O exército australiano começou a remover à força os residentes dos Territórios do Norte para o campo de quarentena de Howard Springs localizado em Darwin, depois que dez novos casos do coronavírus foram identificados na comunidade de Binjari. A remoção ocorreu depois que os bloqueios rígidos foram instituídos nas comunidades de Binjari e nas de Rockhole. O centro de detenção 'Howard Springs Quarantine Facility' tem a capacidade para 5.000 internos.
Existem muitas culturas antigas que contam em suas lendas e tradições que houve uma época em que os gigantes caminhavam na Terra. Eles foram referidos tanto no Antigo Testamento hebreu quanto no Mahabharata indiano, assim como nos textos sagrados tailandeses, na mitologia grega e nas tradições astecas, egípcias, irlandesas e bascas.
Parece que diariamente encontramos na mídia e na literatura científica evolucionistas declarando que seus relatos dialéticos sobre a evolução biológica e química são fatos absolutos, e aqueles resistentes à afirmação são condenados ao silêncio e exclusão social.
O Modernismo, um movimento reformista que reinterpretou a doutrina tradicional do catolicismo e os conceitos filosóficos e científicos à luz da modernidade iluminista, reduziu o ser humano a um estado de paranoia crônica movido pela crença de que por meio da razão poderia interatuar nas obras de Deus e na Realidade Única. Assim, uma nova espécie humana ressurgiu: o homem psicológico e sua perturbação moral ou intelectual.
As indústrias farmacêuticas obtêm lucros estratosféricos com a venda das vacinas e continuam a lucrar a partir das doenças e dos efeitos colaterais que elas produzem. A prova de que são um produto nocivo à saúde encontra-se na legislação que isenta os laboratórios da responsabilidade criminal na esfera civil e penal.
Em 18 de outubro de 2019, Eric Toner, pesquisador do "Johns Hopkins Center for Health Security", liderou a organização do Evento 201 - a simulação das consequências mundiais de uma pandemia de alto nível. Neste ensaio realizado em Nova York, foi utilizado uma cepa de um coronavírus fictício. O experimento analisou o que aconteceria caso uma pandemia se originasse numa das fazendas de criação de suínos no Brasil. A iniciativa contou com as colaborações do Fórum Econômico Mundial e da Fundação Bill e Melinda Gates.
O coronavírus da experimentação precisaria resistir a qualquer tipo de vacinação, ser mais mortal que o SARS, ou síndrome respiratória aguda grave, e tão fácil de ser transmitido quanto uma gripe. Embora o surto decorrente desta contaminação virótica tenha sido bastante limitado, o cenário final da hipotética pandemia mortal evoluiu até que, após seis meses, todas as nações sofreriam com uma maioria significativa de portadores do vírus e a morte de 100 milhões de indivíduos.
Especialistas alertaram que uma pandemia desencadeada pelo coronavírus assolaria a humanidade em breve, ceifando a vida de milhões. Através de técnicas de digitalização genética, os cientistas reuniram pistas da letalidade destes vírus a partir das amostras de tecidos retiradas de pacientes que sofreram mortes fulminantes. Os resultados demonstraram que a genética destes coronavírus era totalmente nova e sua linhagen hospedava-se em animais selvagens, mas nunca em humanos.
As novas epidemias que varrerão a Terra neste século serão desencadeadas pelos coronavírus mutantes provenientes das doenças endêmicas nos animais silvestres, que escalarão a barreira das espécies para infectar a humanidade. A cepa virótica pesquisada que poderia tornar-se a mais ameaçadora tinha como hospedeiros morcegos asiáticos e ectoparasitas (carrapatos), espécies especialmente comuns no Oriente e na África. Em todos os focos de contaminação pesquisados, o vírus originava-se de um animal da natureza.
A simulação do surto brasileiro de coronavírus demonstrou que os infectados apresentaram os sintomas assemelhados a uma simples gripe: com dores de cabeça, nas articulações e na garganta, seguidos por uma febre alta e dificuldade de respirar, evoluindo numa pneumonia, na síndrome respiratória aguda, falha renal e morte. A partir deste foco originado nas fazendas de criação de suínos no Brasil, o coronavírus espalhou-se para os bairros superpovoados e empobrecidos do resto do país até alastrar-se pela América do Sul. A pandemia simulada também desencadeou uma crise financeira global, as bolsas de valores despencaram e o produto interno bruto global evaporou-se.
Se os cientistas não encontrarem uma estratégia para antecipar a perspectiva de que sempre ocorrerá uma epidemia a nível global, desenvolvendo vacinas ou formas de contenção mais efetivas, os surtos perigosos continuarão a se espalhar. Isto ocorre porque as cidades estão ficando cada vez mais lotadas e os humanos invadem os espaços geralmente reservados para os animais selvagens - criando um terreno fértil para as doenças infecciosas. Esta é a realidade do mundo atual que devemos aceitar: "Estamos vivenciando a Era das Pandemias".
Uma autoridade mundial em epidemias adverte que devemos esperar várias pandemias de origem animal nos próximos anos, com efeitos potencialmente devastadores para a humanidade. Terrível é que estes vírus conseguem saltar de animais para os humanos! Eles são classificados como zoonoses e carregam um imenso potencial de devastação devido à sua surpreendente capacidade de adaptação, espalhando-se eficientemente quando menos se espera - as taxas de mortalidade resultantes são indiscritíveis, na ordem de milhões de indivíduos!
Os virologistas acreditam que a pandemia de gripe espanhola de 1918 que cobrou milhões de vidas, originou-se a partir de uma ave aquática selvagem. Caso estes novas cepas de coronavírus seguirem o padrão ascendente observado durante a época da gripe espanhola, certamente enfrentaremos o extermínio de populações inteiras. A cruel consequência para o infectado pelo coronavírus é o desencadeamento da temível 'tempestade de citocinas' que dispara uma desproporcional reação do organismo que, ao tentar combater a infestação virótica resulta na super-ativação do sistema imunológico do paciente, o que acabará por aniquilar o portador ao invés de combater o vírus.
Estes são os impressionantes fatos a respeito do coronavírus, relatados pelo emérito professor de epidemiologia da Harvard Marc Lipsitch: 1. Altamente contagioso, com um R0 de 3 ou superior. 2. Um vírus novo e único para o qual não existe imunidade por exposição anterior. 3. Os portadores do patógeno podem infectar outras pessoas enquanto assintomáticos por um período prolongado de 30 dias. 4. Os atendentes das emergências e o staff hospitalar são o maior grupo de risco, pois quando assintomáticos não têm noção de que espalham o coronavírus. 5. O vírus é extremamente letal nas populações vulneráveis, os idosos e doentes, mas não tão letal para o resto da população porque isso mataria os seus hospedeiros futuros. 6. O vírus é transmitido por sprays de espirro e tosse, contato breve com pessoas e objetos contaminados: cartões de crédito, dinheiro, roupas, sapatos, torneiras, maçanetas, etc. O coronavírus permanece ativo em superfícies por períodos prolongados. 7. Os infectados que se recuperaram podem ser contaminados novamente, pois sua imunidade adquirida não funciona. 8. Como resultado destes e de outros recursos do vírus, é difícil fabricar uma vacina que proteja de maneira confiável a população. 9. Os testes projetados para detectar o vírus são limitados, pois ele pode estar presente em tecidos humanos que ainda não foram investigados. 10. Os sintomas da doença são essencialmente idênticos aos da gripe comum, portanto as pessoas que infectaram-se pelo coronavírus não sabem que carregam o novo patógeno mortal. 11. O resultado é que o coronavírus não poderá ser contido, e no ano de 2021 mais de 70% da humanidade estará infectada.
O Brasil tornou-se um mercado atraente para os pesticidas banidos dos mercados internacionais devido aos riscos iminentes à saúde pública e ao meio ambiente. Assim, os grandes fabricantes de pesticidas — FMC Corp.(EUA), Cheminova AS (Dinamarca), Helm AG (Alemanha) e Syngenta AG (Suiça) —, entre outros, vendem e fornecem in natura para as indústrias brasileiras manipuladoras o excedente resultante do embargo mundial. Não causa surpresa que o agronegócio foi a grande fonte de doações para a campanha presidencial da esquerdista Dilma Rousseff.
Dentre os defensivos agrícolas vendidos no Brasil destaca-se o perigoso paraquat — classificado como "altamente tóxico" pelos reguladores dos EUA. A Syngenta e a Helm estão oficialmente licenciadas para negociar este pesticida no Brasil. Banido mundialmente devido à toxicidade letal aos seres vivos, o paraquat alcançou uma próspera sobrevida nas lavouras brasileiras. "Uma vez que entra no seu corpo não há antídoto" comenta Mark Davis, diretor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.
Em 2005, o Brasil conquistou a reputação de ser o maior consumidor mundial de pesticidas — venenos para fins domésticos —, como o malation, paraquat, acefato, roundup, endosulfan, metamidofós, etc, todos proibidos devido ao seu potencial teratogênico (anomalias) no ser humano. Segundo a Anvisa, mais de 1.000.000 de toneladas de pesticidas são anualmente "despejados" em terras brasileiras, movimentando um valor na ordem de US$ 10 bilhões entre as dez empresas nacionais que controlam 80% deste mercado no país.
Em 2015, uma incidência dramática de casos de microcefalia entre recém-nascidos foi detectada na região nordeste do Brasil e rapidamente associada pelo governo ao efeito do vírus Zika. No entanto, os responsáveis pela saúde pública não assumiram que durante anos aplicou-se o pesticida pyriproxyfen nos reservatórios de água potável da população nordestina, a mais afetada pelo defeito congênito das crianças. O uso indiscriminado do larvicida pyriproxyfen — Sumitomo Chemical (MONSANTO) — baseou-se na suposição de que causaria malformações congênitas nas larvas e na próxima geração de mosquitos.
Mas a evolução do ser humano — de zigoto a embrião e do feto ao recém-nascido — é similar ao desenvolvimento das outras espécies, como a dinâmica evolutiva do mosquito Aedes Aegypti. Mas o que os especialistas da saúde pública ignoravam é que 65% da genética humana são idênticos à do mosquito que pretendiam exterminar. O pyriproxyfen é um agente teratogênico desenvolvido para causar anomalias e malformações através da disrupção endócrina, interrompendo o curso normal da maturação (gestação) de "qualquer espécie animal", dependendo da dosagem ou tempo de exposição ao veneno.
No Brasil as decisões políticas são muito difusas, e tornam-se alarmantes quando o poder decisório encontra-se nas mãos de funcionários e auditores comprometidos com as indústrias fornecedoras dos "venenos domésticos", como a Monsanto e a sua subsidiária japonesa Sumitomo Chemical, a fabricante do pyriproxyfen. Atualmente, a pulverização extensiva nas cidades para combater os mosquitos Aedes utiliza um "preparado" contendo o organofosforado malathion — um pesticida há décadas banido dos países civilizados devido ao seu alto grau de toxicidade!
A pulverização desordenada não resolve o problema; apenas gera um negócio lucrativo para os criadores destes problemas! Os passos para derrotar as doenças estão ligados à equidade e justiça social. Os governos devem suprir as necessidades da população de baixa renda, ou seja: a falta de habitação e de emprego, a melhoria educacional e salarial, o nível do atendimento hospitalar e o saneamento básico. Claramente, os setores afetados pelas epidemias são os mais pobres e privados dos serviços e direitos do cidadão. No atual contexto, foi criada uma nova estratégia contra as infestações: a cultura dos mosquitos geneticamente modificados (GM).
O responsável por esta façanha é a Oxitec (Oxford Insect Technologies), uma empresa inglesa patrocinada pela Fundação Rockefeller que dedica-se à criação de mosquitos machos geneticamente modificados (GM). Sua diretiva é o extermínio da população de mosquitos através do cruzamento entre as espécies GM e nativas. A Oxitec discorre que um gene letal inserido nos seus mosquitos transgênicos modificará a descendência das fêmeas selvagens, causando o extermínio da próxima geração. O objetivo é libertar milhões de mosquitos-ingleses machos no meio ambiente e torcer para que acasalem-se com as fêmeas nativas, a fim de que as larvas resultantes sejam programadas para o auto-extermínio. [sic]
Assim, libertaram 50 milhões de mosquitos GM em solo brasileiro, principalmente nas áreas carentes e afetadas pelas infestações. Mas o desastre foi completo! Quando realizaram testes de campo, os "especialistas em mosquitadas" descobriram que menos de 5% das larvas carregavam a genética transgênica dos mosquitos-ingleses GM, pois as fêmeas nativas brasileiras não aceitaram cruzar com o mosquito da Oxitec. Novamente o governo socialista-brasileiro embolsou uma boa grana e, de quebra, incrementou a propagação das doenças transmissíveis através da soltura de milhões de mosquitos ingleses carregando um DNA mutante!
Em 1947, epidemiologistas da "Rockefeller Fundation" revelaram uma infestação virótica do gênero flavivírus, cujos hospedeiros naturais são mamíferos, assolando uma população de macacos na Floresta Zika, em Uganda, no leste da África. Em 1955, na Nigéria, o agora denominado "Zika Virus" foi também detectado hospedando-se em humanos, e a partir desta época outros focos infecciosos foram rastreados desde a África Central até o Sul Asiático.
Em 2015, uma epidemia causada pelo vírus Zika alastrou-se exponencialmente na América do Sul atingindo especificamente o Brasil, que logo identificou os primeiros casos no Rio Grande do Norte e na Bahia. O governo decretou estado de emergência quando o nascimento de bebês microcéfalos — portadores de uma pequenez anormal do crânio — atingiu a cifra de milhares, e afirmou que o vírus era o causador da microcefalia nos nascituros.
A microcefalia pode ser condição congênita ou adquirida por interações com o meio ambiente, desenvolvendo-se nos primeiros anos de vida de uma criança. A exposição através da mãe grávida, assim como a contaminação da mesma por substâncias nocivas ao desenvolvimento fetal, como os pesticidas e substâncias farmacêuticas contidas nas vacinas, também causam defeitos congênitos que carregam no DNA as síndromes genéticas hereditárias. Porém, desde o início do monitoramento do vírus em 1955, nunca houve qualquer registro de episódios de microcefalia associados à contaminação pelo Zika.
Será que existe uma ligação direta entre os portadores do vírus ZiKa — as mães grávidas — e o nascimento de crianças com microcefalia? Poderia algum outro vetor desconhecido também ser o responsável pelo desenvolvimento anormal das nossas crianças? Agora podemos especular que a vacinação obrigatória das gestantes inoculadas com a tríplice bacteriana acelular DTPa (contra difteria, tétano e pertussis acelular) foi o possível vetor desencadeador da microcefalia nos nascituros.
Entre 2014 e 2015, o governo iniciou um programa compulsório de vacinação das gestantes pertencentes à classe de baixa renda no nordeste do Brasil. O que sabemos é que não havia qualquer incidência de casos de microcefalia entre a população alvo da vacina. Então, em dezembro de 2015, o governo declarou estado de emergência após 2.500 crianças serem diagnosticadas como portadores do estigma da microcefalia. E estas são estatísticas muito regulares que devem ser observadas de perto!
A vacina DTPa é fabricada por duas empresas farmacêuticas: a francesa Sanofi Pasteur e a GlaxoSmithKline (GSK) do Reino Unido. É importante assinalar que estes fabricantes já estão desenvolvendo uma vacina contra o vírus Zika, prevista para entrar em ação dentro de três anos. Curiosamente, a Fundação Rockefeller não só detém os direitos de patente do vírus Zika desde a década de 1950 como agora licenciou seu uso em pesquisas para as empresas LGC Standards, do Reino Unido, e ATCC com sede nos EUA.
Sem nenhuma surpresa, devido ao histórico de desmandos e arbitrariedades, o governo socialista-brasileiro divulgou a liberação de fundos públicos para "auxiliar" no desenvolvimento da nova vacina contra o vírus Zika. Mais uma vez não causa surpresa a ironia de desenvolverem uma vacina para resolver um problema que foi causado por outra vacina, e que essa nova vacina certamente agravará e criará um novo problema que exigirá mais vacinas. É uma lógica kafkiana levada ao extremo!
Foi através dos conluios entre governos corruptos — como o que reina no Brasil — com a FDA, CDC, OMS e a Big Pharma que conseguimos vislumbrar a estonteante indústria bilionária voltada para a eugenia, que está sendo implementada pela vacinação em massa. Desde o início do século, o movimento eugenista da Fundação Rockefeller, contrapondo-se à degeneração das raças, financia programas correlatos nos Estados Unidos, Alemanha e no Brasil, entre outras nações.
De acordo com a Food and Drug Administration (FDA) não foram realizados testes adequados em seres humanos — somente em cobaias — que permitissem a administração da vacina DTPa de forma segura nas gestantes. "Não se sabe que tipo de danos as vacinas podem causar ao feto ou como podem afetar a capacidade reprodutiva da mulher", reportam os pesquisadores do órgão governamental dos EUA.
Os próprios fabricantes das vacinas, Sanofi e GlaxoSmith, confirmam que os estudos sobre o efeito da vacina DTPa na fertilidade e genética humana durante a síntese proteica — responsável pela linguagem polinucleotídica do DNA —, assim como seu grau de toxicidade para os nascituros, são insuficientes para recomendar seu uso. Eles alertam que a vacina DTPa só deve ser aplicada em mulheres grávidas quando for "estritamente necessário"! [sic]
Os relatórios emitidos pelas entidades particulares — Vaccine Adverse Events Reporting System e Vaccinovigilance in Europe —, revelaram que a vacina DTPa pode estar associada à inflamação do cérebro e ser a responsável pelas deformidades cranianas, como a microcefalia, em crianças no ventre das mães até aos cinco anos de idade de existência. Desta forma fica esclarecido que estes "efeitos colaterais" citados podem ser associados à epidemia de microcefalia que atingiu os bebês brasileiros.
Também não existem estudos sobre as respostas biológicas à vacinação e muito menos se podem afetar os resultados da gravidez e do parto. Não existem pesquisas sobre o estado de saúde das mães antes e depois da vacinação — como a medição das suas ondas cerebrais. Não aferiu-se a função imunológica e a resposta cromossômica após a vacinação, ou mesmo a integridade dos bebês em desenvolvimento no útero!
Existem ingredientes na vacina que não foram avaliados a partir do potencial da sua toxidade nos genótipos — alterando os genes e causando doenças hereditárias — ou pelos efeitos adversos no feto humano. Esta vacina contém alumínio, mercúrio (Thimerosal), conservantes e muitos outros ingredientes bioativos potencialmente tóxicos e perigosos, que podem afetar negativamente a saúde das crianças.
A vacina DTPa fabricada pela Sanofi Pasteur contém fosfato de alumínio, formaldeído e glutaraldeído, phenoxyethanola, meio de Stainer-Scholte, casaminoácidos, dimetil-beta-ciclodextrina, fosfato de glutaraldeído, alumínio, modificado de Mueller-Miller, casamino meio ácido, sulfato de amônia, fenoxietanol, água para injeção.
A vacina DTPa fabricada GlaxoSmithKline contém: hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, formaldeído residual, polissorbato 80 (Tween 80), forma-latham derivado de caseína bovina, forma-fenton contendo extrato bovino, formaldeído puro, Stainer-Scholte líquido, glutaraldeído, hidróxido de alumínio, água para injeção.
Um recente artigo publicado pelo The Globe coloca mais lenha na fogueira, pois atraiu atenção do mundo para o fato de que milhões de mosquitos geneticamente modificados com o vírus Zika foram libertados no Brasil em julho de 2012. A empresa Oxitec, pau-mandado da Fundação Rockefeller, mantêm em solo brasileiro uma fazenda-criatório de mosquitos geneticamente modificados (GM) que supostamente reduziram a incidência da dengue no país.
É difícil separar o fato da ficção, mas quando tratamos dos insetos GM há muita coisa para nos preocuparmos. A Oxitec já lançou um grande número de moscas-oliveiras geneticamente modificadas para acabar com as pragas que infestavam as colheitas na Espanha. Nas Ilhas Cayman, mais de 5 milhões de mosquitos GM foram libertados e 70% da população nativa dos mosquitos foi suprimida em questão de anos.
E se formos picados por um mosquito GM? Será que o DNA alienígena deste vetor experimental alteraria nosso genótipo? A Oxitec respondeu esta questão afirmando que só liberta mosquitos machos, "os inofensivos". Mas a triagem de milhões de insetos por gênero não é tarefa fácil de realizar! Mesmo com o esforço de libertar apenas machos GM, mais de 10% do total são de fêmeas esfomeadas em busca de sangue, confirma um representante dos Laboratórios Oxitec.
Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo. Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país. O que acontecerá quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas". Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana. Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais! Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo aonde reina o Amor de Deus!
Na segunda metade do século XVI, as linhagens reais das quais descendem os atuais entronizados do continente europeu, já haviam sido estabelecidas. Atualmente, mais de quarenta monarquias são oficialmente reconhecidas pela ONU. Monarquia é a forma de governo em que o chefe de Estado tem o título de rei, rainha ou assemelhado.
As monarquias são compostas por indivíduos que nutrem ambições egoístas de acumulação de riquezas e perpetuam o suposto direito de dominar populações inteiras.
Estas autodenominadas "famílias reais", procuram manter seu domínio sobre as pessoas comuns mas, para que isto suceda, eles mentem, roubam e assassinam aqueles que irrompem sua estabilidade no poder. Eles alardeiam que a força da autoridade real deve ser obedecida a qualquer preço.
Durante séculos, as elites reais gastaram seu tempo ocioso elaborando castigos terríveis para punir os dissidentes e o povo indignado; os denominados traidores. Assim, criaram as formas mais repugnantes de tortura para atormentar os que questionassem qualquer édito real.
Os pretensos traidores eram invariavelmente punidos de formas exemplares: como ter os braços e pernas atados a cavalos que, instigados, galopavam em direções opostas despedaçando a vítima em várias partes.
Por volta de 1600 d.C., todos os tronos da Europa encontravam-se ocupados pela realeza etnicamente alemã ou seus descendentes. Esta elite era extremamente rica pois obtinha seus enormes lucros através do trabalho escravo dos camponeses e do monopólio do comércio internacional.
A atual família real britânica também carrega sua parcela de sangue saxão. O termo "Casa de Windsor": a casa real do Reino Unido e dos outros reinos do Commonwealth, foi uma alternativa frasista para a "Casa de Wettin", os representantes da linhagem alemã Saxe-Coburg-Gotha. A "Casa de Wettin" abrigava a elite do Sacro Império Romano-Germânico que imperava na região da Saxônia.
Esta antiga realeza ocupava os tronos da Grã-Bretanha, Alemanha, Bélgica, Polônia, Bulgária, Portugal, etc. Atualmente, somente as dinastias belgas, britânicas e do Commonwealth, mantêm-se entronizadas. A denominação "Wettin" foi alterada para "Windsor" devido ao sentimento anti-alemão difundido no Império Britânico durante a Primeira Guerra Mundial.
A linhagem dos Saxe-Coburg-Gotha ocupa todos os tronos da Europa atual e chegaram a reivindicar uma suposta ascendência hebraica conjecturaram sobre o fictício direito de pertencerem à casa real de David. O Rei David bíblico que reinava sobre o povo Hebreu. O Rei David reinou sobre Judá de 1010 a 1003 a.C., e sobre o reino unificado de Israel entre 1003 a 970 a.C.
Todas as famílias reais descendem e partilham da mesma linhagem genética devido aos cruzamentos consanguíneos entre os Saxe-Coburg-Gotha, os Schleisweg-Holstein-Habsburg e os Romanov-Cassel-Hesse. A rainha Vitória, considerada a mais britânica das rainhas, era casada com um alemão e fluente na linguagem e escrita germânica.
A rainha Vitória não foi popular durante o seu reinado, pois tinha por hábito manter em cativeiro adultos e crianças, como seus escravos. Nestes cárceres coletivos, os penalizados não contavam com qualquer proteção contra a umidade e o frio intenso da Inglaterra.
A rainha ordenava que o povo trabalhasse até a exaustão e impunha impostos extorsivos e incapacitantes à população. Este era o "modus operandi" da rainha Vitória assim como o de todos seus parentes germânicos espalhados nos tronos europeus durante a "Era Vitoriana Inglesa" (1837-1901).
Mas, nem tudo são flores no lado oculto da realeza, pois cada monarquia européia sempre carregou suas histórias de traição e assassinato entre familiares. Reis e rainhas mataram seus próprios filhos!
O rei Guilherme II (1056-1100), reinou sobre a Inglaterra desde 1087 até ser assassinado por seu irmão que, desta forma, entronizou-se com o título de rei Henrique I (1068-1135), reinando de 1100 até sua morte.
Henrique II (1133-1189) reinou desde 1154 e, para não fugir a regra, manteve sua esposa, Leonor da Aquitânia (1124-1204), encarcerada durante 20 anos nos castelos de Chinon e Salisbury na Inglaterra.
Henrique, o Jovem (1155-1183) foi o segundo dos cinco filhos da união entre o rei Henrique II e Leonor da Aquitânia. Tornou-se o herdeiro do trono da Inglaterra e foi coroado em 1170, reinando juntamente com a esposa, a princesa Margarida de França, a filha mais velha de Luís VII, o rei dos Francos.
Esta entronização de Henrique, o Jovem, arranjada e orquestrada por seu pai, Henrique II, causou sérios conflitos com a Igreja Católica e, particularmente, com Thomas Becket, o Arcebispo da Cantuária.
Então, desagradado e amuado, Henrique II encomendou o assassinato do seu antigo amigo, Thomas Becket. Henrique, o Jovem, futuramente acabaria por insurgiu-se contra seu pai, morrendo em 1183 durante uma batalha contra seu progenitor.
Assim, o rei João (1166-1216), o filho mais novo de Henrique II tornou-se seu sucessor. João recebeu a alcunha de "João Sem Terra" e foi marcado por sua mesquinhez, maldade e crueldade, culminando por assassinar o próprio sobrinho. Em 1212, o rei João supervisionou pessoalmente o enforcamento de 40 jovens no País de Gales.
É frequentemente retratado como o vilão nas lendas de Robin Hood e histórias de Hollywood. O filho e sucessor do rei João, o rei Ricardo III (1207-1272), ordenou que seus próprios filhos, os jovens príncipes Edward e Richard, fossem presos e esfaqueados até a morte.
Um dos mais belicosos assassinos coroados foi o czar Ivan IV, o Terrível (1530-1584), que reinou na Rússia entre 1533 e 1547. Sua infância conturbada já indicava o que viria a seguir. Sua mãe sofreu uma das formas mais comuns de assassinato real, o envenenamento, quando o jovem Ivan tinha apenas oito anos de idade.
Quando ele completou nove anos, começou a torturar animais domésticos por diversão. Com a idade de dez anos, já supervisionava pessoalmente a tortura dos denominados "prisioneiros políticos". Cometeu seu primeiro estupro aos 11 anos de idade!
Quando foi coroado introduziu a monarquia czarista na Rússia enviando uma mensagem para todo o mundo: seria o único governante supremo do país e sua vontade não deveria ser questionada.
Declarou-se um líder divino, nomeado para decretar a vontade de Deus. Ordenou que os textos da Igreja Ortodoxa Russa deveriam ser reescritos, descrevendo os reis do Antigo Testamento como "czares" e Cristo como o "czar celestial".
O russo Ivan IV torturou e assassinou mais de 300.000 pessoas, muitas vezes elaborando as piores técnicas de tortura e depravação extrema. Casou-se oito vezes, e todas as suas esposas morreram prematuramente de forma "misteriosa".
Sua primeira esposa, Anastasia Romanovna, faleceu em 1560 por suspeita de envenenamento. Temido pela crueldade desmedida e considerado como "totalmente insano" pelo povo, Ivan espancou quase até a morte sua nora, grávida, por comentar sobre a escolha das vestimentas de Ivan em certa ocasião festiva. Ela perdeu o bebê que tanto esperava.
Ivan Ivanovich, o esposo e filho de Ivan, o Terrível, foi tirar satisfações com o pai que, prontamente, golpeou-lhe a cabeça com uma barra de ferro, o que ocasionou a morte instantânea do rapaz. Tal ato, pérfido e atroz, colocou o filho mais novo de Ivan, Teodoro Ivanovich, no primeiro lugar da linhagem sucessória mas, infelizmente, era um incapaz e deficiente mental.
Marfa Vasilevna Sobakina foi a terceira esposa de Ivan, selecionada para o "cargo" entre 12 finalistas. Marfa casou-se com Ivan mas faleceu alguns dias mais tarde, sofrendo de uma doença "misteriosa".
Sua morte aumentou ainda mais a paranoia de Ivan que, já demonstrando graves problemas mentais, reportou-se à época da morte da primeira esposa. Imediatamente suspeitou de assassinato e conspiração contra sua pessoa. Então, condenou a morte vários súditos e parentes, incluindo Mikail Temjruk, o irmão da esposa anterior, que foi empalado pessoalmente por Ivan.
Anna Vasilychikova foi a quinta esposa do "Terrível". Casou-se com Ivan em janeiro de 1575 sem a bênção do conselho eclesiástico da Igreja Ortodoxa Russa. Ivan considerava-a "bela e de índole doce", porém, descobriu alguns meses após o casamento que ela tivera um caso com o príncipe Devletev.
Desta forma, Ivan obrigou que Anna assistisse a empalação do seu pretenso amante e, como punição, foi repudiada, tonsurada e encarcerada em um mosteiro, confinada ao claustro até o fim da vida. Mas, antes que cumprisse sua pena, sofreu uma morte violenta: foi torturada por ordens e na presença do seu marido, Ivan, o Terrível.
Planeta Terra, 2074 A.D. Acabo de completar 60 anos de idade mas minha aparência é de alguém 30 anos mais velho. Talvez eu seja a pessoa mais idosa desta sociedade, onde a expectativa de vida é de 35 anos. Jovens de 15 anos já apresentam a pele ressecada e enrugada. Sofro de sérios problemas renais porque bebo pouca água, e creio que estou morrendo. Quando eu era criança tudo era muito diferente, com muitas árvores nos parques e bonitos jardins nas casas. Ah, eu podia desfrutar de um banho de chuveiro durante uma hora! Agora usamos toalhas umedecidas em óleo mineral para limpar a pele. Antes as mulheres mostravam as suas formosas cabeleiras mas, nestes dias, devemos raspar a cabeça para evitar infestações. Meu pai lavava o carro com água que saía da mangueira! Hoje os meninos não acreditam que a água era utilizada desta forma. A roupa é descartável, de plástico barato, o que aumenta enormemente a quantidade de lixo. Tivemos que voltar a usar as fossas sépticas, como no século passado, porque as redes de esgotos não operam sem água. A aparência da população é deprimente. Corpos desfalecidos, sujos e enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele pela superexposição às radiações solares, já que praticamente inexiste a camada de ozônio que protegia a Terra. Intermináveis regiões desertificadas constituem a única paisagem visível por todos os lugares. As infecções gastrointestinais ou enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte. O DNA da população foi alterado pelos alimentos transgênicos do passado e, como consequência, há muitas crianças sofrendo mutações ou deformações.
A economia entrou em colapso e as indústrias estão paralisadas. O desemprego é dramático, pois as estações dessalinizadoras são a principal fonte de trabalho, mas pagam seus funcionários com água potável em vez de dinheiro. Os assassinatos por uma garrafa de água são comuns entre a população sedenta e são conhecidos como conflito pela água. A comida é sintética, produzida a partir da mistura do xisto betuminoso com algas marinhas. Os cientistas procuraram alternativas viáveis mas, desde que praticamente toda a flora e fauna estão extintas, nada propuseram. O ar que respiramos também está degradado e poluído, seja pela inexistência de árvores e a contaminação os oceanos, como também pela perda constante do oxigênio molecular para o espaço. Isto contribuiu, além da desnutrição, para o incrível decréscimo do coeficiente intelectual da população mundial. O governo cobra pelo ar que respiramos e quem não pode pagar é retirado das zonas ventiladas, dotadas de insufladores mecânicos movidos a energia solar. Não é um ar de boa qualidade, mas consegue-se sobreviver ao invés de sufocar lentamente nos povoados comunitários. Em alguns lugares restaram resquícios de vegetação arraigadas em antigos leitos de rios perenes. Estes são fortemente vigiados pelas forças de repressão porque a água é um bem mais cobiçado do que ouro ou pedras preciosas. O sistema de governo é o anarquismo social, e defende o modelo da propriedade coletiva. Não há mais vegetação porque nunca chove e, quando registra-se alguma precipitação, esta é composta por chuva ácida e poluída. As estações do ano foram severamente alteradas pelos vazamentos das usinas nucleares e pelas indústrias poluidoras do século XX.
Recordo-me dos anúncios que pediam para cuidarmos da água como um bem precioso. Mas ninguém se importou, pois pensávamos que a água jamais acabaria. Talvez estivéssemos totalmente absortos em nossas vidas fúteis. Atualmente, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquíferos estão irreversivelmente contaminados ou esgotados. Lembro-me que, no passado, a ingestão de água para manter-me saudável era de 2 litros/dia. Hoje só disponho de meio copo/dia. Advertiram-nos que cuidássemos do meio ambiente visando as gerações futuras, mas ninguém tomou uma ação efetiva. Não deram a mínima atenção! Quando minha filha pede que eu descreva o passado, tento visualizar, com lágrimas nos olhos, como eram belos os bosques. Descrevo para ela a chuva, as flores, como era agradável tomar banho ou pescar nos rios e barragens. Conto que bebíamos toda a água que quiséssemos e como éramos saudáveis e felizes. Mas ela me pergunta: Papai! Porque a água acabou? Então, sinto um nó na garganta, pois não posso deixar de sentir-me culpado pois pertenço à geração que destruiu o meio ambiente ou que simplesmente não levou em conta tantos avisos. Agora os nossos filhos e, se for possível para a geração da minha filha, até mesmo nossos netos, pagam e pagarão um preço alto por tudo que fizemos de mal na Terra. Pela omissão e egoísmo para com as gerações futuras. Sinceramente, creio que a vida neste planeta já não será possível dentro de pouco tempo, porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível. Como gostaria de voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse tudo isto, toda esta tragédia que significará a extinção do ser humano, quando ainda poderíamos ter feito algo para salvar o nosso querido planeta Terra. Planeta Terra, Anno Domini: 26 de agosto de 2074
Os transumanistas percebem o sacrifício dos bebês projetados (babies by design) como um objetivo a ser alcançado, mas não como uma aberração científica e assassinato legalizado. Afirmam que privar nossos descendentes da "melhoria genética" seria uma falta de humanidade. Assim, para satisfazer este "ato humanitário" e atender à demanda da sociedade, sacrificarão milhares de crianças, já nascidas ou não, para servir de repositórios de órgãos no caso de necessidade. Pretendem criar uma nova raça de pós-humanos, mais inteligentes ou aprimorados, que causará o extermínio das crianças sobressalentes, os doadores forçados. Todos serão condenados à pena de morte. A vida humana inicia-se no momento da concepção. Isto significa que cada embrião ou feto eliminado, os inadequados como doadores, traduz-se no assassinato de um ser humano. Os avanços na área da genética originaram o conceito do bebê projetado e o infanticídio resultante desta prática perniciosa, porque as crianças são criadas exclusivamente para servir como doadores genéticos ou de órgãos para quem estiver disposto a pagar mais. Durante o início do processo de seleção, vários embriões são concebidos até que o adequado seja escolhido, sendo então os outros eliminados. As implicações sociais e morais resultantes desta prática superam os supostos benefícios.
Na busca do melhor doador de células-tronco o embriologista avalia a genética de dezenas de pequenos seres humanos na fase embrionária. Aquele que atender às expectativas dos beneficiários será salvo e o restante descartado. Os fetos já desenvolvidos serão destinados à doação de órgãos ou células-tronco e, em seguida, descartados. Na Rússia, assim como na China, surgem relatos que mães de aluguel abortam a criança com seis ou nove meses de gestação para que as células-tronco sejam usadas em tratamentos de beleza. Outras mantêm os bebês até o nascimento, quando seus órgãos são retirados e a criança descartada em qualquer lugar. A utilização maldosa dos bebês projetados encabeçará a lista de ações desumanas perpetradas contra crianças neste século. A pesquisa das células-tronco trouxe à superfície os ceifadores da humanidade. Os médicos envolvidos dizem às mulheres que devem abortar pois o feto carrega defeitos congênitos, porém o feto é perfeitamente saudável. Os bebês recém-abortados são a melhor fonte de órgãos e células-tronco. Se por um lado a pesquisa com células-tronco pode salvar uma vida, também será responsável pela morte de milhões de crianças. Atualmente a demanda pelas células-tronco e órgãos dos fetos é responsável pelas mais terríveis atrocidades da história.
Crianças já são criadas como a tábua de salvação para um irmão doente devido à compatibilidade genética. Tanto as células do sangue do cordão umbilical como a da medula óssea são necessárias para salvar um familiar. Outras crianças são concebidas para servirem como doadores de órgãos. Quando os transplantes de ossos ou as células da medula óssea são a única maneira de salvar um irmão, o doador terá que passar por um tratamento invasivo e às vezes fatal, ao ter seus ossos removidos ou a medula perfurada. A engenharia genética é uma espada de dois gumes que pode ser utilizada para matar ou salvar vidas. O aprimoramento genético impactará a sociedade, pois originará medo e ódio irracionais contra os indivíduos diferentes. Os portadores dos "genes pobres" serão socialmente rejeitados. O incremento da era dos bebês projetados vai aumentar a discriminação com base em certas qualidades ou características. As crianças das famílias ricas receberão o aprimoramento genético e superarão as outras crianças. Os que não tiverem seus genes aprimorados estarão condenados. Além disso, o fato de que a maioria das sociedades é dominada pelo macho da espécie determinará o sexo da criança e levará à discriminação de gênero em todo o mundo.
Existe algo intrinsecamente errado com o ser humano, pois o nível de sofrimento é avassalador. A hipótese de sermos geneticamente modificados no futuro é mais uma curiosidade acadêmica irrelevante em face à tragédia que está acontecendo no mundo. A humanidade terá duas alternativas: "A evolução pode ser impulsionada pela megalomania de alguns numa corrida armamentista de desenvolvimento pós-humano, ou as forças da coletividade e o utilitarismo vão moldar uma população homogênea, obediente e subserviente a serviço da sobrevivência". Qualquer das opções, se levada ao extremo, seria desastrosa. A expectativa de que podemos moldar um futuro não passa de delírios da soberba humana, quando esquecemos que fomos criados por Deus.
Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo. Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país. O que acontecerá quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas". Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana. Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais! Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo aonde reina o Amor de Deus!