As indústrias farmacêuticas obtêm lucros estratosféricos com a venda das vacinas e continuam a lucrar a partir das doenças e dos efeitos colaterais que elas produzem. A prova de que são um produto nocivo à saúde encontra-se na legislação que isenta os laboratórios da responsabilidade criminal na esfera civil e penal.
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16 novembro 2020
30 janeiro 2020
EXPERIÊNCIAS DE QUASE MORTE - NEAR DEATH EXPERIENCES
Somos plenamente conscientes da imortalidade das nossas almas e mesmo a consciência humana perpetuará após passar pelos estágios da morte. Em algum momento todos nós já refletimos sobre a vida após a morte, mas milhões de pessoas foram mais além do que pensar sobre ela para realmente vivenciá-la.
Uma das situações mais comuns relatadas sobre as experiências de quase morte (EQM) é que todos 'visitaram' um lugar de incrível beleza com montanhas, florestas, rios e encontraram-se com seres humanos ou celestiais, e que todo o cenário era iluminado por uma luz que irradiava Vida e Amor.
Além disso, os que vivenciaram esta experiência de morrer e retornar relataram que viram Jesus na sua forma espiritual, e que 'assistiram' uma releitura abrangente e tridimensional da vida em segundos.
Todos os fatos, pensamentos e motivações foram expostos e souberam de uma forma intensa como suas ações afetaram de modo positivo ou negativo a vida do seu semelhante. Afirmaram sentir a presença de Jesus e Seu amor incondicional, vislumbraram o bem e o mal, a causa e o efeito, e souberam que o Amor é a linguagem de Deus.
As experiências de quase morte são inesperadamente comuns entre a humanidade e possuem características padronizadas, não importando o sexo, a idade, a etnia ou origem dos afetados.
Todos os relatos sobre as EQM têm em comum a dificuldade de avaliar-se o desencadeador deste estado crítico, porque o efeito das drogas terapêuticas, como as endorfinas endógenas, ou as hipóxias e alucinações não explicam os efeitos da EQM.
Pesquisas recentes apoiaram a crença de que a consciência sobrevive ao cérebro, estimulando confirmações e debates sobre a existência da vida após a morte.
Os especialistas começaram a questionar se a consciência é produzida a partir do cérebro. Caso comprovassem que a mente é simplesmente produzida pelo cérebro, a massa cinzenta que recebe os estímulos dos órgãos sensoriais, interpretando-os e correlacionando-os com impressões armazenadas, não haveria espaço nem esperança para mais nada depois que morrermos, porque essencialmente seríamos seres conscientes.
Agora, se o cérebro é só um orgão intermediário que manifesta uma consciência imortal, podemos regozijar-nos porque nossa mente sobreviverá depois da morte. E é isso que as experiências de quase morte nos indicam!
As evidências sugerem que os bebês a partir dos seis meses de idade podem ter visões lúcidas durante as EQM, e até mesmo lembrar-se delas anos depois. Os pesquisadores acompanharam o caso de uma criança de seis meses, também mantendo contato com seus pais, que passou pela EQM durante uma doença grave.
Três anos mais tarde, esta criança soube que a sua avó estava morrendo, e perguntou aos pais se ela passaria pelo 'túnel' para encontrar Deus - o túnel é um componente comum nas EQM e somente uma experiência anterior levaria alguém a usar este termo inusitado.
Assim como acontece com os adultos, as experiências de quase morte em crianças pequenas podem conter os componentes visuais habituais, além de alguns inéditos:
"A passagem no túnel, a visão da luz brilhante, a presença de parentes, sair do corpo, visualizar um jardim com crianças e alcançar uma barreira que estimulará o retorno à vida normal por não ser hora da partir".
O relatório mais comum das crianças é uma sensação de felicidade intensa que deixa uma impressão duradoura em suas vidas!
Quando refletimos que estas experiências extra-corpóreas são caracterizadas por elaborados processos mentais que ocorrem quando o cérebro não está funcionando bem, ou nem está ativo pois encontra-se sob o efeito de uma parada cardíaca ou da narcose devido à profunda anestesia.
Pensamos que nestes momentos a ciência nos diria que uma pessoa não seria capaz de pensar, perceber ou formar memórias. Desta forma, torna-se bem claro que não podemos explicar estas interações dinâmicas com base na fisiologia cerebral.
Outro fenômeno relacionado com as EQM são as experiências de morte compartilhada: quando uma pessoa está acompanhando outra à beira da morte, ela vivencia experiências de quase morte com as mesmas características do paciente.
Claramente, esta é uma forte evidência para a perspectiva de que a mente existe independente do cérebro, porque os acompanhantes dos doentes que passaram pelas EQM 'induzidas' não possuiam nenhuma deficiência no funcionamento dos cérebros. Podemos teorizar que ocorreu um 'espelhamento' entre as duas mentes distintas que se entrelaçaram em um 'momentum quântico'.
Outra fato sobre os pacientes que passaram pela EQM é que tornaram-se suscetíveis aos efeitos eletromagnéticos. Quando estes indivíduos usam relógios de pulso, as pilhas ficam fracas rapidamente ou os relógios funcionam mais acelerados do que o normal.
Estas pessoas que passaram pelas EQM também afetam as lâmpadas dos recintos, as televisões, rádios e computadores quando passam por perto, e mais: não são detectadas (ou são super-detectadas) pelas portas automáticas.
Todos esses efeitos tornam difícil qualquer negação sobre estas experiências reais, pois meras alucinações por estar perto da morte não trariam esses efeitos bem testemunhados por cientistas e médicos.
Analisando as características das experiências de quase morte, os biologistas propuseram que a mente é uma entidade independente do cérebro, e que existe como um campo de energia que pode interagir com os neurônios do córtex cerebral a partir de trocas elétricas.
Durante uma EQM a consciência incorpórea flui para fora do cérebro, e quando o experienciador volta à vida, a mente (consciência) volta a embeber-se no cérebro. A mente é o local onde reside a consciência que, para estar conectada ao corpo, é necessário que exista atividade elétrica no cérebro para que o humano fique consciente.
Então, para explicar como é possivel que as pessoas observem e reconheçam a si mesmas de fora dos corpos, deitadas numa cama hospitalar, os pesquisadores propuseram que a mente assume a forma do corpo humano, o que também explicaria o fenômeno dos membros fantasmas, quando indivíduos que perderam algum membro ainda podem sentir sua existência.
Os pesquisadores relataram o caso de uma pessoa que não tinha os dedos da mão desde o nascimento, mas que possuia o sentido dos dedos fantasmas, e que quando 'tocava' seus dedos nas pessoas elas sentiam o seu toque!
Em outra ocasião, uma criança passando por uma experiência de quase morte 'deixou seu corpo' e aproximou-se de um cão no playground do hospital. No local várias crianças brincavam, e enfermeiras ou mães as acompanhavam.
Certamente ninguém notou a presença do 'corpo-mente' da criança em questão, mas o cão abanou o rabo e chegou perto, latindo para o menino. Podemos deduzir que acriança era visível para o cão, porque seu espectro visual diferencia-se do nosso. Esta criança também relarou que fez cócegas no nariz de uma paciente do hospital, três vezes, e que cada vez a paciente espirrou em resposta!
Estes fatos podem explicar os efeitos das experiências de quase morte. Se a mente é um campo de energia, e supondo-se que após uma EQM ela não mantenha-se ligada ao cérebro como antes, é possível que este corpo-etéreo, nossa mente, possa afetar dispositivos eletrônicos ou ter a capacidade de perceber pensamentos alheios, como observamos nos telepatas ou nas outras atividades paranormais.
Se as propriedades neurais associadas com a consciência situam-se no córtex cerebral, deve existir neste local uma interface que permite a interação entre a mente e o corpo físico.
Qualquer cientista, pesquisador ou leigo que duvide da realidade das extraordinárias faculdades encontradas nos pacientes após suas experiências de quase morte, deveria reavaliar sua compreensão do mecanismo fundamental da consciência.
As evidências apontam para a veracidade de muitos fenômenos relacionados com a capacidade quântica da mente humana, como a visão remota, influência à distância e fenômenos extra-corporais. A atual visão reducionista e materialista da realidade física nunca explicará completamente o mecanismo que rege a consciência do ser humano.
O enigma da mecânica quântica revelou mistérios profundos sobre a interseção da realidade com a consciência humana, de modo que a passagem de um determinado valor para outro ocorreria de maneira descontínua. Assim, seria impossível medir com precisão a posição das partículas subatômicas.
Estas microentidades comportavam-se como ondas ou partículas dependendo da escolha do observador sobre como medi-las. O resultado da medição e suas infinitas possibilidades só seria exato se interagisse com a consciência humana!
Atualmente temos um novo paradigma e uma nova ciência para estudarmos. Agora, a consciência é crucial na determinação da realidade física, e recentes descobertas indicaram que os fenômenos quânticos também ocorrem nos processos biológicos dos seres vivos, nas plantas e na fotossíntese.
A ciência e a religião avançam juntas, e terão de abrir mão de alguns dos pressupostos simplistas e declarações dogmáticas para que o conhecimento mais profundo da natureza da nossa consciência humana possa avançar. O mundo será um lugar mais tolerante quando alcançarmos esta nova sabedoria.
26 janeiro 2020
A PANDEMIA FINAL - THE FINAL PANDEMIC
Em 18 de outubro de 2019, Eric Toner, pesquisador do "Johns Hopkins Center for Health Security", liderou a organização do Evento 201 - a simulação das consequências mundiais de uma pandemia de alto nível. Neste ensaio realizado em Nova York, foi utilizado uma cepa de um coronavírus fictício. O experimento analisou o que aconteceria caso uma pandemia se originasse numa das fazendas de criação de suínos no Brasil. A iniciativa contou com as colaborações do Fórum Econômico Mundial e da Fundação Bill e Melinda Gates.
O coronavírus da experimentação precisaria resistir a qualquer tipo de vacinação, ser mais mortal que o SARS, ou síndrome respiratória aguda grave, e tão fácil de ser transmitido quanto uma gripe. Embora o surto decorrente desta contaminação virótica tenha sido bastante limitado, o cenário final da hipotética pandemia mortal evoluiu até que, após seis meses, todas as nações sofreriam com uma maioria significativa de portadores do vírus e a morte de 100 milhões de indivíduos.
Especialistas alertaram que uma pandemia desencadeada pelo coronavírus assolaria a humanidade em breve, ceifando a vida de milhões. Através de técnicas de digitalização genética, os cientistas reuniram pistas da letalidade destes vírus a partir das amostras de tecidos retiradas de pacientes que sofreram mortes fulminantes. Os resultados demonstraram que a genética destes coronavírus era totalmente nova e sua linhagen hospedava-se em animais selvagens, mas nunca em humanos.
As novas epidemias que varrerão a Terra neste século serão desencadeadas pelos coronavírus mutantes provenientes das doenças endêmicas nos animais silvestres, que escalarão a barreira das espécies para infectar a humanidade. A cepa virótica pesquisada que poderia tornar-se a mais ameaçadora tinha como hospedeiros morcegos asiáticos e ectoparasitas (carrapatos), espécies especialmente comuns no Oriente e na África. Em todos os focos de contaminação pesquisados, o vírus originava-se de um animal da natureza.
A simulação do surto brasileiro de coronavírus demonstrou que os infectados apresentaram os sintomas assemelhados a uma simples gripe: com dores de cabeça, nas articulações e na garganta, seguidos por uma febre alta e dificuldade de respirar, evoluindo numa pneumonia, na síndrome respiratória aguda, falha renal e morte. A partir deste foco originado nas fazendas de criação de suínos no Brasil, o coronavírus espalhou-se para os bairros superpovoados e empobrecidos do resto do país até alastrar-se pela América do Sul. A pandemia simulada também desencadeou uma crise financeira global, as bolsas de valores despencaram e o produto interno bruto global evaporou-se.
Se os cientistas não encontrarem uma estratégia para antecipar a perspectiva de que sempre ocorrerá uma epidemia a nível global, desenvolvendo vacinas ou formas de contenção mais efetivas, os surtos perigosos continuarão a se espalhar. Isto ocorre porque as cidades estão ficando cada vez mais lotadas e os humanos invadem os espaços geralmente reservados para os animais selvagens - criando um terreno fértil para as doenças infecciosas. Esta é a realidade do mundo atual que devemos aceitar: "Estamos vivenciando a Era das Pandemias".
Uma autoridade mundial em epidemias adverte que devemos esperar várias pandemias de origem animal nos próximos anos, com efeitos potencialmente devastadores para a humanidade. Terrível é que estes vírus conseguem saltar de animais para os humanos! Eles são classificados como zoonoses e carregam um imenso potencial de devastação devido à sua surpreendente capacidade de adaptação, espalhando-se eficientemente quando menos se espera - as taxas de mortalidade resultantes são indiscritíveis, na ordem de milhões de indivíduos!
Os virologistas acreditam que a pandemia de gripe espanhola de 1918 que cobrou milhões de vidas, originou-se a partir de uma ave aquática selvagem. Caso estes novas cepas de coronavírus seguirem o padrão ascendente observado durante a época da gripe espanhola, certamente enfrentaremos o extermínio de populações inteiras. A cruel consequência para o infectado pelo coronavírus é o desencadeamento da temível 'tempestade de citocinas' que dispara uma desproporcional reação do organismo que, ao tentar combater a infestação virótica resulta na super-ativação do sistema imunológico do paciente, o que acabará por aniquilar o portador ao invés de combater o vírus.
Estes são os impressionantes fatos a respeito do coronavírus, relatados pelo emérito professor de epidemiologia da Harvard Marc Lipsitch:
1. Altamente contagioso, com um R0 de 3 ou superior.
2. Um vírus novo e único para o qual não existe imunidade por exposição anterior.
3. Os portadores do patógeno podem infectar outras pessoas enquanto assintomáticos por um período prolongado de 30 dias.
4. Os atendentes das emergências e o staff hospitalar são o maior grupo de risco, pois quando assintomáticos não têm noção de que espalham o coronavírus.
5. O vírus é extremamente letal nas populações vulneráveis, os idosos e doentes, mas não tão letal para o resto da população porque isso mataria os seus hospedeiros futuros.
6. O vírus é transmitido por sprays de espirro e tosse, contato breve com pessoas e objetos contaminados: cartões de crédito, dinheiro, roupas, sapatos, torneiras, maçanetas, etc. O coronavírus permanece ativo em superfícies por períodos prolongados.
7. Os infectados que se recuperaram podem ser contaminados novamente, pois sua imunidade adquirida não funciona.
8. Como resultado destes e de outros recursos do vírus, é difícil fabricar uma vacina que proteja de maneira confiável a população.
9. Os testes projetados para detectar o vírus são limitados, pois ele pode estar presente em tecidos humanos que ainda não foram investigados.
10. Os sintomas da doença são essencialmente idênticos aos da gripe comum, portanto as pessoas que infectaram-se pelo coronavírus não sabem que carregam o novo patógeno mortal.
11. O resultado é que o coronavírus não poderá ser contido, e no ano de 2021 mais de 70% da humanidade estará infectada.
Estes são os impressionantes fatos a respeito do coronavírus, relatados pelo emérito professor de epidemiologia da Harvard Marc Lipsitch:
1. Altamente contagioso, com um R0 de 3 ou superior.
2. Um vírus novo e único para o qual não existe imunidade por exposição anterior.
3. Os portadores do patógeno podem infectar outras pessoas enquanto assintomáticos por um período prolongado de 30 dias.
4. Os atendentes das emergências e o staff hospitalar são o maior grupo de risco, pois quando assintomáticos não têm noção de que espalham o coronavírus.
5. O vírus é extremamente letal nas populações vulneráveis, os idosos e doentes, mas não tão letal para o resto da população porque isso mataria os seus hospedeiros futuros.
6. O vírus é transmitido por sprays de espirro e tosse, contato breve com pessoas e objetos contaminados: cartões de crédito, dinheiro, roupas, sapatos, torneiras, maçanetas, etc. O coronavírus permanece ativo em superfícies por períodos prolongados.
7. Os infectados que se recuperaram podem ser contaminados novamente, pois sua imunidade adquirida não funciona.
8. Como resultado destes e de outros recursos do vírus, é difícil fabricar uma vacina que proteja de maneira confiável a população.
9. Os testes projetados para detectar o vírus são limitados, pois ele pode estar presente em tecidos humanos que ainda não foram investigados.
10. Os sintomas da doença são essencialmente idênticos aos da gripe comum, portanto as pessoas que infectaram-se pelo coronavírus não sabem que carregam o novo patógeno mortal.
11. O resultado é que o coronavírus não poderá ser contido, e no ano de 2021 mais de 70% da humanidade estará infectada.
05 novembro 2014
A DOUTRINA CRISTÃ DA CRIAÇÃO - THE CHRISTIAN DOCTRINE OF CREATION
Os filósofos Católicos da Idade Média formularam uma metafísica realista sem a qual a ciência não existiria em sua forma atual. Eles acreditaram na realidade da matéria e afirmaram que o mundo físico não era simplesmente um véu de ilusões, como nas religiões orientais, mas sim continha uma ordem causal com suas próprias leis de honradez beneficiando o ser humano.
Somente um Universo com início, meio e fim seria hospitaleiro para o desenvolvimento de processos físicos irreversíveis — como a segunda lei da termodinâmica —, e o subsequente trabalho de Isaac Newton e Albert Einstein teria sido impossível sem esta simples asserção.
O universo de Einstein, finito e altamente específico, sempre acrescentou uma enorme oportunidade para a rearticulação do argumento cosmológico sobre a existência de Deus. Foi através do Cristianismo e da escolástica medieval, em particular, que desvendou-se o caminho para as teorias físicas de Newton e Einstein — através da crença de que o Universo é racional.
Mesmo que o Universo demonstre fortemente sua dependência de um Criador, os Católicos não devem cair na armadilha da "ciência da criação". A Criação é um conceito estritamente filosófico e a ciência baseia-se no empirismo — quando descarta-se as verdades reveladas e considera-se somente a natureza quantitativa dos fatos.
Os Cristãos, longe de sentirem-se intimidados pela ciência, devem alegrar-se com a quantidade de descobertas científicas que indicam fortemente a necessidade de um Criador. Também devem estar cientes de que sem o Cristianismo e as obras dos grandes filósofos Católicos da Idade Média não existiria a ciência atual.
Na mente popular a ciência é totalmente hostil à religião, pois aquela abrange fatos e evidências enquanto que a religião professa a fé restrita. Mas, como muitas noções populares simplistas, esta visão está totalmente equivocada. A ciência moderna não só é compatível com o Cristianismo como também ancora-se nele para buscar suas fontes!
Mas isto não significa que a Bíblia é um livro científico, e sim que contém verdades profundas com consequências filosóficas que tornam concebíveis a exploração da "mente da natureza" — o lugar do homem na Criação Divina e como Ele criou sabiamente o Universo.
Preencher as lacunas inexplicadas pela ciência como um ato de Deus é contraproducente, pois eventualmente os cientistas preencherão estas mesmas lacunas com devaneios materialistas ou asserções teóricas.
Uma visão católica iluminada da ciência deve ser ancorada na proposição de que Deus age por meio de causas secundárias. E mesmo concedendo um grau enorme de causalidade para a Sua Criação, a ciência sempre encontrar-se-á num ponto crítico onde uma decisão deve ser tomada — e nesta encruzilhada sempre encontrará o Criador!
Quando lemos as Escrituras compreendemos que a polêmica da evolução é desprezível. A teoria da evolução natural — entendida no sentido que não exclui a causalidade Divina — não opõe-se à Criação do mundo visível apresentada no Livro do Gênesis. Mas, a teoria evolutiva propõe uma probabilidade e não uma certeza científica — mas é correto afirmar que o homem pertence à ordem dos primatas.
Porém, este é o calcanhar-de-aquiles das filosofias materialistas, pois suas reivindicações são auto-anuladas quando rebaixam a consciência humana para um epifenômeno — fenômeno secundário condicionado por processos fisiológicos e incapaz de determinar o comportamento dos indivíduos.
Muitos fundamentalistas — protestantes, católicos, cristãos — não entendem o fato de que as Escrituras não são livros científicos e não ensinam ciência aplicada! O Antigo Testamento foi escrito no idioma hebreu arcaico utilizando-se do estilo literário poético típico dos antigos escribas.
Os autores do Gênesis não poderiam dizer que o Universo existia há 12 bilhões anos porque os hebreus não conheciam a palavra bilhão — e mesmo que conhecessem seria irrelevante para a sua religião.
Se o Universo tivesse aproximadamente 6.000 anos de idade, como sugere a leitura literal do Gênesis, claramente não seríamos capazes de vislumbrar a Via Láctea pois a sua luz ainda não teria nos alcançado. E o mais grave é que nosso planeta Terra também não existiria! [sic]
Nosso planeta existe há 4,5 bilhões de anos e as bactérias surgiram há 3 bilhões de anos, seguidas por algas e algumas curiosidades amórficas. Há 530 milhões de anos ocorreu a explosão cambriana, trazendo uma profusão súbita de complexas formas de vida — moluscos, trilobitas, águas-viva, cordados — mas todos sem fósseis (antepassados) discerníveis nas rochas fósseis paleozoicas.
Observando o subsequente registro fóssil podemos concluir que as espécies não evoluíram, mas sim que foram substituídas por outros grupos de seres. Culminando com o Homo Sapiens que fez sua chegada abrupta, totalmente já equipado com a vontade, intelecto e linguagem — recursos ausentes nas infra-ordens dos simianos.
Caso a expansão cósmica após o Big Bang fosse uma fração maior ou uma fração de milésimo de segundo mais lenta, as galáxias não se formariam. Seria como ter que contar com milhares de marcadores exatamente na configuração correta, dentro de uma tolerância de milionésimos, para que a vida baseada no carbono eventualmente emergisse e florescesse num "subúrbio" da Via Láctea!
Podemos teorizar que seria preciso uma intervenção consciente para que isto ocorresse, ou considerar a teoria da origem previamente estruturada durante o Big Bang. Mas o Universo nunca se auto-explicará totalmente, e a cosmologia moderna só atingirá sua maturidade final quando admitir sua incapacidade de desvendar os mistérios insondáveis.
Estes fatos desafiam as posições ateístas de R. Dawkins na esfera biológica, e do cosmólogo britânico Stephen Hawking na física teórica. A aceitação da hipótese do criador pelos cientistas é a melhor maneira de confrontar o pensamento evolucionista, pois sua base de raciocínio não pode ser comprovada cientificamente.
De forma parcial, alguns cientistas deixam o domínio das disciplinas científicas e partem para deduções filosóficas apriorísticas contra o Cristianismo. E novamente utilizando-se da teoria "oportunidade e caos", a mais proclamada pelos ateístas para explicar a existência do universo material e a existência do ser humano.
Se a ciência pariu apenas natimortos nas culturas antigas, como sobreveio o nascimento único e viável da ciência atual? O início da ciência como uma verdadeira instituição deu-se por intermédio de duas definições importantes do magistério da Igreja Católica:
A primeira, foi a definição de que o Universo foi criado a partir do nada no início dos tempos, resolução adotada em 1215 durante IV Concílio de Latrão. A segunda instrução magistral foi enunciada pelo Bispo Étienne Tempier em 1277, condenando o ensino de 219 teses teológicas. Estas atitudes transformaram o curso do conhecimento a partir do século XIII.
O ser humano figura no dogma cristão da Criação como um ser especialmente criado à imagem de Deus. Esta imagem constitui-se tanto pela racionalidade do homem quanto pelo partilhamento da racionalidade do próprio Deus — que de forma metafísica imprime em nossa condição humana, a ética, o amor e a eterna responsabilidade por nossas ações.
Portanto, foi a reflexão do homem sobre a própria racionalidade que forneceu-lhe meios para que compreendesse a racionalidade do reino criado por Deus no planeta Terra. A partir desta constatação, a mente humana foi capaz de criar suas próprias filosofias que culminaram no alvorecer da ciência.
A singularidade de Jesus Cristo assegurou nossa visão linear da história e fez do Cristianismo a ideologia mais influente no mundo. Os dogmas da Criação e Encarnação significaram uma ruptura absoluta na mente humana — muito mais revolucionária do que o passado repleto de paganismo.
Desde a enunciação destes dois dogmas e do resultante impacto histórico, empreendemos uma luta árdua pelo conhecimento que nunca será concluída, pois todas as leis específicas que regem o Universo ainda não o tornaram um sistema auto-explicativo.
Foram as filosofias dos pensadores cristãos do passado que enunciaram a metafísica-cristã da Criação. E foi precisamente esta doutrina, quando encontrou sua expressão máxima nos pensadores da Igreja Católica medieval, que estimulou o nascimento da ciência atual que transportará suas descobertas para o futuro distante.
JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
26 outubro 2014
A FACE OCULTA DA MONARQUIA - THE HIDDEN FACE OF MONARCHY
Na segunda metade do século XVI, as linhagens reais das quais descendem os atuais entronizados do continente europeu, já haviam sido estabelecidas. Atualmente, mais de quarenta monarquias são oficialmente reconhecidas pela ONU. Monarquia é a forma de governo em que o chefe de Estado tem o título de rei, rainha ou assemelhado.
As monarquias são compostas por indivíduos que nutrem ambições egoístas de acumulação de riquezas e perpetuam o suposto direito de dominar populações inteiras.
Estas autodenominadas "famílias reais", procuram manter seu domínio sobre as pessoas comuns mas, para que isto suceda, eles mentem, roubam e assassinam aqueles que irrompem sua estabilidade no poder. Eles alardeiam que a força da autoridade real deve ser obedecida a qualquer preço.
Durante séculos, as elites reais gastaram seu tempo ocioso elaborando castigos terríveis para punir os dissidentes e o povo indignado; os denominados traidores. Assim, criaram as formas mais repugnantes de tortura para atormentar os que questionassem qualquer édito real.
Os pretensos traidores eram invariavelmente punidos de formas exemplares: como ter os braços e pernas atados a cavalos que, instigados, galopavam em direções opostas despedaçando a vítima em várias partes.
Por volta de 1600 d.C., todos os tronos da Europa encontravam-se ocupados pela realeza etnicamente alemã ou seus descendentes. Esta elite era extremamente rica pois obtinha seus enormes lucros através do trabalho escravo dos camponeses e do monopólio do comércio internacional.
Por volta de 1600 d.C., todos os tronos da Europa encontravam-se ocupados pela realeza etnicamente alemã ou seus descendentes. Esta elite era extremamente rica pois obtinha seus enormes lucros através do trabalho escravo dos camponeses e do monopólio do comércio internacional.
A atual família real britânica também carrega sua parcela de sangue saxão. O termo "Casa de Windsor": a casa real do Reino Unido e dos outros reinos do Commonwealth, foi uma alternativa frasista para a "Casa de Wettin", os representantes da linhagem alemã Saxe-Coburg-Gotha. A "Casa de Wettin" abrigava a elite do Sacro Império Romano-Germânico que imperava na região da Saxônia.
Esta antiga realeza ocupava os tronos da Grã-Bretanha, Alemanha, Bélgica, Polônia, Bulgária, Portugal, etc. Atualmente, somente as dinastias belgas, britânicas e do Commonwealth, mantêm-se entronizadas. A denominação "Wettin" foi alterada para "Windsor" devido ao sentimento anti-alemão difundido no Império Britânico durante a Primeira Guerra Mundial.
A linhagem dos Saxe-Coburg-Gotha ocupa todos os tronos da Europa atual e chegaram a reivindicar uma suposta ascendência hebraica conjecturaram sobre o fictício direito de pertencerem à casa real de David. O Rei David bíblico que reinava sobre o povo Hebreu. O Rei David reinou sobre Judá de 1010 a 1003 a.C., e sobre o reino unificado de Israel entre 1003 a 970 a.C.
Todas as famílias reais descendem e partilham da mesma linhagem genética devido aos cruzamentos consanguíneos entre os Saxe-Coburg-Gotha, os Schleisweg-Holstein-Habsburg e os Romanov-Cassel-Hesse. A rainha Vitória, considerada a mais britânica das rainhas, era casada com um alemão e fluente na linguagem e escrita germânica.
A rainha Vitória não foi popular durante o seu reinado, pois tinha por hábito manter em cativeiro adultos e crianças, como seus escravos. Nestes cárceres coletivos, os penalizados não contavam com qualquer proteção contra a umidade e o frio intenso da Inglaterra.
A rainha ordenava que o povo trabalhasse até a exaustão e impunha impostos extorsivos e incapacitantes à população. Este era o "modus operandi" da rainha Vitória assim como o de todos seus parentes germânicos espalhados nos tronos europeus durante a "Era Vitoriana Inglesa" (1837-1901).
Mas, nem tudo são flores no lado oculto da realeza, pois cada monarquia européia sempre carregou suas histórias de traição e assassinato entre familiares. Reis e rainhas mataram seus próprios filhos!
O rei Guilherme II (1056-1100), reinou sobre a Inglaterra desde 1087 até ser assassinado por seu irmão que, desta forma, entronizou-se com o título de rei Henrique I (1068-1135), reinando de 1100 até sua morte.
Henrique II (1133-1189) reinou desde 1154 e, para não fugir a regra, manteve sua esposa, Leonor da Aquitânia (1124-1204), encarcerada durante 20 anos nos castelos de Chinon e Salisbury na Inglaterra.
Henrique II (1133-1189) reinou desde 1154 e, para não fugir a regra, manteve sua esposa, Leonor da Aquitânia (1124-1204), encarcerada durante 20 anos nos castelos de Chinon e Salisbury na Inglaterra.
Henrique, o Jovem (1155-1183) foi o segundo dos cinco filhos da união entre o rei Henrique II e Leonor da Aquitânia. Tornou-se o herdeiro do trono da Inglaterra e foi coroado em 1170, reinando juntamente com a esposa, a princesa Margarida de França, a filha mais velha de Luís VII, o rei dos Francos.
Esta entronização de Henrique, o Jovem, arranjada e orquestrada por seu pai, Henrique II, causou sérios conflitos com a Igreja Católica e, particularmente, com Thomas Becket, o Arcebispo da Cantuária.
Então, desagradado e amuado, Henrique II encomendou o assassinato do seu antigo amigo, Thomas Becket. Henrique, o Jovem, futuramente acabaria por insurgiu-se contra seu pai, morrendo em 1183 durante uma batalha contra seu progenitor.
Assim, o rei João (1166-1216), o filho mais novo de Henrique II tornou-se seu sucessor. João recebeu a alcunha de "João Sem Terra" e foi marcado por sua mesquinhez, maldade e crueldade, culminando por assassinar o próprio sobrinho. Em 1212, o rei João supervisionou pessoalmente o enforcamento de 40 jovens no País de Gales.
Assim, o rei João (1166-1216), o filho mais novo de Henrique II tornou-se seu sucessor. João recebeu a alcunha de "João Sem Terra" e foi marcado por sua mesquinhez, maldade e crueldade, culminando por assassinar o próprio sobrinho. Em 1212, o rei João supervisionou pessoalmente o enforcamento de 40 jovens no País de Gales.
É frequentemente retratado como o vilão nas lendas de Robin Hood e histórias de Hollywood. O filho e sucessor do rei João, o rei Ricardo III (1207-1272), ordenou que seus próprios filhos, os jovens príncipes Edward e Richard, fossem presos e esfaqueados até a morte.
Um dos mais belicosos assassinos coroados foi o czar Ivan IV, o Terrível (1530-1584), que reinou na Rússia entre 1533 e 1547. Sua infância conturbada já indicava o que viria a seguir. Sua mãe sofreu uma das formas mais comuns de assassinato real, o envenenamento, quando o jovem Ivan tinha apenas oito anos de idade.
Quando ele completou nove anos, começou a torturar animais domésticos por diversão. Com a idade de dez anos, já supervisionava pessoalmente a tortura dos denominados "prisioneiros políticos". Cometeu seu primeiro estupro aos 11 anos de idade!
Quando foi coroado introduziu a monarquia czarista na Rússia enviando uma mensagem para todo o mundo: seria o único governante supremo do país e sua vontade não deveria ser questionada.
Quando foi coroado introduziu a monarquia czarista na Rússia enviando uma mensagem para todo o mundo: seria o único governante supremo do país e sua vontade não deveria ser questionada.
Declarou-se um líder divino, nomeado para decretar a vontade de Deus. Ordenou que os textos da Igreja Ortodoxa Russa deveriam ser reescritos, descrevendo os reis do Antigo Testamento como "czares" e Cristo como o "czar celestial".
O russo Ivan IV torturou e assassinou mais de 300.000 pessoas, muitas vezes elaborando as piores técnicas de tortura e depravação extrema. Casou-se oito vezes, e todas as suas esposas morreram prematuramente de forma "misteriosa".
Sua primeira esposa, Anastasia Romanovna, faleceu em 1560 por suspeita de envenenamento. Temido pela crueldade desmedida e considerado como "totalmente insano" pelo povo, Ivan espancou quase até a morte sua nora, grávida, por comentar sobre a escolha das vestimentas de Ivan em certa ocasião festiva. Ela perdeu o bebê que tanto esperava.
Ivan Ivanovich, o esposo e filho de Ivan, o Terrível, foi tirar satisfações com o pai que, prontamente, golpeou-lhe a cabeça com uma barra de ferro, o que ocasionou a morte instantânea do rapaz. Tal ato, pérfido e atroz, colocou o filho mais novo de Ivan, Teodoro Ivanovich, no primeiro lugar da linhagem sucessória mas, infelizmente, era um incapaz e deficiente mental.
Ivan Ivanovich, o esposo e filho de Ivan, o Terrível, foi tirar satisfações com o pai que, prontamente, golpeou-lhe a cabeça com uma barra de ferro, o que ocasionou a morte instantânea do rapaz. Tal ato, pérfido e atroz, colocou o filho mais novo de Ivan, Teodoro Ivanovich, no primeiro lugar da linhagem sucessória mas, infelizmente, era um incapaz e deficiente mental.
Marfa Vasilevna Sobakina foi a terceira esposa de Ivan, selecionada para o "cargo" entre 12 finalistas. Marfa casou-se com Ivan mas faleceu alguns dias mais tarde, sofrendo de uma doença "misteriosa".
Sua morte aumentou ainda mais a paranoia de Ivan que, já demonstrando graves problemas mentais, reportou-se à época da morte da primeira esposa. Imediatamente suspeitou de assassinato e conspiração contra sua pessoa. Então, condenou a morte vários súditos e parentes, incluindo Mikail Temjruk, o irmão da esposa anterior, que foi empalado pessoalmente por Ivan.
Anna Vasilychikova foi a quinta esposa do "Terrível". Casou-se com Ivan em janeiro de 1575 sem a bênção do conselho eclesiástico da Igreja Ortodoxa Russa. Ivan considerava-a "bela e de índole doce", porém, descobriu alguns meses após o casamento que ela tivera um caso com o príncipe Devletev.
Desta forma, Ivan obrigou que Anna assistisse a empalação do seu pretenso amante e, como punição, foi repudiada, tonsurada e encarcerada em um mosteiro, confinada ao claustro até o fim da vida. Mas, antes que cumprisse sua pena, sofreu uma morte violenta: foi torturada por ordens e na presença do seu marido, Ivan, o Terrível.
01 agosto 2014
ALCANÇANDO O LIMIAR - REACHING THE THRESHOLD
Quando optamos por não acreditar em Deus não aceitamos mais nada, tornando-nos capazes de crer em qualquer coisa ou conferimos poder a qualquer autoridade. Porém esta escolha pode levar-nos na busca de qualquer verdade e iremos para onde ela nos conduzir.
Quando escolhemos acreditar em Deus foi nossa escolha ou Ele nos escolheu? Jesus deixou claro que Deus nos escolhe, como também O escolhemos. Quem adquire o direito de tornar-se um só com Deus? Todos aqueles que acreditam que Jesus Cristo é realmente Seu Filho Único.
É através da busca da Verdade que optamos amar a Deus, e nenhuma dúvida paira sobre isso, pois Jesus disse: "Em verdade vos digo que ninguém pode vir a mim a menos que seja concedido pelo meu Pai". Portanto, somos nós que fazemos a escolha.
Mas as Escrituras também deixaram claro que Deus também nos escolhe quando apresenta estas duas verdades lado a lado. Assim, a Salvação é o resultado final do somatório dessas duas escolhas: nossa aceitação de Jesus e a determinação de Deus.
Quando escolhemos acreditar em Deus foi nossa escolha ou Ele nos escolheu? Jesus deixou claro que Deus nos escolhe, como também O escolhemos. Quem adquire o direito de tornar-se um só com Deus? Todos aqueles que acreditam que Jesus Cristo é realmente Seu Filho Único.
É através da busca da Verdade que optamos amar a Deus, e nenhuma dúvida paira sobre isso, pois Jesus disse: "Em verdade vos digo que ninguém pode vir a mim a menos que seja concedido pelo meu Pai". Portanto, somos nós que fazemos a escolha.
Mas as Escrituras também deixaram claro que Deus também nos escolhe quando apresenta estas duas verdades lado a lado. Assim, a Salvação é o resultado final do somatório dessas duas escolhas: nossa aceitação de Jesus e a determinação de Deus.
Quando analisamos a lógica desta dualidade de escolhas, Deus e homem, devemos considerar que o Cristianismo não deriva de mera filosofia especulativa pois transcende à experiência sensível. O verdadeiro Cristão é suprassensível à realidade!
Todo o raciocínio e faculdade da lógica experimental no ser humano deve ser compreendido no âmbito espiritual. Certa vez Jesus Cristo referiu-se a certos indivíduos afirmando que: "Nada sabia a respeito deles".
Jesus referia-se à ideia de que alguns não participariam da Sua aliança pois não estavam comprometidos com seus Ensinamentos, ou seja: a aceitação de Deus é o resultado de uma forte aliança do homem com Jesus.
Todo ser humano sempre acaba por acreditar em alguma coisa pois ninguém pode suportar o stress diário sem nenhuma crença. Algum tipo de fé é inevitável, mesmo que escolhamos acreditar apenas no próprio ego.
Sabemos que os ateus não podem comprovar que Deus não existe e os panteístas não podem provar que a natureza é divina. Os pragmáticos também não podem contar com o determinismo futuro baseado no que funciona agora.
Podemos intuir que é a importância e pertinência daquilo que pensamos, assim como a veracidade e acertos das nossas escolhas, que decidirão o caminho a seguir na vida terrena e o destino da alma imortal.
Todo o raciocínio e faculdade da lógica experimental no ser humano deve ser compreendido no âmbito espiritual. Certa vez Jesus Cristo referiu-se a certos indivíduos afirmando que: "Nada sabia a respeito deles".
Jesus referia-se à ideia de que alguns não participariam da Sua aliança pois não estavam comprometidos com seus Ensinamentos, ou seja: a aceitação de Deus é o resultado de uma forte aliança do homem com Jesus.
Todo ser humano sempre acaba por acreditar em alguma coisa pois ninguém pode suportar o stress diário sem nenhuma crença. Algum tipo de fé é inevitável, mesmo que escolhamos acreditar apenas no próprio ego.
Sabemos que os ateus não podem comprovar que Deus não existe e os panteístas não podem provar que a natureza é divina. Os pragmáticos também não podem contar com o determinismo futuro baseado no que funciona agora.
Podemos intuir que é a importância e pertinência daquilo que pensamos, assim como a veracidade e acertos das nossas escolhas, que decidirão o caminho a seguir na vida terrena e o destino da alma imortal.
O método científico está limitado por aquilo que é mensurável e a ciência não pode inferir sobre questões de moralidade ou fé, pois não oferece orientações ou valores para nortear quaisquer das escolhas ou crenças que precisamos em nossas vidas.
Os resultados científicos dependem dos valores e crenças pessoais daqueles que os criam, que também carregam um grande potencial para fazer o bem ou o mal: os experimentalistas podem salvar pessoas e o meio ambiente ou espalhar a morte e criar armas.
A ciência tanto pode ser usada para defender a Deus, assim como para atacar Seu nome. Os cientistas só especulam como funciona uma lei natural pois nada acrescentam sobre suas origens. Alguns afirmam que a explicação evolucionária tornou a existência de Deus desnecessária!
Mas, mesmo que encontrem os "elos perdidos" que confirmariam que a vida desenvolveu-se gradualmente ao longo de grandes períodos de tempo, as leis da probabilidade e complexidade para seu surgimento ainda necessitam de um Criador.
Como resultado desta lógica coerente os cientistas afirmam que o Universo simplesmente "não aconteceu". Muitos sentem-se compelidos a reconhecer e aceitar a necessidade do designer inteligente, de um Criador que forneceu os ingredientes que desencadearam as leis naturais e o processo evolutivo.
Os resultados científicos dependem dos valores e crenças pessoais daqueles que os criam, que também carregam um grande potencial para fazer o bem ou o mal: os experimentalistas podem salvar pessoas e o meio ambiente ou espalhar a morte e criar armas.
A ciência tanto pode ser usada para defender a Deus, assim como para atacar Seu nome. Os cientistas só especulam como funciona uma lei natural pois nada acrescentam sobre suas origens. Alguns afirmam que a explicação evolucionária tornou a existência de Deus desnecessária!
Mas, mesmo que encontrem os "elos perdidos" que confirmariam que a vida desenvolveu-se gradualmente ao longo de grandes períodos de tempo, as leis da probabilidade e complexidade para seu surgimento ainda necessitam de um Criador.
Como resultado desta lógica coerente os cientistas afirmam que o Universo simplesmente "não aconteceu". Muitos sentem-se compelidos a reconhecer e aceitar a necessidade do designer inteligente, de um Criador que forneceu os ingredientes que desencadearam as leis naturais e o processo evolutivo.
Vários cientistas que sempre acreditaram em Deus nunca consideraram ou refletiram sobre Sua existência com seriedade. Eles argumentam que um Deus poderoso o suficiente para criar universos estaria "ocupado demais" para preocupar-se com a raça humana.
Mas Jesus confirmou na prática tudo aquilo que o projeto divino nos reservou, demonstrando que o amor de Deus é "espaçoso" o suficiente para preocupar-se com os mínimos detalhes das nossas vidas.
Jesus falava sobre Alguém que tanto conhece cada pensamento e movimento que fazemos, como também as motivações e anseios que regem nossas vidas. Ele falava sobre Seu Pai, falava sobre Deus!
Mas Jesus confirmou na prática tudo aquilo que o projeto divino nos reservou, demonstrando que o amor de Deus é "espaçoso" o suficiente para preocupar-se com os mínimos detalhes das nossas vidas.
Jesus falava sobre Alguém que tanto conhece cada pensamento e movimento que fazemos, como também as motivações e anseios que regem nossas vidas. Ele falava sobre Seu Pai, falava sobre Deus!
22 fevereiro 2014
GRÃ-BRETANHA SOB O DOMÍNIO DO MAL - GREAT BRITAIN UNDER THE DOMAIN OF EVIL
Uma investigação revelou a profunda relação entre o "Labour", o partido socialista britânico, com o "Paedophile Action for Liberation", PIE. Este grupo, formado por predadores pedófilos, reinvidica que uma criança deve "consentir" em ter relações sexuais com adultos a partir dos quatro anos de idade.
Na década de 1970-1980, o "Conselho Nacional pelas Liberdades Civis", NCCL, trabalhando em conjunto com o partido socialista britânico, legitimou a pedofilia e enalteceu seus infames promotores. Foi confirmada a evidência de que membros do grupo pedófilo PIE abusaram de crianças "em uma escala industrial".
Mike Hames, ex-chefe do esquadrão antipedofilia da Scotland Yard, atacou o NCCL: "Eles cometeram um grande erro e, no mínimo, deveriam reconhecê-lo publicamente e se desculparem. Isso seria uma grande ajuda para as vítimas de abuso sexual infantil".
A polícia está investigando os grupos pedófilos como parte da "Operação Fernbridge", lançada na sequência do caso contra o ex-apresentador da rede BBC e pedófilo Jimmy Savile. Segundo a polícia, o inglês Jimmy Savile perpetrou suas perversões em mais de 300 crianças.
Tudo isto demonstra como os ingleses são mestres na arte da criação de grupelhos suspeitos e ilegítimos, como o NCCL e PIE, para escamotear seus verdadeiros intentos e promover sua libidinagem desmedida. Manter o abuso infantil somente no nível das "desculpas", como propôs Mike Hames, é uma irresponsabilidade, pois os pedófilos merecem no mínimo a prisão perpétua.
É notório que muitos britânicos proeminentes, como Alfred Milner, um dos fundadores do "Royal Institute of International Affairs" formado pelos "cavaleiros de malta" e maçons do grau 33, ou como Aleister Crowley, conhecido como "a grande besta" e criador da lei thelema "faça o que tu queres e será o todo da lei", tiveram forte acolhida e eram íntimos dos membros do governo britânico. Também circulavam livremente no meio da elite e da realeza britânica.
O ocultismo é extremamente popular na Grã-Bretanha e a seita "Wicca" tem uma grande influência entre os ingleses. Este culto neopagão é voltado para a magia negra e o satanismo. Seus seguidores referem-se a ela como "uma religião natural e a mais antiga do mundo". Realmente são palavras adocicadas para descrever uma seita sinistra e suspeita que espalhou-se por todas as nações do mundo.
Segundo seus membros, a Wicca é uma religião politeísta de culto basicamente dualista e creem em uma mãe tríplice e num deus cornífero. Baseando-nos nesta descrição podemos concluir que este deus deve ter três cabeças com cornos, ou chifres, assemelhando-se à besta do apocalipse. O culto também envolve a prática ritual da magia negra e de sacrifícios com animais. Sua prevalência na sociedade inglesa reflete-se fortemente na decadência e falta de moralidade deste povo.
O ocultismo é extremamente popular na Grã-Bretanha e a seita "Wicca" tem uma grande influência entre os ingleses. Este culto neopagão é voltado para a magia negra e o satanismo. Seus seguidores referem-se a ela como "uma religião natural e a mais antiga do mundo". Realmente são palavras adocicadas para descrever uma seita sinistra e suspeita que espalhou-se por todas as nações do mundo.
Segundo seus membros, a Wicca é uma religião politeísta de culto basicamente dualista e creem em uma mãe tríplice e num deus cornífero. Baseando-nos nesta descrição podemos concluir que este deus deve ter três cabeças com cornos, ou chifres, assemelhando-se à besta do apocalipse. O culto também envolve a prática ritual da magia negra e de sacrifícios com animais. Sua prevalência na sociedade inglesa reflete-se fortemente na decadência e falta de moralidade deste povo.
Aleister Crowley nasceu em 1875. Foi membro da ordem hermética "aurora dourada" e um influente satanista britânico. É citado por seus escritos sobre magia cerimonial, cabala e pelo "livro da lei", onde afirmava que "iria contra os valores morais e religiosos do seu tempo". É considerado o homem mais perverso de todos os tempos.
Crowley ficou marcado por praticar sacrifícios rituais com crianças, quando representava seu papel de sumo sacerdote de satanás. Morreu em 1947 devido a complicações pela sua dependência da heroína, que acabou por cobrar seu preço. Antes de morrer ele estabeleceu conciliábulos satânicos em muitas cidades norte-americanas e europeias.
Os britânicos também foram os criadores da ideologia transumanista. Julian Huxley e Charles Galton Darwin, o neto do evolucionista Charles Darwin, tinham muito a comentar sobre o tema. Galton Darwin especulou que poder-se-ia criar uma droga que anularia todo desejo sexual e tornaria a humanidade totalmente passiva.
Julian Huxley afirmou que a espécie humana vai estar no limiar de um novo tipo de existência quando abraçar o transumanismo. Também pregou que a eugenia, a seleção forçada de seres humanos baseada na genética, será o objetivo final desta pseudociência.
O império britânico, juntamente com seus mais ilustres súditos, corrompeu de forma única os valores humanos. Alongando-se por mais de um milênio, desde 871 d.C., data da coroação do autoproclamado rei Alfredo da Inglaterra, a monarquia britânica mantém-se como um dos mais antigos e contínuos órgãos governamentais da história.
Durante séculos o poder desta realeza sobre os súditos foi absoluto e, até o alvorecer do século XX, controlava um terço do planeta. Mesmo quando outros reinados totalitários foram julgados, condenados e destruídos, este império manteve-se no poder, escapando de ter que prestar contas pelos numerosos crimes contra a humanidade.
Atualmente o império britânico também controla as 55 nações com maior poder de voto na ONU. A Grã-Bretanha foi fundada e prosperou através da eliminação sistemática da cultura, linguagem e valores dos povos escravizados. A subjugação revelou-se fortemente no domínio colonial sobre o subcontinente indiano, ou seja, Índia, Paquistão, Bangladesh e Birmânia.
A Grã-Bretanha foi predominante na escravização dos africanos e no controle da população chinesa. Este controle foi conseguido ao viciarem a população da China na mistura ópio-tabaco que assim poderia ser fumada. Naquela época a Grã-Bretanha controlava o comércio mundial de ópio, assim como hoje controla o cultivo da papoula no Afeganistão e no "triângulo amarelo", a maior rota exportadora de heroína da Ásia.
No século XVIII, a "britanização" da Irlanda e a consequente perseguição à maioria Católica a pedido da igreja anglicana, destruiu e dividiu aquela nação. Em 1845, a Grã-Bretanha foi a responsável pela "Grande Fome" irlandesa que matou milhões de civis, pois quando os camponeses tiveram as terras tomadas pelos britânicos perderam seu sustento.
A fome alastrou-se como uma doença e o único alimento era a batata e a única bebida a água. Os barracos onde os irlandeses viviam mal os protegiam contra a aspereza do clima, uma cama ou cobertor era um luxo inexistente. A Irlanda era um país conquistado e a consideração pela população por parte dos ingleses era secundária.
No topo da pirâmide social situavam-se os ingleses protestantes que mantinham a posse das terras e tinham poder ilimitado sobre seus domínios. Eles viviam na Inglaterra e nunca "pisavam" na Irlanda, por isso eram conhecidos como "aristocracia ausente". Os ingleses usavam capatazes para administrar suas propriedades, cujo talento era avaliado pela quantidade de dinheiro que conseguissem extorquir dos camponeses irlandeses.
Através do trabalho-escravo irlandês no cultivo extensivo e na criação de gado, levado a cabo nas suas próprias terras roubadas pelos ingleses, a Grã-Bretanha enriquecia e exportava para o mundo. Os irlandeses nada ganhavam, a não ser uma ração diária de batata para alimentar a família. A "Grande Fome" é considerada a maior catástrofe demográfica já registrada na história até o advento da Primeira Guerra Mundial. Milhões de irlandeses morreram de fome e outros milhões tiveram que emigrar para sempre.
Em 1931, Montagu Norman reuniu-se com Henri Deterding, o "rei do petróleo" e um dos fundadores da Schell, para apoiar o novo movimento hitlerista na Alemanha. Seis anos depois em Londres, o presidente do Banco da Inglaterra, Montagu Norman, e outros banqueiros ingleses, admitiram que promoviam a propaganda nazista para construir um baluarte contra o comunismo russo.
Mas nos bastidores, o real controlador do Banco da Inglaterra era a afamada oligarquia judaica de Wall Street que também financiou a revolução comunista na Rússia. Assim, a Segunda Guerra Mundial não passou de um mal necessário criado pelos britânicos para fortalecer as fundações do seu Império. Atualmente o comunismo está sendo promovido e implementado energicamente na nação americana pela mesma oligarquia de banqueiros.
As atuais ameaças terroristas que alastram-se pelo mundo originam-se da nefasta política britânica no Oriente Médio, assim como da sua parceria com a criminosa nação Arábia Saudita. Seja através do racismo nos continentes conquistados, como a África e a Ásia, ou durante a destruição da cultura dos povos da Austrália, Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Butão, ou mesmo manipulando as guerras do ópio e desencadeando outras pelo mundo afora, os britânicos sempre estiveram envolvidos nas piores tragédias da história humana.
Foram os responsáveis pela Segunda Guerra Mundial e pelo atual conflito entre Israel e a Palestina. Através dos seus expoentes, disseminaram as seitas ocultistas e o protestantismo pelo mundo afora. A influência inglesa nos EUA resultou numa babel religiosa de fundo politeísta que imergiu a nação americana no caos e na imoralidade. A divulgação da afamada bíblia do rei James, assim como a promiscuidade inerente à nobreza britânica, permitiram os atos deliberados de heresia e continuam a espalhar suas podres fundações pela Terra.