Para executar seu 'genocídio particular' contra a Palestina, Israel bombardeou e destruiu sistematicamente hospitais, mesquitas, universidades, campos de refugiados, prédios residenciais, mercados, rotas de fuga e instalações de infraestrutura, e também executou médicos que atendem à Faixa de Gaza utilizando atiradores militares, atropelou vários civis palestinos vivos, lançou ataques de mísseis de precisão contra os trabalhadores responsáveis pela ajuda alimentar dos refugiados e bombardeou as ambulâncias de resgate deliberadamente, bloqueando as rotas de fuga ao bombardear as 'rotas seguras' para os palestinos.
A primeira reunião dos Meca Shriners, a ordem árabe dos nobres do santuário místico, foi realizada em 1872 nos Estados Unidos. Esta organização maçônica intitula-se 'Primeiro Templo', exibindo sua temática islâmica que adota ritos egípcios tanto na simbologia quanto nos cultos, aonde os maçons usam o tarbush, o barrete vermelho dos muçulmanos muito popular durante o Império Otomano (1299 a 1922).
O profundo amor cristão do primeiro século confirmou os Ensinamentos de Jesus Cristo e pareceu transformar o futuro da humanidade. Porém, esquecemos dos cristãos exterminados nas atuais guerras, os novos mártires que sofrem pelo mundo, pois perdemos o amor que brilhava na escuridão do passado e, assim, o caminho da Verdade.
Apesar dos fatos falseados pelos apologistas da revolução bolchevique, simples palavras não fazem justiça ao descrever a sede de sangue implacável dos judeus-comunistas, pois os principais líderes da Revolução Russa gabavam-se descaradamente dos assassinatos e suas ambições genocidas. Os bolcheviques destilavam um ódio mortal contra a Rússia Imperial, cujos representantes e familiares foram executados a priori, pois visavam abolir o conceito de classes, nacionalidade e a cultura da nação ocupada. A revolução na Rússia teve como inspiração o iluminismo francês de Rousseau, assim como aconteceu na Revolução Francesa.
Nos últimos anos temos assistido à implementação de um plano criminoso de despovoamento mundial, conseguido através da criação e imposição de uma falsa pandemia com sua vacina venenosa, que agora sabemos ser uma arma biológica concebida para destruir o sistema imunológico, causando esterilidade e o aparecimento de doenças mortais correlatas.
O Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos, e os decorrentes casos de intoxicação por pesticidas e químicos resultaram numa crise galopante no país. Em 2021, segundo a 'Rede Europeia de Cientistas pela Responsabilidade Social e Ambiental', foram registrados no Brasil mais de 17.000 casos de intoxicação e centenas de mortes relacionadas ao uso de agrotóxicos não notificadas.
O ativismo cristão atual é muito seletivo, pois versa sobre certas questões mas ignora outras de maior importância, como o aborto que cobra cem milhões de vidas a cada ano. Mas devemos não só resgatar os nascituros como também as crianças das escolas públicas que estão sendo pervertidas pelos 'educadores' comunistas através do ensino da imoralidade, práticas sexuais, depravação e contradição social, alterando as qualidades da espécie humana e a equidade decorrente da natureza.
Uma nova classe de conflito mundial assola implacavelmente as nações: a guerra assimétrica. O mundo está sendo impulsionado para uma direção irreversível que fatalmente resultará na guerra atômica. A ordem global está se desmantelando e as instituições internacionais são claramente impotentes diante do caos instaurado à medida que a violência atinge proporções assustadoras.
Desde 2001, trava-se uma guerra formal contra os terroristas muçulmanos, desde que forças norte-americanas e russas intervieram nas guerras civis das nações islâmicas. Agora, através dos seus ataques aéreos em apoio ao governo da Síria, o presidente russo Vladimir Putin incitou uma guerra por procuração contra os EUA — uma jogada geopolítica para garantir um acordo sobre a Ucrânia.
A base de operações russa em território sírio permite maior capacidade no combate aéreo, missões de reconhecimento e a intensa vigilância com drones sobrevoando todo o Oriente Médio. O fator crucial é a aliança da Rússia com o Irã, um aliado da Síria, e com o Iraque, cuja liderança convocou o presidente russo para combater os terroristas do ISIS, também inimigos do presidente sírio Bashar al-Assad.
Especialistas concordam que o poderio militar dos EUA e da OTAN superam o dos russos e chineses numa guerra convencional. Mas as guerras assimétricas não são conflitos convencionais, onde a geografia e a política permitem a vitória do ardiloso. O orçamento das forças armadas americanas é dez vezes o da Rússia, o que resulta em maior capacidade de manter seu poderio mundial.
Os russos já modernizaram suas forças armadas prevendo o conflito com os EUA, mas a evolução da eletrônica aplicada desenvolvida pelos americanos, obliterando radares e sinais de satélite, atingiram níveis irreais. A Rússia também desenvolveu um bombardeiro estratégico supersônico com capacidade de lançar artefatos nucleares do espaço exterior.
Enquanto isso, a guerra assimétrica intensificou-se no Ocidente, pois a Al-Qaeda e o ISIS alastraram-se e criaram mais de 100 franquias e células terroristas por todo o globo. Eles demonstraram sua capacidade de radicalizar o jihadista solitário e estimulá-lo a realizar seus ataques pelo mundo. Mas este conflito não é a próxima rodada do choque das civilizações cristãs e muçulmanas que estiveram em guerra durante um milênio.
A iconografia jihadista e suas referências contra os Cruzados, bem como a lamentação sobre as derrotas sofridas no passado, evidente nas declarações de que a jihad islâmica reconquistará as terras perdidas pelos muçulmanos nos séculos IX ao XII, assim como a prática jihadista de distinguir os Cristãos, especialmente os do Clero, como os eleitos à execução imediata, só reforçam a noção da guerra por vingança.
Existem cerca de 200.000 jihadistas ativos no mundo de hoje, e grande parte é composta por grupos subordinados à liderança central islâmica. Outros 250.000 militantes adicionais já obtiveram treinamento ou experiência no campo de batalha — jihadistas comprometidos não ativos. As agências de inteligência estimam que existem 50.000 jihadistas comprometidos espalhados pela Europa e nos Estados Unidos.
Além disso, há um número significativo de simpatizantes que aprovam o movimento jihadista e apoiam financeiramente os terroristas, embora não participem ativamente da violência, e este é o grupo mais difícil de identificar. Mas este grupo representa 20% da população muçulmana mundial, um grupo de apoio aos terroristas com mais de 400 milhões de indivíduos!
A luta contra uma força que contabiliza 500.000 combatentes e 400 milhões de simpatizantes claramente é uma guerra aberta, mas as usuais regras de combate e protocolos estratégicos não servirão neste campo de batalha. Não venceremos com as antigas estratégias nem com táticas concebidas num modelo de correção política, e perderemos se não admitirmos que já estamos vivenciando a Guerra Mundial Assimétrica.
Existiram conflitos travados por forças assimétricas, e não há nada de novo nessas guerras. O conflito entre o IRA e a Grã-Bretanha e entre americanos e vietnamitas são exemplos de tais confrontos. O que difere o conflito jihadista é que o combate acontece no mundo todo, com várias linhas de frente nas principais cidades do Ocidente, envolvendo forças policiais e paramilitares numa extensão sem precedentes.
A caracterização da violência jihadista é uma vingança contra os Cristãos, ou mesmo a continuação da histórica luta cristã-muçulmana que teve início no século VIII. O fato é que explicitamente escolheram como oponente a cultura ocidental nas suas formas cristã e secular. O que eles defendem é a substituição da cultura ocidental pela alternativa radical islâmica, objetivo que tem a simpatia da população muçulmana.
Estes terroristas identificam-se como muçulmanos, utilizam o simbolismo da iconografia islâmica e as tradições do Corão para justificar suas pérfidas ações. Além disso, acrescenta-se o fato de que uma identidade muçulmana corrompida está no cerne do movimento jihadista. Assim é a Guerra no século XXI — não é uma guerra convencional embora envolva a utilização de forças militares ao redor do mundo.
Nunca travamos uma guerra como esta e não temos uma doutrina abrangente de como tal guerra deva ser combatida ou uma estratégia coerente para derrotar os adversários. Dependemos predominantemente dos militares, embora seja claro que numa guerra de idéias a força militar nunca será a solução definitiva. Esta será uma guerra que atravessará gerações e exigirá gastos e sacrifícios significativos.
Mesmo que aniquilemos o Estado Islâmico e seus terroristas, novas e reeditadas organizações islâmicas levantar-se-ão prontas para assumir o antigo manto da liderança jihadista. A derrota do ISIS e da Al-Qaeda não vai acabar com a violência dos muçulmanos espalhados pelo mundo, mas sim, os transformará em novas organizações com outros atores articulando o mesmo enredo de morte aos "infiéis".
Os antigos assírios eram um povo semita tribal que habitava a região da Mesopotâmia, palavra de origem grega que significa "terra entre rios". Os assírios descendem do personagem bíblico Sem, um dos filhos de Noé segundo o Antigo Testamento, como também descendem do Patriarca Noé os hebreus, aramaicos, fenícios e o povo árabe. Mas os assírios eram etnicamente distantes dos grupos citados até que, incentivando a diversificação cultural e religiosa, trouxeram para a esfera política do poder assírio da época outras etnias com suas crenças — o que posteriormente propiciaria a expansão do Cristianismo e demais religiões ou crenças: helenismo, judaísmo, islamismo, etc. A Igreja Assíria do Oriente era uma das mais antigas vertentes do Cristianismo primitivo, pois suas raízes remontam ao início do primeiro século d.C.
Tradicionalmente os assírios sempre habitaram na região da bacia hidrográfica formada pelos rios Tigre e Eufrates, na Mesopotâmia, uma área que engloba o atual Iraque, Síria, Turquia, Irã, Kuwait e terras adjacentes à Jordânia e Palestina. Os atuais assírios são um dos povos cristãos mais perseguidos da história moderna, e agora sobrevivem espalhados pelo Iraque até o nordeste da Síria, desde o sudeste da Turquia até o noroeste do Irã, na região da Palestina, em Israel, na Jordânia, Kuwait, Líbano, Chipre, Egito e sul da Ásia. Atualmente, suas terras são disputadas pelos curdos, um rival histórico que carrega as mesmas ambições territoriais. Antes da atual guerra no Oriente Médio, a Igreja Assíria mantinha um contingente de milhões de Cristãos, mas desde que esta população foi extremamente reduzida agora conta-se aos milhares.
Os assassinatos, as violações dos direitos e as conversões forçadas ao islamismo resultaram na diáspora de noventa por cento dessa antiga comunidade cristã, agora longe das suas posses. Até 2005, a população de cristãos assírios no Iraque era de 1,5 milhões de indivíduos mas, em 2016, esse número havia sido reduzido para cerca de 70.000 indivíduos, uma redução de quase 100 por cento da população assíria! Este genocídio continua nos dias atuais, perpetrado pelo grupo terrorista do ISIS (Islamic State of Iraq and Syria) a mando dos seus chefes americanos e israelenses — assassinatos em massa, conversões forçadas e destruição de locais sagrados são seu domínio. Nenhuma outra minoria teve seus direitos tão abertamente violados como acontece com os cristãos assírios!
O histerismo hipócrita do Ocidente sobre a necessidade de acolher-se os refugiados muçulmanos nunca considerou a extinção dos cristãos ou a necessidade de abrigá-los com segurança. E ainda não há qualquer menção na Mídia, nada! Assim, no tocante ao baboso sentimentalismo que tantos judeus americanos expressam pelos muçulmanos, por que não incluir os cristãos oprimidos em seus empedernidos corações? Talvez resulte do sentimento de que "muçulmanos perseguidos" ressoe melhor entre os liberais do que o termo "cristãos sofredores"; ou talvez os muçulmanos sejam vistos como um povo mais "exótico e incompreendido", ou mesmo o fato de que muitos liberais têm desprezo pelos cristãos fundamentalistas na América pelas suas posturas anti-aborto e anti-gay. Quem sabe!
Agora, se o ISIS batalha nas fronteiras israelenses, por que não disparou sequer um tiro de revólver contra Israel? É simples: o ISIS é realmente uma criatura da CIA, do Mossad e MI9, como demonstraram os documentos vazados pela internet. Os EUA, Israel e a Inglaterra, apoiados pela Arábia Saudita, Qatar e Turquia, fundaram, financiaram, treinaram e equiparam o ISIS. O seu auto-intitulado califa do ISIS, Abu Bakr al-Baghdadi, é nada mais do que um agente israelense treinado pelo Mossad chamado Elliot Shimon. Elliot (Abu Bakr al-Baghdadi) é um títere a serviço dos Serviços Secretos que empenhou-se no comando da organização terrorista ISIS, criada com o objetivo de atrair extremistas pelo mundo e desestabilizar o Oriente Médio e as nações do Ocidente.
Então, libertaremos os anarquistas, os niilistas e ateístas que provocarão um imenso cataclismo social. Assim, em todo o seu horror, ele mostrará claramente às nações os efeitos do ateísmo absoluto, a origem da selvageria e da turbulência sangrenta. Em seguida, em todos os lugares, os cidadãos serão obrigados a defender-se contra a minoria mundial dos revolucionários e exterminar esses novos destruidores da civilização. A população agora desiludida com o Cristianismo, sem direção e ansiosa por novos ideais, aceitará a luz da manifestação universal da doutrina de lúcifer, trazida finalmente para o meio da sociedade. (Albert Pike, Grão-mestre do grupo luciferiano "The Order of the Palladium" - 1871)
Quando as imagens parecerem vivas e com movimentos, as embarcações nadarem no fundo do mar como os peixes e os homens superarem as aves abrangendo os céus, metade do mundo será encharcado com o sangue dos inocentes. A Europa sofrerá guerras desnecessárias quando o povo da meia lua da tribo de Aga invadi-la para cometer várias atrocidades em solo sagrado. Eles permanecerão três anos e meio destruindo tudo e a todos. No entanto, as águias invencíveis, as nações europeias que reinam entre o Reno e o Mar do Norte aniquilarão os invasores. (Profecia de São Francisco de Paula, fundador da Ordem dos Mínimos e Santo da Igreja Católica - 1477)
Em 2016, os assírios celebravam a Páscoa quando militantes do ISIS os encarceraram na histórica Igreja da Virgem Maria, em Tal Nasri, na Síria, para em seguida explodi-la com todos os fiéis no interior. Segundo a ONU, entre os milhares de cristãos que emigraram do Iraque e da Síria, 50% eram assírios, embora representassem 4% da população de cristãos antes da guerra islâmica. O movimento de independência assírio reivindica a devolução das suas terras, tomadas ilegalmente pelos muçulmanos, mas não encontra apoio entre os aliados históricos, a Armênia e os EUA. Várias comunidades emigraram para a Europa, Oceania e Ásia Central nos últimos anos, mas esta diáspora intensificou-se desde que passaram a enfrentar maiores perseguições religiosas. Os assírios ainda utilizam o aramaico como língua oficial!
As residências cristãs no Oriente estão sendo pichadas com a letra árabe "Nūn" (N), uma mensagem distinta aos seguidores do Nazareno que devem escolher entre a conversão ao islamismo ou a morte pela degola — algo similar sofreram os judeus na Alemanha quando a estrela de David marcou suas casas. Este comportamento ignóbil tornou-se o novo sinal de perseguição aos Cristãos do Oriente, tornando-os alvos fáceis da selvageria dos terroristas islâmicos. Milhares de assírios ainda escondem-se nas sombras ou emigram, se tiverem sorte, pois o sistema atual de imigração esmagadoramente favorece os refugiados muçulmanos. Por exemplo: dentre os mais de 5.000 refugiados sírios admitidos nos Estados Unidos, apenas 50 eram cristãos assírios, embora representassem mais de 30 % da população da Síria.
Na Suécia, os assírios afirmam que Gotemburgo, a segunda maior cidade, é uma base de recrutamento do ISIS. "Imagine fugir da perseguição da guerra e encontrar-se vivendo ao lado de simpatizantes do ISIS, num lugar que você acreditava ser um refúgio seguro", relata Joseph Garis, presidente do distrito assírio de Gotemburgo. Markus Samuelsson encontrou pichações no seu estabelecimento com ameaças do ISIS: "converter ou morrer, o califado é aqui". Yusuf Asmar, um assírio dono de pizzaria em Tynnered, bairro de Gotemburgo, disse que escreveram a frase "converter ou morrer" na fachada e que também foi marcada a letra árabe 'Nūn'. "É extremamente desconfortável que isso tenha nos acompanhado até esta nação, pois não há a menor dúvida de que é direcionado aos cristãos de Gotemburgo", confirmou Asmar.
Segundo o jornal Aftonbladet News, Gotemburgo é um criadouro de jihadistas, o maior do Ocidente, pois o recrutamento per capita ultrapassa qualquer expectativa. "Em 2017, mais de 500 indivíduos deixaram a cidade para unir-se ao ISIS no Oriente. A cidade com uma população de meio milhão de pessoas contribuiu com mais terroristas novatos do que os Estados Unidos e a Europa juntos" , afirmou o tabloide sueco. Enquanto isso, a leniente polícia sueca estabeleceu uma "política anti-grafite para casos incomuns", mas afirmou que as ofensas serão consideradas como "casos de vandalismo" pois não carregam traços de intolerância religiosa. "Estas pichações serão tratadas como casos comuns, e não há testemunhas ou provas forenses que possam ser rastreadas. É quase impossível investigar tais fatos," adiantou o inspetor Bertil Claesson.
Levem os fardos pesados uns dos outros e assim cumpram a lei de Cristo. Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição, mas quem semeia para o Espírito Santo colherá a Vida Eterna. Quem está sendo instruído na palavra, partilhe todas as coisas boas com aquele que o instrui. Não se deixem enganar porque de Deus não se escarnece, pois o que o homem semear isso também colherá através das gerações. E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da Fé Cristã. (Gálatas 6)
A atual Igreja da Suécia não é a outrora forte e austera Igreja Luterana. No passado, o povo sueco criou-se nela e, até a década de 50, ninguém imaginava abandoná-la por qualquer motivo. Porém, atualmente, ela é uma instituição que nada tem a ver com o Cristianismo ou Nosso Senhor Jesus Cristo. Segundo o "World Values Survey" — projeto de pesquisa global que explora os valores e crenças da sociedade — a Suécia é uma das nações mais seculares do mundo.
Assim, todos os anos um expressivo contingente de fiéis suecos desiste da sua Igreja, enquanto que no passado somente os ateus a abandonavam por diferentes razões. Agora os Cristãos luteranos e devotos abandonam suas crenças devido ao relacionamento cada vez mais questionável entre a Igreja da Suécia e a Fé Cristã.
Em 2013, Antje Jackelén, atual arquiepiscopisa primaz luterana da Igreja, participava de um programa de perguntas quando foi questionada se "Jesus Cristo transmitia uma imagem mais verdadeira de Deus do que Maomé?"Surpreendentemente, a futura arquiepiscopisa não disse que sim e nem respondeu a questão, limitando-se a iniciar um entediante monólogo sobre as várias possibilidades para se alcançar a fé e Deus.
Evidentemente este fato aborreceu muitos paroquianos como também a sacerdotisa e professora Eva Hamberg, que renunciou ao cargo em sinal de protesto e largou seus deveres na congregação. "Isso fez com que eu saísse mais rápido. Se a futura arquiepiscopisa não consegue defender o Credo dos Apóstolos e sim racionalizá-lo, vemos que a secularização foi longe demais", relatou Hamberg ao jornal cristão "Dagen".
Eva Hamberg conduz pesquisas sobre o processo de secularização da Suécia e confirma que aquele acelera-se cada vez mais rápido, principalmente no seio da Igreja — tomando como exemplo o fato de que Antje Jackelén não acredita na Imaculada Conceição que considera uma simples metáfora. Hamberg também salientou a falta de reverência à Santíssima Trindade e alertou que sacerdotes evitam citar a palavra Jesus durante a celebração da Eucaristia para não "ofender" outras religiões.
"Há uma enorme intolerância na base da Igreja e todos os candidatos aos cargos eclesiásticos só estão interessados em discursar sobre a necessidade do diálogo, mas são apenas frases vazias. Na realidade os líderes da Igreja perseguem os dissidentes, e caso alguém não concorde com a ordenação das mulheres também não será ordenado. O espaço de manobra é incrivelmente baixo!", acrescentou Hamberg.
Assim que Antje Jackelén conquistou o cargo de primeira arquiepiscopisa sueca, logo veio o primeiro choque: como seu lema escolheu "Deus é Grande" (Allahu Akbar em árabe). Mas Jackelén insistiu que referia-se à passagem de 1-João 3:19-21, que relata: "E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante Dele asseguraremos nosso coração; sabendo que se ele nos condena, maior é Deus do que ele, pois conhece todas as coisas".
No entanto, todos acreditaram que a escolha do lema foi um flerte descarado com os muçulmanos da Suécia. No islã, "Allahu Akbar" são as primeiras palavras da chamada à oração, ouvida em cada minarete espalhado pelo mundo. Mas também é o grito que ouvimos repetidas vezes em conexão aos atentados suicidas ou nas decapitações dos infiéis, os não-muçulmanos, assim como é bradado antes dos ataques covardes perpetrados pelos terroristas islâmicos.
A escolha do lema da arquiepiscopisa não foi uma exceção à regra, mas um contundente sinal de que a Igreja da Suécia empenha-se na criação de uma pseudo-religião, uma mistura cristã e islâmica que pode ser denominada como "crislão". Os sacerdotes suecos agora contemplam o fervor dos muçulmanos e já participam com entusiasmo dos vários projetos inter-religiosos. Em 2016, a episcopisa Eva Brunne sugeriu a remoção da antológica Cruz da Igreja dos Marinheiros, premiando os muçulmanos e seus rituais.
Esta nova religião sueca, o crislão, foi adotada de forma extrema no subúrbio de Fisksätra, Estocolmo, onde predomina uma população de quase 10.000 imigrantes expressando-se em dezenas de idiomas diversos. Naquele subúrbio a Igreja da Suécia iniciou a arrecadação de fundos para a construção de uma imensa mesquita, adjacente à Igreja Cristã pré-existente no local há séculos, oficializando uma iniciativa multicultural denominada "Casa de Deus".
O projeto é descrito no site oficial: "Casa de Deus representa o desejo de paz e o verdadeiro trabalho em prol deste espírito. Estamos construindo a mesquita adjacente à Igreja em Fisksätra. Entre elas, haverá uma praça interior comum com livre acesso, cercada por painéis de vidro. A Casa de Deus será única, um exemplo de cooperação e diálogo religioso, tão importantes em nosso tempo. Junte-se a nós!" Desde que a Igreja da Suécia tornou-se uma das primeiras denominações a aprovar o casamento gay em 2005, mais sacerdotes suecos assumiram sua homossexualidade. Em 2009 Eva Brunne foi nomeada episcopisa, e começaram as maledicências de que a Igreja seria comandada pela "liga das lésbicas", devido à sua dúbia sexualidade. Atualmente, a Igreja sueca participa dos festivais e paradas do orgulho gay, e váras denominações já receberam a certificação da comunidade LGBT.
Mas o preço a pagar é que a Igreja da Suécia será forçada a cortar passagens bíblicas! Ulrika Westerlund, presidente da RFSL (Federação Sueca dos Direitos das Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Diferentes) alertou: "Existem elementos nas Escrituras que serão usados contra os partidários da RFSL, e temos que acertar se a Igreja realmente quer a certificação LGBT, pois não admitiremos certos textos das Escrituras".
Enquanto a Igreja está muito ocupada desenvolvendo seus novos ritos e textos para atender à nova religião, o crislamismo (?), não sobra tempo, ou melhor, nunca se interessaram pelo fato de que os Cristãos do Oriente Médio estão sendo chacinados há anos e efetivamente serão erradicados da face da Terra. Em 2015, Eli Göndör, um estudioso sueco das religiões internacionais, relatou ao periódico "Dagens Samhälle":
"A preocupação da Igreja da Suécia com os Cristãos palestinos foi substituído pela indiferença à limpeza étnica dos Cristãos sírios e iraquianos, desde que a Igreja só concentra-se nas mudanças climáticas e questões ambientais. Para ser justo, em fevereiro de 2016 a Igreja fez alguma coisa pelos Cristãos do Oriente — incentivou que congregações ou indivíduos orassem por eles, mas a responsabilidade dos islâmicos na barbárie não foi sequer mencionada!"
O profundo amor cristão do primeiro século confirmou os Ensinamentos de Jesus e transformou o futuro da humanidade. Porém, esquecemos dos Cristãos exterminados nas atuais guerras, os novos mártires que sofrem pelo mundo, pois perdemos o amor que brilhava na escuridão do passado e, assim, perdemos o caminho da Verdade.
Segundo o Conselho de Direitos Humanos, são martirizados cem mil Cristãos a cada ano, mais de 250 vítimas/dia, pertencentes às minorias étnica-culturais. Em sua maioria enquadram-se na classe de pobres e desamparados, as maiores vítimas dos conflitos motivados por fatores religiosos e político-ideológicos.
Mas a definição de martírio cristão ultrapassa o contexto da simples proclamação da crença em Jesus Cristo, pois também aplica-se aos esforços daqueles que vivenciam seus princípios na Fé Cristã — os que desafiam a criminalidade, a corrupção e pagam com suas vidas e dos seus familiares pela postura que assumem.
Em 1990, a população de Cristãos no Iraque situava-se na casa dos milhões mas foi reduzida para poucos milhares. Os cristãos iraquianos testemunharam a destruição das suas Igrejas, conventos, mosteiros e orfanatos, presenciando o extermínio dos religiosos, assassinados ou decapitados pelos terroristas islâmicos.
Nos países onde os Cristãos são perseguidos, geralmente suas constituições consagram a liberdade religiosa ou apregoam o status de Estado laico. Nestes locais o perigo não é abraçar a doutrina cristã mas sim vivenciá-la. Os que frequentam a Igreja, leem literatura cristã, observam feriados cristãos ou portam crucifixos, geralmente estão sujeitos ao ostracismo social, à violência e às acusações criminais, mas os tribunais nunca apoiam seus direitos constitucionais.
No Oriente Médio os rancores são antigos e os governos, capciosamente, contribuem para a vulnerabilidade dos Cristãos. Em alguns casos, como na China, os Cristãos perseveram em meio à perseguição, pois a intensa repressão comunista não conseguiu deter o crescimento das denominadas "igrejas subterrâneas e domésticas" — que causaram um renascimento espiritual considerado como o maior da história dentre as atuais religiões.
Devemos lembrar que lutamos pelo Deus do Amor e precisamos nos envolver neste espírito, mesmo para aqueles que nos odeiam, gratos pela oportunidade de sofrer por Jesus. Somente este tipo de amor radical poderá trazer a vitória, não nos termos do mundo dos homens, mas como uma vitória da paz genuína em Jesus Cristo.
Os Cristãos no Oriente recusaram odiar mesmo durante sua degola pelo ISIS! "Senhor, Jesus Cristo", foram as últimas palavras dos coptas abatidos por causa da Fé. "Desde a era romana, Cristãos têm sido mártires e aprenderam a lidar com tudo o que vem no nosso caminho, e isso só nos torna mais fortes na Fé, porque Jesus disse para amar nossos inimigos", afirmou Beshir Kamel, irmão de uma das vítimas.
A Fé Cristã pode transformar homens comuns em heróis, e aqueles Cristãos nos ofereceram uma poderosa lição de como viver a Vida de Jesus. Quando um indivíduo descobre essa possibilidade ele estará disposto a suportar absolutamente qualquer contingência, e fará de tudo para salvaguardar sua crença mesmo que isso signifique morrer por Sua causa.
Na China, Índia, Coréia do Norte, em todas as nações muçulmanas, assim como nos Estados laicos — nações nórdicas, América do Sul, Canadá, entre outras, o assédio e perseguição aos Cristãos são comuns. O testemunho dos primeiros mártires Cristãos nos lembra o quanto uma vida apaixonadamente cristã é difícil, mas também remarca que é uma vida de alegria e paz interior.
É o caminho para um tipo de felicidade que de outra forma pareceria ilusória ou até mesmo impossível. Os antigos mártires foram ícones da esperança e alegria e nos mostraram este caminho, semeando os campos para uma futura cultura de perdão e amor. Assim, no meio das atuais tribulações, os Cristãos não devem abandonar sua Fé nos Ensinamentos de Jesus.
O sofrimento e a perseguição devem ser esperados, pois acontecerão, mas não devemos dobrar nossa Fé em Jesus Cristo. Precisamos perseverar e não temer a perseguição dos homens, mas sim o julgamento de Deus. Não devemos ter medo porque Deus nos ama e cuidará do nosso bem-estar. Os Cristãos não devem procurar ativamente a perseguição e precisam fugir ou lutar, quando o perigo for inevitável.
Não devemos temer o cumprimento do nosso testemunho, dado que o Espírito Santo fala através de nós, Cristãos, e isto servirá como uma comprovação de força para os descrentes. Somos os representantes de Jesus Cristo e devemos apoiar-nos mutuamente em todos os ministérios da Fé Cristã, pois não deve haver meio termo quando servimos ao Filho de Deus. Cada Cristão decidirá qual caminho a ser trilhado nesta obra final.
O Ocidente que os jihadistas agora aterrorizam deixou-se enfraquecer. Uma combinação de correção política, medo de ofender, combater e relutância em perturbar a estabilidade ilusória, levou a uma incrível série de oportunidades para a jihad islâmica.
Obama abandoned Mideast Christians and exposes Americans to the jihad. Was revealed that all Syrian refugees accepted into the U.S. were sunni muslims — the same Islamic sect to which the Islamic State belongs. Obama's bad character did not include any Christian among the refugees! Sunni muslims are not being slaughtered, beheaded, and raped for refusing to renounce their faith since it is identical to ISIS. They are not having their mosques burned, nor are they being jailed and killed for apostasy, blasphemy, or proselytization. On the contrary, non-ISIS affiliated sunnis are responsible for committing atrocities against Christian minorities. As the muslim-persecution of Christians continues to reach critical proportions around the world, the average American shows much more concern than the "old warlord" Obama. Now, is important that the US President Trump be committed to addressing the persecution that Christians face around the world.
In ISIS-controlled territories in Iraq and Syria, Christians being tortured to convert, sold into sex slavery, maimed, crucified, burned alive or beheaded. They are facing persecution at unprecedented levels and are at the verge of extinction — Christian population has dwindled from 2 million to 100,000!
The ISIS terrorists are extremely brutal, killing women and the elderly who did not obey them. They abused and mutilated their dead bodies. They cut up the corpses, tied them to the back of the cars and dragged them along. They would find them and publicly execute them.
The recent revelations of the Obama pro-muslim and anti-Christian policies fit a clear and established pattern of religious bias. When inviting scores of muslim representatives, Obama denying visas to solitary Christian representatives. When a few persecuted Iraqi Christians crossed the border into the U.S., they were thrown in prison for several months and then sent back to the lion’s den.
When the Nigerian government waged a strong offensive against Boko Haram, killing some of its jihadi terrorists, Obama called for the "human rights" of the jihadis, who regularly slaughter and rape Christians and burn their churches. When persecuted Coptic Christians and Iraqi and Syrian Christians asked for arms to join the opposition fighting ISIS, Hussein Obama refused and said no.
From a strictly humanitarian point of view Christians should receive priority simply because currently they are among the most persecuted groups in the Middle East. The Islamic State has repeatedly forced Christians to renounce Christ or die, has enslaved and raped them, and desecrated or destroyed more than 700 of their churches.
Barrack Hussein Obama — who was raised a sunni muslim — described the proposal that preference should be given to Christian minorities as "shameful": "That’s not American. That’s not who we are. We don’t have religious tests to our compassion", loftily added the killer of Christians.
Flávio Pedro Sabácio Justiniano (483-565 d.C.), Justiniano I ou Justiniano, o Grande, foi um imperador bizantino — Império Romano do Oriente — conhecido por suas árduas campanhas militares que objetivavam a reconquista e a reconstrução do então fragmentado Império; assim como pelo seu empenho em restaurar a antiga glória do centro do mundo católico: Roma, a "cidade eterna".
Autocrático, burocrático e cristão convicto, Justiniano controlava o sistema político-religioso e todos os aspectos da vida dos habitantes do Império Romano (27 a.C. até 1453 d.C.). Elaborou o Código Justiniano, um sistema de leis que confirmava o poder ilimitado do imperador, que evoluiu lentamente até sua forma final: o Corpo de Direito Civil (Corpus Juris Civilis), o extrato das obras dos juristas históricos e juristas romanos.
O Corpo de Direito Civil vigorou no Império Romano até 1453 e, posteriormente, foi considerado uma obra jurídica fundamental, desde que serviu de base para o Código Civil e Penal de várias nações do Ocidente. Justiniano ainda mantinha um grande interesse nas questões metafísicas — as realidades que transcendem a experiência sensível — e pretendia unir o mundo romano através da religião.
Justiniano travou violentas batalhas para conter a invasão bárbara na Europa Central e no Império Bizantino do Oriente. Em 533, instaurou o "período da paz sem fim" ao recuperar o controle das regiões-mediterrâneas e das nações limítrofes ocupadas pelos bárbaros germânicos. A Pax Romana reafirmou seu domínio sobre Constantinopla, a capital do Império Romano Bizantino que, nesta ocasião, alcançou sua máxima extensão de terras reconquistadas.
Porém, enquanto Justiniano liderava com sucesso seus exércitos romanos durante as campanhas de reconquista e expansão territorial, um inimigo muito mais letal do que tribos bárbaras espreitava nas sombras do desconhecimento, e preparava o seu ataque devastador: a bactéria Yersinia pestis, o agente patogênico da peste bubônica, ou Peste Negra, a afamada pandemia da Idade Média.
Certamente as pulgas dos roedores, ou a mordida destes, seriam o vetor de disseminação da pestilência, assim como ocorrera durante a Peste Negra na Idade Média. Na época de Justiniano, o Egito era considerado como o celeiro do mundo-mediterrâneo, porém esta super oferta de grãos e alimentos exerceria forte influência na proliferação do afamado rato-preto egípcio (Rattus rattus), cuja população atingia níveis dantescos!
Em 541, a pestilência alastrou-se por todo o Egito e, rapidamente, alcançou a capital do Império Bizantino, Constantinopla (atual Istambul), ceifando 10.000 vidas/dia e levando a população da antiga metrópole à beira da extinção. A partir destes focos primordiais, a Peste Yersinia espalhou-se por toda a Europa e partes do Oriente, convertendo-se na mais letal pandemia da história da humanidade.
O historiador bizantino Procópio de Cesareia (500-565 d.C.) fornece um relato histórico sobre o início da Peste e a magnitude da infestação:
"Nesta época, uma Peste ceifou a vida de mil milhares de pessoas, e a população do mundo foi quase dizimada. A doença teve início entre os egípcios que viviam em Pelúsio (cidade do Baixo Egito) e logo atingiu o porto de Alexandria, e depois o resto do Egito. Alcançou o povo da Palestina e suas terras vizinhas, invadindo a Constantinopla, e chegou até Bizâncio (cidade da Grécia Antiga). Esta doença nasceu no porto de Alexandria, e a partir da costa transferiu-se para as nações interiores".
Procópio de Cesareia agora detalha o terror dos doentes infectados pela Peste Yersinia, os sintomas e o manejo dos milhares de mortos:
"A Peste castigou Bizâncio em poucos meses, quando estava no seu auge. No começo, as pessoas não morriam mais do que o habitual, mas a contaminação cresceu e o número de mortos alcançou a média de cinco mil por dia, e logo em seguida superava os dez mil, e depois muito mais do que isto. Primeiro o doente manifestava uma febre e tosse sanguinolenta, e apresentava inchaços púrpura-escuro nas axilas. Alguns destes calombos cresciam maiores do que maçãs e outros do tamanho de um ovo.
O aspecto da doença começou a alterar-se e colocar manchas de cor totalmente negra nos lívidos doentes. As manchas estavam nos braços, nas coxas e em todos os lugares do corpo. Em algumas pessoas as manchas apareciam grandes e esparsas, em outras eram pequenas e abundantes. Era o indício inevitável da morte, e os doentes morriam em menos de três dias. Os gritos, gemidos e o choro constante de milhares enchiam o ar com a angústia do sofrimento.
A peste era tão contagiosa que passava rapidamente de uma pessoa para outras em sua volta. O cheiro de podridão do líquido que escorria dos calombos perfurados e dos mortos era insuportável. Centenas de corpos apodreciam nas casas e nos locais de recolha. Os cadáveres iam chegando às centenas, e depois já contavam-se aos milhares. Os corpos eram empilhados como se faz com as mercadorias nas embarcações, organizados, e a maioria era queimada em imensas fogueiras e muitos atirados ao mar".
O Império sofreu vários reveses no decorrer do sexto século. O despovoamento devido à inimaginável taxa de mortalidade da Peste Yersinia foi responsável pela grave escassez de mão de obra da época, o que levou ao aumento significativo no contingente de bárbaros (estrangeiros) servindo nos exércitos romanos, trazendo como consequência a desmoralização e o forte aumento dos salários.
O exército, a antiga pedra fundamental do poderio romano, economicamente arrasado e sem guarnições suficientes para preservar suas fronteiras, abriu caminho para a derrocada final do Império Bizantino do Oriente. Devido ao desequilíbrio operacional, quaisquer aspirações futuras de reconquistas foram obliteradas e adiadas.
A maior pandemia da história da humanidade cobrou o número impressivo de mais de 100 milhões de vítimas! Os danos colaterais futuros foram tão intensos que os impérios Persa e Bizantino tornaram-se vulneráveis aos avanços e reconquistas organizadas pela imensa população de soldados muçulmanos no próximo século. A devastação da Europa pela Peste Yersinia, ou Praga de Justiniano, cunhou a essência desta época sombria: A Idade das Trevas.
Crise após crise é o que acontece no Brasil, e talvez você conheça a velha parábola: "Se colocar um sapo numa panela cheia d'água e aumentar gradativamente a temperatura, ele gostará da sensação e nem pensará em pular fora, cozinhando até a morte". O povo brasileiro já alcançou o estágio da fervura e não percebeu seu sofrimento. Só resta preocupar-nos com a morte espiritual, pois a aniquilação física já ronda nossos "quintais".
No passado distante, os imigrantes europeus propagaram a ideologia cristã no Brasil e Deus abençoou e fez prosperar esta nação até tornar-se maior e mais benevolente. Através da Fé e da bênção Divina tornamo-nos conscientes do amor dignificador, a mais importante característica do ser humano. Infelizmente não tornamo-nos o que pretendíamos alcançar porque retrocedemos, e a nossa moral, princípios e valores decaíram a um só tempo.
O povo brasileiro ainda acredita no amor dignificador de Deus, mas as diversas categorias apócrifas do cristianismo, somadas às seitas alternativas e aos cultos afro-brasileiros impregnaram o imaginário religioso. Mas é seguro afirmar que a maioria da população reconhece que os preceitos da Igreja Católica ainda predominam no Brasil. Assim, podemos intuir que os Ensinamentos de Jesus são uma fonte de inspiração para os brasileiros.
Desde a implantação do marxismo no país negligenciamos o ensino da religião nas escolas, pois o governo proibiu que as crianças orassem e observassem os momentos de silêncio e reflexão nas salas de aula — quando poderiam rogar silenciosamente a Deus. Atualmente, não ensinam o primeiro versículo das Escrituras: "No princípio, Deus criou os Céus e a Terra", mas incutem o princípio sectário da sociedade sem classes.
Ensinam que uma proteína penetrou na forma cristalina do silício e evoluiu até o ser humano. Este reducionismo a um simulacro-quartziforme sem alma, um pouco mais apto do que um símio, torna-nos apenas animais diferenciados. Neste desconstrucionismo não há lugar para Deus e o amor, a decência e a caridade, nem a possibilidade de reavaliarmos nossas ações boas ou más.
Os antigos imigrantes não mais reconheceriam esta nação que, no estatuto atual, incentiva o assassinato de bebês pelo abortamento indiscriminado e ignora o extermínio da população que atingiu proporções alarmantes. Eles nunca poderiam imaginar a desgraceira que acometeu seus descendentes! Aqueles europeus sempre transmitiram o axioma de que filhos são uma benção, e o fruto do ventre da mãe seu galardão. Todas as crianças eram consideradas a recompensa advinda da Graça de Deus.
O contraste moral entre as mães que escolhem a vida e aquelas que matam seus bebês, atendendo ao politicamente correto da liberdade reprodutiva, é estarrecedor. Podemos ler no Deuteronômio, o 5º Livro do Pentateuco, um sério alerta sobre esta questão: "Os Céus e a Terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição. Escolha pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência".
Pensem no que a mídia (imprensa, televisão, cinema) produziu e como torna-se cada vez mais absurdo e infame. Pode-se dizer muito sobre uma família a partir do seu entretenimento. Havia uma época onde a diversão saudável e as boas lições transmitiam a consciência de que deveríamos amar o próximo e respeitar os idosos. As famílias reuniam-se frequentemente em seus lares e os adultos transmitiam aos jovens ensinamentos e princípios morais que nos deixariam inspirados até nos turbulentos dias atuais.
Agora tornou-se popular menosprezar os Cristãos! No início diziam que estavam "apenas brincando com eles" mas, atualmente, os Cristãos são humilhados e perseguidos de forma sistemática pela mídia, principalmente em Hollywood, assim como pelos muçulmanos e agregados, comunistas e suas variantes, além de todo o resto da corja espalhada pelo mundo. "Eles os entregarão para serem perseguidos e condenados à morte, vocês serão odiados por todas as nações por minha causa", disse Jesus.
Quando o Filho do homem vier em Sua Glória, com todos os anjos, Ele se assentará em seu trono na glória celestial. Todas as nações serão reunidas diante Dele, e Ele separará umas das outras, como o pastor separa as ovelhas dos bodes. E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita, venham, benditos de meu Pai, recebam como herança o Reino que foi preparado para vocês desde a criação do mundo.
Jesus descreve os da direita como aqueles que ajudam os pobres, visitam as pessoas internadas e alimentam os famintos. Analogicamente, os bodes da esquerda são aqueles que não revelam respeito ou deferência para com o ser humano. Você já viu comunistas ajudando os pobres ou criando locais seguros onde pudessem aliviar suas mazelas — sem a perspectiva de lucrar muito dinheiro com o feito? Mas conhecemos as iniciativas cristãs, sempre ajudando e assistindo aos necessitados, motivados pelo amor ao próximo. Isto é parte da nossa herança cristã e sabemos o que é o certo!
O acinte da canalhada é observável nas nações comunistas, como a China, Rússia, Brasil, entre outras, pois mesmo com um excedente de biliões de reais não-empregados, ainda espoliam a população miserável. Os países islâmicos, principalmente a Arábia Saudita, não ajudam os necessitados ou seus irmãos muçulmanos, pois não herdaram uma herança cristã ou são orientados por princípios cristãos. Se Deus é amor, certamente Ele não poderá ser encontrado nestes buracos do inferno.
Precisamos urgentemente de um presidente cristão para sanear a corrupção. Um governante que expresse compaixão e sabedoria, com um amor manifesto a Deus, o que agitaria emocional e moralmente a nação. Temos que salvaguardar a nossa herança cristã e voltar à época quando os Ensinamentos de Jesus norteavam a sociedade. Seus fundadores clamaram em oração por Sua ajuda e Ele atendeu-os de formas maravilhosas. Mas agora somos uma nação imersa na maldade, um Brasil sem Deus.
Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo. Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país. O que acontecerá quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas". Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana. Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais! Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo aonde reina o Amor de Deus! JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU