PERSEGUIÇÃO À MENINA COM SÍNDROME DE DOWN
Um clérigo muçulmano foi preso por suspeita de plantar provas contra a menina Cristã Rimsha Masih, de 11 anos, detida anteriormente pela queima de páginas do alcorão.
Ela havia sido acusada por seus furiosos vizinhos muçulmanos e presa com base na controversa lei anti-blasfêmia do Paquistão. Grupos religiosos e seculares em todo o mundo protestaram contra a detenção de Rimsha Masih.
Os representantes da comunidade Cristã confirmam que a menina tem a Síndrome de Down, e foi presa por exigência da multidão enfurecida que ameaçava incendiar as casas dos Cristãos locais, residentes nos subúrbios de Islamabad, capital do Paquistão. A família e outros parentes da menina abandonaram as suas casas, em busca de segurança.
Ela havia sido acusada por seus furiosos vizinhos muçulmanos e presa com base na controversa lei anti-blasfêmia do Paquistão. Grupos religiosos e seculares em todo o mundo protestaram contra a detenção de Rimsha Masih.
Os representantes da comunidade Cristã confirmam que a menina tem a Síndrome de Down, e foi presa por exigência da multidão enfurecida que ameaçava incendiar as casas dos Cristãos locais, residentes nos subúrbios de Islamabad, capital do Paquistão. A família e outros parentes da menina abandonaram as suas casas, em busca de segurança.
O clérigo muçulmano Khalid Muhammad Haifz foi preso depois de reconhecer ter forjado as evidências contra a menina. O oficial da polícia Munir Hussain Jafri disse que ele foi preso após testemunhas da aldeia, na região da capital Islamabad, dizerem que Khalid tinha rasgado as páginas de um alcorão e plantando-as junto aos pertences da menina.
A prisão da menina Masih desencadeou um êxodo de centenas de Cristãos da pobre cidade, após os alto-falantes informarem sobre o que a menina tinha feito.
Este êxodo faz sentido, visto que em 2009, 40 casas e uma igreja foram queimadas por uma multidão de 1.000 muçulmanos na cidade de Gojra, na província de Punjab, após denúncia de profanação do alcorão.
Dezenas de Cristãos foram queimados até a morte durante os ataques. Por lei, qualquer pessoa que seja considerada culpada de falar mal do Islã e do profeta Maomé enfrentará a pena de morte.
Os Cristãos compõem quatro por cento da população do Paquistão, de 180 milhões de habitantes, e têm se preocupado muito com a lei anti-blasfêmia, afirmando que ela não lhes oferece nenhuma proteção e protege somente os muçulmanos.
PROIBIÇÃO DE USAR O CRUCIFIXO
Nesta semana quatro Cristãos devotos pedirão a juízes de direitos humanos para acusarem o governo britânico de desrespeitar seus direitos à liberdade religiosa. Eles afirmam ter sido discriminados por sua fé e apelarão contra tal tratamento.
A ex-enfermeira Shirley Chaplin, o conselheiro de relações Gary McFarlane, a funcionária da British Airways Nadia Eweida e Lilian Nadele, irão à Corte Européia de Direitos Humanos, em Estrasburgo.
A Sra. Chaplin, de Devon, deixou seu emprego após 30 anos de trabalho no Sistema Nacional de Saúde, quando foi informada de que não poderia usar seu crucifixo devido a regras de saúde e segurança.
O Sr. McFarlane foi despedido por dizer que não se sentia confortável em tratar casais homossexuais.
A Srta. Eweida foi proibida de usar o crucifixo no trabalho, e a Sra. Ladele foi censurada pelo Conselho de Islinton ao recusar-se a realizar cerimônias de "casamentos" homossexuais.
O governo diz que os Cristãos não têm direito de usar crucifixos no trabalho e que os empregadores têm o direito de banir e despedir funcionários que insistirem em usá-los.
Pessoas proeminentes da Igreja apoiam o caso. O ex-Bispo de Rochester, Rev. Michael Nazir Ali, submeterá à corte um documento de 11 páginas, onde declara que os direitos dos Cristãos "desapareceram" devido ao crescimento da agressividade contra eles, enquanto que tribunais permitem o uso de um símbolo Sikh, do véu islâmico, e outros.
Lord Carey, ex-Arcebispo de Canterbury, diz que os Cristãos estão sendo perseguidos pelos tribunais e forçados a não fazerem valer os seus direitos.
A Sra. Chaplin, uma avó de 56 anos que mora perto de Exeter, foi retirada de seu trabalho no hospital após recusar-se a remover o crucifixo que usa desde os 16 anos. Após perder o caso de discriminação religiosa contra o hospital, ela descreveu o resultado como sendo "um péssimo dia para a Cristandade".
Ela acrescentou "Uso meu crucifixo há 38 anos e isso nunca machucou ninguém. Se for forçada a escondê-lo, sentirei que estou negando minhas convicções Cristãs."
NÃO INVOCAR O NOME DE JESUS
Capelães do Departamento de Polícia de Charlotte-Mecklenburg foram proibidos de invocar o nome de Jesus em eventos públicos. Capelães voluntários têm sido parte da comunidade policial de Charlotte há anos, participando de funerais, celebrações e oferecendo conforto. Mas agora foram proibidos de invocar o nome de Jesus nas preces em eventos públicos.
"Fiquei muito triste quando soube disso", diz o Pastor Terry Sartain, que é capelão no Departamento de Polícia há sete anos. Ele diz que foi comunicado sobre esta nova regra por telefone, pouco antes de uma cerimônia de promoção, quando lhe foi dito para não mais usar o nome de Jesus em público.
"Perguntei se poderia me recusar a participar da cerimônia de promoção, porque Jesus é a única forma de que tenho para abençoar as pessoas", diz Sartain. Permitiram-lhe, mas ele foi informado de que isso o prejudicaria.
RETIRANDO A CRUZ
A direção do Real Madrid decidiu alterar o logotipo que surgiu em 1920, quando o famoso clube espanhol passou a ser tutelado pelo Rei da Espanha, considerada então como o país mais Católico da Europa.
Presentemente, o clube conta com apoio de um parceiro dos Emirados Árabes Unidos que pediu retirar a cruz do seu emblema. O Real resolveu ir ao encontro do desejo dos investidores.
Há algum tempo a cruz tinha sido tirada, pela mesma razão, do emblema do Barcelona, patrocinado por uma empresa do Qatar. Convém observar que aos muçulmanos não agrada ainda o logotipo do Inter de Milão que, no entender deles, faz lembrar muito o símbolo de cruzados da época medieval.
CRISTIANOFOBIA - 2ª PARTE
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