por muçulmanos sunitas. São os afamados casamentos coletivos patrocinados pela organização Hamas, realizados com a devida franquia das leis islâmicas, envolvendo crianças de até quatro anos de idade. Nesta ocasião, o Hamas custeou uma cerimônia de casamento em massa para 500 casais. A maioria dos noivos tinha mais de trinta anos e as noivas menos de oito anos de idade.
Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Abu Mazen, presidente da autoridade palestiniana e líder do Hamas, foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte da cerimônia cuidadosamente planejada. "Nós estamos felizes em dizer ao mundo que não podem nos negar a alegria e a felicidade", discursou Mazen. Os noivos trajavam ternos pretos idênticos, doados pelos administradores de Jabalia, o maior campo de refugiados palestinos da Faixa de Gaza. Cada noivo recebeu de presente do Hamas $500 dólares. Nestas ocasiões é comum os homens estuprarem as meninas antes da cerimônia, pois está de acordo com as leis islâmicas. De acordo com o relatório do "The Pulitzer Center on Crisis Reporting", as meninas sujeitas aos casamentos precoces são forçadas a engravidar de imediato, o que leva ao óbito a maioria das jovens mães e seus bebês. Esposas púberes são propensas às obstruções durante o parto pois seus corpos não estão desenvolvidos. As estatísticas comprovam que, a cada ano, milhares de meninas muçulmanas morrem por complicações durante e após o parto. As dilacerações vaginais, rupturas internas e transtornos de personalidade fazem parte da vida daquelas que sobreviveram ao jugo da sharia-sexual islâmica.
Devido ao afluxo constante de imigrantes aos países da Europa e às Américas, intensifica-se o racismo social e a discriminação positiva que alteraram os valores básicos da sociedade ocidental. A discriminação positiva tem por objetivo diminuir os desequilíbrios nos grupos sociais e, assim, favorecer imerecidamente os indivíduos inaptos. Na verdade, a própria discriminação positiva é basicamente racista e antissocial, pois utiliza-se do conceito da divisão racial, da superioridade ou inferioridade dos grupos étnicos. É uma concepção que fomenta o racismo e o sexismo. A discriminação positiva sempre beneficiará os indivíduos anômalos, baseando-se na cor da pele, religião, cultura e tendências sexuais. O conceito do racismo social já existia nos EUA na década de 1920. Foi neste ano que Marcus Garvey, um ativista do movimento pela igualdade e liberdade, fundou a "associação universal para o progresso da raça negra". Além da doutrinação do igualitarismo, a organização também promovia a pureza racial e advertia seus seguidores a não se misturarem com os "diabos brancos". Este movimento de cunho racista motivou o surgimento, décadas depois, da violenta facção "panteras negras", que promovia a luta armada contra a população branca. A perda do princípio da igualdade, um dos fundamentos da civilização ocidental, foi resultado do marxismo cultural que corrompeu as normas sociais.
Nos Estados Unidos, Abigail Fisher, 22 anos de idade, processou a Universidade do Texas na cidade de Austin, por ter rejeitado seu pedido de admissão. Abigail, uma profissional já graduada na Universidade de Louisiana, afirmou que a desculpa da administração da instituição para a recusa da admissão foi que não aceitavam pessoas da raça branca, apesar do excelente resultado dos exames. A Universidade estaria admitindo apenas estudantes afro-americanos e latinos, confirmou o editorial do New York Times. Este é um dos efeitos negativos da discriminação positiva, quando a lei beneficia as minorias étnicas como forma de reparação das dívidas históricas. A ideologia anti-racial carrega em seu âmago a concepção de que o sexo feminino e as minorias étnicas, sociais e religiosas, pertencem à grupos compostos por anormais congênitos, indivíduos necessitados e vulneráveis, que por si só não conseguiriam prosperar e, assim, precisam urgentemente de ajuda para sobreviver. A ideia básica é discriminar o "macho branco" para que os demais possam ter a sua parte no banquete da vida, independentemente da competência pessoal. Que humilhação! Isto é afirmar que as mulheres e as outras raças são vítimas de uma genética inferior, ou seja: são deficientes mentais que necessitam de ajuda e proteção de uma suposta opressão. Esta ideologia igualitarista e antifeminista é que dá o aval à inferiorização racista e sexista.
Um grupo acadêmico cuja pesquisa foi obtida de pedófilos e lançou a revolução sexual nos EUA recebeu credenciamento da ONU. O infame Relatório Kinsey foi a base para afrouxar atitudes e penas para crimes sexuais contra mulheres e crianças, e para promover abrangente educação sexual que ensina crianças pequenas acerca de atos sexuais. Nesta semana, o Instituto Kinsey foi diante do comitê da ONU que credencia grupos para participar da ONU no final de janeiro. Isso chega num momento em que grupos pró-aborto estão fazendo campanhas para que abrangente educação sexual seja uma parte importante da agenda de políticas e trabalho de desenvolvimento da ONU. Alfred Kinsey afirmava que crianças são sexuais desde a infância. Suas fontes principais eram homens adultos que registravam detalhes acerca de seus contatos sexuais com crianças para seu livro "Sexual Behavior in the Human Male" (Conduta Sexual no Macho Humano).
Certo homem forneceu a Kinsey detalhes de seus abusos entre 1917 e 1948, mostrados na Tabela 34 do livro de Kinsey, em que se registra o número de "orgasmos" em certos períodos de tempo de crianças de 5 meses a 14 anos: Orgasmo é definido como "convulsões violentas", "gemidos ou choros mais violentos às vezes com abundância de lágrimas, principalmente entre crianças mais novas", "dor excruciante", "luta para se afastar do parceiro e tentativas violentas de evitar o clímax, embora obtenha claro prazer da situação". Outra fonte de Kinsey em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, era um oficial nazista alemão, Fritz von Balluseck, que em 1957 foi condenado por abuso sexual de crianças por mais de 30 anos. O juiz teria dito: "Tive a impressão de que você chegou às crianças a fim de impressionar Kinsey e lhe entregar material". Kinsey afirmou que 95% dos homens cometiam crimes sexuais, de modo que a sociedade deveria redefinir o que era "normal" e reduzir as penas de crimes sexuais. Ele testificava em favor de estupradores de crianças e seu trabalho ajudou a mudar as leis, tornando-as tolerantes para crimes sexuais.
"É claro, sabíamos quando entrevistávamos os pedófilos que eles continuariam sua atividade, mas não fazíamos nada sobre isso", disse Paul Gebhard, sócio de Kinsey, ao jornal. "Não teríamos nenhuma pesquisa se os entregássemos às autoridades". Gebhard, que se tornou diretor do Instituto Kinsey, mais tarde disse: "Era ilegal e sabíamos que era ilegal e é por isso que muita gente está furiosa". Kinsey assegurava a "seus informantes que eles ficariam no anonimato" e evitava "todo juízo de valor em relação à conduta deles", declarou John Bancroft, diretor do Instituto Kinsey. Certa vítima de um estuprador de crianças ligado a Kinsey relatou. Quando tinha 9 anos encontrei uma folha de papel "onde meu pai estava selecionava as coisas que ele estava fazendo comigo". Depois que Kinsey entrevistou "Esther", ele entregou ao avô dela um cheque de cerca de 6 mil dólares. Em 1964, o Instituto Kinsey lançou SIECUS para promover a ideologia de Kinsey por meio da educação sexual. SIECUS já tem reconhecimento da ONU e se tornou muito influente ali. A Educação Sexual Abrangente de SIECUS ensina crianças de 5 anos acerca da masturbação e do envolvimento na conduta sexual com outros, para mostrar carinho.
O Instituto Kinsey fornece bolsas de estudo honrando John Money, um pioneiro da "identidade de gênero" e responsável pela operação de mudança de sexo de um bebê, contada no livro "The Boy Who Was Raised As a Girl" (O Menino que Foi Criado como Menina). O menino acabou cometendo suicídio. A clínica de identidade de gênero de Money, no Hospital Johns Hopkins, foi fechada por seu sucessor. A organização homossexual ILGA perdeu seu credenciamento na ONU em 1993 devido às suas ligações com grupos que promovem a pedofilia. Um documento vazado pelo WikiLeaks intitulado "Certificação da Pedofilia", mostra que os EUA conduziram uma análise detalhada em 2010 e que agências da ONU "juraram" que ninguém havia credenciado nenhuma organização que promove ou desculpa a pedofilia.