19 agosto 2016

ISLAMOFASCISMO - ISLAMOFASCISM

ISLAMOFASCISM

O islamofascismo pode ser definido como um braço político do islamismo radical, onde novos conceitos de religião e pureza racial obscurecem os antigos valores individuais de um povo. Esta ideologia autocrata e nacionalista dever ser arduamente combatida, pois seu efeito multiplicador causarå severos danos às pretensas liberdades individuais da população ocidental.

Os islamofascistas somaram o ultranacionalismo do fascismo tradicional ao fanatismo religioso radical, mas mantiveram inalterada a tĂĄtica de ação e repressĂŁo indiscriminada — como a utilização da violĂȘncia respaldada pela polĂ­tica autoritĂĄria imperialista dos sheiks. A persistĂȘncia ideolĂłgica destes novos jihadistas serĂĄ acompanhada de formas inovadoras de retaliarem contra o Ocidente, como atravĂ©s da guerrilha-relĂąmpago.

Os lĂ­deres ocidentais e grande parte da mĂ­dia mundial, nĂŁo consideram que os radicais islĂąmicos sejam uma incessante ameaça para a continuidade da civilização ocidental, mesmo quando confrontados com vĂ­deos de decapitaçÔes, assassinatos em massa ou extermĂ­nio dos grupos minoritĂĄrios, como os CristĂŁos do Oriente — mesmo quando seus prĂłprios vĂ­deos proclamam seu objetivo de extermĂ­nio de populaçÔes!

A maior fraqueza dos responsĂĄveis pelos governos ocidentais Ă© a mentalidade estratĂ©gica de curto prazo, enquanto que os islamitas formulam seus objetivos de dominação e ocupação dos espaços visando as geraçÔes futuras — a mesma mentalidade dos partidos socialistas que estruturam os governos das naçÔes. Claramente todos sĂŁo coniventes com o caos que imergirĂĄ a civilização no obscurantismo!

ISLAMOFASCISM

Os ideais ocidentais comuns, como a democracia, estado da lei, a tolerĂąncia religiosa e liberdade de expressĂŁo, sĂŁo obviamente superiores Ă  violĂȘncia e valorização da devassidĂŁo moral implementada pelo islĂŁ. Mas a civilização precisa reconhecer o poder e superioridade moral destas "armas ideolĂłgicas ocidentais", para combater com eficĂĄcia o islamofascismo. Mas, desde que a maioria dos lĂ­deres ocidentais estĂĄ comprometida com a causa islĂąmica, isto serĂĄ impossĂ­vel! 

Os valores positivos que ainda permeiam na sociedade, como o amor e a felicidade de mantermos sĂłbrios laços familiares, sĂŁo os Ășnicos opositores ao totalitarismo islĂąmico. Se nĂŁo permanecermos unidos e comprometidos com nossas ideologias voltadas para o bem, exemplificando esta lição de conduta moral, os radicais simplesmente dominarĂŁo e destruirĂŁo a civilização que conhecemos.

Podemos vencer esta primeira batalha e seguirmos para a guerra final, pois conhecemos nosso inimigo — o islĂŁ carrega a mesma ideologia dos comunistas Lenin ou Stalin, apenas mais apimentada pela religiosidade tacanha de mohammed. Estes novos radicais extrapolaram os ensinamentos do alcorĂŁo na implacĂĄvel busca pelo poder, assim como tambĂ©m fizeram os socialistas ao interpretarem os escritos de Marx e Engels: todos tornaram-se assassinos excessivamente cruĂ©is e desalmados.

ISLAMOFASCISMO

Felizmente o mundo nĂŁo enfrentarĂĄ uma frente islĂąmica unificada, pois os muçulmanos estĂŁo divididos. HĂĄ uma imensa ruptura sĂłcio-ideolĂłgica dentro do islamismo — entre sunitas, xiitas e outras variedades de tribos islĂąmicas.

Quando pensamos no islamofascismo alguns nomes representativos vem-nos à mente, porém Abu Musab al-Suri, nascido Mustafa bin Abd al-Qadir Setmariam Nasar e atualmente encarcerado na Síria, é o expoente articulado da jihad moderna. Ele é responsåvel pelas estratégias sofisticadas da guerra contra o Ocidente que incluiem metodologias educacionais de doutrinação dos jovens buscando implementar e alavancar o terror futuro entre a sociedade.

O mundo estĂĄ cego para a natureza letal do impiedoso totalitarismo salafista que carrega a doutrina do irracionalismo — que destaca a importĂąncia do instinto e de outros princĂ­pios nĂŁo racionais —, cujo objetivo Ă© controlar todos os aspectos da vida diĂĄria e cada processo da mente humana, atravĂ©s do poder de persuasĂŁo obtido pela matança indiscriminada e genocĂ­dio.

É a implementação da cultura obcecada com a morte e que dedica-se aos "Ăłdios loucos", mas nĂŁo sĂł contra a civilização ocidental, pois tambĂ©m perseguem e matam os muçulmanos que abraçam o menos totalitĂĄrio e o pouco radical. Estes "muçulmanos comuns" estĂŁo sendo massacrados aos milhares, assim como os "porcos judeus", os "macacos cristĂŁos" e todos os "infiĂ©is sujos".

ISLAMOFASCISMO

O gestual e a terminologia depreciativa utilizada pelos radicais islùmicos, repleta de rancor e ofensas, não é limitada aos grupos terroristas conhecidos: Al-Qaeda, Hezbollah ou Hamas. Esta infestação linguística também faz parte da doutrinação didåtica apresentada nos livros escolares das naçÔes do Oriente Médio e, principalmente, nas escolas da Aråbia Saudita.

É desta forma que jovens muçulmanos, os futuros guerreiros do mal, sĂŁo doutrinados: "VocĂȘs tĂȘm a obrigação religiosa de travar a jihad contra os cristĂŁos, judeus e contra os muçulmanos que nĂŁo seguem o wahhabismo — o movimento salafista extremista e ultraconservador". O wahhabismo Ă© uma das causas da desuniĂŁo na comunidade muçulmana, pois seus radicais rotulam de infiĂ©is (takfir) os islamitas nĂŁo adeptos ao wahhabismo.

O wahhabismo, a origem do terrorismo, é um movimento revivalista nascido em Nejd, Aråbia Saudita, e inspirado nos conceitos radicais do pregador Muhammad ibn Abd al-Wahhab (1703-1792). A perniciosidade do wahhabismo é sub-avaliada e seu grau de espalhamento incompreendido pelos ocidentais. Assim, através do desconhecimento e pretensão dos líderes ocidentais, a reação oportuna ao mal perpetrado pelos wahhabistas foi anulada desde o início. Agora é tarde demais!

O direito outorgado ao socialismo soviĂ©tico no passado, atualmente repete-se nas ideologias dos atuais apologistas do islamofascismo, abrindo o caminho para a barbĂĄrie institucionalizada. Esta virulĂȘncia espalha-se pelo mundo, transformando-o num local inseguro e desolador. JĂĄ fomos totalmente expostos — e estamos imersos — Ă  uma barbĂĄrie menos Ăłbvia mas muito mais insidiosa e genocida do que a perpetuada pelo seu par na desolação: o comunismo.




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