O islamofascismo pode ser definido como um braço político do islamismo radical, onde novos conceitos de religião e pureza racial obscurecem os antigos valores individuais de um povo. Esta ideologia autocrata e nacionalista dever ser arduamente combatida, pois seu efeito multiplicador causará severos danos às pretensas liberdades individuais da população ocidental.
Os islamofascistas somaram o ultranacionalismo do fascismo tradicional ao fanatismo religioso radical, mas mantiveram inalterada a tática de ação e repressão indiscriminada — como a utilização da violência respaldada pela política autoritária imperialista dos sheiks. A persistência ideológica destes novos jihadistas será acompanhada de formas inovadoras de retaliarem contra o Ocidente, como através da guerrilha-relâmpago.
Os líderes ocidentais e grande parte da mídia mundial, não consideram que os radicais islâmicos sejam uma incessante ameaça para a continuidade da civilização ocidental, mesmo quando confrontados com vídeos de decapitações, assassinatos em massa ou extermínio dos grupos minoritários, como os Cristãos do Oriente — mesmo quando seus próprios vídeos proclamam seu objetivo de extermínio de populações!
A maior fraqueza dos responsáveis pelos governos ocidentais é a mentalidade estratégica de curto prazo, enquanto que os islamitas formulam seus objetivos de dominação e ocupação dos espaços visando as gerações futuras — a mesma mentalidade dos partidos socialistas que estruturam os governos das nações. Claramente todos são coniventes com o caos que imergirá a civilização no obscurantismo!
Os ideais ocidentais comuns, como a democracia, estado da lei, a tolerância religiosa e liberdade de expressão, são obviamente superiores à violência e valorização da devassidão moral implementada pelo islã. Mas a civilização precisa reconhecer o poder e superioridade moral destas "armas ideológicas ocidentais", para combater com eficácia o islamofascismo. Mas, desde que a maioria dos líderes ocidentais está comprometida com a causa islâmica, isto será impossível!
Os valores positivos que ainda permeiam na sociedade, como o amor e a felicidade de mantermos sóbrios laços familiares, são os únicos opositores ao totalitarismo islâmico. Se não permanecermos unidos e comprometidos com nossas ideologias voltadas para o bem, exemplificando esta lição de conduta moral, os radicais simplesmente dominarão e destruirão a civilização que conhecemos.
Podemos vencer esta primeira batalha e seguirmos para a guerra final, pois conhecemos nosso inimigo — o islã carrega a mesma ideologia dos comunistas Lenin ou Stalin, apenas mais apimentada pela religiosidade tacanha de mohammed. Estes novos radicais extrapolaram os ensinamentos do alcorão na implacável busca pelo poder, assim como também fizeram os socialistas ao interpretarem os escritos de Marx e Engels: todos tornaram-se assassinos excessivamente cruéis e desalmados.
Felizmente o mundo não enfrentará uma frente islâmica unificada, pois os muçulmanos estão divididos. Há uma imensa ruptura sócio-ideológica dentro do islamismo — entre sunitas, xiitas e outras variedades de tribos islâmicas.
Quando pensamos no islamofascismo alguns nomes representativos vem-nos à mente, porém Abu Musab al-Suri, nascido Mustafa bin Abd al-Qadir Setmariam Nasar e atualmente encarcerado na Síria, é o expoente articulado da jihad moderna. Ele é responsável pelas estratégias sofisticadas da guerra contra o Ocidente que incluiem metodologias educacionais de doutrinação dos jovens buscando implementar e alavancar o terror futuro entre a sociedade.
O mundo está cego para a natureza letal do impiedoso totalitarismo salafista que carrega a doutrina do irracionalismo — que destaca a importância do instinto e de outros princípios não racionais —, cujo objetivo é controlar todos os aspectos da vida diária e cada processo da mente humana, através do poder de persuasão obtido pela matança indiscriminada e genocídio.
É a implementação da cultura obcecada com a morte e que dedica-se aos "ódios loucos", mas não só contra a civilização ocidental, pois também perseguem e matam os muçulmanos que abraçam o menos totalitário e o pouco radical. Estes "muçulmanos comuns" estão sendo massacrados aos milhares, assim como os "porcos judeus", os "macacos cristãos" e todos os "infiéis sujos".
O gestual e a terminologia depreciativa utilizada pelos radicais islâmicos, repleta de rancor e ofensas, não é limitada aos grupos terroristas conhecidos: Al-Qaeda, Hezbollah ou Hamas. Esta infestação linguística também faz parte da doutrinação didática apresentada nos livros escolares das nações do Oriente Médio e, principalmente, nas escolas da Arábia Saudita.
É desta forma que jovens muçulmanos, os futuros guerreiros do mal, são doutrinados: "Vocês têm a obrigação religiosa de travar a jihad contra os cristãos, judeus e contra os muçulmanos que não seguem o wahhabismo — o movimento salafista extremista e ultraconservador". O wahhabismo é uma das causas da desunião na comunidade muçulmana, pois seus radicais rotulam de infiéis (takfir) os islamitas não adeptos ao wahhabismo.
O wahhabismo, a origem do terrorismo, é um movimento revivalista nascido em Nejd, Arábia Saudita, e inspirado nos conceitos radicais do pregador Muhammad ibn Abd al-Wahhab (1703-1792). A perniciosidade do wahhabismo é sub-avaliada e seu grau de espalhamento incompreendido pelos ocidentais. Assim, através do desconhecimento e pretensão dos líderes ocidentais, a reação oportuna ao mal perpetrado pelos wahhabistas foi anulada desde o início. Agora é tarde demais!
O direito outorgado ao socialismo soviético no passado, atualmente repete-se nas ideologias dos atuais apologistas do islamofascismo, abrindo o caminho para a barbárie institucionalizada. Esta virulência espalha-se pelo mundo, transformando-o num local inseguro e desolador. Já fomos totalmente expostos — e estamos imersos — à uma barbárie menos óbvia mas muito mais insidiosa e genocida do que a perpetuada pelo seu par na desolação: o comunismo.