Somos plenamente conscientes da imortalidade das nossas almas e mesmo a consciência humana perpetuará após passarmos pelos estágios da morte. Em algum momento todos nós já refletimos sobre a vida após a morte, mas milhões de pessoas foram mais além do que pensar sobre ela, para realmente vivenciá-la. Uma das situações mais comuns relatadas sobre as Experiências de Quase Morte (EQM) é que todos 'visitaram' um lugar de incrível beleza com montanhas, florestas, rios e encontraram-se com seres humanos e celestiais, e todo o cenário era iluminado por uma luz que irradiava Vida e Amor.
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27 outubro 2024
20 setembro 2024
A CONSCIÊNCIA DE DEUS - THE CONSCIOUSNESS OF GOD
A consciência é relacionada à quantidade de informação integrada entre as diferentes partes do cérebro, e quanto mais informações estão conectadas e integradas mais consciente será o ser humano. Os estados mentais conscientes são impulsionados de cima para baixo no cérebro, no processo pelo qual regiões cerebrais de nível superior enviam informações ou contexto para as regiões cerebrais de nível inferior.
Nos momentos de maior consciência, quando entramos no estado de sonho ou usamos nosso cérebro para tarefas profundamente criativas e intelectuais, a consciência pode transcender nossa dimensão física e entrar num plano superior. Nestes momentos, a consciência sincroniza-se com hiperdimensões e recebe uma torrente de inspiração divina. Para entender melhor a teoria considere o seguinte cenário:
Você é um ser bidimensional vivendo num mundo bidimensional, como um personagem de história em quadrinhos. Agora imagine que uma esfera passe pelo seu plano de visão, e se pareceria com um ponto que cresce em um círculo cada vez maior à medida que se aproxima e diminui gradualmente até desaparecer de vista. Assim, você não teria como saber que na verdade estamos vivendo numa forma tridimensional.
As limitações do nosso mundo impedem-nos de detectar dimensões superiores que poderiam existir à nossa volta. A hiperdimensão está ligada à teoria das cordas que confirma que a realidade é composta de cordas vibratórias infinitamente pequenas, menores que os átomos, elétrons ou quarks. À medida que as cordas vibram, produzem efeitos em dimensões invisíveis que dão origem às partículas e forças que podemos observar.
Esta é a hiperdimensionalidade, a ideia de que o Universo é composto de muitas dimensões, algumas das quais estão ocultas porque estão fora do alcance do nosso reino físico. A teoria das cordas é essencialmente uma teoria da hiperdimensionalidade, observar como o Universo é organizado em uma escala subquântica. Embora possamos observar os efeitos que as cordas vibrantes têm na física, não podemos observar as dimensões em que vibram.
Não podemos observá-las fisicamente mas a consciência pode acessá-lo. A hiperdimensionalidade e a teoria das cordas são amplamente aceitas pelos físicos, mas sua relação com a consciência é controversa, especialmente porque confunde os limites entre a ciência e espiritualidade, pois Jesus pode ser hiperdimensional. Jesus ascendeu ao Céu 40 dias depois de estar na Terra. Mas como ascender ao Céu se você é quadridimensional?
Mas ser hiperdimensional poderia ter permitido que Jesus Cristo se movesse entre a Terra e o Céu, que pode ser um mundo de dimensões superiores ou infinitas. Porém, a nossa capacidade de manipular matematicamente dimensões superiores não é prova de que elas realmente existam ou mesmo que a nossa consciência possa interagir com elas. Além do mais, explorar as dimensões superiores é impossível devido às limitações da nossa capacidade.
Nem mesmo o acelerador de partículas mais poderoso do mundo, 'Large Hadron Collider' do CERN, pode fornecer provas reais de que estas dimensões existem. O LHC esmaga partículas em velocidades incrivelmente altas, até a velocidade da luz. Isto permite aos físicos estudar os blocos de construção fundamentais da matéria acessando as dimensões infinitamente pequenas, menores do que um único próton.
28 abril 2024
O FATOR DO TERCEIRO HOMEM - THE THIRD MAN FACTOR
Muitas pessoas que sobreviveram às lutas de vida ou morte descreveram encontros com um ser etéreo, obsequioso, que lhes proporcionou desafogo, incentivo, orientação e esperança, ajudando-os a sobreviver, e a maioria destes casos envolve pessoas em ambientes extremos e perigosos. Assim, várias pessoas em diferentes condições, encontraram uma presença real quase imperceptível.
08 janeiro 2024
PSICANALISANDO FREUD - PSYCHOANALYZING FREUD
04 julho 2022
BÓSON DE HIGGS - A PARTÍCULA DE DEUS
Dez anos atrás, em 4 de julho de 2012, as colaborações ATLAS e CMS usando o Grande Colisor de Hádrons do CERN, anunciaram a descoberta da partícula Bóson de Higgs. Era o componente crucial há muito procurado dentro da nossa teoria da física de partículas: o denominado Modelo Padrão. Ele sustenta que a interação das partículas no Universo é mediada pelo Bóson de Higgs.
16 agosto 2021
VIKINGS, OS SAQUEADORES - VIKINGS, THE LOOTERS
A mitologia nórdica há muito tempo capturou a imaginação popular, e reconhecemos nas suas histórias recheadas com deuses pagãos seus mentores vikings: Ragnar Lodbrok, Björn Ironside, Ivar the Boneless, os líderes de um povo escandinavo formado por navegadores guerreiros que visavam impiedosamente as Igrejas e os mosteiros.
21 fevereiro 2021
O CAMPO MAGNÉTICO E OS VÍRUS ESPACIAIS - THE MAGNETIC FIELD AND SPACE VIRUS
O polo magnético do Norte da Terra move-se para o leste num ritmo excepcionalmente acelerado, a partir do Ártico canadense em direção à Rússia, mantendo uma média constante de 70 Km/ano. A perspectiva de uma repentina troca entre os polos norte e sul causa preocupação e expectativa, já que transtornariam a navegação marítima, os sistemas de GPS, as operações civis e militares, etc.
29 outubro 2020
TECNOCRACIA - TECHNOCRACY
Quando a ciência é usada para o bem das pessoas o progresso é garantido, mas quando cai nas mãos erradas a humanidade padece. A base da Tecnocracia é o cientificismo, ou seja: a concepção filosófica da superioridade da ciência sobre as formas de compreensão humana da realidade que alega ser capaz de apresentar benefícios práticos e alcançar o rigor cognitivo. Mas é apenas uma aplicação de métodos científicos à modelagem social e política!
30 janeiro 2020
EXPERIÊNCIAS DE QUASE MORTE - NEAR DEATH EXPERIENCES
Somos plenamente conscientes da imortalidade das nossas almas e mesmo a consciência humana perpetuará após passar pelos estágios da morte. Em algum momento todos nós já refletimos sobre a vida após a morte, mas milhões de pessoas foram mais além do que pensar sobre ela para realmente vivenciá-la.
Uma das situações mais comuns relatadas sobre as experiências de quase morte (EQM) é que todos 'visitaram' um lugar de incrível beleza com montanhas, florestas, rios e encontraram-se com seres humanos ou celestiais, e que todo o cenário era iluminado por uma luz que irradiava Vida e Amor.
Além disso, os que vivenciaram esta experiência de morrer e retornar relataram que viram Jesus na sua forma espiritual, e que 'assistiram' uma releitura abrangente e tridimensional da vida em segundos.
Todos os fatos, pensamentos e motivações foram expostos e souberam de uma forma intensa como suas ações afetaram de modo positivo ou negativo a vida do seu semelhante. Afirmaram sentir a presença de Jesus e Seu amor incondicional, vislumbraram o bem e o mal, a causa e o efeito, e souberam que o Amor é a linguagem de Deus.
As experiências de quase morte são inesperadamente comuns entre a humanidade e possuem características padronizadas, não importando o sexo, a idade, a etnia ou origem dos afetados.
Todos os relatos sobre as EQM têm em comum a dificuldade de avaliar-se o desencadeador deste estado crítico, porque o efeito das drogas terapêuticas, como as endorfinas endógenas, ou as hipóxias e alucinações não explicam os efeitos da EQM.
Pesquisas recentes apoiaram a crença de que a consciência sobrevive ao cérebro, estimulando confirmações e debates sobre a existência da vida após a morte.
Os especialistas começaram a questionar se a consciência é produzida a partir do cérebro. Caso comprovassem que a mente é simplesmente produzida pelo cérebro, a massa cinzenta que recebe os estímulos dos órgãos sensoriais, interpretando-os e correlacionando-os com impressões armazenadas, não haveria espaço nem esperança para mais nada depois que morrermos, porque essencialmente seríamos seres conscientes.
Agora, se o cérebro é só um orgão intermediário que manifesta uma consciência imortal, podemos regozijar-nos porque nossa mente sobreviverá depois da morte. E é isso que as experiências de quase morte nos indicam!
As evidências sugerem que os bebês a partir dos seis meses de idade podem ter visões lúcidas durante as EQM, e até mesmo lembrar-se delas anos depois. Os pesquisadores acompanharam o caso de uma criança de seis meses, também mantendo contato com seus pais, que passou pela EQM durante uma doença grave.
Três anos mais tarde, esta criança soube que a sua avó estava morrendo, e perguntou aos pais se ela passaria pelo 'túnel' para encontrar Deus - o túnel é um componente comum nas EQM e somente uma experiência anterior levaria alguém a usar este termo inusitado.
Assim como acontece com os adultos, as experiências de quase morte em crianças pequenas podem conter os componentes visuais habituais, além de alguns inéditos:
"A passagem no túnel, a visão da luz brilhante, a presença de parentes, sair do corpo, visualizar um jardim com crianças e alcançar uma barreira que estimulará o retorno à vida normal por não ser hora da partir".
O relatório mais comum das crianças é uma sensação de felicidade intensa que deixa uma impressão duradoura em suas vidas!
Quando refletimos que estas experiências extra-corpóreas são caracterizadas por elaborados processos mentais que ocorrem quando o cérebro não está funcionando bem, ou nem está ativo pois encontra-se sob o efeito de uma parada cardíaca ou da narcose devido à profunda anestesia.
Pensamos que nestes momentos a ciência nos diria que uma pessoa não seria capaz de pensar, perceber ou formar memórias. Desta forma, torna-se bem claro que não podemos explicar estas interações dinâmicas com base na fisiologia cerebral.
Outro fenômeno relacionado com as EQM são as experiências de morte compartilhada: quando uma pessoa está acompanhando outra à beira da morte, ela vivencia experiências de quase morte com as mesmas características do paciente.
Claramente, esta é uma forte evidência para a perspectiva de que a mente existe independente do cérebro, porque os acompanhantes dos doentes que passaram pelas EQM 'induzidas' não possuiam nenhuma deficiência no funcionamento dos cérebros. Podemos teorizar que ocorreu um 'espelhamento' entre as duas mentes distintas que se entrelaçaram em um 'momentum quântico'.
Outra fato sobre os pacientes que passaram pela EQM é que tornaram-se suscetíveis aos efeitos eletromagnéticos. Quando estes indivíduos usam relógios de pulso, as pilhas ficam fracas rapidamente ou os relógios funcionam mais acelerados do que o normal.
Estas pessoas que passaram pelas EQM também afetam as lâmpadas dos recintos, as televisões, rádios e computadores quando passam por perto, e mais: não são detectadas (ou são super-detectadas) pelas portas automáticas.
Todos esses efeitos tornam difícil qualquer negação sobre estas experiências reais, pois meras alucinações por estar perto da morte não trariam esses efeitos bem testemunhados por cientistas e médicos.
Analisando as características das experiências de quase morte, os biologistas propuseram que a mente é uma entidade independente do cérebro, e que existe como um campo de energia que pode interagir com os neurônios do córtex cerebral a partir de trocas elétricas.
Durante uma EQM a consciência incorpórea flui para fora do cérebro, e quando o experienciador volta à vida, a mente (consciência) volta a embeber-se no cérebro. A mente é o local onde reside a consciência que, para estar conectada ao corpo, é necessário que exista atividade elétrica no cérebro para que o humano fique consciente.
Então, para explicar como é possivel que as pessoas observem e reconheçam a si mesmas de fora dos corpos, deitadas numa cama hospitalar, os pesquisadores propuseram que a mente assume a forma do corpo humano, o que também explicaria o fenômeno dos membros fantasmas, quando indivíduos que perderam algum membro ainda podem sentir sua existência.
Os pesquisadores relataram o caso de uma pessoa que não tinha os dedos da mão desde o nascimento, mas que possuia o sentido dos dedos fantasmas, e que quando 'tocava' seus dedos nas pessoas elas sentiam o seu toque!
Em outra ocasião, uma criança passando por uma experiência de quase morte 'deixou seu corpo' e aproximou-se de um cão no playground do hospital. No local várias crianças brincavam, e enfermeiras ou mães as acompanhavam.
Certamente ninguém notou a presença do 'corpo-mente' da criança em questão, mas o cão abanou o rabo e chegou perto, latindo para o menino. Podemos deduzir que acriança era visível para o cão, porque seu espectro visual diferencia-se do nosso. Esta criança também relarou que fez cócegas no nariz de uma paciente do hospital, três vezes, e que cada vez a paciente espirrou em resposta!
Estes fatos podem explicar os efeitos das experiências de quase morte. Se a mente é um campo de energia, e supondo-se que após uma EQM ela não mantenha-se ligada ao cérebro como antes, é possível que este corpo-etéreo, nossa mente, possa afetar dispositivos eletrônicos ou ter a capacidade de perceber pensamentos alheios, como observamos nos telepatas ou nas outras atividades paranormais.
Se as propriedades neurais associadas com a consciência situam-se no córtex cerebral, deve existir neste local uma interface que permite a interação entre a mente e o corpo físico.
Qualquer cientista, pesquisador ou leigo que duvide da realidade das extraordinárias faculdades encontradas nos pacientes após suas experiências de quase morte, deveria reavaliar sua compreensão do mecanismo fundamental da consciência.
As evidências apontam para a veracidade de muitos fenômenos relacionados com a capacidade quântica da mente humana, como a visão remota, influência à distância e fenômenos extra-corporais. A atual visão reducionista e materialista da realidade física nunca explicará completamente o mecanismo que rege a consciência do ser humano.
O enigma da mecânica quântica revelou mistérios profundos sobre a interseção da realidade com a consciência humana, de modo que a passagem de um determinado valor para outro ocorreria de maneira descontínua. Assim, seria impossível medir com precisão a posição das partículas subatômicas.
Estas microentidades comportavam-se como ondas ou partículas dependendo da escolha do observador sobre como medi-las. O resultado da medição e suas infinitas possibilidades só seria exato se interagisse com a consciência humana!
Atualmente temos um novo paradigma e uma nova ciência para estudarmos. Agora, a consciência é crucial na determinação da realidade física, e recentes descobertas indicaram que os fenômenos quânticos também ocorrem nos processos biológicos dos seres vivos, nas plantas e na fotossíntese.
A ciência e a religião avançam juntas, e terão de abrir mão de alguns dos pressupostos simplistas e declarações dogmáticas para que o conhecimento mais profundo da natureza da nossa consciência humana possa avançar. O mundo será um lugar mais tolerante quando alcançarmos esta nova sabedoria.
29 agosto 2017
A FÉ PODE REVELAR DIMENSÕES INSONDÁVEIS - FAITH CAN REVEAL UNFATHOMABLE DIMENSIONS
Desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, Seu Eterno Poder e Sua Natureza Divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não O glorificaram como seu Deus, nem Lhe renderam graças.
08 novembro 2014
A MORTE É UMA VIAGEM ATRAVÉS DOS UNIVERSOS - DEATH IS A JOURNEY THROUGH THE UNIVERSES
A vida é uma aventura que transcende a forma linear do pensamento humano mas, quando morremos, o fazemos na inescapável matriz do Universo. A jornada do ser humano acontece em uma dimensionalidade não-linear pois nossa alma reflorescerá em outro local do multi-verso onde poderemos encontrar o Criador. A morte não existe fora do espaço-tempo, mas a imortalidade não significa uma existência perpétua no tempo, pois habita fora deste domínio.
A forma clássica de pensamento baseia-se na crença de que o mundo comporta a existência da vida — independentemente do observador e do objeto observável — , mas uma longa lista de experimentos demonstra exatamente o oposto. Quando adicionamos a vida e a morte nesta composição podemos explicar um dos maiores enigmas da Criação: a vida após a morte. Albert Einstein afirmou que a distinção entre o passado, presente e futuro é apenas uma ilusão permanente.
Pesquisadores concluíram que o cérebro é um sistema quântico coerente — um supercondutor que interage e que não oferece resistência para o que passa através dele. As atividades individuais das células neurais e mitocôndrias coordenam-se de forma similar aos elétrons que movem-se por um supercondutor, ou seja: cada processo individual é formado pela interação dos elementos que formam um ser humano.
Um extraordinário conjunto de experimentos sugere que o presente e o futuro entrelaçam-se de forma cognoscível e que eventos futuros influenciam o passado, pois são indissociáveis. A mente humana transcende a realidade do continuum espaço-tempo e, coerentemente, a consciência interage dentro dos limites das inter-relações entre a mente e o Universo. Necessariamente a consciência-metafísica deve fazer parte do Universo para que assim possa formar um conhecimento dos objetos contidos na forma do espaço e fluxo do tempo.
As viagens através do tempo são, por natureza, paradoxais e estruturalmente irrealizáveis. Caso alguém viajasse para o passado com o objetivo de alterar o presente, a causa que motivou o "viajante do tempo" simplesmente deixaria de existir, e a viagem não sucederia. Dentro desta premissa, duas hipóteses seriam possíveis: o viajante perderia a memória do seu propósito de viajar no tempo ou acabaria por aportar em algum local do multiverso e não nos limites do passado distante.
Nada realmente existe, seja o passado ou futuro, pois a mente humana é a única edificadora da realidade. Os seres humanos coexistem no Universo, mas cada pessoa sobrevive num universo único e próprio que é a interpretação fornecida pela mente para a informação que chega aos nossos cérebros sob a forma de impulsos elétricos. Cores, sons e preferências, são meras interpretações da realidade, porque nada existe na forma que as apreendemos no mundo — somos constantemente enganados pelos nossos sentidos primitivos e limitados.
A física quântica demonstrou que os padrões de onda cinéticas formam elementos essenciais para a neurotransmissão da eletroquímica cerebral — na sinapse, os padrões quânticos são reformulados e interpretados por neurotransmissores. É através da queima sináptica neuronal que as frequências de onda são traduzidas e tornam-se coerentes: o processo pelo qual as frequências coerentes são transferidas dos neurônios para as áreas apropriadas do cérebro.
O experimento da dupla fenda — a passagem de partículas atômicas por duas fendas —, assim como o emaranhamento quântico, onde objetos conectam-se instantaneamente através do Universo, demonstram conclusivamente que a realidade é um processo que envolve a consciência humana.
A explicação corrente para a "interpretação dos muitos mundos", ou múltiplos universos, é que cada observação possível no experimento da dupla fenda corresponde a um Universo particular do Multiverso. Há um número infinito de universos que são autônomos e interdependentes — todos os fatos da nossa existência ocorrem nesta miríade de universos. A nossa morte física natural não existe realmente em nenhum destes múltiplos cenários pois, na hora final, haverá apenas uma mudança de paradigma, depois de um sono tranquilo e profundo, quando despertaremos imersos no Reino de Jesus Cristo.
07 novembro 2014
O EXPERIMENTO FILADÉLFIA - THE PHILADELPHIA EXPERIMENT
O Experimento Filadélfia, também conhecido como Projeto Rainbow, realizado no Estaleiro Naval da Filadélfia, Pensilvânia, em 28 de outubro de 1943, foi uma incursão militar na área da invisibilidade. Nesta ocasião, o destróier da Marinha dos EUA, USS Eldridge, tornou-se invisível e, inesperadamente foi teletransportado para o futuro. O experimento foi conduzido pelo físico Franklin Reno (Dr. Rinehart) que baseou a proposta na Teoria do Campo Unificado: a natureza inter-relacionada das forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade.
A premissa inicial visava a possibilidade de dobrar-se a luz em torno de um objeto para torná-lo essencialmente invisível para os observadores. Albert Einstein e Nikola Tesla estavam envolvidos no projeto. Alguma controvérsia surgiu quanto à participação de Tesla, pois ele morreu na cidade de Nova Iorque em 07 de janeiro de 1943, meses antes do experimento Filadélfia.
A premissa inicial visava a possibilidade de dobrar-se a luz em torno de um objeto para torná-lo essencialmente invisível para os observadores. Albert Einstein e Nikola Tesla estavam envolvidos no projeto. Alguma controvérsia surgiu quanto à participação de Tesla, pois ele morreu na cidade de Nova Iorque em 07 de janeiro de 1943, meses antes do experimento Filadélfia.
Einstein confirmou que trabalhava no experimento e que desenvolvia na época sua própria Teoria do Campo Unificado. Por outro lado, Nikola Tesla afirmava já ter completado a teoria sobre o poder do eletro-magnetismo para distorcer o espaço-tempo, mas que nunca foram publicadas. Os trabalhos de pesquisa de Tesla foram apreendidos pelo FBI imediatamente após a sua morte e, deve-se destacar, a coincidência entre as datas da sua morte e do Experimento Filadélfia.
A Marinha dos EUA considerou que uma aplicação da teoria de Tesla teria valor militar e patrocinou o Experimento Filadélfia, especialmente porque estavam envolvidos na Segunda Guerra Mundial. Prontamente, o navio escolta da Marinha, USS Eldridge, recebeu os equipamentos necessários nos estaleiros da Filadélfia para a conclusão da experiência.
Os testes começaram no verão de 1943 e foram bem sucedidos em um grau limitado, tornando o Eldridge parcialmente invisível. Algumas testemunhas relataram um "nevoeiro esverdeado" no local e os membros da tripulação queixaram-se de náuseas e alucinações. Assim, a pedido da Marinha, o experimento foi alterado para o alvo ser invisível apenas para o radar.
Mas, o equipamento não foi devidamente recalibrado para esse fim e, mesmo assim, o experimento foi realizado novamente em 28 de outubro. Desta vez, o Eldridge não só tornou-se totalmente invisível a olho nu como desapareceu do porto em um flash de luz azul. Simultaneamente, a base naval de Norfolk, Virgínia, distando 600 km do evento, relatou ter avistado o Eldridge estacionário no mar durante vários minutos.
Após o fato, o Eldridge desapareceu de Norfolk e reapareceu quatro horas mais tarde na Filadélfia, no local original, em um aparente caso de teletransportação acidental. Quando ressurgiu, uma névoa esverdeada ainda ocupava todo o convés do navio.
Após o fato, o Eldridge desapareceu de Norfolk e reapareceu quatro horas mais tarde na Filadélfia, no local original, em um aparente caso de teletransportação acidental. Quando ressurgiu, uma névoa esverdeada ainda ocupava todo o convés do navio.
Porém, os efeitos fisiológicos sobre a tripulação foram devastadores. Membros da tripulação sofreram com alucinações e vários outros desapareceram. Muitos incorporaram-se à estrutura do navio: fundiram-se ao anteparo de metal e ao convés do destróier USS Eldridge. Alguns ainda desvaneciam-se e reapareciam para os observadores atônitos. Outros marinheiros estavam em chamas ou mortos.
Aqueles que fundiram-se ao convés agora faziam parte da superestrutura do navio, enterrados no pavimento e paredes. Relatórios confirmaram que os desaparecidos nunca mais foram vistos. Mas, aonde estava o navio durante as quatro horas que permaneceu invisível? Dizem que teletransportou-se 40 anos para o futuro, aparecendo na região de Montauk, Nova York, em 1983.
Em 1983, o afamado Projeto Montauk estava ativo e concentrava sua pesquisa sobre a reação da mente humana às viagens interdimensionais. O Projeto Montauk, ou Projeto Phoenix, foi um experimento militar de controle do pensamento e viagem no tempo que utilizava poderosos radares da força aérea dos EUA. Era basicamente um programa de controle da mente que utilizava-se dos pulsos do radar e de uma interface homem-computador para afetar a população.
Esta foi a origem do Projeto HAARP. Os cientistas envolvidos no projeto admitiram que, durante os experimentos, foram capazes de abrir um vórtice temporal para 1943, tragando o USS Eldridge para a sua época. Durante o teletransporte do USS Eldridge através do hiperespaço, o tripulante Duncan Cameron saltou no mar e imediatamente surgiu nas instalações do Projeto Montauk, 40 anos no futuro!
Esta foi a origem do Projeto HAARP. Os cientistas envolvidos no projeto admitiram que, durante os experimentos, foram capazes de abrir um vórtice temporal para 1943, tragando o USS Eldridge para a sua época. Durante o teletransporte do USS Eldridge através do hiperespaço, o tripulante Duncan Cameron saltou no mar e imediatamente surgiu nas instalações do Projeto Montauk, 40 anos no futuro!
Mas, voltemos ao passado, para 1943, quando os horrorizados cientistas e oficiais da Marinha envolvidos com os resultados do Experimento Filadélfia cancelaram imediatamente o empreendimento. Os sobreviventes da tragédia receberam alta depois de sofrerem técnicas de lavagem cerebral para que perdessem suas memórias sobre os detalhes da experiência sobrenatural.
Mas o pior dos efeitos colaterais ficou conhecido como "o inferno incorporado", ou congelamento, que definia o efeito específico de estar "preso no tempo". Permanecer retido no espaço-tempo significava estar invisível e incapaz de mover-se ou interagir com o mundo por um longo período de tempo. Um congelamento comum durava horas e só escapava-se do congelamento se outros tripulantes impusessem suas mãos sobre a vítima para transmitir alguma energia.
O resultado do Experimento Filadélfia tornou-se uma saga de ocorrências estranhas e peculiares: Durante uma "imposição das mãos", dois homens incendiaram por combustão espontânea, queimando por vários dias. O fogo não podia ser interrompido apesar das tentativas de apagar as chamas!
Os "homens congelados" permaneciam completamente lúcidos, cientes da presença dos companheiros e suas ações, mas incapazes de comunicarem-se ou interagirem. Os homens congelados só podiam ser vistos por outros membros da tripulação do USS Eldridge.
Depois de três dias um homem congelado ficava completamente louco! Assim, a imposição das mãos foi descontinuada a partir deste ponto e, depois disso, os homens ficaram congelados por vários dias ou meses. A causa deste desaparecimento ou congelamento, é o conhecido Efeito Zeeman: o espalhamento das linhas espectrais dos átomos sob a influência de um forte campo magnético.
Os "homens congelados" permaneciam completamente lúcidos, cientes da presença dos companheiros e suas ações, mas incapazes de comunicarem-se ou interagirem. Os homens congelados só podiam ser vistos por outros membros da tripulação do USS Eldridge.
Depois de três dias um homem congelado ficava completamente louco! Assim, a imposição das mãos foi descontinuada a partir deste ponto e, depois disso, os homens ficaram congelados por vários dias ou meses. A causa deste desaparecimento ou congelamento, é o conhecido Efeito Zeeman: o espalhamento das linhas espectrais dos átomos sob a influência de um forte campo magnético.
Alguns relatos dizem que o navio USS Eldridge foi desmantelado e outros que o destróier foi doado à Marinha grega. George N. Pantoulas sustenta que foi doado como parte da ajuda militar dos EUA para a Grécia, em algum momento entre o final dos anos 40 e o início dos anos 50, onde ele serviu na Marinha grega até 1990. O comandante grego George N. Pantoulas sustenta que os homens que serviram a bordo do navio recuperado sentiam energias estranhas e sofreram de delírios, acompanhados por sensações auditivas e visuais inexplicáveis. O comandante George confirma que, quando visitou o navio, viu maquinários estranhos e um emaranhado de fios que não conectavam em parte alguma!
06 setembro 2014
O SER ESPIRITUAL - THE SPIRITUAL BEING
Consideremos como era nosso corpo físico quando nascemos e, agora, vamos refletir como ele é na atualidade. Foi cientificamente comprovado que a cada ano 95% do corpo humano é reconstituído, ou seja, as moléculas e átomos que formaram nosso corpo de criança já foram substituídos várias vezes e formam o nosso corpo atual. No entanto, ainda somos a mesma pessoa. Quando alguém morre, o seu corpo anteriormente animado agora está sem vida, porém sua composição não mudou. O corpo ainda contém todos os elementos que o compunham mas, o que está faltando, é o ser espiritual.
Uma vez que a "missão" do corpo foi completada ele retorna à terra, onde os elementos básicos desintegram-se para nunca mais existir como um todo. Mas quando o corpo morre, o espírito continua sua existência no mundo espiritual, na vida eterna. O espírito humano está totalmente equipado para esta nova vida, pois carrega atributos próprios que lhe permitirão interagir neste novo domínio, o Reino de Deus. O mais notável é que o ser espiritual ainda possui os cinco sentidos do corpo físico: visão, audição, olfato, paladar e tato. Desta forma, ele poderá apreciar o mundo espiritual e, se preciso, auxiliar seus entes queridos na Terra.
Criado à imagem de Deus, a dualidade do homem é intrínseca à sua natureza. O ser físico é criado no momento da concepção e continua a viver até a morte. Por outro lado, o ser espiritual começa sua existência autônoma no nascimento, mas existe para sempre. Primeiro, conectado ao ser físico mas, uma vez que o corpo morre, sobrevive no mundo espiritual. Esta verdade é um dogma da Fé Cristã, assim como uma verdade bíblica que confirma como fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. No curso da história, estas verdades foram objeto de análise intelectual, tanto na esfera filosófica como das ciências humanas. Era antropologia pura!
Pode-se dizer que, do ponto de vista da doutrina Cristã, não há dificuldades em explicar a origem do homem através da teoria da evolução. Os dogmas da Fé Cristã afirmam que a alma imortal do ser humano foi criada diretamente por Deus. Assim, utilizando a teoria mencionada, podemos intuir que o ser humano foi um planejamento do Criador das energias do Universo que gradualmente preparou diversas formas de seres antecedentes, até que a alma humana, da qual a humanidade dos seres humanos definitivamente depende, pudesse surgir a partir da inspiração do Senhor.
A própria ciência reconhece a existência de forças invisíveis e causais, que tornam-se conhecidas através do seu impacto sobre o mundo observável. O reino da realidade causal, invisível, não necessita ficar envolto em mistérios. De fato, há uma necessidade urgente de que o homem desenvolva uma compreensão abrangente das dimensões interiores da vida humana, a fim de colocar a existência em perspectiva e ordem. O materialismo desenfreado que ameaça as bases culturais da sociedade vai continuar sem controle, até que a humanidade aprenda a equilibrar suas percepções sobre a existência transitória na Terra e os valores da vida eterna no mundo espiritual.
A realidade do mundo espiritual pode ser melhor compreendida quando reconhecemos a realidade das forças intangíveis da vida, tais como o poder do amor de influenciar por meio dos laços invisíveis de família, amizade e religião. É justo dizer que a vida da maioria das pessoas é regida por influências invisíveis decorrentes da crença, relacionamento, tradição e cultura. O mundo físico, no qual a humanidade está imerso, é formado por essas forças internas, porque as atividades do corpo são dirigidas pela mente. O domínio da mente-espírito preserva a estruturação do ser humano.
A mente espiritual é o núcleo do ser espiritual, controlando a busca pela vida eterna, o amor e os valores individuais. É desta forma que o ser humano é movido pela emoção, intelecto, beleza, verdade e bondade. Imersos nas qualidades destes atributos humanos poderemos conhecer melhor nosso Deus. Por outro lado, a mente física é semelhante à mente animal, ou seja: uma inteligência rudimentar orientada pelo instinto de sobrevivência. A mente física opera através do cérebro e do sistema nervoso central e, desta forma, o corpo físico responde aos desejos.
Essencialmente a mente humana é composta pelo aspecto invisível e espiritual dos seres humanos que, ao subjugar o ser físico, fornece a direção e o propósito para a existência humana. No indivíduo, a mente física interage com a mente espiritual para criar a mente humana original, o aspecto causal do ser humano. A união das mentes: espiritual e física, quando centradas na prestação do amor verdadeiro, nos retorna o amor de Deus que traduz-se na mente original. A mente original é a voz de Deus nos seres humanos!
Os desejos do ser físico são subordinados aos desejos prevalentes do ser espiritual que são harmonizados nesta relação mente e corpo. Mas, quando as pessoas estão separadas de Deus, por causa da violação dos Seus princípios, os desejos da mente são dominados pelos do corpo físico, uma inversão da primeira bênção Divina. Esses desejos humanos, desordenados, criam o tipo de caos e sofrimento vistos no mundo de hoje, onde os desejos físicos desenfreados são realizados ao custo da perda dos valores do ser espiritual.
JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
03 julho 2014
MATÉRIA EXÓTICA E BURACOS BRANCOS - EXOTIC MATTER AND WHITE HOLES
A existência da matéria exótica, também conhecida como energia negativa, foi confirmada quando seus extraordinários efeitos foram reproduzidos em condições controladas. Estes experimentos nortearam-se no "Princípio da Incerteza de Heisenberg", aonde a densidade da energia de qualquer campo elétrico ou magnético flutua de forma aleatória mesmo quando a densidade seja nula. As experimentações resultaram que a matéria exótica respondia de forma bizarra, seja desacelerando quando impulsionada por uma força contrária ou diminuindo sua massa para "atender" e equilibrar a entropia do sistema do qual fazia parte.
O comportamento singular e paradoxal da matéria exótica revelou que ela "antevia" as pretensões dos experimentadores. Durante os experimentos a presença da energia negativa, a matéria exótica, foi inconstante por um longo período de tempo, pois sua magnitude comportou-se de forma inversamente proporcional à extensão temporal. Isto significou que um pulso intenso de energia negativa conservou-se por um curto período de tempo, enquanto que um pulso fraco perdurava por muito mais tempo. A matéria exótica não deve ser confundida com a antimatéria!
Após o Big Bang, a explosão primordial que criou o Universo, a simetria das energias negativa e positiva no Universo recém-criado resultou na anulação entrópica, ou seja, a segunda lei da termodinâmica foi preestabelecida. Curiosamente, muitos fenômenos atuais que ocorrem no Universo requerem somente a utilização da matéria exótica como protagonista principal, o que desafia abertamente a lei da conservação de energia. As implicações e efeitos da interação quântica com a energia negativa são tão estranhos que contrariam quaisquer leis da física clássica e da mecânica quântica.
A inclusão da matéria exótica "modificada", portando atributos de energia positiva, nos cálculos dos cosmólogos, foi necessária para a correta formulação da teoria da inflação. Momentos após o Big Bang a energia positiva predominava no Universo mas grande parte dela interagia de uma forma negativa. A pressão desta energia "pseudo-positiva" foi tão intensa que neutralizou os efeitos da real energia positiva. O resultado final foi uma expansão fugaz do espaço-tempo que dispersou a energia primordial a velocidades infinitamente superiores à da luz.
Segundo a "Teoria da Relatividade de Einstein", a presença da matéria e energia deforma a geometria do espaço-tempo. Aquilo que percebemos como gravidade é somente o resultado desta distorção sendo produzida pela energia com massa positiva. Mas, quando a matéria exótica (energia negativa) curva ou interage com o espaço-tempo, todos os efeitos físicos e conceitos futurísticos tornam-se exequíveis, tais como:
1- A possibilidade da utilização de atalhos no tecido espaço-tempo através das pontes Einstein-Rosen, os buracos de minhoca (wormhole).
2- A viagem espacial em velocidade super-lumínica utilizando-se da dobra espacial (warp drive), e mesmo a utilização de máquinas temporais para visitarmos o passado.
3- A modificação dos buracos negros é outro atributo da matéria exótica. O acréscimo de energia negativa no buraco negro pode momentaneamente congelar seu horizonte de eventos, expondo sua singularidade e transformando-o num wormhole.
O buraco negro não é o único objeto no qual a energia negativa desempenha um papel importante. Como parte de uma "matryoshka" cósmica, nosso Universo pode estar aninhado dentro de um buraco negro que, por sua vez, é parte de um universo ainda maior e assim por diante. Todos os buracos negros do Universo, dos microscópicos aos supermassivos, podem ser portais para realidades alternativas. Uma nova teoria cosmológica afirma que o buraco negro é uma ligação entre universos paralelos.
Toda a energia sugada pelo buraco negro não colapsa num evento único como seria previsto, mas jorra na outra extremidade onde situa-se um "buraco branco". Este encontra-se em uma dimensão adjacente ou, se preferirem, um universo paralelo. Sintetizando: "Um buraco negro é um buraco de minhoca que absorve a matéria circundante do Universo expelindo-a pela outra extremidade onde situa-se o buraco branco, a partir do qual origina-se um evento similar ao Big Bang que cria um novo universo, ad infinitum".
01 junho 2014
NA ESTRANHEZA QUÂNTICA ENCONTRAREMOS NOSSAS CÓPIAS - IN THE QUANTUM WEIRDNESS WILL FIND OUR COPIES
O comportamento das partículas quânticas intriga os cientistas há quase um século. Albert Einstein afirmou que o mundo quântico era tão estranho que a teoria quântica deveria estar errada. Mas a realidade demonstrou o contrário, e as experimentações confirmaram as previsões da física quântica.
O mundo quântico carrega singularidades de rara estranheza, por exemplo: conhecer simultaneamente o "momentum" (momento linear) e a posição de uma partícula é impossível, pois a medição, a observação ou mesmo o pensamento do observador sobre o ato, afeta o momento linear da outra partícula. Este efeito quântico foi denominado "princípio da incerteza de Heisenberg" ou superposição quântica.
Outra estranheza do mundo quântico é o entrelaçamento de partículas que Einstein chamava de "ação fantasmagórica à distância". Partículas entrelaçadas comportam-se como se estivessem interligadas, pois trocam informações e mantêm a simetria mesmo quando situam-se à distância de milhares de anos/luz uma da outra. Partículas entrelaçadas comunicam-se instantaneamente e mais rápido do que a velocidade da luz! Este fato foi expresso através do teorema da interconectividade de John Bell.
Um conjunto de surpreendentes experimentos sugere que eventos futuros influenciam o presente. É algo que soa impossível pois transgride a casualidade, ou seja, um dos princípios fundamentais da ciência. Mas as leis do mundo quântico conspiram em não preservar a causalidade já que lidam com possibilidades, múltiplos universos e realidades paralelas. A interpretação de muitos mundos, ou multiverso, foi formulada inicialmente por Hugh Everett.
Os cientistas agora acreditam que pode haver um número infinito de universos, a denominada "hipótese do multiverso". Esses universos conteriam seu próprio espaço, tempo e matéria na forma exótica, existindo a menos de um milímetro de distância do nosso Universo, ou seja, estaríamos interligados às dimensões paralelas. Estes universos podem conter inúmeras cópias dos seres humanos que mantêm as mesmas características que apresentamos na Terra, ou mesmo nos representar de uma forma totalmente diferente e bizarra.