Os segredos do Frankismo Satânico Sabatiano envolvem a dominação mundial, embora a maioria dos banqueiros centrais sejam racialmente judeus, eles pertencem à seita luciferiana conhecida como Frankismo Sabatiano, que na verdade odeia seu povo e planeja sua destruição final. O Barão Rothschild da França foi um dos que adotaram o frankismo, eles eram judeus mas fomentavam o ódio própria raça.
O liberalismo global e o comunismo estão destruindo a Igreja e a sociedade por dentro, e as pessoas devem iniciar a resistência criando e mantendo seus núcleos familiares voltados aos Ensinamentos de Jesus. A corrupção na Igreja está interligada com a da sociedade, como um todo, aonde ambas se transformaram numa ditadura de tendência comunista.
Vários aviões da Força Aérea Russa estão transportando a elite de Moscou para os Montes Urais! Pelo menos oito e possivelmente até doze jatos militares russos, do tipo usado para transportar os VIPs, e outros do tipo que transportam suprimentos, estão saindo de Moscou para os Montes Urais; o local onde os bunkers nucleares da Rússia estão localizados.
As profecias e visões são reconhecidas pela Igreja Católica como 'dignas de fé', assim como as revelações do Novo Testamento que encerraram-se em 100 DC após a morte de São João, o Apóstolo. Em outubro de 1884, durante a celebração da Santa Missa, o Papa Leão XIII caiu ao chão desacordado, sem respirar. Os fiéis julgaram que falecera, mas minutos depois sua respiração voltou ao normal e o Papa acordou.
O Terceiro Segredo de Nossa Senhora de Fátima previu que a grande apostasia na Igreja Católica começaria pelo topo da hierarquia: "Os partidários de satanás ocuparão a Cúria Romana, então subjugada por um papa-maçônico". Nossa Senhora referia-se a um futuro papa-impostor que usurparia a Santa Sé de Roma a serviço da personificação da malignidade.
Este papa e seus colaboradores parecerão clérigos normais, mas na verdade são membros infiltrados pela maçonaria e devotos de satanás. Eles controlarão o Vaticano, estabelecendo uma nova religião universal ecumênica. Esta nova falsa igreja será a "parte-cristã" da Nova Ordem Mundial e o Cristianismo será considerado "fora-da-lei" nesta época — os fiéis estarão sujeitos às penas mais ferozes da História.
A infiltração comunista-maçônica na Igreja Católica foi um plano bem tramado muito antes da realização do Concílio Vaticano II, objetivando a desmoralização e desconstrução dos valores e verdades vinculados à tradição cristã. Esta revolução apóstata alcançou seu êxito durante a realização do Concílio supracitado, quando todos os objetivos pretendidos pelos conspiradores foram alcançados.
Um vazamento de informações sigilosas da KGB comprovou a suspeita de que comunistas e maçons promoveram uma ação conjunta objetivando o aniquilamento das instituições cristãs, infiltrando nas carreiras eclesiásticas elementos corruptores que, alçados às posições elevadas, mantiveram poder suficiente para abalar a Fé Cristã.
Bella Dodd foi um dos agentes da KGB que confirmaram o fato de que a religião católica era temida pela URSS como o único adversário efetivo contra a disseminação do mal absoluto. Ele revelou que a estratégia soviética compreendia a demolição do catolicismo através da própria Igreja, promovendo um novo conjunto de dogmas e preceitos.
Relata Dood: "Assim que os infiltrados galgassem posições de influência na classe clerical e no Vaticano, as mudanças seriam tão drásticas que os fiéis não mais reconheceriam a nova face da Igreja Católica. Desde 1930, infiltrei milhares de jovens no sacerdócio, e agora muitos estão instalados nos postos mais altos do clero".
Bella Dodd enfatizou que era apenas um dentre dezenas de agentes que realizavam este trabalho de infiltração. A conspiração também foi revelada pelo desertor da KGB Anatoliy Golitsyn: "A contaminação da Igreja pelos agentes soviéticos era a maior parte da diretriz traçada para travar uma batalha contra o Deus Cristão".
Centenas de arquivos desclassificados pelo arquivista da KGB Vassili Mitrokhin também descrevem como os agentes cultivaram relações sociais e financeiras com os católicos-progressistas, como aqueles da CNBB no Brasil, financiando e promovendo-os aos mais altos cargos na hierarquia eclesiástica.
Relata o agente soviético: "Fui bem sucedido em conseguir total aprovação das heresias apresentadas no Concílio Vaticano II, que serviram de base para a prática da corrupção dos prelados e dignitários eclesiásticos, assim como dos sacerdotes comuns. Atualmente, socialistas e maçons exercem os cargos de arcebispo, cardeais e oficiais da residência papal, chefiando departamentos estratégicos no Vaticano e nas congregações religiosas".
Também revelou detalhes arrepiantes sobre a metodologia usada para destruir a Fé dos Cristãos e a Igreja Católica: "Para enfraquecer e afastar a noção da presença real de Jesus Cristo na liturgia, todo o decoro deveria ser extinto. A utilização de paramentos simples e a substituição da música sacra e do canto gregoriano pelas canções modernas eram diretrizes primárias na resolução da KGB".
Continua o ex-arquivista: "Outra determinação orientava que manejássemos a conduta e a Fé dos fiéis através de novas imposições: como a exclusão do sinal da Cruz e da genuflexão durante a comunhão e liturgia da Missa, garantindo que toda a noção do sagrado fosse esquecida".
O destino dos Cristãos também é revelado no Terceiro Segredo de Fátima: "O Papa, o clero e os fiéis serão sistematicamente perseguidos e brutalmente exterminados por se recusarem a abraçar a falsa religião do ecumenismo — a liberdade religiosa". Mas o Terceiro Segredo não discorre sobre guerras futuras ou o extermínio da humanidade, pois a mensagem principal só alerta sobre a perda da Fé, que está diminuindo consideravelmente.
Advertiu Nossa Senhora: "Avisei várias vezes que satanás entraria nos mais altos postos da hierarquia de Roma e que dominaria a Igreja do Meu Filho. Choro porque a Igreja continua no caminho da divisão, da perda da Verdadeira Fé, da apostasia e dos erros que, cada vez mais, continuam a se espalhar sem que ninguém se oponha".
"Mesmo agora, o que foi predito em Fátima e que revelei na Terceira Mensagem confiada a uma das minhas filhas, a Irmã Lucia, está sendo realizado. Assim, a Igreja enfrentará um momento de grandes atribulações, pois a iniquidade do homem estabeleceu-se nela e a abominação do desolamento já entrou no Sagrado Templo de Deus".
Esta é a Revelação de Nossa Senhora sobre o Concílio do Vaticano II: "Eu digo que satanás invadirá a Igreja, assim como predisse em Fátima. Ele trouxe consigo seus agentes, e o enganador da humanidade participou do Concílio do Vaticano II e manipulou-o para que distorcessem as doutrinas e a Verdade. Entristece-me dizer que muitos sacerdotes encontrar-se-ão no caminho da perdição, levando consigo muitos outros".
O Terceiro Segredo de Nossa Senhora é a predição que os comunistas e maçons gradualmente tomariam o controle da Igreja Católica e que elegeriam um anti-papa — um instrumento prévio para a posse do anticristo em Roma. Como uma névoa venenosa, o espírito das trevas infiltrou-se entre a humanidade, neutralizando a Fé dos Cristãos, extinguindo o ardor apostólico -e diluindo a importância dos Ensinamentos de Jesus Cristo.
A atual Igreja da Suécia não é a outrora forte e austera Igreja Luterana. No passado, o povo sueco criou-se nela e, até a década de 50, ninguém imaginava abandoná-la por qualquer motivo. Porém, atualmente, ela é uma instituição que nada tem a ver com o Cristianismo ou Nosso Senhor Jesus Cristo. Segundo o "World Values Survey" — projeto de pesquisa global que explora os valores e crenças da sociedade — a Suécia é uma das nações mais seculares do mundo.
Assim, todos os anos um expressivo contingente de fiéis suecos desiste da sua Igreja, enquanto que no passado somente os ateus a abandonavam por diferentes razões. Agora os Cristãos luteranos e devotos abandonam suas crenças devido ao relacionamento cada vez mais questionável entre a Igreja da Suécia e a Fé Cristã.
Em 2013, Antje Jackelén, atual arquiepiscopisa primaz luterana da Igreja, participava de um programa de perguntas quando foi questionada se "Jesus Cristo transmitia uma imagem mais verdadeira de Deus do que Maomé?"Surpreendentemente, a futura arquiepiscopisa não disse que sim e nem respondeu a questão, limitando-se a iniciar um entediante monólogo sobre as várias possibilidades para se alcançar a fé e Deus.
Evidentemente este fato aborreceu muitos paroquianos como também a sacerdotisa e professora Eva Hamberg, que renunciou ao cargo em sinal de protesto e largou seus deveres na congregação. "Isso fez com que eu saísse mais rápido. Se a futura arquiepiscopisa não consegue defender o Credo dos Apóstolos e sim racionalizá-lo, vemos que a secularização foi longe demais", relatou Hamberg ao jornal cristão "Dagen".
Eva Hamberg conduz pesquisas sobre o processo de secularização da Suécia e confirma que aquele acelera-se cada vez mais rápido, principalmente no seio da Igreja — tomando como exemplo o fato de que Antje Jackelén não acredita na Imaculada Conceição que considera uma simples metáfora. Hamberg também salientou a falta de reverência à Santíssima Trindade e alertou que sacerdotes evitam citar a palavra Jesus durante a celebração da Eucaristia para não "ofender" outras religiões.
"Há uma enorme intolerância na base da Igreja e todos os candidatos aos cargos eclesiásticos só estão interessados em discursar sobre a necessidade do diálogo, mas são apenas frases vazias. Na realidade os líderes da Igreja perseguem os dissidentes, e caso alguém não concorde com a ordenação das mulheres também não será ordenado. O espaço de manobra é incrivelmente baixo!", acrescentou Hamberg.
Assim que Antje Jackelén conquistou o cargo de primeira arquiepiscopisa sueca, logo veio o primeiro choque: como seu lema escolheu "Deus é Grande" (Allahu Akbar em árabe). Mas Jackelén insistiu que referia-se à passagem de 1-João 3:19-21, que relata: "E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante Dele asseguraremos nosso coração; sabendo que se ele nos condena, maior é Deus do que ele, pois conhece todas as coisas".
No entanto, todos acreditaram que a escolha do lema foi um flerte descarado com os muçulmanos da Suécia. No islã, "Allahu Akbar" são as primeiras palavras da chamada à oração, ouvida em cada minarete espalhado pelo mundo. Mas também é o grito que ouvimos repetidas vezes em conexão aos atentados suicidas ou nas decapitações dos infiéis, os não-muçulmanos, assim como é bradado antes dos ataques covardes perpetrados pelos terroristas islâmicos.
A escolha do lema da arquiepiscopisa não foi uma exceção à regra, mas um contundente sinal de que a Igreja da Suécia empenha-se na criação de uma pseudo-religião, uma mistura cristã e islâmica que pode ser denominada como "crislão". Os sacerdotes suecos agora contemplam o fervor dos muçulmanos e já participam com entusiasmo dos vários projetos inter-religiosos. Em 2016, a episcopisa Eva Brunne sugeriu a remoção da antológica Cruz da Igreja dos Marinheiros, premiando os muçulmanos e seus rituais.
Esta nova religião sueca, o crislão, foi adotada de forma extrema no subúrbio de Fisksätra, Estocolmo, onde predomina uma população de quase 10.000 imigrantes expressando-se em dezenas de idiomas diversos. Naquele subúrbio a Igreja da Suécia iniciou a arrecadação de fundos para a construção de uma imensa mesquita, adjacente à Igreja Cristã pré-existente no local há séculos, oficializando uma iniciativa multicultural denominada "Casa de Deus".
O projeto é descrito no site oficial: "Casa de Deus representa o desejo de paz e o verdadeiro trabalho em prol deste espírito. Estamos construindo a mesquita adjacente à Igreja em Fisksätra. Entre elas, haverá uma praça interior comum com livre acesso, cercada por painéis de vidro. A Casa de Deus será única, um exemplo de cooperação e diálogo religioso, tão importantes em nosso tempo. Junte-se a nós!" Desde que a Igreja da Suécia tornou-se uma das primeiras denominações a aprovar o casamento gay em 2005, mais sacerdotes suecos assumiram sua homossexualidade. Em 2009 Eva Brunne foi nomeada episcopisa, e começaram as maledicências de que a Igreja seria comandada pela "liga das lésbicas", devido à sua dúbia sexualidade. Atualmente, a Igreja sueca participa dos festivais e paradas do orgulho gay, e váras denominações já receberam a certificação da comunidade LGBT.
Mas o preço a pagar é que a Igreja da Suécia será forçada a cortar passagens bíblicas! Ulrika Westerlund, presidente da RFSL (Federação Sueca dos Direitos das Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Diferentes) alertou: "Existem elementos nas Escrituras que serão usados contra os partidários da RFSL, e temos que acertar se a Igreja realmente quer a certificação LGBT, pois não admitiremos certos textos das Escrituras".
Enquanto a Igreja está muito ocupada desenvolvendo seus novos ritos e textos para atender à nova religião, o crislamismo (?), não sobra tempo, ou melhor, nunca se interessaram pelo fato de que os Cristãos do Oriente Médio estão sendo chacinados há anos e efetivamente serão erradicados da face da Terra. Em 2015, Eli Göndör, um estudioso sueco das religiões internacionais, relatou ao periódico "Dagens Samhälle":
"A preocupação da Igreja da Suécia com os Cristãos palestinos foi substituído pela indiferença à limpeza étnica dos Cristãos sírios e iraquianos, desde que a Igreja só concentra-se nas mudanças climáticas e questões ambientais. Para ser justo, em fevereiro de 2016 a Igreja fez alguma coisa pelos Cristãos do Oriente — incentivou que congregações ou indivíduos orassem por eles, mas a responsabilidade dos islâmicos na barbárie não foi sequer mencionada!"
O Ocidente que os jihadistas agora aterrorizam deixou-se enfraquecer. Uma combinação de correção política, medo de ofender, combater e relutância em perturbar a estabilidade ilusória, levou a uma incrível série de oportunidades para a jihad islâmica.
Jesus Cristo não era judeu, mas sim, um judahite pertencente ao Reino de Judah (Judá) e descendente direto da Casa do Rei David (1040-970 a.C.). Segundo o Livro do Gênesis, Deus rebatizou o patriarca Jacó: "Teu nome não será Yaacov, mas Yisrael, porque tens lutado por Deus e com homens, e prevalecido". Na época de Jesus, as tribos de Judá, Benjamin e Levi eram as únicas remanescentes das doze tribos originalmente instituídas pelos filhos de Yaacov (Jacó), todas destruídas durante a ocupação do Reino de Israel pelo rei assirio Sancheriv em 721 a.C. As remanescentes tribos de Judá e Benjamin continuaram honrando o nome da Casa de David, e seriam as responsáveis por toda a saga bíblica que enobreceria as passagens do Novo Testamento.
Até o século XV, todas as versões da Bíblia eram escritas em latim ou no grego original, portanto, inacessíveis à apreciação dos povos europeus. Em 1611, o rei da Grã-Bretanha, Jaime I, autorizou a impressão da Bíblia na língua inglesa: Authorized King James Version (Versão Autorizada da Bíblia do Rei Jaime), realizada em benefício da incipiente Igreja Anglicana. Até o século XVI, a letra "J" só existia na grafia inglesa como uma forma sonora da letra "I" — futuramente incorporariam a letra e o som do "J" do léxico francês. Assim, durante as reedições da Bíblia do Rei Jaime (1638-1762-1769), já com letra "J" em vigor no léxico inglês, mudanças nos textos bíblicos redefiniram o significado das palavras do livro mais publicado no mundo.
O contrassenso iniciou-se através da transliteração das expressões gregas, latinas e hebraicas: Iudaeus (judahites), yehudi (louva o Senhor), judah (judá), entre outras, para a palavra inglesa "jew" (judeu), e quando a reedição da Bíblia do Rei Jaime foi distribuída para o clero e a população que nunca tivera acesso à Bíblia traduzida para a língua inglesa, o anacronismo relativo aos fatos e personagens históricos, somado aos erros de tradução, foi oficialmente estabelecido por esta distribuição. Todas as versões posteriores da Bíblia mantiveram estes fonemas (variantes linguísticas) e até acrescentaram outros. Os eruditos e estudiosos também iludiram-se pelo coloquialismo engendrado que redefiniu a história da Cristandade, quando adulteraram o significado do texto original.
Os edomitas eram um grupo tribal formado pelos descendentes de Esaú, irmão de Jacó, que habitava o Deserto de Negev. Este antigo povo da Idumeia (Edom) professava o farisaísmo-babilônico, religião adotada há seis séculos durante a época do seu cativeiro na Babilônia. Em 150 a.C., os macabeus da dinastia Hasmoneus subjugaram os edomitas, obrigando-os a respeitar as leis e costumes judaicos. Este foi o momento histórico no qual os edomitas babilônicos incorporaram-se ao reino da Judeia e transmudaram-se, ressurgindo como os fariseus e escribas talmúdicos, um grupo preexistente à época de Jesus que apregoava profundos conhecimentos das leis hebraicas e utilizava a autoridade do Antigo Testamento para consolidar seu controle sobre a população de judahites — a mais influente tribo de Israel e detentora do direito à Aliança com Deus e Abraão.
Quando Jesus Cristo constatou que os edomitas (os fariseus babilônicos e escribas talmúdicos) transgrediram a Lei Mosaica, uma heresia aos olhos do Senhor, denunciou-os severamente: Os mestres da lei e os fariseus assentam-se na cadeira de Moisés! Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem, mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los. Ai de vocês, mestres da lei e fariseus hipócritas! Vocês fecham o Reino dos Céus diante dos homens e não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. Vocês são como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade. Serpentes! Raça de víboras! Como vocês escaparão da condenação do inferno? Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Vocês edificam os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizem: "Se tivéssemos vivido no tempo dos nossos antepassados, não teríamos tomado parte com eles no derramamento do sangue dos profetas". Assim, vocês testemunham contra si mesmos que são descendentes dos que assassinaram os profetas. Acabem, pois, de encher a medida do pecado dos seus antepassados! Por isso eu lhes estou enviando profetas, sábios e mestres. A uns vocês matarão e crucificarão, a outros açoitarão nas sinagogas de vocês, e os perseguirão de cidade em cidade. Eu lhes asseguro que tudo isso sobrevirá a esta geração. Pois eu lhes digo que vocês não me verão desde agora, até que digam: "Bendito é aquele que vem em nome do Senhor".
A enciclopédia judaica confirma que o judaísmo baseou-se nos ensinamentos e práticas dos fariseus (o farisaísmo) e não sobre a Lei Mosaica: "A religião judaica, como é hoje, traça seu caminho sem interrupção, por todos os séculos, desde os antigos fariseus. Suas principais idéias e métodos encontraram a máxima expressão numa literatura de enorme extensão, da qual um grande trabalho ainda está em andamento. O talmude é o maior, único e o mais importante membro dessa literatura" (Edition - Volume VIII, p. 474 - 1942). A enciclopédia também admite a raiz edomita dos judeus: "Edom está nos judeus"(Edition - Volume V, p. 41 - 1925).
Embora o talmude (leis judaicas) cite o Antigo Testamento, ele contradiz a Lei Mosaica e viola a Palavra de Deus, como também concordam estudiosos judeus: "A ideia de que o judaísmo é a religião da Bíblia hebraica é naturalmente uma impressão falaciosa: O judaísmo não é a religião da Bíblia e esta não é uma impressão incomum, pois encontra-se entre os povos judeus bem como entre os Cristãos"(Rabino Ben Zion Bokser - Judaism and the Christian predicament. New York - Alfred A. Knopf, p. 59 - 1967).
Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História. Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso. Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa". Recentes testes genéticos revelaram a presença das três etnias distintas nos judeus modernos. Isto corroborou o fato de que não são o povo eleito de Deus, uma vez a consanguinidade étnica invalida esta concepção milenar, de acordo com as antigas leis hebraicas. Os Livros de Esdras, Neemias, dos Profetas Menores e de Macabeus e Josephus, descrevem como a Tribo de Judah lutou com todas as forças para permanecer etnicamente separada das outras nações.
Assim, a previsível influência dos fariseus e escribas no tempo de Jesus deve ser compreendida dentro do historicismo daquela época, pois os escribas edomitas perseguiram, mataram e crucificaram os judahites de Judá e Benjamin mesmo depois da morte de Jesus. O fato é que a rejeição a Jesus Cristo como o "Messias de Israel" foi orquestrada pelos fariseus e escribas talmúdicos, da mesma forma como enganaram os judahites no passado passando-se por herdeiros das tradições de Moisés. A usurpação da identidade dos judahites perseverou até nossos dias, quando personagens históricos foram renomeados e documentos antigos transliterados de forma a induzir ao erro de interpretação, assegurando-se de que a representação continuaria indetectável e inquestionável. Naqueles tempos, a religião regia todas as facetas da sociedade, numa extensão nunca igualada na História. Antes da época de Jesus, os fariseus e escribas talmúdicos apossaram-se dos nomes hebraicos e das datas e práticas religiosas dos judahites, pretendendo assumir o direito histórico do verdadeiro povo eleito por Deus.
Esta farsa milenar corrompeu o sentido das frases em cada contexto das Escrituras, forçando-nos a aceitar as novas definições bíblicas e históricas. Mas Jesus Cristo não nos alertou para termos cuidado com os lobos em pele de cordeiro?
O filósofo Fyodor Dostoyevsky considerava o talmude a literatura da supremacia do ódio contra os Cristãos! A prática padrão de desinformação é negar que o talmude contenha ofensas à Jesus e Nossa Senhora, mas organizações judaico-ortodoxas mantêm esta admissão dado que a supremacia judaica está tão bem estabelecida no mundo que já não precisam preocupar-se com "reações adversas".
Segundo o talmude Jesus Cristo foi julgado culpado por incitar o desprezo à autoridade rabínica, e todas as fontes judaicas que mencionam o fato comprazem-se com a responsabilidade pelo Seu sofrimento — os romanos não são mencionados! A incompressibilidade da influência do talmudismo no historicismo bíblico alavancou a alienação dos Cristãos, desde que os falsos biblicistas também desviaram a responsabilidade do rabinato pela morte de Jesus para o paganismo romano.
Esta tática de dividir e conquistar sustentou-se através das alterações capciosas no Novo Testamento — como as suposições de que membros da elite romana despenderam esforços na absolvição de Jesus — que acabaram por suscitar dúvidas entre os Cristãos. No entanto, a indestrutível "onda cristã" prosseguiu sem temor, primeiro alcançando o poder imperial romano, para em seguida, conquistar corações e mentes entre a humanidade, impulsionando-nos às dádivas do Cristianismo, a religião fundada por Jesus Cristo.
O Brasil tornou-se o maior reino da corrupção dentre todas as nações da Terra, graças aos seus governantes desonestos. Esta nação é o centro de toda a atividade infame, e o governo terá que se responsabilizar pelo extermínio de um dos povos de Deus, os brasileiros. Não é simplesmente uma afirmação escatológica porque, em poucos meses ou anos, a situação ficará mais grave e a economia, a moral e os direitos civis colapsarão perante nossos olhos.
A mutação do Brasil para um destruidor da herança divina torna-se evidente quando deparamos com o aviltante assassinato de milhões de brasileiros, inclusos na impensável cifra de 100.000 mortes anuais durante o governo comunista. Isto requer um planejamento rigoroso, de tal forma que o processo de extermínio irá ralentar aos poucos para recrudescer após as eleições de 2018, caso o partido socialista – executor do mal absoluto – entronize seu candidato. Vivemos sob os grilhões da tirania comunista e seus ditadores já compactuaram com todas as vertentes heréticas de renegadores do Cristianismo. A fase final da total implementação do socialismo leninista, a expressão maior do terror e repressão contra uma sociedade, virá de forma abrupta e implacável. Os brasileiros são um povo adverso aos ditames ditatoriais e absolutistas. Assim, a população só poderá ser vencida e dominada através da solução final própria dos comunistas, ou seja: a coerção social e o extermínio em massa. Atualmente, aqueles que maquinam e conspiram detrás dos bastidores, são os verdadeiros responsáveis por todos os males que devastam o Brasil.
Nos dias atuais, nenhuma nação enfrenta uma especificidade de fatos tão críticos e únicos como os que estamos vivenciando no Brasil, onde a minoria mais depravada e homicida da história domina a maioria inerte que aceita o fato sem reação. A covardia da população encontra-se nas raízes culturais e respalda-se no modelo político, onde as multinacionais corrompem ainda mais os já depravados políticos que, por sua vez, compram a aquiescência do povo ignorante. Quando analisamos a ideologia destes delinquentes do governo, constatamos suas tendências psicopáticas e uma predisposição para a depravação, dominação e defraudação. Estes exemplos acabam por refletir-se no comportamento da população que replica os desvios morais dos políticos. Além disso, o povo é responsável pela permanência do governo comunista no poder, pois endossaram suas ideologias com o poder do voto. Trocaram sua liberdade por simples esmolas! Os prazeres e tentações que nos cercam são muitos, em tão grande quantidade que mal podemos enumerá-los. Mas ao lidarmos com nossas singularidades culturais, observamos que os cristãos não são diferentes dos incrédulos, pois veneram os mesmos ídolos: a rede televisiva e suas excrescências, os vídeos pornográficos espalhados pela internet e o prazer de assistir (ou ler) notícias sobre massacres na mídia. Estas baixarias são as referências de lazer para a população brasileira!
Deus conhece o futuro e o passado mas, mesmo cientes da Sua sabedoria e onisciência, milhões de brasileiros ainda procuram consolo nas religiões apócrifas– como os cultos afro-brasileiros – ou simplesmente são ímpios. A grande fatia socialista da população não respeita os valores comumente admitidos e tem desprezo por qualquer religião. Estes anunciam, de forma massacrante, seguir o ateísmo militante: a ideologia mais perniciosa dos comunistas.
O Brasil sempre foi a nação dos vários povos, raças e religiões, mas esta diversidade desempenhará um papel relevante e negativo na história futura. A atual vocação do país – outrora baseada nos princípios cristãos para edificar o futuro – é de rebelar-se contra Deus e hostilizar a convivência com as culturas clássicas. Desta forma, nossa sociedade será totalmente dominada e comandada pelos rebotalhos socialistas!
Eles pretenderão desconstruir a secular herança cristã responsável pela formação da nação benevolente que conhecemos como Brasil. Inicialmente, os membros da cristandade serão implacavelmente perseguidos e, em seguida, os militares serão os próximos a sofrerem. Os cristãos e os militares são as únicas forças capazes de afrontar e ameaçar a hegemonia dos comunistas e, desta forma, serão caçados primeiro.
O Brasil já foi uma nação cristã, de maioria católica e, ironicamente, a institucionalização da apostasia no país concretizou-se através de uma facção "religiosa", a insuspeita CNBB (confederação nacional dos bispos do Brasil). A formalização da heresia deu-se na mesma época do início do governo do PT – o pior da história do Brasil.
Mesmo que a maioria dos brasileiros ainda pense que somos a maior nação cristã do planeta, os poucos que fizeram a 'lição de casa' podem dizer o contrário. Estes sabem que o comunismo, a maçonaria e as religiões alternativas são a principal força motriz por trás do controle absoluto exercido sobre a população.
O atual governo do PT desempenhará um papel decisivo no cenário final da destruição do Brasil, quando não mais reconheceremos a forma como identificávamos nossa sociedade no passado. As condições para que isto aconteça já são visíveis, pois o país tornou-se o anfitrião para os assassinos e corruptos. Terroristas, cubanos, chavistas, bolivarianos, traficantes, mafiosos, etc, são a grande expressão da nova burguesia!
Este governo produziu a pior espécie de indivíduos, e todos foram incubados a partir do sinistro Foro de São Paulo – uma organização ilegal comandada pelo governo – que dedica-se a espalhar o terror e intimidar as populações. Estes salafrários desrespeitam os padrões morais e éticos das sociedades sul americanas! Mas os mentores desta afronta serão derrotados, pois não conseguirão derrotar as forças voltadas para o bem e a razão.
O Brasil era a pátria dos livres e o lar dos valentes que lutaram pela ordem e manutenção dos valores que norteavam a conduta da sociedade – o domínio do espírito humano. No passado, estes antigos guerreiros já resgataram nosso direito à cidadania. Mas onde está aquele exército que jurou tão solenemente manter nossas tradições e direitos, sacrificando a própria vida? Penso que a incerteza sobre qual seria a solução para o Brasil ainda não permitiu que nossos soldados ajam a favor do povo brasileiro nesta hora mais escura. Mas nossa vez acabará por chegar!
Então, a triunfante bandeira estrelada tremulará sobre a nação brasileira, a terra dos livres e o lar dos valentes. O povo redescobrirá sua Fé em Jesus Cristo, que outrora abençoou esta nação voltada para os princípios da moral cristã desde o seu nascimento. Apesar de tudo, a maioria da população sempre será íntegra, norteada pelos mesmos valores morais que regeram a sociedade no passado. Podemos acreditar que ainda veremos o estandarte verde-amarelo com estrelas no céu azul tremulando triunfante na terra dos livres, no Brasil, o lar do bravo povo brasileiro.
Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo. Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país. O que acontecerá quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas ilegais de aborto inúmeras outras legalizadas e até franchisings aborticidas. Os hospitais públicos já estão de prontidão e equipados para o serviço macabro.
Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana. Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais! Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo aonde reina o Amor de Deus!
Na segunda metade do século XVI, as linhagens reais das quais descendem os atuais entronizados do continente europeu, já haviam sido estabelecidas. Atualmente, mais de quarenta monarquias são oficialmente reconhecidas pela ONU. Monarquia é a forma de governo em que o chefe de Estado tem o título de rei, rainha ou assemelhado.
As monarquias são compostas por indivíduos que nutrem ambições egoístas de acumulação de riquezas e perpetuam o suposto direito de dominar populações inteiras.
Estas autodenominadas "famílias reais", procuram manter seu domínio sobre as pessoas comuns mas, para que isto suceda, eles mentem, roubam e assassinam aqueles que irrompem sua estabilidade no poder. Eles alardeiam que a força da autoridade real deve ser obedecida a qualquer preço.
Durante séculos, as elites reais gastaram seu tempo ocioso elaborando castigos terríveis para punir os dissidentes e o povo indignado; os denominados traidores. Assim, criaram as formas mais repugnantes de tortura para atormentar os que questionassem qualquer édito real.
Os pretensos traidores eram invariavelmente punidos de formas exemplares: como ter os braços e pernas atados a cavalos que, instigados, galopavam em direções opostas despedaçando a vítima em várias partes.
Por volta de 1600 d.C., todos os tronos da Europa encontravam-se ocupados pela realeza etnicamente alemã ou seus descendentes. Esta elite era extremamente rica pois obtinha seus enormes lucros através do trabalho escravo dos camponeses e do monopólio do comércio internacional.
A atual família real britânica também carrega sua parcela de sangue saxão. O termo "Casa de Windsor": a casa real do Reino Unido e dos outros reinos do Commonwealth, foi uma alternativa frasista para a "Casa de Wettin", os representantes da linhagem alemã Saxe-Coburg-Gotha. A "Casa de Wettin" abrigava a elite do Sacro Império Romano-Germânico que imperava na região da Saxônia.
Esta antiga realeza ocupava os tronos da Grã-Bretanha, Alemanha, Bélgica, Polônia, Bulgária, Portugal, etc. Atualmente, somente as dinastias belgas, britânicas e do Commonwealth, mantêm-se entronizadas. A denominação "Wettin" foi alterada para "Windsor" devido ao sentimento anti-alemão difundido no Império Britânico durante a Primeira Guerra Mundial.
A linhagem dos Saxe-Coburg-Gotha ocupa todos os tronos da Europa atual e chegaram a reivindicar uma suposta ascendência hebraica conjecturaram sobre o fictício direito de pertencerem à casa real de David. O Rei David bíblico que reinava sobre o povo Hebreu. O Rei David reinou sobre Judá de 1010 a 1003 a.C., e sobre o reino unificado de Israel entre 1003 a 970 a.C.
Todas as famílias reais descendem e partilham da mesma linhagem genética devido aos cruzamentos consanguíneos entre os Saxe-Coburg-Gotha, os Schleisweg-Holstein-Habsburg e os Romanov-Cassel-Hesse. A rainha Vitória, considerada a mais britânica das rainhas, era casada com um alemão e fluente na linguagem e escrita germânica.
A rainha Vitória não foi popular durante o seu reinado, pois tinha por hábito manter em cativeiro adultos e crianças, como seus escravos. Nestes cárceres coletivos, os penalizados não contavam com qualquer proteção contra a umidade e o frio intenso da Inglaterra.
A rainha ordenava que o povo trabalhasse até a exaustão e impunha impostos extorsivos e incapacitantes à população. Este era o "modus operandi" da rainha Vitória assim como o de todos seus parentes germânicos espalhados nos tronos europeus durante a "Era Vitoriana Inglesa" (1837-1901).
Mas, nem tudo são flores no lado oculto da realeza, pois cada monarquia européia sempre carregou suas histórias de traição e assassinato entre familiares. Reis e rainhas mataram seus próprios filhos!
O rei Guilherme II (1056-1100), reinou sobre a Inglaterra desde 1087 até ser assassinado por seu irmão que, desta forma, entronizou-se com o título de rei Henrique I (1068-1135), reinando de 1100 até sua morte.
Henrique II (1133-1189) reinou desde 1154 e, para não fugir a regra, manteve sua esposa, Leonor da Aquitânia (1124-1204), encarcerada durante 20 anos nos castelos de Chinon e Salisbury na Inglaterra.
Henrique, o Jovem (1155-1183) foi o segundo dos cinco filhos da união entre o rei Henrique II e Leonor da Aquitânia. Tornou-se o herdeiro do trono da Inglaterra e foi coroado em 1170, reinando juntamente com a esposa, a princesa Margarida de França, a filha mais velha de Luís VII, o rei dos Francos.
Esta entronização de Henrique, o Jovem, arranjada e orquestrada por seu pai, Henrique II, causou sérios conflitos com a Igreja Católica e, particularmente, com Thomas Becket, o Arcebispo da Cantuária.
Então, desagradado e amuado, Henrique II encomendou o assassinato do seu antigo amigo, Thomas Becket. Henrique, o Jovem, futuramente acabaria por insurgiu-se contra seu pai, morrendo em 1183 durante uma batalha contra seu progenitor.
Assim, o rei João (1166-1216), o filho mais novo de Henrique II tornou-se seu sucessor. João recebeu a alcunha de "João Sem Terra" e foi marcado por sua mesquinhez, maldade e crueldade, culminando por assassinar o próprio sobrinho. Em 1212, o rei João supervisionou pessoalmente o enforcamento de 40 jovens no País de Gales.
É frequentemente retratado como o vilão nas lendas de Robin Hood e histórias de Hollywood. O filho e sucessor do rei João, o rei Ricardo III (1207-1272), ordenou que seus próprios filhos, os jovens príncipes Edward e Richard, fossem presos e esfaqueados até a morte.
Um dos mais belicosos assassinos coroados foi o czar Ivan IV, o Terrível (1530-1584), que reinou na Rússia entre 1533 e 1547. Sua infância conturbada já indicava o que viria a seguir. Sua mãe sofreu uma das formas mais comuns de assassinato real, o envenenamento, quando o jovem Ivan tinha apenas oito anos de idade.
Quando ele completou nove anos, começou a torturar animais domésticos por diversão. Com a idade de dez anos, já supervisionava pessoalmente a tortura dos denominados "prisioneiros políticos". Cometeu seu primeiro estupro aos 11 anos de idade!
Quando foi coroado introduziu a monarquia czarista na Rússia enviando uma mensagem para todo o mundo: seria o único governante supremo do país e sua vontade não deveria ser questionada.
Declarou-se um líder divino, nomeado para decretar a vontade de Deus. Ordenou que os textos da Igreja Ortodoxa Russa deveriam ser reescritos, descrevendo os reis do Antigo Testamento como "czares" e Cristo como o "czar celestial".
O russo Ivan IV torturou e assassinou mais de 300.000 pessoas, muitas vezes elaborando as piores técnicas de tortura e depravação extrema. Casou-se oito vezes, e todas as suas esposas morreram prematuramente de forma "misteriosa".
Sua primeira esposa, Anastasia Romanovna, faleceu em 1560 por suspeita de envenenamento. Temido pela crueldade desmedida e considerado como "totalmente insano" pelo povo, Ivan espancou quase até a morte sua nora, grávida, por comentar sobre a escolha das vestimentas de Ivan em certa ocasião festiva. Ela perdeu o bebê que tanto esperava.
Ivan Ivanovich, o esposo e filho de Ivan, o Terrível, foi tirar satisfações com o pai que, prontamente, golpeou-lhe a cabeça com uma barra de ferro, o que ocasionou a morte instantânea do rapaz. Tal ato, pérfido e atroz, colocou o filho mais novo de Ivan, Teodoro Ivanovich, no primeiro lugar da linhagem sucessória mas, infelizmente, era um incapaz e deficiente mental.
Marfa Vasilevna Sobakina foi a terceira esposa de Ivan, selecionada para o "cargo" entre 12 finalistas. Marfa casou-se com Ivan mas faleceu alguns dias mais tarde, sofrendo de uma doença "misteriosa".
Sua morte aumentou ainda mais a paranoia de Ivan que, já demonstrando graves problemas mentais, reportou-se à época da morte da primeira esposa. Imediatamente suspeitou de assassinato e conspiração contra sua pessoa. Então, condenou a morte vários súditos e parentes, incluindo Mikail Temjruk, o irmão da esposa anterior, que foi empalado pessoalmente por Ivan.
Anna Vasilychikova foi a quinta esposa do "Terrível". Casou-se com Ivan em janeiro de 1575 sem a bênção do conselho eclesiástico da Igreja Ortodoxa Russa. Ivan considerava-a "bela e de índole doce", porém, descobriu alguns meses após o casamento que ela tivera um caso com o príncipe Devletev.
Desta forma, Ivan obrigou que Anna assistisse a empalação do seu pretenso amante e, como punição, foi repudiada, tonsurada e encarcerada em um mosteiro, confinada ao claustro até o fim da vida. Mas, antes que cumprisse sua pena, sofreu uma morte violenta: foi torturada por ordens e na presença do seu marido, Ivan, o Terrível.