Para executar seu 'genocídio particular' contra a Palestina, Israel bombardeou e destruiu sistematicamente hospitais, mesquitas, universidades, campos de refugiados, prédios residenciais, mercados, rotas de fuga e instalações de infraestrutura, e também executou médicos que atendem à Faixa de Gaza utilizando atiradores militares, atropelou vários civis palestinos vivos, lançou ataques de mísseis de precisão contra os trabalhadores responsáveis pela ajuda alimentar dos refugiados e bombardeou as ambulâncias de resgate deliberadamente, bloqueando as rotas de fuga ao bombardear as 'rotas seguras' para os palestinos.
A primeira reunião dos Meca Shriners, a ordem árabe dos nobres do santuário místico, foi realizada em 1872 nos Estados Unidos. Esta organização maçônica intitula-se 'Primeiro Templo', exibindo sua temática islâmica que adota ritos egípcios tanto na simbologia quanto nos cultos, aonde os maçons usam o tarbush, o barrete vermelho dos muçulmanos muito popular durante o Império Otomano (1299 a 1922).
O profundo amor cristão do primeiro século confirmou os Ensinamentos de Jesus Cristo e pareceu transformar o futuro da humanidade. Porém, esquecemos dos cristãos exterminados nas atuais guerras, os novos mártires que sofrem pelo mundo, pois perdemos o amor que brilhava na escuridão do passado e, assim, o caminho da Verdade.
Apesar dos fatos falseados pelos apologistas da revolução bolchevique, simples palavras não fazem justiça ao descrever a sede de sangue implacável dos judeus-comunistas, pois os principais líderes da Revolução Russa gabavam-se descaradamente dos assassinatos e suas ambições genocidas. Os bolcheviques destilavam um ódio mortal contra a Rússia Imperial, cujos representantes e familiares foram executados a priori, pois visavam abolir o conceito de classes, nacionalidade e a cultura da nação ocupada. A revolução na Rússia teve como inspiração o iluminismo francês de Rousseau, assim como aconteceu na Revolução Francesa.
A mola mestra da Nova Ordem Mundial é o desejo por parte dos banqueiros centrais do mundo de traduzir o seu vasto poder econômico em instituições globais permanentes de controle político e social. O seu poder baseia-se no monopólio do crédito dos governos para imprimir dinheiro, e exigem que o contribuinte desembolse bilhões de dólares em juros para eles.
Esta é uma história de intriga internacional, romance, corrupção, suborno e assassinatos políticos, como nunca foi escrita antes. É a história dos diferentes grupos de satanistas que participaram do simulacro internacional, um conflito entre o bem e o mal, para decidir qual grupo ganharia o controle final da riqueza e dos recursos naturais do mundo.
Este grande mal, de onde vem? Como entrou no mundo? Qual foi a semente, a raiz que o fez crescer? Quem está fazendo isto? Quem está nos matando? Enquanto aguardamos a inevitável Terceira Guerra Mundial, a tentacular Nova Ordem Mundial já alcançou seu objetivo, ou seja: a total subserviência da humanidade às elites e o controle das nações agora despojadas das suas fronteiras, abertas convenientemente para permitir a invasão destrutiva.
Os Illuminati formam um grupo que pratica a crença denominada Iluminismo. São luciferianos e apregoam que suas raízes remontam às antigas religiões dos mistérios babilônicos e do druidismo celta. Eles usaram o que consideravam o 'melhor' de cada credo e das suas práticas fundamentais, unindo-as em uma disciplina fortemente ocultista. Muitos dos grupos illuminati espalhados pelo mundo idolatram divindades antigas como: El, Baal, Ashtarte, Ísis, Osíris e Set. Os membros dos conselhos-illuminati escarnecem das práticas primitivas dos níveis inferiores e elementares.
Eustace Mullins descreve sua vitimização nas mãos dos judeus: Ninguém que foi martirizado pelos judeus deve permanecer desconhecido, e quem foi martirizado por eles ainda permanecerá sem apoio ou qualquer retaliação devida. Durante os últimos trinta anos desta luta muitos dos grandes patriotas que me deram sua valiosa orientação e inspiração ficaram, eles próprios, fortemente imobilizados pelas maquinações do judaísmo internacional.
Muito da ideologia satanista tem suas raízes no maniqueísmo, o dualismo religioso sincretista que se originou na Pérsia e foi amplamente difundido no Império Romano, cuja doutrina consistia basicamente em afirmar a existência de um conflito cósmico entre o reino da luz (o Bem) e o das sombras (o Mal), situando a matéria e a carne no reino das sombras e afirmando que ao homem se impunha o dever de ajudar à vitória do Bem por meio de práticas ascéticas.
O Antigo Testamento, a Torá dos judeus, retrata a história de como lúcifer se instalou no mundo e fez com que os primeiros homens se afastassem de Deus. Ele descreve como a sinagoga de satanás foi estabelecida na Terra e está ativa desde então. O resultado foi a ampliação da violência e do mal, quando a impiedade consagrou-se como o princípio social da humanidade.
No mundo pré-cristão mediterrânico, o oligárquico império da Babilônia estendia-se desde o Golfo Pérsico a leste até o Mar Vermelho ao Sul. A "prostituta da Babilônia" citada no Apocalipse de São João não era uma construção metafísica, mas sim uma abordagem realista e crítica da mais proeminente oligarquia familiar da Mesopotâmia.
Outro centro oligárquico poderoso encontrava-se na Fenícia, outrora situada no litoral da atual Síria. Sua população de mediterrâneos de origem semita canaanita descendia do contingente populacional que habitava Canaã em 2800 a.C. No mundo grego, o centro do saber oligárquico era cidade de Delfos, sede do principal templo dedicado ao deus Apolo, onde filosofavam seus principais pensadores: Licurgo de Esparta e depois, Aristóteles.
Segundo Aristóteles, a sujeição a uma autoridade despótica é uma faceta inerente à natureza humana, pois nascemos para servir e para tal função pré-existimos. O formalismo de Aristóteles — a doutrina segundo a qual as verdades científicas são puramente formais e repousam nas convenções — reduziu a questão do conhecimento humano à uma crua percepção dos fatos existentes, contemplando a criatividade humana com o infame conceito da época: "Os plebeus são apenas animais irracionais". Mas as Eras sucederam-se umas às outras, e o longo e tortuoso caminho da humanidade através da História agora transportou-nos ao quinto século da Era Cristã, para as estepes russas e ao litoral Mediterrâneo, duas regiões pertencentes ao reino dos khazares. Esta será a história da saga destes beligerantes guerreiros caucasianos que dominaram grande parte do Hemisfério Norte.
Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História. Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso. Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".
No quinto século, a Khazaria era a maior nação da Terra em extensão territorial, ocupando uma área equivalente à metade da atual Rússia: estendendo-se desde o oeste da Hungria até o leste do Mar Aural, limitada ao norte pelo Rio Volga e ao sul pelas montanhas do Cáucaso. O império dos khazares abrigava uma uma imensa população composta por pagãos eslavos, notáveis por sua ferocidade e crueldade para com seus inimigos.
Os khazares mantinham um exército permanente com centenas de milhares de guerreiros, que guardavam vastos territórios entre o Cáucaso e o Mar de Aral, desde os Montes Urais até as estepes ucranianas. Eles descendiam dos povos indo-europeus que habitaram a Europa central e oriental há mais de sete mil anos! Em 632 d.C., após a morte de Maomé, os exércitos árabes iniciaram a "guerra-santa" visando conquistar as terras setentrionais, aniquilando populações e arrasando vilarejos até serem detidos pela barreira do Cáucaso, a região montanhosa entre o mar Negro e o Cáspio que inclui sua grande cordilheira e as planícies adjacentes.
Sem este intransponível impedimento geológico a História da Europa e do Mundo Cristão teria sido vastamente diferente do que é hoje, pois foi no Cáucaso que os árabes enfrentaram os khazares e sofreram várias derrotas humilhantes — uma guerra que durou mais de um século e efetivamente impediu que a Europa adotasse o islamismo como religião oficial. Estas vitórias dos khazares moldaram os séculos vindouros da Plena Idade Média e os desdobramentos sociopolíticos que acabaram por definir a Europa, a Ásia e o Oriente Médio. Há muita evidência histórica apontando para esta raça de guerreiros tão violentos que eram temidos pelos povos da época. O cronista árabe, Ibn-Said al-Maghribi descreve os khazares:
"Eles vivem ao norte, onde a terra é fria e úmida, tendo sobre suas cabeças a constelação do Plough (Ursa Maior). Sua tez é branca e seus olhos azuis, seu cabelo é avermelhado e seus corpos grandes, com aspecto selvagem e destemido. Quando um chefe militar envia suas tropas eles não recuam em nenhuma circunstância, pois quando derrotados, cada um que retornasse seria morto e esquartejado pelo "bek" (chefe khazar) e seus soldados, que cortavam o guerreiro em dois e penduravam o resto pelo pescoço, assim a derrota não era uma opção viável e todos lutavam até a morte".
Os rituais dos khazares eram primitivos e sua estrutura religiosa era centrada no xamanismo, incorporando o culto aos espíritos (deus "Tengri") e a zoolatria. Esta era a religião da maioria dos khazares desde que o cristianismo ortodoxo era professado apenas pela elite e a realeza, já convertidos pela influência do Império Bizantino e cristãos armênios locais.
Historiadores confirmaram que os khazares não descendem da etnia de Judah, uma atual reivindicação sionista devido à personalidade de base e alta linhagem daquela Família. Os atuais descendentes dos khazares são: os russos, bielo-russos, ucranianos, búlgaros, sérvios, croatas, macedônios, eslovenos, tchecos, eslovacos, poloneses e os lusácios (leste da Alemanha), entre outros.
O reino da Khazaria atingiu seu auge de poder e influência em 750 d.C., e sua sentença de morte deveu-se à chegada dos vikings, os sagazes invasores e conquistadores bárbaros. Nos séculos VIII a XI, Anno Domini, este povo escandinavo de navegadores, guerreiros e mercadores já percorria a costa européia, alcançando a Groenlândia, o Canadá, a América e as principais vias náuticas do Hemisfério Norte.
Assim, a ferocidade lendária dos khazares foi suplantada pelos experientes e incansáveis vikings, que não se dignavam a negociar uma trégua e nem se abatiam até que não fôsse mais possível aniquilar seu inimigo — os vikings preferiam o ouro manchado de sangue ao lucro certo de qualquer atividade mercantil.
O enfraquecimento da influência militar dos khazares na Ásia e no Mediterrâneo foi fortemente determinante na dissolução do Império Bizantino. No final da Era dos Khazares, estes já não possuiam suas guarnições poderosas postadas nas fronteiras orientais, nem para evitar um ataque viking ou uma invasão suicida dos terríveis mongóis. Assim, acabaram por permitir que seu território fôsse invadido e saqueado. O antigo reino dos Khazares era uma sombra do passado e, enfraquecido pelas guerras constantes, foi dizimado!
Estes fatos, aliados às facções dissidentes dentro da própria Khazaria, resultaram na dispersão dos khazares por toda a região da atual Rússia e através da Europa Oriental, causando novamente uma nova reformulação da História da Humanidade.
O fim do reino dos Khazares não foi precipitado pelas batalhas decisivas perdidas ou sucumbindo às forças invasoras superiores durante um longo período, pois tudo ocorreu gradualmente. Mesmo assim, mantiveram suas defesas de prontidão até a metade do século XII, quando uma devastadora invasão perpetrada pelo imperador mongol Gengis Khan (1162-1227), capitaneando um exército de 250.000 indivíduos, selou o destino final daquele povo guerreiro.
Porém, mesmo depois desta última derrocada arrasadora, os khazares continuaram a enviar um imenso contingente populacional, centenas de grupos de migrantes, objetivando a ocupação gradativa dos territórios não subjugados pelos inimigos. Assim, o soerguimento destes novos assentamentos na Europa e na Ásia ainda mantiveram uma esperança no renascimento da "Nova Era dos Khazares", mas era tarde demais para os verdadeiros "pais" dos eslavos do Hemisfério Norte.
Assim ensinou Jesus Cristo: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo". O comunismo é a doutrina sociopolítica de cunho revolucionário elaborada em 1848 pelos teóricos alemães Karl Marx e Friedrich Engels que incorpora as variantes de pensamento anarquista, principalmente o marxismo, assim como as ideologias políticas agrupadas em torno deste conceito. Ele assenta-se nos preceitos da cabala — tradição esotérico-judaica de origem medieval adepta da simbologia e anagramatismo que atribui valores numéricos ao alfabeto hebraico e significados aos números. A cabala é o sistema místico de crenças da maçonaria e do judaísmo: as duas forças que governam a sociedade atual.
A sistematologia da cabala baseia-se na fusão dos opostos e no método interpretativo da Torá judaica, carregando em seu âmago os ideais perpetuados pelos antigos pensadores judeus e sua convicção de que o indivíduo deve ser despido dos valores morais e sociais. Não foi por acidente que o judaísmo gerou o comunismo, porque isto estava em perfeito acordo com o progresso deste povo.
Deus e os Mandamentos já foram banidos da sociedade e o Cristianismo está sendo substituído pela relatividade moral da nova ordem implementada pela elite cabalística-satânica. Segundo a cabala o mal e a catástrofe expressam seus ideais, porque na ausência delesa "criação" não sucederia. A ideologia cabalística da ordem no caos alinha-se ao preceito anárquico-comunista desde que ambos promovem o aniquilamento da ordem social e o aviltamento das religiões, objetivando a degradação da família tradicional cristã.
A doutrina cabalista da destruição fornece a explicação do porquê as revoluções socialistas são caracterizadas pelo assassinato e terror, banimento das religiões, obscenidade social e escalada da criminalidade nos países reféns da ditadura comunista imposta à população. A inclusão da prática do ocultismo e a promoção da bestialidade também são ferramentas para degradar o ser humano que resultam na perda da identidade do indivíduo — este princípio anarquista é a motivação primária do pensamento comunista.
Em 1666, o rabino e cabalista Sabbatai Zevi (1626-1676) anunciou em Esmirna, cidade ao sudoeste da Turquia, que incorporava o aguardado messias-judaico e assim, milhares de judeus tornaram-se sectários da recém-criada seita sabataísta. Sabbatai Zevi seguia o seguinte lema: "louvado seja aquele que permite o proibido pois o pecado é uma virtude". Afirmava que fazer o bem mantinha o universo muito equilibrado e que retardaria o retorno do "seu verdadeiro deus". Mas exagerou no processo de pregação ao alardear que a observância moral da Torá (a lei mosaica) deveria ser abolida.
O movimento de Sabbatai prosperou até que ele, infiltrado e travestido de muçulmano, tentou conquistar a amizade e destronar o califa de Istambul; quando foi encarcerado e obrigado a escolher entre a real conversão ao islamismo ou sua execução sumária. Zevi rapidamente converteu-se ao islamismo e aconselhou que todos judeus fizessem o mesmo! Mas isso foi intolerável para os rabinos tradicionais que prontamente expulsaram da religião judaica todos os novos islamitas-judeus. Porém, muitos continuaram adeptos ao islâmismo e receberam a alcunha de criptojudeus — muçulmanos que secretamente praticavam os ritos judaico-sabatianos.
O incipiente sabataísmo agora era uma seita oculta e proibida até ressurgir um século depois com um novo mentor, Jacob Frank (1726-1791), um comerciante judeu que também afirmava ser o esperado messias-judaico. Em 1776, o alemão-maçom de etnia judaica Johann Adam Weishaupt fundou a "Ordem dos Perfectibilistas", também conhecida como a "Ordem Bavária dos Illuminati", possibilitando que anos depois Amschel Mayer Rothschild (1773-1885) estabelecesse JacobFrank como um novo líder dos Illuminati. Frank usou a mesma estratégia de Sabbatai Zevi — fingir adotar uma religião para em seguida destruí-la. Assim, converteu-se ao islamismo e depois tornou-se cristão, mas foi desmascarado e condenado. Jacob Frank também rejeitou as restrições da Torá e alardeava que a imoralidade era o novo caminho a ser seguido. Frank fundou um grupo antinomista que praticava atos que violassem a dignidade humana!
No século XVIII, o poder dos Illuminati crescia a partir desta nova filosofia antinomista e da releitura dos antigos rituais cabalísticos também adotados pelos judeus europeus — uma influência negativa que perdura até nossos dias. A atual onda de terror generalizado deriva do domínio nefasto do sabataísmo-frankista sobre o ser humano, agora assombrado pela criminalidade e devassidão que desfazem qualquer ordem saudável, seja natural ou espiritual, utilizando-se duma trama progressista e globalizante.
Certamente milhões de pessoas foram rapinadas e iludidas pelas filosofias espúrias dos comunistas que prometiam falsos ideais de justiça social, igualdade e fraternidade. Foi desta forma que o marxismo agnóstico de Karl Marx e a onipresença da Escola de Frankfurt de Theodor Adorno e Marcuse, somados ao nefasto multiculturalismo de Horace Kallen e ao desconstrucionismo de Walter Benjamin, frankistas assumidos, culminou na imigração em massa e não seletiva preconizada pelo sionista Israel Zangwill, impondo a decadência social e o caos moral como meios de manobra para alavancar o colapso da sociedade ocidental e a consequente quebra da racionalidade do indivíduo.
Dada à extraordinária influência do sabataísmo-frankista entre os intelectuais judeus do século XIX, torna-se estatisticamente impossível negar sua parcela de culpa na dissolução dos valores tradicionais da civilização ocidental. Além disso, a natureza apocalíptica do sabataísmo-frankista transmudou o contingente da esquerda ignara para uma babel de indivíduos com impulsos destrutivos e irracionais, fato corroborado pela morte de 60 milhões de indivíduos, na maioria Cristãos, durante a Revolução Russa de 1917. Pode-se afirmar que Karl Marx e outros socialistas frankistas tenham ostensivamente elaborado suas teses visando desconstruir toda a racionalidade humana.
Agora podemos confirmar que o paradigma frankista é o responsável pelo surgimento da esquerda maquiavélica do século XX, imersa na mesma loucura homicida dos seus correligionários de 1917, mas atualmente representada pelos selvagens itinerantes da Antifa (organização reacionária da extrema esquerda) e pelos social-jihadistas infiltrados na imigração ilimitada não qualificada. O mal é inseparável do comunismo que, por sua vez, é a principal causa do sofrimento humano. Enquanto esta raiz tóxica não for extirpada a humanidade não desfrutará de um único dia de paz. Somente reconhecendo o papel do comunismo e das atividades socialistas que assolam nosso mundo e, assim, defendendo os valores morais tradicionais e a Fé, as pessoas serão capazes de protegerem-se destas ameaças. Quando incentivamos a instituição de uma casta de jovens transgêneros ou endossamos a descriminalização do estupro-jihad das nossas filhas, entre outras barbaridades imaginadas pelas mentes perturbadas dos comunistas, tornamo-nos complacentes e responsáveis pela expansão do mal absoluto. Então, como um último ato representativo da derrocada da civilização, destruir-nos-emos num ato derrotista de autocomiseração coletiva, sem a convicção da Existência de Deus, sem a Presença de Jesus Cristo em nossas vidas, sem nada mais, apenas o vazio absoluto!
Uma nova classe de conflito mundial assola implacavelmente as nações: a guerra assimétrica. O mundo está sendo impulsionado para uma direção irreversível que fatalmente resultará na guerra atômica. A ordem global está se desmantelando e as instituições internacionais são claramente impotentes diante do caos instaurado à medida que a violência atinge proporções assustadoras.
Desde 2001, trava-se uma guerra formal contra os terroristas muçulmanos, desde que forças norte-americanas e russas intervieram nas guerras civis das nações islâmicas. Agora, através dos seus ataques aéreos em apoio ao governo da Síria, o presidente russo Vladimir Putin incitou uma guerra por procuração contra os EUA — uma jogada geopolítica para garantir um acordo sobre a Ucrânia.
A base de operações russa em território sírio permite maior capacidade no combate aéreo, missões de reconhecimento e a intensa vigilância com drones sobrevoando todo o Oriente Médio. O fator crucial é a aliança da Rússia com o Irã, um aliado da Síria, e com o Iraque, cuja liderança convocou o presidente russo para combater os terroristas do ISIS, também inimigos do presidente sírio Bashar al-Assad.
Especialistas concordam que o poderio militar dos EUA e da OTAN superam o dos russos e chineses numa guerra convencional. Mas as guerras assimétricas não são conflitos convencionais, onde a geografia e a política permitem a vitória do ardiloso. O orçamento das forças armadas americanas é dez vezes o da Rússia, o que resulta em maior capacidade de manter seu poderio mundial.
Os russos já modernizaram suas forças armadas prevendo o conflito com os EUA, mas a evolução da eletrônica aplicada desenvolvida pelos americanos, obliterando radares e sinais de satélite, atingiram níveis irreais. A Rússia também desenvolveu um bombardeiro estratégico supersônico com capacidade de lançar artefatos nucleares do espaço exterior.
Enquanto isso, a guerra assimétrica intensificou-se no Ocidente, pois a Al-Qaeda e o ISIS alastraram-se e criaram mais de 100 franquias e células terroristas por todo o globo. Eles demonstraram sua capacidade de radicalizar o jihadista solitário e estimulá-lo a realizar seus ataques pelo mundo. Mas este conflito não é a próxima rodada do choque das civilizações cristãs e muçulmanas que estiveram em guerra durante um milênio.
A iconografia jihadista e suas referências contra os Cruzados, bem como a lamentação sobre as derrotas sofridas no passado, evidente nas declarações de que a jihad islâmica reconquistará as terras perdidas pelos muçulmanos nos séculos IX ao XII, assim como a prática jihadista de distinguir os Cristãos, especialmente os do Clero, como os eleitos à execução imediata, só reforçam a noção da guerra por vingança.
Existem cerca de 200.000 jihadistas ativos no mundo de hoje, e grande parte é composta por grupos subordinados à liderança central islâmica. Outros 250.000 militantes adicionais já obtiveram treinamento ou experiência no campo de batalha — jihadistas comprometidos não ativos. As agências de inteligência estimam que existem 50.000 jihadistas comprometidos espalhados pela Europa e nos Estados Unidos.
Além disso, há um número significativo de simpatizantes que aprovam o movimento jihadista e apoiam financeiramente os terroristas, embora não participem ativamente da violência, e este é o grupo mais difícil de identificar. Mas este grupo representa 20% da população muçulmana mundial, um grupo de apoio aos terroristas com mais de 400 milhões de indivíduos!
A luta contra uma força que contabiliza 500.000 combatentes e 400 milhões de simpatizantes claramente é uma guerra aberta, mas as usuais regras de combate e protocolos estratégicos não servirão neste campo de batalha. Não venceremos com as antigas estratégias nem com táticas concebidas num modelo de correção política, e perderemos se não admitirmos que já estamos vivenciando a Guerra Mundial Assimétrica.
Existiram conflitos travados por forças assimétricas, e não há nada de novo nessas guerras. O conflito entre o IRA e a Grã-Bretanha e entre americanos e vietnamitas são exemplos de tais confrontos. O que difere o conflito jihadista é que o combate acontece no mundo todo, com várias linhas de frente nas principais cidades do Ocidente, envolvendo forças policiais e paramilitares numa extensão sem precedentes.
A caracterização da violência jihadista é uma vingança contra os Cristãos, ou mesmo a continuação da histórica luta cristã-muçulmana que teve início no século VIII. O fato é que explicitamente escolheram como oponente a cultura ocidental nas suas formas cristã e secular. O que eles defendem é a substituição da cultura ocidental pela alternativa radical islâmica, objetivo que tem a simpatia da população muçulmana.
Estes terroristas identificam-se como muçulmanos, utilizam o simbolismo da iconografia islâmica e as tradições do Corão para justificar suas pérfidas ações. Além disso, acrescenta-se o fato de que uma identidade muçulmana corrompida está no cerne do movimento jihadista. Assim é a Guerra no século XXI — não é uma guerra convencional embora envolva a utilização de forças militares ao redor do mundo.
Nunca travamos uma guerra como esta e não temos uma doutrina abrangente de como tal guerra deva ser combatida ou uma estratégia coerente para derrotar os adversários. Dependemos predominantemente dos militares, embora seja claro que numa guerra de idéias a força militar nunca será a solução definitiva. Esta será uma guerra que atravessará gerações e exigirá gastos e sacrifícios significativos.
Mesmo que aniquilemos o Estado Islâmico e seus terroristas, novas e reeditadas organizações islâmicas levantar-se-ão prontas para assumir o antigo manto da liderança jihadista. A derrota do ISIS e da Al-Qaeda não vai acabar com a violência dos muçulmanos espalhados pelo mundo, mas sim, os transformará em novas organizações com outros atores articulando o mesmo enredo de morte aos "infiéis".
Os antigos assírios eram um povo semita tribal que habitava a região da Mesopotâmia, palavra de origem grega que significa "terra entre rios". Os assírios descendem do personagem bíblico Sem, um dos filhos de Noé segundo o Antigo Testamento, como também descendem do Patriarca Noé os hebreus, aramaicos, fenícios e o povo árabe. Mas os assírios eram etnicamente distantes dos grupos citados até que, incentivando a diversificação cultural e religiosa, trouxeram para a esfera política do poder assírio da época outras etnias com suas crenças — o que posteriormente propiciaria a expansão do Cristianismo e demais religiões ou crenças: helenismo, judaísmo, islamismo, etc. A Igreja Assíria do Oriente era uma das mais antigas vertentes do Cristianismo primitivo, pois suas raízes remontam ao início do primeiro século d.C.
Tradicionalmente os assírios sempre habitaram na região da bacia hidrográfica formada pelos rios Tigre e Eufrates, na Mesopotâmia, uma área que engloba o atual Iraque, Síria, Turquia, Irã, Kuwait e terras adjacentes à Jordânia e Palestina. Os atuais assírios são um dos povos cristãos mais perseguidos da história moderna, e agora sobrevivem espalhados pelo Iraque até o nordeste da Síria, desde o sudeste da Turquia até o noroeste do Irã, na região da Palestina, em Israel, na Jordânia, Kuwait, Líbano, Chipre, Egito e sul da Ásia. Atualmente, suas terras são disputadas pelos curdos, um rival histórico que carrega as mesmas ambições territoriais. Antes da atual guerra no Oriente Médio, a Igreja Assíria mantinha um contingente de milhões de Cristãos, mas desde que esta população foi extremamente reduzida agora conta-se aos milhares.
Os assassinatos, as violações dos direitos e as conversões forçadas ao islamismo resultaram na diáspora de noventa por cento dessa antiga comunidade cristã, agora longe das suas posses. Até 2005, a população de cristãos assírios no Iraque era de 1,5 milhões de indivíduos mas, em 2016, esse número havia sido reduzido para cerca de 70.000 indivíduos, uma redução de quase 100 por cento da população assíria! Este genocídio continua nos dias atuais, perpetrado pelo grupo terrorista do ISIS (Islamic State of Iraq and Syria) a mando dos seus chefes americanos e israelenses — assassinatos em massa, conversões forçadas e destruição de locais sagrados são seu domínio. Nenhuma outra minoria teve seus direitos tão abertamente violados como acontece com os cristãos assírios!
O histerismo hipócrita do Ocidente sobre a necessidade de acolher-se os refugiados muçulmanos nunca considerou a extinção dos cristãos ou a necessidade de abrigá-los com segurança. E ainda não há qualquer menção na Mídia, nada! Assim, no tocante ao baboso sentimentalismo que tantos judeus americanos expressam pelos muçulmanos, por que não incluir os cristãos oprimidos em seus empedernidos corações? Talvez resulte do sentimento de que "muçulmanos perseguidos" ressoe melhor entre os liberais do que o termo "cristãos sofredores"; ou talvez os muçulmanos sejam vistos como um povo mais "exótico e incompreendido", ou mesmo o fato de que muitos liberais têm desprezo pelos cristãos fundamentalistas na América pelas suas posturas anti-aborto e anti-gay. Quem sabe!
Agora, se o ISIS batalha nas fronteiras israelenses, por que não disparou sequer um tiro de revólver contra Israel? É simples: o ISIS é realmente uma criatura da CIA, do Mossad e MI9, como demonstraram os documentos vazados pela internet. Os EUA, Israel e a Inglaterra, apoiados pela Arábia Saudita, Qatar e Turquia, fundaram, financiaram, treinaram e equiparam o ISIS. O seu auto-intitulado califa do ISIS, Abu Bakr al-Baghdadi, é nada mais do que um agente israelense treinado pelo Mossad chamado Elliot Shimon. Elliot (Abu Bakr al-Baghdadi) é um títere a serviço dos Serviços Secretos que empenhou-se no comando da organização terrorista ISIS, criada com o objetivo de atrair extremistas pelo mundo e desestabilizar o Oriente Médio e as nações do Ocidente.
Então, libertaremos os anarquistas, os niilistas e ateístas que provocarão um imenso cataclismo social. Assim, em todo o seu horror, ele mostrará claramente às nações os efeitos do ateísmo absoluto, a origem da selvageria e da turbulência sangrenta. Em seguida, em todos os lugares, os cidadãos serão obrigados a defender-se contra a minoria mundial dos revolucionários e exterminar esses novos destruidores da civilização. A população agora desiludida com o Cristianismo, sem direção e ansiosa por novos ideais, aceitará a luz da manifestação universal da doutrina de lúcifer, trazida finalmente para o meio da sociedade. (Albert Pike, Grão-mestre do grupo luciferiano "The Order of the Palladium" - 1871)
Quando as imagens parecerem vivas e com movimentos, as embarcações nadarem no fundo do mar como os peixes e os homens superarem as aves abrangendo os céus, metade do mundo será encharcado com o sangue dos inocentes. A Europa sofrerá guerras desnecessárias quando o povo da meia lua da tribo de Aga invadi-la para cometer várias atrocidades em solo sagrado. Eles permanecerão três anos e meio destruindo tudo e a todos. No entanto, as águias invencíveis, as nações europeias que reinam entre o Reno e o Mar do Norte aniquilarão os invasores. (Profecia de São Francisco de Paula, fundador da Ordem dos Mínimos e Santo da Igreja Católica - 1477)
Em 2016, os assírios celebravam a Páscoa quando militantes do ISIS os encarceraram na histórica Igreja da Virgem Maria, em Tal Nasri, na Síria, para em seguida explodi-la com todos os fiéis no interior. Segundo a ONU, entre os milhares de cristãos que emigraram do Iraque e da Síria, 50% eram assírios, embora representassem 4% da população de cristãos antes da guerra islâmica. O movimento de independência assírio reivindica a devolução das suas terras, tomadas ilegalmente pelos muçulmanos, mas não encontra apoio entre os aliados históricos, a Armênia e os EUA. Várias comunidades emigraram para a Europa, Oceania e Ásia Central nos últimos anos, mas esta diáspora intensificou-se desde que passaram a enfrentar maiores perseguições religiosas. Os assírios ainda utilizam o aramaico como língua oficial!
As residências cristãs no Oriente estão sendo pichadas com a letra árabe "Nūn" (N), uma mensagem distinta aos seguidores do Nazareno que devem escolher entre a conversão ao islamismo ou a morte pela degola — algo similar sofreram os judeus na Alemanha quando a estrela de David marcou suas casas. Este comportamento ignóbil tornou-se o novo sinal de perseguição aos Cristãos do Oriente, tornando-os alvos fáceis da selvageria dos terroristas islâmicos. Milhares de assírios ainda escondem-se nas sombras ou emigram, se tiverem sorte, pois o sistema atual de imigração esmagadoramente favorece os refugiados muçulmanos. Por exemplo: dentre os mais de 5.000 refugiados sírios admitidos nos Estados Unidos, apenas 50 eram cristãos assírios, embora representassem mais de 30 % da população da Síria.
Na Suécia, os assírios afirmam que Gotemburgo, a segunda maior cidade, é uma base de recrutamento do ISIS. "Imagine fugir da perseguição da guerra e encontrar-se vivendo ao lado de simpatizantes do ISIS, num lugar que você acreditava ser um refúgio seguro", relata Joseph Garis, presidente do distrito assírio de Gotemburgo. Markus Samuelsson encontrou pichações no seu estabelecimento com ameaças do ISIS: "converter ou morrer, o califado é aqui". Yusuf Asmar, um assírio dono de pizzaria em Tynnered, bairro de Gotemburgo, disse que escreveram a frase "converter ou morrer" na fachada e que também foi marcada a letra árabe 'Nūn'. "É extremamente desconfortável que isso tenha nos acompanhado até esta nação, pois não há a menor dúvida de que é direcionado aos cristãos de Gotemburgo", confirmou Asmar.
Segundo o jornal Aftonbladet News, Gotemburgo é um criadouro de jihadistas, o maior do Ocidente, pois o recrutamento per capita ultrapassa qualquer expectativa. "Em 2017, mais de 500 indivíduos deixaram a cidade para unir-se ao ISIS no Oriente. A cidade com uma população de meio milhão de pessoas contribuiu com mais terroristas novatos do que os Estados Unidos e a Europa juntos" , afirmou o tabloide sueco. Enquanto isso, a leniente polícia sueca estabeleceu uma "política anti-grafite para casos incomuns", mas afirmou que as ofensas serão consideradas como "casos de vandalismo" pois não carregam traços de intolerância religiosa. "Estas pichações serão tratadas como casos comuns, e não há testemunhas ou provas forenses que possam ser rastreadas. É quase impossível investigar tais fatos," adiantou o inspetor Bertil Claesson.
Levem os fardos pesados uns dos outros e assim cumpram a lei de Cristo. Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição, mas quem semeia para o Espírito Santo colherá a Vida Eterna. Quem está sendo instruído na palavra, partilhe todas as coisas boas com aquele que o instrui. Não se deixem enganar porque de Deus não se escarnece, pois o que o homem semear isso também colherá através das gerações. E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da Fé Cristã. (Gálatas 6)
A atual Igreja da Suécia não é a outrora forte e austera Igreja Luterana. No passado, o povo sueco criou-se nela e, até a década de 50, ninguém imaginava abandoná-la por qualquer motivo. Porém, atualmente, ela é uma instituição que nada tem a ver com o Cristianismo ou Nosso Senhor Jesus Cristo. Segundo o "World Values Survey" — projeto de pesquisa global que explora os valores e crenças da sociedade — a Suécia é uma das nações mais seculares do mundo.
Assim, todos os anos um expressivo contingente de fiéis suecos desiste da sua Igreja, enquanto que no passado somente os ateus a abandonavam por diferentes razões. Agora os Cristãos luteranos e devotos abandonam suas crenças devido ao relacionamento cada vez mais questionável entre a Igreja da Suécia e a Fé Cristã.
Em 2013, Antje Jackelén, atual arquiepiscopisa primaz luterana da Igreja, participava de um programa de perguntas quando foi questionada se "Jesus Cristo transmitia uma imagem mais verdadeira de Deus do que Maomé?"Surpreendentemente, a futura arquiepiscopisa não disse que sim e nem respondeu a questão, limitando-se a iniciar um entediante monólogo sobre as várias possibilidades para se alcançar a fé e Deus.
Evidentemente este fato aborreceu muitos paroquianos como também a sacerdotisa e professora Eva Hamberg, que renunciou ao cargo em sinal de protesto e largou seus deveres na congregação. "Isso fez com que eu saísse mais rápido. Se a futura arquiepiscopisa não consegue defender o Credo dos Apóstolos e sim racionalizá-lo, vemos que a secularização foi longe demais", relatou Hamberg ao jornal cristão "Dagen".
Eva Hamberg conduz pesquisas sobre o processo de secularização da Suécia e confirma que aquele acelera-se cada vez mais rápido, principalmente no seio da Igreja — tomando como exemplo o fato de que Antje Jackelén não acredita na Imaculada Conceição que considera uma simples metáfora. Hamberg também salientou a falta de reverência à Santíssima Trindade e alertou que sacerdotes evitam citar a palavra Jesus durante a celebração da Eucaristia para não "ofender" outras religiões.
"Há uma enorme intolerância na base da Igreja e todos os candidatos aos cargos eclesiásticos só estão interessados em discursar sobre a necessidade do diálogo, mas são apenas frases vazias. Na realidade os líderes da Igreja perseguem os dissidentes, e caso alguém não concorde com a ordenação das mulheres também não será ordenado. O espaço de manobra é incrivelmente baixo!", acrescentou Hamberg.
Assim que Antje Jackelén conquistou o cargo de primeira arquiepiscopisa sueca, logo veio o primeiro choque: como seu lema escolheu "Deus é Grande" (Allahu Akbar em árabe). Mas Jackelén insistiu que referia-se à passagem de 1-João 3:19-21, que relata: "E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante Dele asseguraremos nosso coração; sabendo que se ele nos condena, maior é Deus do que ele, pois conhece todas as coisas".
No entanto, todos acreditaram que a escolha do lema foi um flerte descarado com os muçulmanos da Suécia. No islã, "Allahu Akbar" são as primeiras palavras da chamada à oração, ouvida em cada minarete espalhado pelo mundo. Mas também é o grito que ouvimos repetidas vezes em conexão aos atentados suicidas ou nas decapitações dos infiéis, os não-muçulmanos, assim como é bradado antes dos ataques covardes perpetrados pelos terroristas islâmicos.
A escolha do lema da arquiepiscopisa não foi uma exceção à regra, mas um contundente sinal de que a Igreja da Suécia empenha-se na criação de uma pseudo-religião, uma mistura cristã e islâmica que pode ser denominada como "crislão". Os sacerdotes suecos agora contemplam o fervor dos muçulmanos e já participam com entusiasmo dos vários projetos inter-religiosos. Em 2016, a episcopisa Eva Brunne sugeriu a remoção da antológica Cruz da Igreja dos Marinheiros, premiando os muçulmanos e seus rituais.
Esta nova religião sueca, o crislão, foi adotada de forma extrema no subúrbio de Fisksätra, Estocolmo, onde predomina uma população de quase 10.000 imigrantes expressando-se em dezenas de idiomas diversos. Naquele subúrbio a Igreja da Suécia iniciou a arrecadação de fundos para a construção de uma imensa mesquita, adjacente à Igreja Cristã pré-existente no local há séculos, oficializando uma iniciativa multicultural denominada "Casa de Deus".
O projeto é descrito no site oficial: "Casa de Deus representa o desejo de paz e o verdadeiro trabalho em prol deste espírito. Estamos construindo a mesquita adjacente à Igreja em Fisksätra. Entre elas, haverá uma praça interior comum com livre acesso, cercada por painéis de vidro. A Casa de Deus será única, um exemplo de cooperação e diálogo religioso, tão importantes em nosso tempo. Junte-se a nós!" Desde que a Igreja da Suécia tornou-se uma das primeiras denominações a aprovar o casamento gay em 2005, mais sacerdotes suecos assumiram sua homossexualidade. Em 2009 Eva Brunne foi nomeada episcopisa, e começaram as maledicências de que a Igreja seria comandada pela "liga das lésbicas", devido à sua dúbia sexualidade. Atualmente, a Igreja sueca participa dos festivais e paradas do orgulho gay, e váras denominações já receberam a certificação da comunidade LGBT.
Mas o preço a pagar é que a Igreja da Suécia será forçada a cortar passagens bíblicas! Ulrika Westerlund, presidente da RFSL (Federação Sueca dos Direitos das Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Diferentes) alertou: "Existem elementos nas Escrituras que serão usados contra os partidários da RFSL, e temos que acertar se a Igreja realmente quer a certificação LGBT, pois não admitiremos certos textos das Escrituras".
Enquanto a Igreja está muito ocupada desenvolvendo seus novos ritos e textos para atender à nova religião, o crislamismo (?), não sobra tempo, ou melhor, nunca se interessaram pelo fato de que os Cristãos do Oriente Médio estão sendo chacinados há anos e efetivamente serão erradicados da face da Terra. Em 2015, Eli Göndör, um estudioso sueco das religiões internacionais, relatou ao periódico "Dagens Samhälle":
"A preocupação da Igreja da Suécia com os Cristãos palestinos foi substituído pela indiferença à limpeza étnica dos Cristãos sírios e iraquianos, desde que a Igreja só concentra-se nas mudanças climáticas e questões ambientais. Para ser justo, em fevereiro de 2016 a Igreja fez alguma coisa pelos Cristãos do Oriente — incentivou que congregações ou indivíduos orassem por eles, mas a responsabilidade dos islâmicos na barbárie não foi sequer mencionada!"